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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Índice paulista registra queda de 4,29% de preços na Ceagesp em agosto


   


Indicador recuou 3,17% no ano e acumula alta de 3,53% nos últimos 12 meses.As maiores quedas aconteceram com o pimentão amarelo (-52,6%) e o tomate achatado (-40,3%).

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de agosto com forte queda de 4,29%. Todos os setores apresentaram redução dos preços praticados em razão da boa oferta e demanda retraída. Caso não ocorram geadas intensas nas regiões produtoras, os preços praticados deverão seguir em baixa nos próximos meses, contribuindo para a manutenção dos índices inflacionários em patamares satisfatórios.

Em agosto, o setor de frutas caiu 1,61%. As principais quedas foram nos preços do mamão papaya (-30,1%), da ameixa estrangeira (-25,7%), do melão amarelo (-19,2%), do mamão formosa (-15,5%), e do maracujá azedo (-14,4%). As principais altas ocorreram com a atemoia (29,6%), a acerola (23,5%), a banana nanica (22,7%), o maracujá doce (22%) e a manga palmer (12,7%).      

O setor de legumes registrou queda de 10,77%. As principais reduções ocorreram com o pimentão amarelo (-52,6%), o tomate achatado (-40,3%), o tomate italiano (-35%), a abobrinha italiana (-29,5%) e a cenoura (-24,1%). As principais altas foram registradas no jiló (27,1%), no chuchu (23,8%), na vagem macarrão (22,5%), na pimenta Cambuci (11,9%) e na berinjela (7,8%).     

O setor de verduras recuou 13,83%. As principais quedas foram do coentro (-49%), da couve (-27,2%), d alho porró (-24,7%), do espinafre (-24,4%) e da alface lisa (-24%). Não houve elevações significativas no setor de verduras.  

O setor de diversos caiu 5,90%. As principais baixas ficaram por conta do amendoim (-19,7%), da batata Asterix (-14,1%), do alho chinês (-12,1%), da batata lavada (-8,4%) e alho nacional (-6,3%). Não houve elevações significativas no setor de diversos.

O setor de pescados recuou 2,60%. As principais quedas foram da sardinha (-31,7%), da abrótea (-19,6%), da pescada (-16,2%), da lula (-15,7%) e da corvina (-12,5%). As principais altas foram do camarão ferro (14,3%), do polvo (5,5%), da anchova (4,5%) e do robalo (4,1%).     

No período de janeiro a agosto de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.103.079 toneladas ante 2.001.882 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,06% ou 101.197 toneladas.

Duas ocorrências em 2018 contribuíram com o crescimento em relação a 2019, quais sejam: Greve dos caminhoneiros e dos funcionários da CEAGESP, quando não houve recolhimento das Notas fiscais de entradas.

A tendência continua inalterada para os meses de setembro e outubro, qual seja:  manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares, excelente qualidade e redução dos preços praticados em razão da demanda retraída neste período.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Agosto tem uma cesta farta de alimentos sazonais

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Este mês é farto de produtos de todos os tipos, como frutas, legumes, verduras e pescados que estão em sua época. Eles são mais nutritivos e podem sair mais em conta para sua economia. Veja a relação:

FRUTAS

Banana nanica, Caju, Carambola, Kiwi, Laranja-pêra,  Laranja Lima, Maçã, Mamão, Mexerica,  Morango e Tangerina.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Cará, Cenoura, Ervilha, Fava, Inhame, Mandioca/Aipim, Mandioquinha, Nabo, Pimentão, Rabanete.

VERDURAS

Agrião, Alho-Poró, Brócolis, Chicória, Coentro, Couve comum, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Escarola, Espinafre, Mostarda, Rúcula.

PESCADOS

Atum, Cação, Cara, Cherne, Chiova, Chora-chora, Conglio, Corvina, Dourada, Espada, Garoupa, Lambari, Mexilhão, Namorado, Ostra, Piranha, Porco, Sardinha, Tilápia,  Traíra, Trilha e Tucunaré.

Walmart vai passar a se chamar BIG no Brasil

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Rede que foi vendida para o grupo de investimentos Advent prevê investimentos de R$ 1,2 bilhão no país nos próximos 18 meses para modernização e ampliação.

A rede de varejo Walmart Brasil decidiu mudar sua marca no país para Grupo Big, cerca de um ano após 80% de suas operações terem sido adquiridas pela empresa de investimentos Advent. Atualmente, são 57 unidades da marca Walmart no país.

A companhia prevê investimentos de R$ 1,2 bilhão no Brasil nos próximos 18 meses para modernização e ampliação de suas lojas, que terão maior foco nos formatos de atacarejo, explorados por rivais como GPA e Carrefour Brasil, e clube de compras.

O agora Grupo Big opera atualmente com cerca de 550 lojas e 50 mil funcionários em 18 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. A companhia afirma ser o terceiro maior conglomerado de varejo alimentar do Brasil.

"As lojas de hipermercado Walmart nas regiões Sul e Sudeste passarão a se chamar BIG, enquanto no Nordeste, todos os hipermercados serão Big Bompreço", afirmou a companhia em comunicado à imprensa. "Até junho de 2020, a expectativa é concluir a reforma de 100 hipermercados", afirmou a empresa.

A bandeira Sam’s Club terá, em um período de um ano, dez novas lojas, segundo a companhia. A primeira será inaugurada no início deste semestre e, até o final do ano, mais três unidades serão abertas, afirmou a empresa. "Esse movimento faz parte do projeto de conversão de hipermercados em Maxxi Atacado e Sam’s Club", informou o grupo.

    Marca Walmart sai do mercado e novo grupo enxuga operação

Ceasa paulista tem 33 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina murcot, pinha, limão taiti, manga palmer, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.
 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana prata, laranja lima, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, manga tommy, melancia, tangerina poncam, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, berinjela, chuchu, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, morango, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho roxo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.

Índice Ceagesp recua 0,96% em julho

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O índice de preços da Ceagesp encerrou o mês de julho com queda de 0,96%. Indicador acumula alta de 1,17% no ano e 14,5% nos últimos 12 meses.  O setor de verduras caiu acentuadamente em razão da demanda retraída e influenciou os resultados do indicador. Caso não ocorram geadas intensas nas regiões produtoras, os preços praticados deverão seguir em queda nos próximos meses. 

Em julho, o setor de frutas subiu 3,16%. As principais altas foram nos preços do mamão papaya (92%), do mamão formosa (44,2%), do limão taiti (26,3%), do figo (22%) e da ameixa estrangeira (21,8%). As principais quedas ocorreram com o coco verde (-16,3%), o melão amarelo (-13%) a laranja pera (-9,3%), a melancia (-6,) e a banana prata SP (-6,3%).      

O setor de legumes registrou queda de 3,70%. As principais reduções ocorreram com a cenoura (-14%), com o pimentão verde (-13,6%), com o tomate (-12,9%), com a berinjela japonesa (-10,8%) e com a beterraba (-9,6%). As principais altas foram registradas na abobrinha italiana (14,6%), no pimentão amarelo (12,9%), na vagem macarrão (10,8%), na abobrinha brasileira (10,3%) e no quiabo (9,1%). 
    
O setor de verduras caiu 23,96%. As principais quedas foram do coentro (-64,5%), da couve (-42,4%), da couve-flor (-39,5%), da rúcula (-37,9%), do rabanete (-34%) e da alface crespa (-32,2%). Não houve elevações significativas no setor.  

O setor de diversos subiu 0,76%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (36,5%), amendoim (20%), coco seco (7%) e batata lavada (3,7%). As principais quedas foram da batata Asterix (-20,8%), do alho nacional (-8,3%), dos ovos brancos (-5,2%) e vermelhos (5%) e do alho chinês (-4%).   

O setor de pescados caiu 0,37%. As principais quedas foram da anchova (-40,1%), da tainha (-22,3%), da abrótea (-13,9%), do curimbatá (-8,9%) e da cavalinha (-6,9%). As principais altas foram do atum (18,6%), da cavalinha (10%), da lula (9,3%) e do robalo (8,5%).     

No período de janeiro a julho de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 1.839.443 toneladas ante 1.794.420 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 2,51% ou 45.023 toneladas. 

Duas ocorrências em 2018 contribuíram com o crescimento em relação a 2019, quais sejam: Greve dos caminhoneiros e dos funcionários da CEAGESP, quando não houve recolhimento das Notas fiscais de entradas.

A tendência para os meses de agosto e setembro é de manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares e redução dos preços praticados em razão da demanda retraída neste período.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Chineses e franceses estão de olho no potencial agrícola brasileiro

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O alerta foi dado pelo presidente da Brastece e da Acegri (Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio), Waldir de Lemos durante encontro dos dirigentes das ceasas realizado em Minas Gerais.

A CeasaMinas sediou nos dias 1 e 2 agosto mais uma edição do Encontro Nacional da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen). Na abertura do evento, ocorrida na quinta-feira, o presidente da CeasaMinas, Guilherme Brant, declarou que o encontro representa uma oportunidade de diálogo e de aprendizado entre dirigentes de Ceasas, técnicos, produtores rurais, comerciantes e demais lideranças ligadas ao abastecimento. A reunião é realizada em parceria com a Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes e Entrepostos de Abastecimento (Brastece).

“Gostaria de pedir licença ao presidente da República e à ministra da Agricultura para declarar Contagem a cidade nacional do abastecimento nesses dois dias”, destacou o presidente.

Em seu discurso, o vice-presidente da Abracen, Johnni Hunter Nogueira, lembrou que as Ceasas enfrentam muitos problemas similares, o que torna o encontro um meio para se buscar soluções conjuntas para os mercados.

De olho

Já o presidente da Brastece, Waldir Lemos, pontuou que a relação entre os dirigentes das Ceasas e os comerciantes tem sido aprimorada ao longo dos anos. “Hoje em dia, os presidentes das Ceasas não nos veem mais como inimigos, mas como parceiros”, disse. Ele considerou ainda a necessidade de o país estar atento a seu potencial no abastecimento agroalimentar. “Os chineses e os franceses estão de olho nesse potencial”, ressaltou.

A secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa/MG), Ana Maria Soares Valentini, elogiou a parceria que o governo mineiro tem mantido com a CeasaMinas. “Costumamos dizer que produzir é facil e vender é que difícil”, afirmou a secretária, ao destacar o papel da central de abastecimento como canal de comercialização dos produtores. Os Mercados Livres do Produtor (MLPs) são unidades gerenciadas pela CeasaMinas em Minas Gerais, a partir de um convênio com o governo estadual.

O deputado federal Newton Cardoso Júnior (MDB/MG) anunciou, durante o evento, o trabalho que vem sendo feito no Legislativo para manter os benefícios da Lei Kandir (Lei Complementar nº 87/1996) para a agricultura. A Lei Kandir prevê a isenção do pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre as exportações de produtos primários, como itens agrícolas, semielaborados ou serviços. Segundo ele, a retirada desse benefícios poderia reduzir a participação da agricultura no Produto Interno Bruto (PIB).

Transformação que gera resultados

Tarsia Gonzalez, psicóloga e presidente do Conselho de Administração da Transpes, foi a primeira palestrante da manhã, no dia 1. Em sua apresentação, intitulada “Transformação que gera resultados”, ela explicou os requisitos necessários ao bom líder. “Para ser líder, deve-se acreditar em si mesmo, ser dono de suas emoções e autor de sua própria história”.

Segundo Tarsia, é necessário compartilhar os ensinamentos sem medo e criar sucessores que sejam parceiros, entendendo que a liderança não é um caminho solitário.

A advogada e coach Andreia Oliveira citou o filósofo Sócrates para lembrar que todos precisam fazer uma avaliação da sua própria vida de modo a enxergar situações óbvias mas que ainda não percebemos. Como, por exemplo o fim próximo de um casamento ou o definhamento da empresa em que trabalham.

O CEO do grupo Super Nosso, Euler Fuad, também foi um dos palestrantes. Ele destacou o papel fundamental que a CeasaMinas teve em seu crescimento profissional. Após a morte do pai, Euler, sua mãe e seu irmão viraram sócios na empresa da família. Percebendo que a empresa iria falir, Euler abriu uma loja na CeasaMinas nos anos 90.

De fato, a empresa que ele tinha com a mãe e com irmão faliu ao mesmo tempo em que a loja na CeasaMinas crescia. Euler comprou a empresa quebrada e pagou as dívidas. “A pujança da Ceasa ajudou a me movimentar, criar um fluxo de caixa para honrar os compromissos feitos pelo meu irmão”, destacou Euler expressando sua gratidão pela CeasaMinas. Hoje, o grupo Super Nosso conta com 51 lojas, sendo 34 supermercados e 17 atacarejos.

Automatização nas ceasas

“Inserção Digital na Ceasa com Y-Bot” foi o título da apresentação de Marcelo Gomes, sócio-proprietário Yes Tecnologies, que aconteceu no segundo dia do encontro. Ele apresentou um modelo de automatização de atendimento possível de ser implantado em centrais de abastecimento. Por meio desse sistema, um robô auxilia o usuário na busca por diferentes tipos de informação relacionadas à empresa.

Preço da cesta básica apresenta queda na Ceasa/RJ

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Mandioca/aipim está a R$ 0,18 o quilo no atacado, com tendência de baixa nesta semana. E alaranja pêr continua abaixo de R$ 1.

A cesta básica está mais barata nesta semana, na CEASA-RJ, em comparação com a semana passada, é o que informa a Divisão Técnica da Central de Abastecimento.

Hoje, o gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, é de R$ 33,73. Uma queda de 10% se comparado ao mesmo período na semana anterior, quando o gasto médio era de R$ 37,52.

A redução deu-se devido à baixa nos preços da mandioca, tomate, e laranja pera, que estão custando respectivamente R$ 0,18; R$ 1,07 e R$ 0,97 o Kg.

A cebola teve um aumento de 7% e hoje sai por 1,89 o Kg.

O gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, teve uma redução de 2% na quarta semana de julho, de acordo com a Divisão Técnica da Ceasa/RJ. No início do mês deagosto, a cesta básica era encontrada por R$ 37,52, na semana anterior custava R$ 38,10.

Os principais produtos que apresentaram baixa no preço foram: batata inglesa (R$ 2,04), cenoura (R$ 0,55), mandioca (R$ 0,19) e cebola (R$ 1,77). O tomate e a laranja tiveram um aumento no preço, custando respectivamnete R$ 2,44 e R$ 0,99.

Os demais, mantiveram-se estáveis.

“Devido à alta nos preços do tomate e da laranja pera, para esta semana, uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate seria o pepino (R$ 0,84) e o chuchu (R$ 0,57). Já para o grupo da laranja pera, o sugerido é a tangerina pokan (R$ 0,72)", indicou a Engenheira Agrônoma da CEASA-RJ, Rozana Moreira.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Frutas e hortaliças ficaram mais baratos em junho

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As frutas de maior consumo na mesa dos brasileiros como banana, laranja, melancia e maçã apresentaram queda nos preços no mês de junho, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. A análise é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 7º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (16). O tempo frio e a chegada das férias reduzem a demanda por estas frutas, o que contribui com a queda nos preços.

No caso da laranja, pelo segundo mês consecutivo, houve queda de preços de dois dígitos em todas as Ceasas. Os destaques ocorreram nas Ceasas de Vitória (20,71%) e de Fortaleza (17,71%). A colheita de diversas variantes da fruta está aquecida, com o início de supersafra no cinturão citrícola. Além disso, a demanda pela fruta no varejo permaneceu limitada devido ao clima ameno e à concorrência com outras frutas, como a mexerica poncã.

A melancia foi outra fruta com destaque de queda de preços. A entrada da safra de Uruana/GO, que responde por quase dois terços da oferta nacional, aliada à retração do consumo, impactaram nesta redução das cotações. Na Ceasa de Goiânia a fruta foi comercializada a R$ 1,18/kg.

Hortaliças

Já para as hortaliças, a cenoura foi o produto que sofreu maior queda em suas cotações em quase todos os mercados analisados. No entanto, o Boletim destaca que os preços desse tubérculo estão em patamares elevados, ultrapassando mesmo a marca de 100% de aumento em relação a junho do ano passado, nos entrepostos de Goiânia, Brasília e Recife.

No primeiro semestre deste ano, a oferta de batata esteve bem inferior ao mesmo período de 2018. Enquanto até junho foram comercializadas nas Ceasas cerca de 462 mil toneladas, em 2018, no mesmo período, esta movimentação foi de 510 mil toneladas ou seja, redução de 48 mil toneladas. Este cenário influenciou nos atuais níveis de preços. Na Ceasa Recife, por exemplo, o produto saiu por R$ 3,52/kg (20,37% de aumento) e na Ceasa Curitiba, R$ 3,33/kg (18,85% a mais).

Laranja-pera chega ao menor preço desde novembro de 2017

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Maior produtor de laranja do mundo, o Brasil vive os efeitos benéficos da safra da fruta para o consumidor. No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, a variedade pera-rio apresentou em junho o preço médio mais baixo desde novembro de 2017 (R$ 1,07/kg). Em relação a maio, quando foi cotada a R$ R$ 1,30/kg, a queda foi de 17,7% Quando comparada a junho de 2018, quando foi comercializado, em média, a R$ 1,48/kg, o produto ficou 28,2% mais barato. Para se ter uma ideia da importância da produção brasileira, a cada cinco copos de suco de laranja consumidos no mundo, três foram produzidos no país, segundo a Citrus BR, entidade representativa dos produtores de sucos de laranja e derivados.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o preço da laranja-pera vem apresentando quedas desde janeiro deste ano. Em março, alcançou o maior valor para 2019 até o momento, com R$ 1,82/kg. De acordo com ele, além do volume maior da pera-rio, o período atual é marcado pela presença de variedades menos comuns de laranjas, a exemplo da baianinha, campista, lima e seleta.

O produtor rural Daniel Jhonattan de Souza Pinto, do município de Bom Despacho (MG), explica que a entrada de variedades precoces também influenciou a redução de preço da laranja-pera. "São laranjas, a exemplo da hamlin, valência e natal, que chegaram ao mercado antes do pico da safra da pera-rio", afirma.

Para garantir maior rentabilidade, Souza investe no beneficiamento da fruta. Em sua propriedade rural, os frutos passam por lavagem, enceramento e classificação, a fim de atender aos padrões do mercado consumidor.

O beneficiamento é realizado com maquinário próprio, diferentemente de muitos produtores que necessitam terceirizar esse serviço. "Se a laranja chegar aqui ao mercado sem esse beneficiamento, o produtor não consegue vender", diz. Ele está otimista, já que o planejamento é chegar, até o fim de 2019, tendo mais que dobrado a produção em relação a 2018.

Influência da indústria

O preço da laranja é influenciado também pelo ritmo de moagem da indústria processadora de sucos. Segundo notícia divulgada no site da Revista Hortifruti Brasil no último dia 28/6, há expectativa de que o volume de laranja de mesa seja reduzido, em razão do aumento da demanda das fábricas pelos frutos da safra 2019/2020. Isso poderá frear novas quedas de preço da fruta in natura.

Mas a procura da indústria de sucos pode ainda não ter sido suficiente para elevar os preços no mercado in natura. "Conversei com meus fornecedores paulistas e, segundo eles, a indústria está moendo normalmente. E, por lá, os preços estão baixos pelo mesmo motivo: baixas temperaturas, crise econômica e a concorrência da tangerina ponkan", explica o comerciante Luiz Alves Las Casas, da atacadista Citromar, localizada no entreposto de Contagem. Na Citromar, 90% das laranjas comercializadas provêm do estado de São Paulo.

A caixa com 20 quilos vendida por ele no último dia 03 ficou em R$ 20. "É um preço bem baixo. Pra se ter uma ideia, a mesma embalagem estava entre R$ 40 e R$ 45 em fevereiro".

Participação mineira oscila

Apesar de as regiões do Triângulo e Sudoeste mineiros integrarem, junto com São Paulo e Paraná, o maior parque citrícola do mundo, Minas Gerais tem participação minoritária na oferta de laranja in natura no atacado do entreposto de Contagem. Em 2018, dos 94,6 milhões de quilos ofertados na unidade, 10,7 milhões foram provenientes de municípios mineiros, o equivalente a 11,4% do total. Segundo Ricardo Martins, embora a presença mineira no volume de laranja ter sido maior do que no ano 2000 (8,7%), esse percentual tem oscilado. "Em 2015, por exemplo, a participação do estado caiu para 7,9%". O estado de São Paulo mantém a liderança, sendo responsável em 2018 por cerca de 88%.

O município de Lassance, no Norte de Minas Gerais, é um dos principais fornecedores mineiros de laranja. A fim de aproveitar o frete e reduzir custos, o produtor Marcelo Aguiar Silva traz do município o produto junto com a uva produzida por ele. "Cerca de 40% das laranjas colhidas no nosso pico de safra vão para o Nordeste e o restante vem principalmente para o Mercado Livre do Produtor (MLP) aqui da CeasaMinas", afirma. Otimista, ele programa aumentar a produção em 10% dentro de dois anos, quando as mudas plantadas começam a dar frutos.

A produção brasileira de laranja é a maior do mundo e responde por mais de 60% do total de suco produzido e 80% do mercado internacional, conforme informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O estado de São Paulo é o maior produtor, com 74% de participação e forma, com o Triângulo e Sudoeste mineiros (5%) e Noroeste do Paraná (5%), o principal cinturão citrícola brasileiro. A dimensão desse negócio resulta na produção de 61% do suco de laranja de todo o mundo

Vai começar o Festival da Tainha na Ceagesp

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Em todos os finais de semana de 27 de julho a 25 de agosto, acontece na CEAGESP o 4º Festival da Tainha na Brasa no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo, que funciona no Entreposto Terminal São Paulo. A inspiração do evento vem das festas tradicionais do litoral paulista e catarinense, em que o pescado é o prato principal.

Ao preço de R$ 59,90, será servida a tradicional tainha na brasa preparada à moda do litoral com acompanhamentos como arroz, farofa e vinagrete. Uma porção serve generosamente a duas pessoas. Ainda serão oferecidas outras opções de comida, como paella, camarão e pirarucu no palito, além de bebidas e sobremesas, que serão cobradas à parte.

    
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A entrada é gratuita e o estacionamento no local terá taxa única de R$ 10 pelo tempo que estiver no evento.
SERVIÇO - FESTA DA TAINHA NA CEAGESP
27 e 28 de julho, 3 e 4 de agosto, 10 e 11 de agosto, 17 e 18 de agosto e 24 e 25 de agosto
Sábados das 12h às 21h, e domingos das 12h às 20h.
Pátio do Pescado – Rua Xavier Kraus, portão 15 (entrada exclusiva)
Entrada gratuita com estacionamento pago no local – R$ 10

Ceagesp tem 30 alimentos com preços baixos

        A imagem pode conter: planta, atividades ao ar livre e comida
      Pinha ou fruta do conde

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Tangerina Murcot, Pinha, Manga Palmer, Laranja Pera, Banana Nanica, Banana Prata, Melancia, Laranja Lima, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Berinjela, Chuchu, Pimentão Verde, Batata Doce Rosada, Abóbora Moranga, Mandioca, Salsa, Repolho Verde, Cebolinha, Couve manteiga, Alface Lisa, Alface Crespa, Alface Americana, Acelga, Nabo, Manjericão, Coco Seco e Canjica.


PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

 Melão Amarelo, Abacate Margarida, Limão Taiti, Manga Tommy, Abacate Fortuna, Mexerica Rio, Pera Importada, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Uva Itália, Abóbora Seca, Pepino Comum, Abobrinha Brasileira, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Paulista, Agrião, Brócolis Ninja, Espinafre, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha, Batata Lavada e Alho Chinês.


 PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Uva Niágara, Maracujá azedo, Manga Hadem, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Morango, Abacate Quintal, Caju, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho e Amarelo, Beterraba, Tomate, Mandioquinha, Pepino Caipira, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Repolho Roxo, Coentro, Rabanete, Brócolos Comum, Salsão, Alho Argentino, Alho Nacional, Batata Aterix e Cebola nacional.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Camarão VG a R$ 50 no Ceasa do Rio

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Há praticamente um mês o consumidor carioca que procura o entreposto de pesca existente na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, vem encontrando preço baixo em um dos produtos que antes era mais caro: o camarão tipo VG (também chamado de pistola), vendido a R$ 50 o quilo no atacado.  Em determinados dias da semana e no começo de pregão, por exemplo, o máximo que chega é a R$ 70, depois baixa.  Esse tipo de camarão já foi negociado a R$ 180.

O entreposto também vem recebendo grande quandidade de camarão de cativeiro, produzido no Nordeste do país. Quantidade que vem suplantando ao de camarão selvagem, pescado no mar. Mas, claro outras espécies de camarão tem o seu mercado negociado e atrativo. Na realidade, os preços desse crustáveo está bem apreciado pelo consumidor. Vamos ver:

Camarão 7 barbas, R$ 14
Camarão barba russa, R$ 10
Camarão branco, R$ 25
Camarão cinza, R$ 30
Camarão Pitú, R$ 10
Camarão lagostim, R$ 18
Camarão rosa, R$ 16
Camarão VG, entre R$ 50 e R$ 70.

Esta semana, em uma rede de supermercados do Rio, o pacote de 1 kg do camarão criado em cativeiro estava a R$ 29,90. Mas chegou a ficar em oferta, por R$ 23.  O único detalhe, e principal para quem gosta de culinária, é que esse tipo de camarão tem o sabor bem precário em relação ao camarão selvagem, de mar.

Ceasa RJ: Cesta Básica teve alta puxada por produtos como batata e cenoura

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O gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, teve aumento de 4%, na primeira semana de julho, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Divisão Técnica da Ceasa/RJ.

A cesta Básica, que custava R$ 38,34 no final de junho, hoje custa em média R$ 40,00.

Os principais produtos que apresentaram altas foram: batata inglesa, cenoura, e cebola. Hoje eles custam, respectivamente, R$ 3,41; R$ 0,67 e R$ 1,77 o kg.

Outros alimentos apresentaram queda. São os casos do tomate, banana e o ovo de galinha, que estão custando, respectivamente R$ 1,72; R$ 1,82 e R$ 1,75 o kg.

“Devido ao aumento dos preços da batata inglesa e da cenoura, para esta semana, uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo de alimentos seria o inhame (R$ 2,30), batata doce (R$ 1,25) e o nabo (R$ 0,50)", indicou a Engenheira Agrônoma da CEASA-RJ, Rozana Moreira.

Ceasa Minas: Preço médio de hortigranjeiros fica estável em junho

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O grupo de hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou estável em junho em relação a maio, mantendo o preço de R$ 2,21/kg, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A estabilidade foi registrada após o grupo ter apresentado queda expressiva de preço de 7,5% no balanço anterior, de maio frente a abril. Enquanto os ovos (2,7%) e as hortaliças (3,2%) ficaram mais caros, as frutas tiveram redução de 3,8%.

No setor de hortaliças, a alta foi influenciada principalmente por produtos cujo desenvolvimento foi mais afetado pelo frio ou chuvas em regiões produtoras. Os destaques foram milho-verde (39,5%); tomate (28,9%); quiabo (27,8%); berinjela (21,7%); mandioca (17,2%) e chuchu (10,6%). O frio também tende a estimular o consumo de alguns legumes, a exemplo do quiabo e mandioca, o que pressiona ainda mais as cotações.

Entre as quedas de preço, os destaques foram alface (-23,8%); repolho (-12,4%); cenoura (-10,8%); batata (-3,9%) e couve-flor (-1,3%). Vale lembrar que cenoura e batata, apesar de terem apresentado reduções em relação a maio, ainda não podem ser consideradas dicas de consumo, em relação a preço. A previsão é que ambos os produtos fiquem mais baratos ao longo deste mês.

Frutas

No sentido contrário, o frio tende a reduzir a demanda por várias frutas, contribuindo para a redução dos preços. Entre as frutas com as principais variações negativas, estiveram melancia (-22,2%); morango (-20,1%); tangerina-ponkan (-18,6%); laranja-pera (-17,7%); banana-prata (-10,8%) e goiaba (-8,5%).

Já o aumento de preço de outras frutas pode ser explicado por diferentes fatores, como problemas climáticos ou fim de safra, a depender de cada caso. Os destaques foram mamão-havaí (32,8%); uva-niágara (20,3%); mamão-formosa (12,7%) e abacate (8%).

Ovos

Os ovos ficaram 2,7% mais caros, como consequência, entre outros fatores, da redução de 10,2% na oferta no entrepost

Ceagesp tem 29 alimentos com preços baixos nesta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango, Tangerina Murcot, Pinha, Manga Palmer, Laranja Pera, Mexerica Rio, Banana Nanica, Laranja Lima, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Berinjela, Chuchu, Pimentão Verde, Batata Doce Rosada, Abóbora Moranga, Mandioca, Salsa, Repolho Verde, Alface Lisa, Alface Crespa, Alface Americana, Acelga, Nabo, Milho Verde, Manjericão, Coco Seco e Canjica. 

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana Prata, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Limão Taiti, Manga Tommy, Abacate Fortuna, Manga Palmer, Pera Importada, Melancia, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Uva Itália, Abóbora Seca, Pepino Comum, Abobrinha Brasileira, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Paulista, Agrião, Brócolis Ninja, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha e Alho Chinês.

 PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva Niágara, Maracujá azedo, Manga Hadem, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Caju, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho e Amarelo, Beterraba, Tomate, Mandioquinha, Pepino Caipira, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Repolho Roxo, Agrião, Espinafre, Rabanete, Brócolos Comum, Salsão, Alho Argentino, Alho Nacional, Cebola nacional e Batata Lavada.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

ATENÇÃO Ministério da Agricultura proíbe venda de seis marcas de azeite

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São elas: Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto, que devem ter os produtos recolhidos em todo o país até esta segunda-feira (8/7)

Brasília - Azeite de oliva de seis marcas foram proibidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de serem vendidos no Brasil, após a fiscalização encontrar produtos fraudados e impróprios ao consumo. Os produtos das marcas Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto devem ter os produtos recolhidos dos supermercados de todo o país até a próxima segunda-feira.

Caso a medida não seja cumprida, os comerciantes serão advertidos e posteriormente denunciados ao Ministério Público Federal, para eventual responsabilização criminal. Eles também podem receber multas de R$ 5 mil por ocorrência com acréscimo de 400% sobre o valor comercial dos azeites. 

As fraudes foram encontradas em oito estados, como Alagoas e Santa Catarina. Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; oito do Quinta Lusitana e duas da marca Évora. Da Costanera e Olivais do Porto, foram encontrados rótulos em uma fábrica clandestina, em Guarulhos, São Paulo. Os responsáveis pelas marcas são Rhaiza do Brasil Ltda, Mundial Distribuidora e Comercial Quinta da Serra Ltda.

Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério, Glauco Bertoldo, a proibição aconteceu após uma operação realizada no início de maio, pela Delegacia de Polícia de Guarulhos (Demacro – PC/SP), que descobriu uma fábrica clandestina de azeites falsificados.

No local, os policiais encontraram uma mistura de óleos, sem a presença de azeite de oliva. “Atualmente, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, perdendo apenas para o pescado”, alerta o diretor. Glauco Bertoldo adverte que a adulteração e falsificação de azeite de oliva, além de ser fraude ao consumidor, é crime contra a saúde pública.

O Ministério alerta para que o consumidor desconfie de azeites mais baratos, pois podem ser fruto de fraudes. Glauco ressalta, ainda, que o verdadeiro azeite de oliva tem preço a partir de R$ 17, enquanto os falsificados custam em média entre R$ 7 e R$ 10.

Junho foi de preços altos na Ceagesp

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Principal indicador econômico das Ceasas brasileiras aponta alta de 2,16% no ano e 9,58% nos últimos 12 meses.

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,08%. O setor de verduras voltou a subir e influenciou diretamente os resultados do indicador. Com a demanda retraída em razão das férias, temperaturas mais amenas e redução do volume de chuvas, a expectativa é de redução dos preços praticados nos próximos meses. 
 
Em junho, o setor de frutas caiu 0,66%. As principais baixas foram nos preços da laranja pera (-20,1%), morango (-16,4%), goiaba vermelha (-14,8%), manga palmer (-12,8%) e atemoia (-12,3%). As principais altas ocorreram com o abacate fortuna (27,1%), mamão papaya (19,4%), mamão formosa (17,7%), manga tommy (16,1%) e uva niagara (11,3%).     

O setor de legumes registrou elevação de 3,24%. As principais altas ocorreram com o pimentão vermelho (38,3%), com o pepino caipira (31%), com o pimentão amarelo (23,7%), quiabo (22,4%) e pepino comum (19,6%). As principais quedas foram registradas no jiló (-14,5%), abobrinha italiana (-11,2%), pimenta Cambuci (-6,3%), cogumelo shimeji (-5,1%) e vagem macarrão (-4,3%).    

O setor de verduras subiu 15,89%. As principais altas foram do coentro (108,2%), das alfaces crespa (58,4%), americana (52%) e lisa (34,6%), do orégano (29,3%) e da couve (29%). As principais quedas foram da erva doce (-16,8%), da salsa (-11,5%), beterraba com folhas (-9,8%) e repolho liso (-7,1%).   
 
O setor de diversos subiu 2,17%. As principais altas ficaram por conta da batata asterix (24,5%), do alho (7,4%), do amendoim com casca (4,2%) e do coco seco (1,4%). As principais quedas foram da batata lavada (-7,9%) e da cebola nacional (-1,2%).  

O setor de pescados caiu 2,95%. As principais reduções foram da pescada tortinha (-25,9%), da pescada branca (-21,3%), do namorado (-12,4%), do camarão ferro (-9,4%) e da tilápia (-5,7%). As principais altas foram da lula (10,3%), do polvo (7,5%), da tainha (6,43%) e da abrótea (4,2%).    

No primeiro semestre de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 1.576.166 toneladas ante 1.596.678 negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 1,28% ou 20.512 toneladas.

Com a melhora das condições climáticas, a tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados. Este cenário otimista pode mudar caso ocorram geadas rigorosas nas regiões produtoras.

As férias em julho causam, habitualmente, retração da demanda que também devem colaborar para a redução dos preços na maior central atacadista do país.

Índice CEAGESP  

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Rio tem chuchu e alface a centavos

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A semana termina com um bom prognóstico nos preços dos alimentos que são vendidos no atacado, na Ceasa do Rio de Janeiro.  O Ceasa Compras separou alguns bons exemplos que o consumidor pode aproveitar. As alfaces lisa e crespa, 18 unidades, estão sendo negociadas a R$ 12; o cheiro verde, 10 moles, a R$ 5; a couve comum, 10 unidades, a R$ 10.

No caso dos legumes, o chuchu é o grande destaque, com a caixa de 20 kg sendo vendida a R$ 15; a abobrinha italiana, caixa também com 20 kg, a R$ 20.

Portanto, antes de comprar no supermercado, sacolão ou feira livre, dê uma pesquisa e não compre produtos com preços exorbitantes.


Batata sobe de preço e tomate cai

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Na Ceasa do Rio de Janeiro constamos nesta quinta-feira (4/7) um aumento do preço da saca de 50 quilos da batata, no atacado. O mesmo aconteceu com a cebola, a cenoura e o alho, importado e nacional. Veja a relação:

Único destaque positivo, a caixa do tomate, de 22 kg, está sendo negociada a R$ 70 (recentemente era vendida a R$ 110). O tomate cereja, com 4 bandejas, está sendo vendido a R$ 12.  Outro destaque é o aipim, caixa com 20 kg, a R$ 25. 

Na alta, o alho importado chinês, caixa com 10 kg, está saindo por R$ 140, aumentando R$ 10 em uma semana; o alho roxo argentino, a R$ 150, e o roxo nacional, também a R$ 150.

O preço da saca de 20 kg de cebola também subiu R$ 10, passando a ser vendida por R$ 55; a cebola roxa nacional, a R$ 120; e a cebola roxa argentina, a R$ 70. 

Já a batata, no caso da inglesa comum, saca com 50 kg, saltou de R$ 120 para R$ 140; a saca da inglesa lisa, subiu de R$ 170 para R$ 180.  A batata tipo Hasterix foi pior, está sendo vendida a R$ 200 depois de estar custando R$ 150. 

A caixa da cenoura, com 18 kg, está a R$ 70.

Morango é sensual, gostoso, bom para o coração e a pele

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Recheado de vitaminas, fibras e particularmente altos níveis de antioxidantes conhecidos como polifenóis, os morangos são um alimento livre de sódio, livre de gordura e sem colesterol. Eles estão entre os 20 melhores frutos em capacidade antioxidante e são uma boa fonte de manganês e potássio. 

Apenas uma porção - cerca de oito morangos - fornece mais vitamina C do que uma laranja. São bons para proteger o coração, aumentam o colesterol bom HDL, reduzem a pressão sanguínea e protegem contra o câncer. Além disso, o morango também possui fibras que combatem a prisão de ventre e contêm ainda uma substância chamada zeaxantina, muito importante para a saúde dos olhos.

Cultivada desde os tempos do Império Romano (27 a.C.), este membro da família das rosas é a fruta silvestre mais popular do mundo, sendo que em 2017 se produziu mundialmente cerca de 9,22 milhões de toneladas do produto, segundo dados da divisão de alimentos e agricultura das Nações Unidas. 

Veja outros benefícios do morango:

- Ajuda no controle da glicemia
- É um bom antiinflamatório
- Fortalece o coração
- Fortalece o sistema imunológico
- Protege o sistema nervoso
- Ajuda a ter uma boa pele
- É indicado para pessoas com hipertensão e colesterol alto

Na hora de comprar, escolha frutas de tamanho médio que sejam firmes, rechonchudas e vermelhas, pois uma vez colhidos, os morangos não amadurecem mais. Se possível, prefira os morangos orgânicos. Do contrário, lave-os muito bem antes do consumo. Para conservá-los por mais tempo, guarde os morangos na geladeira na gaveta reservada para legumes e verduras, ou congele para consumir durante o ano todo.

O Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 5.965 toneladas do produto, proveniente principalmente das cidades de Estiva (MG), Senador Amaral (MG), Espírito Santo do Dourado (MG), Cambuí (MG), Piedade (SP) e Caxias do Sul (RS). No dia 1/7, o produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 11,34/kg.