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domingo, 15 de março de 2020

Supermercados do Rio garantem abastecimento








          




Com medo do coronavírus, muitos cariocas correram para estocar comida e outros produtos. Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda. Direção da Ceasa Grande Rio desmente fake news sobre fechamentos dos mercados do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana.

Para evitar o coronavírus, os cariocas estão adotando algumas práticas que acabam colocando as pessoas em risco. Com medo da doenças, muitos estão correndo para os supermercados para estocar alimentos e produtos de limpeza. Os especialistas lembram, no entanto, que são exatamente essas aglomerações que contribuem para disseminar o vírus.

Em algumas lojas, a corrida por produtos acabou esvaziando prateleiras. A maior procura é por papel higiênico, leite e alimentos congelados. Além de álcool gel.

De acordo com as redes de supermercado, no entanto, não há motivo para preocupação. A Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda.

"Quero dizer a você que estamos preparados pra abastecer a população nesse momento de crise", disse Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro em vídeo divulgado pelas redes sociais. "Estamos estreitando as parcerias com os fornecedores pra que as entregas aconteçam normalmente, trabalhando com os estoques mais altos do que a normalidade e reforçando nosso quadro logístico para que os produtos cheguem até as gondolas."

"A gente está bem abastecido", disse Berta Barbosa, gerente de um supermercado na Barra da Tijuca. "Nosso depósito é bem amplo e temos condições de ficar dias e dias (sem reabastecer)".

Em outro mercado, as entregas em casa aumentaram quatro vezes neste sábado. Houve também aumento dos pedidos por aplicativo e muito mais gente do que o normal na loja.

A orientação das autoridades, no entanto, é exatamente o contrário. Isso porque a aglomeração de pessoas nas lojas favorece a propagação do coronavírus.

Mentira

O Ceasa também divulgou nota para informar que está funcionando normalmente e que são falsas as informações que circulam pela internet sobre o fechamento do mercado.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Alimentos estão mais caros na Ceasa do Rio de Janeiro







       




O preço da caixa do tomate subiu mais de 30%, sendo a alta mais considerável, já que boa parte desse alimento vem do interior de São Paulo, onde os produtores rurais estão jogando fora a produção. Em outros, as altas variam entre pouco mais de 15% e 20%.  O período do carnaval, que deixou o entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, sem cotação de preços, e as chuvas, também afetaram o bolso do consumidor.

Uma equipe do blog CeasaCompras foi até Irajá para constatar alguns preços, comparando-os com os verificados em 19 de fevereiro último. Na cotação desta quarta-feira (4/3), a diferença chega a ser grande entre o preço anterior e o atual. Vamos começar pela cotação da caixa com 22 kg do tomate longa vida, que saltou de R$ 55 para R$ 80. Nós chegamos a denunciar aqui o crime praticado por produtores rurais de São Paulo, que estão jogando a safra fora para forçar o aumento dos preços.

A caixa de 25kg do limão Tahiti passou de R$ 40 para R$ 50.  A laranja-pêra saltou de R$ 30 para R$ 35.

O preço do alho chinês, caixa com 10kg, está sendo negociada a R$ 160, quando antes era cotada por R$ 140. O alho nacional roxo saltou de R$ 155 para R$ 170. A cebola nacional, saca com 20 kg, pulou de R$ 30 para R$ 35.  Já a batata inglesa lisa, saca com 50 kg, está sendo negociada a R$ 90, ao contrário dos R$ 80 praticados na semana passada.  A batata comum, de R$ 70 para R$ 80.

Preços reduzidos ou estáveis

A caixa de 20 kg da banana prata continua com os preços variando entre R$ 45 e R$ 60.  Os ovos brancos, caixa com 30 dúzias, estão custando R$ 120; os vermelhos, vendidos a R$ 140.

O preço da caixa das alfaces lisa ou crespa, com 18 unidades, caiu de R$ 18 para R$ 12.  A couve comum, 10 unidades, continua sendo vendida a R$ 8; o cheiro verde, 10 moles, a R$ 6.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Ceagesp tem semana com 62 alimentos em conta







       


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, pimentão verde, alcachofra, pepino comum, pepino caipira, tomate, cenoura, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, coentro, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão papaya, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, abóbora moranga, berinjela, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface lisa, alface crespa, brócolis ninja, rabanete, cebola nacional e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Festival do Bacalhau do Cadeg apresenta pratos inéditos






     






Na mesma ocasião o mercado, que fica em Benfica, bairro da Zona Norte carioca,  promove o primeiro torneio de Futemesa do Mercadão do Rio.

De 25 de outubro a 24 de novembro, o Mercado Municipal do Rio realiza a sétima edição do Festival que reúne pratos de doze restaurantes, promoções de vinhos e produtos, música portuguesa, palestras, recreação infantil e o primeiro torneio de Futemesa do Cadeg

Estrela maior do Cadeg, o bacalhau vai brilhar ainda mais a partir do dia 25 de outubro, quando começa a sétima edição de um dos mais tradicionais eventos de fim de ano da cidade: o Festival do Bacalhau do Mercado Municipal do Rio de Janeiro.

Este ano, além dos pratos inéditos que serão apresentados durante o mês do festival, o Cadeg preparou uma surpresa que vai unir esporte e gastronomia. Será o 1º Torneio UP de Futemesa do Cadeg, que vai acontecer aos domingos, aberto ao público em geral. Os três primeiros fins de semana serão para treinos, e os dois últimos estarão reservados para o campeonato, com direito à premiação para os primeiros colocados.

As inscrições, que incluem dois quilos de alimentos não perecíveis, podem ser feitas antecipadamente pelo whatsapp 988772980 ou no local. Toda a renda será revertida para o RioSolidário.

E enquanto a bola rola nos domingos, aos sábados quem entra em campo é a música portuguesa, com apresentação do vira (canto e dança folclóricos) do meio-dia às 15h30.

Outra atração que também acontece aos domingos são as palestras sobre gastronomia e degustação de vinhos, que vão garantir aos frequentadores que gostam de se arriscar na cozinha boas receitas para surpreender na ceia de Natal.

No domingo, dia 3, o chef Marcos Carvalho vai revelar todos os truques para se preparar um bom bacalhau, como os cortes certos, a melhor maneira de dessalgar, retirar a espinha e a pele e o ponto do cozimento. Ele ainda vai ensinar a fazer uma Punheta de Bacalhau, prato típico português, com degustação.

No dia 10, será a vez do chef Marecelo Barcellos, com a palestra “Tem caviar no feijão!”, em que dá dicas de como harmonizar paladar, texturas e cores de alimentos variados (incluindo até caviar com feijão!). E para completar, o sommelier Wolney Segnior vai falar sobre os vinhos chilenos e seus sabores.

No dia 17, mais uma chance para aprender os macetes do bacalhau, com o chef Adão Almeida, que vai preparar uma Quenelle de bacalhau com degustação (veja abaixo a programação completa).

A criançada também terá sua vez, com as oficinas gratuitas da equipe dos Fabulosos, que entretêm os pequenos com atividades de confecção de massinha de modelar caseira, oficina de cupcake e confecção de brinquedo com material de reciclagem. Assim, os pais ficam mais à vontade para almoçar em um dos doze restaurantes que apresentam pratos inéditos nesta edição e fazer compras nas lojas de vinhos, empórios e roupas que oferecem descontos durante o Festival.

Palestras (aos domingos):

3/11 – 12h30 – Palestra com chef Marcos Carvalho que vai ensinar a preparar Punheta de Bacalhau com degustação. 13h30 – Mesa Brasil Sesc – Como aproveitar alimentos e evitar desperdícios.

10/11 – 12h30 – Palestra “Vinhos chilenos e seus sabores”, com Wolney Segnior. 13h30 - Palestra “Tem caviar no feijão!” Harmonização, paladar, textura e cores, com o Chef Marcelo Barcellos.

17/11 – 12h30 - Palestra “Vinho em todo lugar”, com Luiz Antônio da Silva. 13h30 - Chef Adão Almeida dá dicas com bacalhau e ensina a preparar Quenelle de bacalhau, com degustação.

24/11 – 12h30 - Palestra com o Chef Eudo, oferecida pela Casa Maranguape. 13h30 - Palestra com o Chef Lima, oferecida pela Casa Maranguape.

Confira as novidades que os restaurantes do Cadeg preparam para o Festival do Bacalhau:

Barsa – Bacalhau Mediterrâneo – Lombo de bacalhau gadus morhua refogado no azeite, alho e hadock, com azeitonas e cebolas portuguesas, pimentões, tomate cereja, ervas frescas, finalizado com camarão e alho dourado. Acompanha arroz de brócolis. – R$ 185 (serve duas pessoas)

Brasas Show – Feijoada de Bacalhau - Deliciosa combinação de lascas de bacalhau morhua, calabresa e feijão branco cozido com legumes ao molho do bacalhau. Servido com arroz branco. – Cortesia: dois pastéis de nata. R$ 159, 90 (duas pessoas); R$ 189, 90 (com garrafa de vinho português).

Cantinho das Concertinas – Bacalhau na Brasa - Posta de bacalhau assada na brasa acompanhada de batatas cozidas, cebola, alho, azeitonas portuguesas e pão  – R$130 (serve duas pessoas); R$ 165 (com garrafa de vinho Pinta Negra branco leve).

Corujão do Cadeg – Alegria do Coruja – Filé de bacalhau empanado, batatas coradas, ovo corado, arroz de brócolis, camarão VG, pimenta biquinho, molho tártaro, azeitona e taça de vinho português. R$ 79 (individual)

Costelão do Cadeg – Bacalhau dos Sonhos - O melhor do bacalhau gadus morhua preparado com o sabor Costelão, acompanhado de arroz com alho poró, batatas dos sonhos e saborosos pimentões salteados no azeite. R$ 149, 90 (serve até três pessoas)

Cucina Penna – Lombo de bacalhau à Lagareiro - Lombo de bacalhau gadus morhua ao forno, regado no azeite extra virgem, alho e ervas finas, servido com batata ao murro, cebola charlote, brócolis e alho. R$ 94,50 (individual); R$ 184,90 (duas pessoas); R$ 349, 90 (quatro pessoas)

Empório Gourmet Steak House – Bacalhau à Portuguesa - A combinação perfeita e tradicional entre o melhor do bacalhau (lombo morhua) cozido na água aromatizada do próprio bacalhau com alhos, batatas e cebolas, servido com flor de brócolis, ovos e azeitona portuguesa. Para complementar é regado com bastante azeite extra virgem, acompanhado de arroz branco. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 219, 90 (com garrafa de vinho português)

Espetáculo Restaurante – Descobridor dos Sete Mares - Exuberantes lombos de bacalhau assados na brasa, regados em um molho secret de cebola e poró, guarnecidos com frutos do mar em arroz de brócolis e esplêndida batata rostie de hadock. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 332, 90 (quatro pessoas).

Gruta São Sebastião – Bacalhau Bom Porto – Lombo assado no azeite com batatas, brócolis, cebola e ovos. Molho de lascas de alho dourado. R$ 119 (duas pessoas)

Vila Real – Bacalhau à moda Vila Real - Bacalhau, arroz de brócolis, cebola, batata cozida, cenoura cozida, salada de rúcula, palmito, tomate cereja, azeitona e alho torrado. Obs. Valor do vinho não incluso no prato - R$ 189 (quatro pessoas)

 Garota do Cadeg – Posta de Bacalhau - 350g de bacalhau, batata, ovo, cebola, arroz branco e azeitona portuguesa. R$ 65.

Rei do Bacalhau - Bacalhau à Primavera - Posta de bacalhau morhua frito na imersão com batatas coradas, cebola, brócolis americano, palmito e azeitona portuguesa. Acompanha arroz de açafrão. Cortesia - 2 bolinhos de bacalhau. – R$ 149 (duas pessoas)

Vinhos

Arte dos Vinhos – Vinhos Memoria de Los Andes - Carménère - Harmoniza com carne bovina, massas, cordeiro e aves; Reserva Pinot Noir - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves; Gran Reserva Chardonnay - Harmoniza com carne de porco, peixes (salmão, atum, etc), pratos vegetarianos e aves; Reserva Sauvignon Blanc - Harmoniza com marisco, pratos vegetarianos e queijo de cabra; Gran Reserva Cabernet Sauvignon - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves.

Griffe dos Vinhos – Vinhos Chilenos Los Vascos - Chardonnay - Ideal para acompanhar aperitivos e pratos leves à base de peixes, frutos do mar, aves de carne branca e queijos de massa mole; Cabernet Sauvignon Rosé -Harmoniza com aperitivos, pratos leves e saladas; Cabernet Sauvignon Reserva - Ideal para acompanhar todos os tipos de carnes vermelhas, massas com molho escuro e queijos de massa dura; Sauvignon Blanc - aperitivos, todos os tipos de frutos do mar, saladas com molhos suaves e queijos acídulos, como os de leite de cabra; Ideal para acompanhar carnes vermelhas, como cordeiro, carnes de caça e queijos de massa dura.

Olivier Bebidas – Espumante Virtus Monte Paschoal – R$ 23,50

Beco do Vinho - Vinho tinto Alvise Merlot e vinho branco Alvise Chardonnay. R$ 19,99

Outros

Empório Gourmet Show – frutas secas e castanhas

Cerealista Lela - Bacalhau Gadus Morhua (legítimo); azeite Português Mondegão (extra virgem); Vinho Português Oiro da Beira (região de Dão). Desconto de 10% na compra dos três produtos.

Sapataria e Camisaria Feirante - Camisa Yachtmaster em Dry com proteção UVA/UVB. De R$ 49,50 por R$ 39,50

SERVIÇO

Festival do Bacalhau do Cadeg
Quando: de 25 de outubro a 24 de novembro
Sábados: Música portuguesa de meio-dia às 15h30
Domingos: 1º Torneio UP de Futemesa e recreação infantil com de meio-dia às 14h.
Restaurantes: Todos os dias, de 11h às 17h.
Endereço: Rua Capitão Félix, 110 – Benfica
Tels.: 3890-0202 | 3526-5717

 

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Bolsonaro bota a Ceagesp no programa de privatizações






      




O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7/10) no Diário Oficial da União. Em abril,  João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp para o estado de SP. Inclusive, chegou a montar um projeto de transferência do atual endereço, na Vila Madalena, para Carapicuíba, em cima de uma lagoa que seria aterrada.O que não vai mais acontecer. É bom lembrar que a maior central de abastecimento da América Latina era um cabide de emprego na era PT/PMDB.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) incluiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) no programa nacional de desestatização do governo federal e no programa de parcerias de investimentos da Presidência da República. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União.

A Ceagesp é uma empresa pública federal e tem a maior rede pública de armazéns do estado de São Paulo. Pela Ceagesp, na Zona Oeste de São Paulo, circulam diariamente cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos.

Em abril deste ano, depois de um encontro com Jair Bolsonaro, em Brasília, o governador João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp do Ministério da Agricultura para a Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Isso abriria caminho para o governo paulista mudar a Ceagesp de endereço e implantar um polo de tecnologia no terreno da Vila Leopoldina.

Agora, caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a negociação da Ceagesp com a iniciativa privada.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Conheça os benefícios da cenoura que é boa para tudo







      



Desde pequeno ouvimos as nossas mães e avós dizerem que comer cenoura faz bem para os olhos, em outro momento fomos crescendo ouvindo que ajuda a bronzear melhor, e depois de grande ficamos sabendo que ajuda a emagrecer... tudo verdade! Só que os seus benefícios vão mais além! 

O benefícios obtidos pelo consumo desse legume já é conhecido há mais de três mil anos pela humanidade, que no início apresentava variedades de cor roxa, branca ou amarela – existentes ainda hoje. Foi só no século 16 que vimos surgir a cenoura na cor atual, um cruzamento de variedades diferentes feito pelo agricultores holandeses até chegar no atual laranja, a cor da família real da Holanda.

Desde a época dos egípcios e romanos, as pessoas já sabiam que comer cenouras ajudava no trato intestinal, a cuidar da visão e da pele, além de ser considerada uma raiz medicinal que – servida em sopas -  ajudava os doentes a se recuperarem mais rápido. Com o avanço da ciência, sabe-se que esse legume é rico em vitaminas e minerais, especialmente ferro e cálcio, vitaminas K, A, C, E, do complexo B, além de ser um poderoso antioxidante e possuir poucas calorias: uma xícara cheia tem apenas 35 calorias.

Ele é tão poderoso, que consumir 100 gramas de cenoura já suprem as necessidades diárias de um adulto de vitamina A – benéfica principalmente para a saúde dos olhos. Ao colocar esse legume na nossa dieta também ajuda-se a:

    Controlar o nível de açúcar no sangue e ajudar no controle do índice glicêmico
    Baixar o colesterol e assim combater doenças cardíacas
    Baixar a pressão arterial e prevenir doenças cardiovasculares
    Prevenir o surgimento de câncer, principalmente o do pulmão
    Prevenir doenças oculares como a cegueira noturna, que surge na velhice
    Agir como laxante, pois possui qualidades antissépticas que ajudam a melhorar a saúde gastrointestinal
    Melhorar a função cognitiva do cérebro, na memória e demência relacionados à idade.

Produção e vendas

Com produção mais estável registrada durante os meses de setembro a fevereiro, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 78.448 toneladas de cenoura, provenientes principalmente das cidades de Piedade (SP), Santa Juliana (MG), Guarulhos (SP), Perdizes (MG), Uberaba (MG) e Pedrinópolis (MG). No dia 30/9, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 1,46/kg.

Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 18 quilos está sendo negociada a R$ 40, no máximo, dependendo do tamanho.

sábado, 28 de setembro de 2019

Batata doce é destaque no preço e produção na Ceasa Minas Gerais






    



Uma das estrelas da alimentação entre os adeptos de atividades físicas, a batata-doce atingiu em setembro o menor preço para o mês desde 2015. Entre 1 e 18/9, o valor médio do quilo ficou em R$ 1,76, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em relação ao mês fechado de setembro de 2018, a redução foi de 27,2%. Em comparação com os demais meses de 2019, trata-se do menor preço médio, igualmente aos verificados em fevereiro e março. A boa oferta é o fator que mais contribuiu para o barateamento do produto.

Caso a entrada de batata-doce no atacado se mantenha no atual ritmo, a estimativa é que o volume ofertado em 2019 seja em torno de 15% maior que o de 2018, conforme prevê o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins.

A queda no preço da batata-doce foi influenciada sobretudo pela variedade roxa (rosada), segundo o produtor rural José Celso Fernandes, que comercializa no entreposto de Contagem. "Muitos produtores de regiões mineiras como as de São Gotardo, Araxá e Patrocínio passaram a produzir a variedade roxa. Eles resolveram entrar nesse mercado, por conta da grande procura pelo produto".

De acordo com ele, o preço da variedade roxa segue um padrão: "são dois meses de preço razoável, de novembro a dezembro, e dez meses praticamente ´de graça`", reclama. A variedade branca, segundo ele, apresenta seis meses de preços mais altos, de setembro a fevereiro, e o restante do ano com preço regular.

"Trabalho com batata-doce há cinquenta anos, desde os sete anos de idade", destaca. Entre seus compradores, estão grandes redes de supermercados. "São clientes muito exigentes. Tudo tem que estar em um tamanho só, sem nenhum defeito, e embalados em caixa plástica. Por outro lado, temos maior segurança de receber o pagamento". Ele conta que, apenas para duas redes de supermercados, envia ao todo cerca de 4 mil volumes por semana.

No último dia 18/9, Fernandes comercializava a embalagem de 20 quilos de batata-doce branca por preços entre R$ 45 e R$ 50. Já a roxa estava de R$ 25 a R$ 30, no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP). Ele cultiva a hortaliça nos municípios mineiros de Jaíba, Formiga e São João del-Rei.

Produtividade

Outro fator que tem motivado a produção da variedade roxa são as altas produtividades e custos menores. "A do tipo roxa possui uma produtividade três vezes maior e metade do custo em relação à variedade branca", explica o produtor rural Márcio Fernandes de Morais, que traz a mercadoria do município de Jaíba, junto com o irmão Anderson Fernandes do Carmo.

No último dia 18/9, ele vendia a embalagem de 20 quilos de batata-doce roxa a R$ 30 no MLP. "Esse preço já está assim há uns quatro meses", diz.

Já a variedade branca era comercializada de R$ 40 a R$ 45, o que garante a ele uma margem de ganho em torno de 35% acima do custo, quando a produção atinge ao menos 900 volumes por hectare.

Influência de outros estados

"A oferta do tipo roxa aumentou muito também por causa dos fornecedores de São Paulo. Eu tinha cliente do interior do estado que vinha aqui na CeasaMinas mas deixou de comprar comigo para receber o produto direto de vendedores paulistas", explica Morais.

Já as boas colheitas em Sergipe têm contribuído para manter os preços da batata-doce branca no atual patamar. "Não fosse a produção sergipana, esse preço de hoje da variedade branca poderia estar bem maior, em torno de R$ 60".

O produtor ainda prevê uma possível queda de preço no mês. "Seria por conta de um aumento da oferta em outubro, mas é arriscado contarmos com isso", afirma.

Minas Gerais lidera a oferta

Em 2018, do total ofertado do produto no entreposto de Contagem da CeasaMinas, 95,3% foram provenientes de municípios mineiros, sendo o restante vindo de São Paulo (3,3%) e de Sergipe (1,4%). Quatro municípios mineiros responderam por 56% da oferta total: Jaíba (15,4%); Formiga (14,7%); Manga (14,1%); e Serra do Salitre (11,8%).

Aliada da saúde

Produtores ressaltam que a demanda por batata-doce aumentou de duas a três vezes em relação há três anos. A alta na procura é atribuída aos benefícios nutricionais do produto, que atraem principalmente atletas. Isso porque a hortaliça fornece carboidrato de lenta absorção, o que garante energia constante durante todo o treino. Além disso, o alimento é rico em fibras, o que contribui para aumentar a saciedade e o controle do peso, conforme explica a professora do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rita Ribeiro. A batata-doce ainda possui bons teores de vitaminas A e E, e de complexo B, além de cálcio, ferro e potássio.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Já começou! Primavera deve ter menos chuvas do que o normal






     




Segundo os meteorologistas, apesar disso, o sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, são dois lugares do Sudeste onde podem ocorrer chuvas mais fortes, principalmente no mês de novembro. As temperaturas devem permanecer acima da média em grande parte da região.

A primavera começou oficialmente às 4h50 desta segunda-feira (23/9). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a nova estação em 2019 deverá ter menos chuvas do que o normal para esta época do ano na maior parte do país. Ela termina no dia 22 de dezembro, quando começa o verão, às 1h19.

Tradicionalmente, a primavera é um período de transição entre a estação mais seca e a mais chuvosa na região central do Brasil. Já na região Norte, no interior do Nordeste e em algumas áreas centrais do país, as temperaturas sobem durante a primavera.

Os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina serão uma exceção neste início de primavera pois deverão receber uma frente fria vinda da Argentina e do Paraguai, trazendo chuva forte para a região e talvez até granizo. Também os estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul serão impactados, mas com menor intensidade.

Partes do Sul e do Sudeste começam a primavera ainda com cara de inverno mas, na maior parte do país, o inverno se despede já com cara de primavera.

Temperaturas acima da média

O prognóstico do Inmet é de que a primavera comece com temperaturas acima da média climatológica para este período.

Os termômetros deverão registrar temperaturas de 1°C a 1,5°C acima da média – isso deve se traduzir em dias com temperaturas bem altas e outros com temperaturas mais baixas ou dentro da média, o que na variação entre os três meses chega à elevação prevista, afirma o chefe da previsão do tempo do Inmet, Francisco de Assis Diniz.

Em parte do Tocantins e estados do Nordeste, as temperaturas deverão ficar de 1°C a 1,5°C acima da média. Nos estados de Minas, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul, os termômetros deverão registrar cerca de 1°C acima da média. Nas demais regiões, as temperaturas ficarão 0,5°C acima da média, de acordo com a previsão do Inmet.

Destaques da estação em cada região do país:

Região Norte -
O alerta para queimadas ainda está ativo para áreas do noroeste do Amazonas, Pará e Amapá, que tiveram chuvas abaixo da média nos meses de junho a agosto deste ano. "A redução das chuvas em localidades dos estados de Rondônia, Tocantins e sul do Pará, aliada às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar, favoreceram a incidência de queimadas, muito comuns nesta época do ano", afirma o Inmet em seu relatório.

Durante a primavera, a região ainda deve ter chuvas irregulares. "Em áreas onde normalmente ocorre a redução de chuvas, como em Roraima, Amapá, nordeste do Amazonas e meio norte do Pará, a previsão indica significativa probabilidade das chuvas ocorrerem próximas ou abaixo da média para o período", continua. As temperaturas serão de normais a acima da média.

Região Nordeste -
Ela também teve chuvas dentro ou abaixo da média nos último meses, com exceção de uma faixa leste. A previsão do Inmet para a primavera indica maior probabilidade de chuvas próximas à média na parte leste da região Nordeste. Nas demais áreas, prevalecem chuvas ligeiramente abaixo da média. As temperaturas estarão mais elevadas em toda a região.

Região Centro-Oeste - 
As chuvas estiveram dentro ou um pouco abaixo da média durante o inverno. O Inmet prevê, para a primavera, alta probabilidade de chuvas na média ou um pouco acima em grande parte da região, exceto na metade norte de Goiás, onde as chuvas serão ligeiramente abaixo da média. As temperaturas serão acima da média, principalmente no sul do Mato Grosso do Sul, norte de Mato Grosso e no Distrito Federal.

Região Sudeste -
A distribuição das chuvas seguiu as características típicas durante o inverno, com baixa ou total ausência de chuvas, com exceção do leste de São Paulo e Rio de Janeiro.

A previsão do Inmet é de que, nos meses da primavera, haja áreas com chuvas ligeiramente abaixo do que é normal para a estação, exceto no estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde podem ocorrer chuvas mais fortes, principalmente no mês de novembro. As temperaturas devem permanecer acima da média em grande parte da região.

Região Sul -
A previsão é de que os padrões de chuva fiquem dentro do normal, mas frentes frias e áreas de instabilidade devem fazer com que os três estados da região tenham momentos de chuva um pouco mais volumosas que o normal. "Já as temperaturas médias devem predominar dentro da normalidade na parte oeste da região e acima da média no restante", diz o Inmet.

Foto modelo Carolina Pantaleão, empresária de turismo na Ilha do Governador.

Fonte G1/Qsacada (qsacada.blogspot.com.br)

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

RECEITA VEGANA: leite de semente de melão amarelo




           

     
      
Existem no mercado vários tipos de leite feitos a partir de diversos tipos de grãos, como de amêndoas, castanhas, arroz e trigo, muito consumido por vegetarianos, veganos e pessoas que possuem intolerância à lactose. Tais produtos muitas vezes são caros e levam conservantes, acidulantes, saborizontes e outros químicos, para conseguirem ficar mais tempo nas prateleiras.


Para quem busca outras alternativas de leite vegetais, uma dica é utilizar a semente do melão amarelo para preparar algo que fica cremoso, saboroso e de quebra ser um alimento rico em cálcio e magnésio e ainda conter aminoácidos como lisina e histidina, além de vitamina A, B6, B12, D, E e K. O melhor de tudo é que o seu preparo é muito fácil, e você ainda consegue aproveitar melhor tudo aquilo que o melão amarelo tem para oferecer de bom à nossa saúde.


Leite de semente de melão amarelo


Ingredientes

    1 melão amarelo
    1 litro de água filtrada


Modo de preparo

   1 - Corte o melão ao meio e retire as sementes com parte do bagaço que envolve as sementes.
    2 - Leve ao copo do liquidificador com a água, bata bem e depois passe a mistura por um coador ou pano fino.
    3 - Está pronto! Adoce a gosto e sirva!
    4 - Se quiser incrementar a receita, na hora que for bater tudo no liquidificador, acrescente alguns cubos de gelo e três a quatro tâmaras sem a semente – isso vai deixar leite ainda mais cremoso e doce!





quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Ceasa do Rio tem caixa de tomate a R$ 24

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Ao todo, 34,48% dos 145 produtos comercializados na CEASA-RJ estão mais baratos, é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, isso deve-se a redução de preço em relação a semana anterior.

Fazendo um comparativo da quarta semana do mês de Julho de 2018 com a semana anterior, constatou-se que 46,21% dos produtos mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço e cerca de 19,31% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Confira abaixo os principais produtos que tiveram baixas, altas e que se mantiveram estáveis.

Os principais produtos que estão em baixa são: Berinjela (CX 10 KG) (-21,05% R$15,00); Chuchu (CX 20 KG) (-20% / R$14,40); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-25% / R$27,00); Mamão Papaya (CX 8Kg ) (-25% / R$15,00) Uva Italia (CX 8 Kg) (-18,18% / R$45,00) Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-15,17% / R$73,80); Mandioca (CX 20 Kg) (-20% / R$20,00); Tomate (CXK 22 KG) (14,29% / R$24,00).

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface (Pregado 6 Kg) (R$10,00); Milho-verde (SC 25 Kg) (R$25,00); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (R$51,00); Banana Prata (CX 20 KG) (R$35,00); Cereja Importada (CX5 KG) (R$230,00).

Os demais produtos que apresentaram alta no preço são: Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Nabo (CX 20 KG) (100% / R$30,00).


quarta-feira, 30 de maio de 2018

Ceasa de São Gonçalo, no Rio, recebeu 40% da carga normal

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Esta é uma boa notícia para os comerciantes de parte da Região Metropolitana fluminense e de municípios da chamada Costa do Sol, para quem a central de abastecimento fornece alimentos. Outra boa notícia é a que a Ceasa do Irajá, a maior do estado e a segunda maior do país, volta a receber hortaliças e abrirá no feriado de Corpus Christi, amanhã (31/5). Os preços, mesmo assim, ainda continuam altos em relação aos dias anteriores à greve dos caminhoneiros. Mercado continua sem ovos de galinha.

A Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa-RJ) vai precisar de dois dias para voltar ao normal quando a greve de fato acabar. A afirmação foi feita pelo presidente da Associação de Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), Waldir de Lemos.

"Por exemplo: se o movimento se encerrar nesta quarta-feira (30), no mesmo dia os produtores da Região Serrana farão a colheita. A carga descerá na quinta à noite e, na madrugada de sexta-feira (1), a oferta já será bem grande", descreveu.

Nelson Oaquim, chefe da divisão operacional da Ceasa de Irajá, relata que pontos de bloqueio ainda causam transtornos ao escoamento. "Apesar das escoltas, estamos tendo de fazer desvios para chegar ao Rio de Janeiro".

Comboios vindos do norte de Minas Gerais estão retidos na estrada. "Temos 250 caminhões parados com banana, abacaxi, coco, melancia, uva e mamão desde o dia 20. A polícia lá diz não ter como fazer escolta", lamenta o comerciante Marcelo Pacheco.

A oferta de hortaliças está se normalizando, mas alguns legumes, como batatas e cenouras, ainda são raros. "Ambas vêm de fora do estado", explica Waldir.

Fora dos maiores centros de distribuição, os preços ainda estão elevados. Henar Almeida, diretor da Ceasa de São Gonçalo, admitiu que alguns gêneros estão cinco vezes mais caros. Ele disse que alguns caminhões foram apedrejados na estrada por tentarem furar os bloqueios. Com medo dos piquetes, os produtores rurais não fizeram a colheita preferindo deixar no capmpo até que a situação se normalize nas estradas de acesso ao Rio.

O dirigente disse que, se tudo der certo, em cinco dias a Ceasa de São Gonlalo voltará à normalidade, recebendo todo o resultado derssa colheita.  Mas acrescentou que em relação aos ovos de galinha a situação é crítica, por que não chegou nada do Espírito Santo e nem de outros estados produtores granjeiros.

Herna Almeida divulgou alguns valores que estão sendo comercializados:

1 - Batata, saca de 50 kg, vendida a R$ 450 ( antes era comercializada a R$ 80), representando um aumento de  463% no preço do produto;
2 - Couve comun: R$ 1,50 ( antes R$ 0,50), reajuste de 200%;
3 - Aipim: R$ 45 ( antes, R$ 20), reajuste de     125%;
4 - Chuchu: R$ 40 ( antes, R$ 20), reajuste de 100%;
5 - Cebola, saca de 20 kg: R$ 120 (antes,R$ 60), majoração de 100%;
6 - Tomate, cx 22 kg:      R$ 100 (antes, R$ 60), alta de 67%;
7 - Quiabo: R$ 50 ( antes, R$ 30). Alta de 67%;
8 - Pimentão: R$ 40 (antes, R$ 25). Alta de 60%;
9 - Couve-flor: R$ 4 (antes, R$ 2,50). Alta de 60%:
10 - Alface, 12 unidades, R$ 20 ( antes,  R$ 15). Alta de 33%:
11 - Berinjela:     R$ 30 (antes,R$ 25). Alta de 20%;
Fonte: Ceasa de São Gonçalo

Denúncie

Renata Ruback, do Procon Carioca, reforça a importância da denúncia de preços abusivos. "Vale para qualquer relação de consumo", ressalta. Queixas podem ser feitas pela central 1476 ou pelo portal na internet.


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Ceasas teriam comercializado R$ 34 bilhões

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Estimativa é da Conab que lança publicação com balanço das comercializações nas Ceasas em 2017.
    
O volume movimentado pelas principais Centrais de Abastecimento do país foi de mais de 17 milhões de toneladas, com um movimento de comercialização que ultrapassa R$ 34 bilhões. Na comparação entre os anos de 2016 e 2017, verificou-se um aumento de 7,4% na quantidade ofertada de produtos e a redução de 5,8% no valor comercializado.

Os números são do balanço realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), lançado nesta quinta-feira (17). O relatório era antes veiculado dentro do próprio levantamento mensal, o Boletim Prohort, mas agora será disponibilizado à parte, com a possibilidade de análise dos técnicos da Companhia e maior especificidade dos dados.

“O resultado expressa um quadro conjuntural em 2017 de demanda baixa – apesar da recuperação no transcorrer do ano – e uma oferta maior, pressionando os preços para baixo”, explica Erick Farias, gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro.

O índice de oferta registrado foi destaque principalmente na Região Sul, onde houve uma elevação de 11,7%, e nas regiões Sudeste (8,7%), Centro-Oeste (7,2%) e Nordeste (2,5%). Já o valor arrecadado nas vendas teve redução na região Norte (-11,9%), seguida do Centro-Oeste (-11,4%), Sudeste (-6%), Nordeste (-3,8%) e Sul (-2,3%).

Em termos percentuais de participação no total comercializado no país pelos entrepostos de hortigranjeiros, vem primeiro a região Sudeste com 55% com produtos como batata, tomate, cenoura, laranja e banana, depois o Nordeste (22%), Sul (13%), Centro-Oeste (9%) e Norte (1%).

A apuração é feita com base nas informações enviadas pela grande maioria dos entrepostos atacadistas de todas as regiões do país. O anúncio ocorreu durante assembleia extraordinária da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen), realizada em Brasília, na sede da Conab, para a eleição do novo presidente da instituição para os próximos anos.

Fonte: www.conab.gov.br


domingo, 6 de maio de 2018

Ceasa RJ: 39,4% dos produtos comercializados estão em baixa

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Ao fazer uma análise comparativa da quarta semana com a semana anterior do mês de Abril, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 122 produtos comercializados na Unidade, cerca de 39,4% estão em baixa, devido à redução de preço; 33,6% tiveram alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; e os demais 27% não tiveram oscilação no preço.

Segundo setor de agroqualidade da divisão técnica da Ceasa-rj, os principais produtos que tiveram baixas no preço foram: banana nanica, caqui, fruta do conde tipo 04, mamão comum, mamão Havaí, abobrinha, jiló, maxixe, pimentão extra, vagem , macarrão, vagem manteiga, brócolis, cebolinha, hortelã, mostarda, salsa, alho roxo nacional e inhame.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: melão tipo 06; melão tipo 07, alcachofra, alho porró, bertalha, chicória, couve comum, couve flor, erva doce, batata doce rosada e cebola pera sp.

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: banana ouro, laranja lima, manga tommy, nectarina importada, repolho roxo e cenoura.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cebola é vendida a R$ 1,75, o quilo, na Ceasa Grande Rio

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Mas o produto, como acontece com a batata, pode chegar a R$ 3 o quilo na venda direta ao consumidor.  Claro, ele pode baixar um pouco nos dias de promoção que a rede supermercadista realiza. Portanto, fique atento.  A Ceasa da Bahia é o segundo melhor preço do país para a cebola, vendendo a R$ 1,90, o quilo do alimento.  As ceasas do Espírito Santo e do Distrito Federal, empataram em R$ 2,25. 

Já as ceasas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de Minas Gerais empataram também, mas com o preço de R$ 2,50, por quilo no atacado.  A tabela consta do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro - Prohort. 

Na Ceasa Grande Rio, na sexta-feira passada, a saca de 20 kg da cebola nacional amarela estava apresentando preços variados: Santa Catarina (R$ 60), São Paulo (R$ 35) Rio Grande do Sul (R$ 40). A cebola roxa nacional estava sendo vendida a R$ 75, a saca de 20 kg. 

No caso da cebola importada por aquela central fluminense, a holandesa apresenta o menor preço (R$ 50), seguida da Argentina (R$ 60).

De acordo com a Associação Brasileira de Horticultura (ABH), Santa Catarina é o estado que mais produz cebola, com 33,3%. Em seguida, na ordem, vem os estados da Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Minas Gerais.  No somatório geral da produção, os estados do Sul são responsáveis por 55,47% do total geral.


Rio Grande do Sul tem alho a R$ 8, o quilo

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Não esqueça de manter o alho sempre em sua dieta diária, pois ele é importante para sua saúde.  No final da matéria, tome conhecimento dos 18 benefícios que ele provoca.

O estado gaúcho tem o preço mais baixo do alho, por atacado, entre as centrais de abastecimento do país. Em segundo lugar, vem a Ceasa de Pernambuco cobrando R$ 8,50; Minas Gerais e Rio de Janeiro ( R$ 9), Espírito Santo ( R$ 9,33) e finalmente a Ceagesp, cobrando R$ 13,62. 

No Rio, por exemplo, o preço do alho nacional estava em torno de R$ 130, a caixa com 10 kg, enquanto que o alho branco chinês era vendido por R$ 90.  Mas, se puder evitar de comprar o alho proveniente da China, existente bons preços em relação ao alho roxo importado do Chile (R$ 80), Espanha e Argentina (R$ 90).

O blog aproveitou a oportunidade para listar para vocês os 18 benefícios do alho para sua saúde. Veja: 

O Alho é considerado como um super alimento porque tem imensas virtudes curativas, proporciona importantes benefícios para a saúde. O alho é um alimento saudável, rico em nutrientes (vitaminas, sais minerais e aminoácidos) que deve fazer parte de uma dieta alimentar equilibrada e saudável.

1. Um composto no alho chamado ajoene é um antioxidante natural que tem capacidades de anti-coagulação, ajudando assim na prevenção de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.

2. Ajoene também ajuda a impedir a propagação do câncer de pele, quando aplicada.

3. Os Compostos nos alhos foram mostrados para prevenir o Câncer da Próstata.

4. O Alho pode proteger contra o câncer do cólon , protegendo as células do cólon de toxinas que inibir o crescimento de células cancerígenas. O Selênio e a Vitamina C encontrado no alho, também são conhecidos por proteger contra o câncer de cólon.

5. investigações sugere que o alho pode diminuir os fatores que podem provocar úlceras e câncer do estômago .

6. A pesquisa mostrou que cozinhar o alho com carne, reduz substâncias químicas cancerígenas em carne cozida que se acredita estar ligado ao câncer de mama em mulheres que comem carne.

7. em estudos, A alicina no alho foi mostrado que ajuda a promover a Perda de Peso.

8. A alicina no alho foi mostrado para reduzir a Pressão Arterial.

9. O alho tem sido aprovado em reduzir o colesterol LDL (ruim)e aumentar o colesterol HDL(bom).

10. O alho pode reduzir os efeitos carcinogênicos da exposição ao amianto.

11. O Alho combate os radicais livres.

12. Reduzir a inflamação e dor no corpo, tornando-se benéfica para as pessoas com osteoartrite e artrite reumatóide.

13. Prevenção de gripes e resfriados: Devido às suas propriedades antivirais e antibacterianas, bem como o seu conteúdo de Vitamina C, o alho é um poderoso agente contra o resfriado comum, bem como a gripe.beneficios do alho14. O alho combate os germes que causam a tuberculose.

15. Um componente no alho chamado dialil dissulfeto foi mostrado que pode matar as células da leucemia.

16. O Alho é uma boa fonte de Vitamina B6.

17. Foi mostrado que pode ser um agente anti-fúngica, que é eficaz para o tratamento de infecções fúngicas, tais como: a vaginite, e o pé de atleta.

18. O Alho foi demonstrado que pode proteger de diabetes e complicações, tais como retinopatia, doença renal, doença cardiovascular, e neuropatia.

Ceasa RJ tem batata a R$ 1, o quilo

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Parece absurdo saber desse preço no atacado em uma das maiores centrais de abastecimento de alimentos do país, e depois constatar que, no preço ao consumidor, este valor quase triplifica.  Tem supermercados, alguns "sacolões" e até nas feiras livres,  na capital carioca, que cobram quase R$ 3 fora das chamadas "promoções".  

Depois do Rio, o preço mais baixo que encontramos, por quilo no atacado, foi na Ceasa Minas Gerais ( R$ 0,80). Na Ceasa de Santa Catariana, o quilo sai por R$ 0,90. Separamos alguns preços no restante do país: R$ 1,84 (Ceagesp), R$ 1,46 (ES) e R$ 1,20 (RS). 

Voltando ao Rio de Janeiro, a Ceasa Grande Rio,  fechou na sexta-feira passada a venda da batata inglesa comum, saca com 50 Kg, ao preço de R$ 50; a saca da batata lisa, mesma quantidade, era vendida a R$ 55. No caso da batata Hasterix, saca de 50 kg, saía por R$ 60. A batata-doce, caixa com 20 kg, estava sendo vendida por R$ 25.

O estado fluminense não produz batatas, como nos outros. Embora seja um grande produtor, São Paulo continua vendendo caro o alimento na maior central de abastecimento do país, a Ceagesp.  No ranking da produção, Minas Gerais vem em primeiro lugar, seguida de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Região Sudeste, portanto, é a maior produtora de batas, seguida dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

Outros preços

Tome nota de outros preços que destacamos na Ceasa Grande Rio:

Aipim/Mandioca, caixa 22 kg, a R$ 25;
Cenoura, caixa com 18 kg, R$ 45;
Rabanete, caixa com mole de 1 kg, a R$ 2;
Nabo, caixa com 20 kg, R$ 50;
Inhame, caixa com 18 kg, R$ 40;
Tomate, caixa com 22 kg, R$ 55; 
Tomatinho cereja, caixa com quatro bandejas, 2 kg, R$ 12;
Laranja-pêra, caixa com 22 kg, R$ 28;
Caqui, caixa com 6 kg, R$ 25.


terça-feira, 3 de abril de 2018

Ceasa-RJ tem 20 produtos com preços estáveis

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A segunda maior central de abastecimento do país, situada na capital carioca tem ainda 8 produtos com preços reduzidos.

No comparativo da terceira semana do mês de março com a semana anterior, o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 124 produtos comercializados na Unidade, 28,2% estão com seus preços em baixa, enquanto 36,3% dos produtos estão em alta. Já 35,5% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram baixa nos preços foram: Abóbora Pescoço 1kg (-25% - R$ 1,50), Milho Verde/RJ saco 25kg (-14,44% - R$ 15,40), Espinafre 0,50kg (-15,38% - R$ 0,88), Aipim cx 20kg (-10,34% - R$ 26), Batata Doce cx 20kg (-20% - R$ 24), Cebola Pera/ SC saco 20kg (-10,26% - R$ 35), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-18,75% - R$ 65),

Já os principais produtos em alta no preço foram: Cajá cx 20kg (11,11% - R$ 40), Mamão Havaí cx 8kg (28% - R$ 32), Abóbora Japonesa 1kg (18,52% - R$ 2,24), Maxixe cx 15kg (15,38% - R$ 45), Agrião 0,25kg (34,29% - R$ 0,94), Aipo 13kg (36,36% - R$ 15), Alface 6kg (20% - R$ 14,40), Brócolis 0,80kg (35,71% - R$ 3,80), Coentro 1kg (34% - R$ 13,40), Couve-flor 1,5kg (20,53% - R$ 1,81), Hortelã 0,20kg (30% - R$ 2,60), Repolho 25kg (42,86% - R$ 30), Repolho Roxo 25kg (46,67% - R$ 44), Salsa 0,45kg (20% - R$ 2,40).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacate Geada cx 25kg (R$ 45), Ameixa Rubi cx 6kg (R$ 35), Banana Figo cx 2kg (R$ 45), Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Lima cx 21kg (R$ 35), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melão cx 13kg Tipo 05 (R$ 30), Melão cx 13kg Tipo 06 (R$ 28), Melão cx 13kg Tipo 07 (R$ 26), Morango 1,2kg (R$ 12), Uva Itália cx 8kg (R$ 40), Uva Niágara cx 5kg (R$ 45), Uva Rubi cx 5kg (R$ 40), Cenoura cx 18kg (R$ 44).

segunda-feira, 5 de março de 2018

Preços subindo na Ceasa do Rio

Ceasa-RJ registra alta de 6,81% nos preços dos produtos. O setor granjeiro também registrou aumento de 7,92%. Já o de frutas, baixa considerada.

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de fevereiro em alta de 6,81% comparado a janeiro desse ano. A alta dos preços pode ser explicada devido à queda na quantidade comercializada.

Em fevereiro, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 4,81% comparada ao mês de janeiro. As principais frutas que apresentaram alta foram: Banana Figo cx 2kg (36,11% - R$ 40,83), Jaca unidade 3kg (53,06% - R$ 15), Kiwi cx 8kg (39,28% - R$ 125), Manga Tommy cx 25kg (31,86% - R$ 37,50).

Já o setor de Hortaliças Fruto registrou uma baixa de -5,95%nos preços, o menor registro entre os grupos. Os principais frutos que apresentaram baixa foram: Abóbora Pescoço 1kg (-18,48% - R$ 1,56), Berinjela cx 10kg (-15,99% - R$ 15,63), Jiló cx 15kg (-15,52% - R$ 25,63), Quiabo cx 15kg (-25% - R$ 26,13), Tomate Longa Vida cx 22kg (-19,45% - R$ 46,97). Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram pouca variação.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -5,52% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra cx 2kg (-16,67% - R$ 21,67), Alface 6kg (-17,78% - R$ 10,25) e Couve-flor Média (-19,07% - R$ 1,67).

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou um forte aumento de 15,79%, o maior aumento dos produtos hortifrutigranjeiros. Os principais produtos em alta foram: Cará cx 20kg (15,94% - R$ 46,38), Cebola Pera SC saco 20kg (22,19% - R$ 40,65), Nabo cx 20kg (34,41% - R$ 50).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Nacional cx 10kg (-15,75% - R$ 103,13), Cenoura cx 18kg (-18,13% - R$ 36,26) e Rabanete 1kg (-15,25% - R$ 2). Alguns produtos não registraram cotação de seus preços em um dos dois meses analisados, como foi o caso do Alho Roxo Argentino, Cebola Pera Pernambuco e Cebola Pera São Paulo. Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram uma variação baixa.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Arroz a R$ 2,21, o quilo, na Ceasa Rio

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O preço do quilo do arroz está bem variado nas redes de supermercados do Rio, dependendo da marca e do tipo o Mudial e o Guanabara, duas gigantes do setor e bastante populares, estão com preços variando entre R$ 2,39 e R$ 3,18. Na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, o fardo do arroz branco fino de 30 kg está custando R$ 66,30, ou R$ 2,21. Cada fardo tem 30 pacotes de 1 kg. Os preços fazem parte do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (Sima).

Já o feijão preto tipo 1, fardo com 30 kg está custando R$ 127,50, ou R$ 4,25. O feijão preto Mundial, por exemplo, na promoção, estava custando R$ 3,59 o quilo. Mas, na Ceasa, você ainda pode negociar o preço, potendo baixar ainda mais, dependendo da loja onde está comprando. 

Outros preços verificados pelo Blog Ceasa Compras, são:

Açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23,50; Ervilha em grão, 10 pct R$ 25,90; Farinha de mandioca, fardo de 20 kg, R$ 71,80; Milho de pipoca, 5 kg, por R$ 14,90; Sal, fardo com 30 pct, R4 32,40.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Comercialização na Ceasa/ES cresce 24,6% e movimenta R$948 milhões

O ano de 2017 foi de superação da crise hídrica para a produção agrícola capixaba. Somente no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), o valor ofertado em 2017 comparado com o ano anterior teve aumento de 24,6%. Foram ofertados aproximadamente 488 milhões quilos de produtos, o que gerou uma movimentação financeira de R$ 948 milhões de reais. 

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O grupo das hortaliças teve aumento de 14,7% do aporte geral, somando mais de 254 milhões de quilos comercializados. O subgrupo raiz, bulbo, tubérculos e rizoma, com participação de 28,66%, apresentou aumento na oferta de 19,12%. O subgrupo das hortaliças fruto, com participação de 18,46%, apresentou elevação na oferta geral de 9,32%. Já as frutas brasileiras tiveram aumento de 44,72% na oferta. 

Com a volta do reequilíbrio da oferta, os preços dos alimentos registraram queda. O subgrupo de hortaliças folhas, flor e haste teve redução nos preços de 11,11% na média geral em relação ao ano de 2016. Os produtos que apresentaram maior decréscimo no preço médio foi o repolho roxo (-24,74%), a couve-flor (-22,31%), o repolho híbrido (-17,74%) e a couve chinesa (-5,66%). 

Entre os principais produtos do subgrupo raiz, tubérculo e rizoma que tiveram a maior redução no preço estão: cebola importada (-45,85%), batata (-44,60%), batata-doce (-39,15%), inhame (-32,27%), cenoura (- 20,73%), cebola amarela (-20,59%), beterraba (-20,00 %), batata-baroa (-19,06%), 

Os preços médios do subgrupo das hortaliças fruto apresentaram retração de (-14,02%) na média geral em relação ao ano anterior. Os produtos que apresentaram redução mais expressiva foram: o chuchu (-39,51%), a abóbora jacaré madura (-30,25%), a abóbora Maranhão (-19,87%), o tomate (-16,67%), e a vagem (- 6,05%).

Os preços médios do subgrupo das frutas brasileiras apresentaram decréscimo na média geral de (-15,64%) em 2017. Entre os principais produtos com diminuição no preço, merecem destaque o mamão Havaí (-39,67%), a maçã (-38,51%), o mamão formosa (-37,65), a banana-da-terra (-30,34%), a tangerina poncã (-23,97%), a banana-prata (- 23,26%), o maracujá azedo (-21,86%), e a banana-nanica (-10,26%).