terça-feira, 24 de maio de 2016

Tomate e cenoura lideram os preços baixos pelo país

CeasaCompras publica com exclusividade para você a pesquisa sobred preços publicada no  5º Boletim Hortigranjeiro, relativo à abril.

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Os preços das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento mais representativas do país não apresentaram movimento uniforme em abril. Os destaques ficaram com tomate e cenoura que registraram baixas importantes, enquanto mamão e batata mantiveram as cotações elevadas. É o que revela o 5º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016 divulgado, nesta terça-feira (24), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Hortaliças

A queda no preço do tomate mantém o comportamento registrado desde o início deste ano e reflete o aumento da oferta do produto no mercado atacadista, a partir da antecipação da colheita em algumas regiões produtoras. Como reflexo, o preço praticado neste ano é inferior ao patamar registrado no mesmo período entre 2013 e 2015, o que, em alguns casos, pode-se inferir que o produtor está recebendo abaixo do custo de produção. Esse cenário pode acarretar para os próximos meses diminuição de área plantada, retornando o movimento de alta da hortaliça. Já a diminuição apresentada pela cenoura se explica devido aos preços elevados nos meses anteriores, o que enfraqueceu a demanda pelo produto.

A cebola também chegou a apresentar reduções em abril em algumas Centrais. Mas, os valores continuam em patamares elevados, refletindo a presença significativa da cebola importada no mercado interno. Não se pode inferir a tendência de comportamento dos preços do produto nos próximos meses, uma vez que as importações irão ditar a amplitude desta variação.

Por outro lado, os preços da batata refletem a menor disponibilidade do tubérculo no mercado. A alta é reflexo das condições climáticas adversas nas zonas produtoras, especialmente nas culturas do sul do país. As constantes chuvas impactaram a colheita do produto, diminuindo sua oferta no mercado. Na primeira quinzena de maio, as cotações da batata já vêm apresentando arrefecimento na alta. Mas a continuação da queda irá depender do ritmo da colheita da safra.

Alface não registrou comportamento uniforme, uma vez que sua comercialização está muito ligada a produções localizadas próximos dos centros consumidores. As altas registradas em alguns locais podem ser explicada pelos menores índices pluviométricos nas áreas produtoras.

Frutas

Entre as frutas analisadas, o mamão apresentou as maiores altas de preços, comportamento que segue desde o final de 2015. Esta elevação é consequência da estiagem registrada nas principais regiões produtoras, com destaque para o sul da Bahia, norte de Minas Gerais e Espírito Santo.

Já as demais frutas não tiveram comportamento uniforme. No caso da maçã, os preços variaram de acordo com a disponibilidade do produto e nas centrais onde a oferta foi maior, houve queda nos preços. A baixa oferta de banana e a logística de distribuição da fruta também explicam as variações encontradas na comercialização.

No que tange à laranja, as elevações registradas ocorreram devido ao aumento de demanda aliado à diminuição da oferta em alguns mercados, uma vez que as exportações continuam em alta, combinado com um hiato na colheita.

Por sua vez, os diferentes níveis de produtividade entre as regiões produtoras da melancia não permitiram uma tendência uniforme nos preços praticados. Este comportamento afetou a colheita, implicando na oferta insuficiente para atender determinadas regiões.

O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considerou os principais entrepostos localizados nos estados de SP, MG, RJ, ES, GO, DF, CE, PE e PR. Neste mês, foram incluídas informações da Ceasa/DF, cujos técnicos participaram da divulgação do Boletim realizado na Conab.

Tomate, bom para visão, mucosas e a pele

Você nem imaginava o potencial deste legume tão comum em nossas cozinhas? Mas suas funções nutricionais põem o tomate como grande aliado para a saúde.

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Figura conhecida da nossa culinária, e utilizado nos preparos de pratos do mundo todo, o tomate apresenta muita eficiência quando falamos de saúde. Rico em vitaminas e sais minerais, o fruto ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, sendo um antioxidante natural de excelência.

Por ser fonte de licopeno – substância carotenoide responsável pela cor avermelhada do fruto –, o tomate é bastante utilizado para tratamentos voltados para com o cuidado da pele. A vitamina A encontrada no tomate é indispensável para a visão, mucosas e pele, auxilia o crescimento e evita infecções.

Ele alivia a dor de queimaduras de sol e restaura a acidez após algum tratamento. Para quem tem pele oleosa, é recomendado que se aplique esse alimento no rosto todos os dias, mas para as peles mais secas, uma vez na semana é o ideal. Outro benefício que esse fruto tem é que seu suco ajuda no combate à caspa e à queda de cabelo.

Presentes no tomate, as vitaminas do complexo B ajudam na regulação do sistema nervoso e do aparelho digestivo, robustecem o músculo cardíaco, auxiliam no crescimento e ajudam também a manter a pele saudável. A vitamina C, que é o elemento principal do tomate, proporciona robustez aos vasos sanguíneos, vitalidade às gengivas, evita a debilidade óssea e a má formação dos dentes, contribuindo ainda no combate a infecções e cicatrização de feridas.

Para se ter uma ideia, a quantidade de vitaminas A e C em apenas quatro fatias de tomate (88 gramas) corresponde, respectivamente, a cerca de 5% e 14% do valor médio da ingestão diária recomendado para adultos saudáveis.

A quantidade de licopeno presente em tomates frescos oscila consideravelmente de acordo com a época da colheita, local de plantio e, até mesmo, a técnica utilizada para sua quantificação. Seus valores podem variar entre 2 e 18 mg para 4 fatias de tomate.

Diferente de muitos outros frutos, o tomate cozido é mais nutritivo do que cru. Isso porque o licopeno é melhor absorvido nessa situação. Por isso, molhos e sopas são ótimos em qualquer dieta, principalmente para quem se preocupa com o peso, já que possui poucas calorias, menos de 20kcal em 100 gramas. Tomate assado ou recheado com queijo fica delicioso e é perfeito para acompanhar carnes.

Melancia e uva Nuágara, um dos alimentos com menor preço

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

                     Foto da uva Niágara
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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, banana nanica, uva niágara, tangerina cravo, caqui rama forte, abacate margarida, melancia, carambola, laranja pera, laranja seleta, laranja lima, jaca, coco verde, beterraba, tomate, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, gengibre, inhame, berinjela, abobrinha italiana, mandioca, abóbora moranga, rúcula, acelga, nabo, couve manteiga, salsa, cebolinha, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Figo roxo, tangerina poncam, mamão formosa, abacate fortuna, caju, abacaxi havaí, lima da pérsia, acerola, graviola, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimentão amarelo, pimenta cambuci, pimenta americana, rabanete, beterraba com folha, agrião, erva doce, alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, goiaba vermelha, mamão papaia, manga tommy, uva itália, maçã nacional, maçã importada, pera importada, limão taiti, manga hadem, abóbora seca, batata doce amarela, pimentões vermelho, batata doce rosada, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, repolho roxo e verde, espinafre, couve-flor, brócolis, coentro, alho argentino, alho nacional, batata lavada e ovos.

Ceagesp continua sendo a central mais cara do país


Infelizmente, a maior central de abastecimento da América Latina apresenta apenas 20 tipos de alimentos custando até R$ 3, e apenas um, o milho verde, custando centavos.

Suco de milho verde. Preço do milho está custando R$ 0,64.


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Veja a relação dos produtos e os preços no atacado:

Abóbora - R$ 2,07
Abobrinha - R$ 3,04
Banana nanica - R$ 1,55
Berinjela - R$ 2,77
Beterraba - R$ 2,30
Cará - R$ 2,69
Cenoura - R$ 2,83
Coco verde - R$ 1,88
Inhame - R$ 2,95
Jiló - R$ 3
Laranja pêra - R$ 1,55
Aipim/mandioca - R$ 1,31
Melancia - R$ 1,67
Melão amarelo - R$ 2,51
Milho verde  - R$ 0,64
Pepino - R$ 1,59
Pimentão verde - R$ 2,33
Repolho - R$ 1,25
Tangerina - R$ 2,49
Tomate - R$ 2,39

Ceasa do Rio tem 29 alimentos custando abaixo de R$ 3

Por Jorge Lopes

O mais impressionante em nossa pesquisa é que apenas dois dos produtos vendidos na segunda maior central de abastecimento do país está custando menos que R$ 1: o pepino e o repolho.

Pepino, como o dessa salada, está custando R$ 0,96.

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Quem já se acostumou a frequentar supermercados, sacolões e feiras livres na capital fluminense, por exemplo, tem tomado susto ao ver os preços de determinados alimentos. Eles estariam muito acima sem qualquer explicação plausível. Em um ou outro sacolão é possível encontrar preços mais em conta, até mesmo vendidos a centavos.  Já colocamos nesta segunda-feira matéria especial sobre preços de verduras e frutas na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte.

Veja, então, os outros preços que relacionamos em nossa pesquisa:

Abacate - R$ 1,50
Abóbora - R$ 2
Abobrinha - R$ 1
Banana nanica - R$ 1,25
Banana prata - R$ 2,75
Batata doce - R$ 2,25
Berinjela - R$ 1,16
Beterraba - R$ 2,28
Brócolos - R$ 2,50
Cará - R$ 2,50
Cebola - R$ 3
Cenoura - R$ 2,25
Chuchu - R$ 1,82
Coco verde - R$ 1,80
Inhame - R$ 1,91
Jiló - R$ 3
Laranja pêra - R$ 1
Mamão Formosa - R$ 2,25
Aipim/mandioca - R$ 1,14
Melancia - R$ 1,40
Milho verde - R$ 1
Ovo - R$ 3,07
Pepino - R$ 0,96
Pimentão verde - R$ 2
Qiabo - R$ 2,67
Repolho - R$ 0,80
Tangerina - R$ 1,80
Tomate - R$ 1,14
Vagem - R$ 2

Ceasa ES tem 30 alimentos custando até R$ 3

A central capixaba tem 5 produtos vendidos a centavos.

Berinjela está custando R$ 0,73


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Conhecida por nós, do CeasaCompras.com, como a central de abastecimento mais barateira do país, junto até mesmo com a Ceasa mineira,  a Ceasa dos Espírito Santo apesar dos pesares climáticos tem mantido os preços mais acessíveis. Tanto é, que ela vem recebendo alimentos enviados para lá de produtores do Norte e Noroeste fluminense. 
 
Veja os preços que estão sendo praticados no atacado e vá com sua lista comparar os produtos vendidos direto ao consumidor.

Abacate - R$ 1,43
Abóbora - R$ 1,75
Abobrinha - R$ 1,45
Banana nanica - R$ 0,95
Banana prata - R$ 1,97
Batata - R$ 3,08
Batata doce - R$ 1,67
Berinjela - R$ 0,73
Beterraba - R$ 2,50
Cará - R$ 1,84
Cenoura - R$ 2,38
Chuchu - R$ 0,97
Coco verde - R$ 1,38
Couve - R$ 2,27
Couve-flor (unidade) - R$ 1,20
Inhame - R$ 1,69
Jiló - R$ 1,43
Laranja pêra - R$ 1,17
Mamão Formosa - R$ 3
Aipim/mandioca - R$ 0,88
Melancia - R$ 1,35
Melão amarelo - R$ 2,67
Milho verde - R$ 1,14
Ovo - R$ 2,91
Pepino - R$ 1,05
Pimentão verde - R$ 1,60
Quiabo - R$ 2,16
Repolho - R$ 0,77
Tangerina - R$ 1,13
Tomate - R$ 1,88

CeasaMinas tem 33 alimentos abaixo de R$ 3

Por Jorge Lopes

Em nossa pesquisa sobre preços dos alimentos, realizada na terceira maior central de abastecimento do país, constatamos que pelo menos 5 deles estão abaixo de R$ 1.

O repolho está custando R$ 0,52 o quilo.

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Saber os preços cobrados no atacado pelos alimentos que consumimos no dia a dia é importante para que a gente possa traçar um parâmetro quando estes produtos chegam ao consumidor: se eles estão exorbitantes ou não.  Nesse caso, a Ceasa mineira ocupou a vaga que era da Ceasa Espírito Santo, que durante algum tempo chegou a liderar em preços baixos.  Veja a lista de preços e produtos, e prestem atenção quando for comprá-los nos chamados sacolões, feiras livres e nos supermercados. 

Abacate - R$ 1,67
Abacaxi - R$ 2,92
Abóbora - R$ 1,14
Abobrinha - 1
Banana nanica - R$ 1
Banana prata - R$ 2
Batata doce - R$ 2,75
Berinjela - R$ 0,83
Beterraba - R$ 1,84
Brócolos - R$ 1,80
Cará - R$ 2,37
Cenoura - R$ 1,25
Chuchu - R$ 1,05
Coco verde - R$ 1,80
Couve-flor (unidade) - R$ 2,50
Inhame - R$ 1,58
Jiló - R$ 1,67
Laranja pêra - R$ 1,25
Limão Tahiti - R$ 2,25
Mamão Formosa - R$ 1,67
Aipim/mandioca - R$ 0,75
Maracujá azedo - R$ 2,92
Melancia - R$ 0,80
Melão amarelo - R$ 1,69
Milho verde - R$ 0,95
Ovo - R$ 3
Pepino - R$ 0,68
Pimentão verde - R$ 1,44
Quiabo - R$ 2,50
Repolho - R$ 0,52
Tangerina - R$ 1,11
Tomate - 1,25
Vagem - R$ 1,92

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Laranjas, tomate e verduras com preços baixos

 Por Jorge Lopes

CeasaCompras foi até a Ceasa do Rio de Janeiro para verificar os preços mais acessíveis ao bolso do consumidor e teve uma surpresa. Veja só.

               

O que parecia se tornar uma dificuldade, a partir do que noticiamos a respeito da produção estar sendo afetada pelas intempéries do tempo nas principais regiões produtoras, como São Paulo, a laranja, no entanto vem surpreendendo. A fruta, em suas versões e tipos, promete garantir a nossa dose de vitamina C diária.  Os preços, por exemplo, na Ceasa do Rio de Janeiro está baixo e nos promete uma semana boa.

As verduras também estão que é só sucesso: precinho altamente convidativo para aquela dieta que você está seguindo: muito verde e quase nenhuma gordura.  Correndo bem juntinho está o tomate, que meses atrás provocou preocupações com os preços lá em cima, tornando-se vilão da inflação várias vezes.  Até o alho roxo nacional está mais barato que o alho branco importado da China.

Agora. Tomem cuidado em relação aos chamados "sacolões" que estão enfiando a mão no bolso do consumidor e aplicando a desculpa de que está tudo caro. Vocês vão ver os preços atuais, fechados na sexta-feira (20/5), o que sinaliza uma tendência de baixa durante toda a semana.  As feiras livres também estão com a desculpa esfarrapada e os supermercados mais ainda. Nesse último caso, é deixar para comprar no dia de ofertas. Fique de olho:

Laranjas

Pêra, caixa com 25  kg - R$ 25;
Lima, caixa com 25 kg -  R# 26;
Bahia, caixa com 25 kg - R$ 25;
Seleta, caixa com 27 kg - R$ 29;
Valença, caixa com 25 kg - R$ 20.

Mais frutas:

Abacate comum, caixa com 25 kg - R$ 30;
Banana nanica, caixa com 20 kg - R4 30;
Abiu , caixa com 2 kg - R$ 35

* Nós tratamos aqui no CeasaCompras dos benefícios da banana nanica e do abiu. Dêr uma olhada nas matérias.

Tempero da cozinha:

Tomate longa vida, caixa com 22 kg - R$ 25 ( não justificam os preços praticados ao consumidor, que chegara a quase R$ 4,50 o quilo);

Aipim/Mandioca, caixa com 20 kg - R$ 25;
Alho branco chinês, caixa com 10 kg - R$ 170;
Alho roxo chinês, caixa com 10 kg - R$ 165;

* Alho roxo nacional, caixa com 10 kg - R4 150.

Verduras:

Agrião, 25 moles - R$ 0,70;
Alecrim, 15 moles - R$ 3;
Alface crespa, 18 unidades - R$ 12;
Alface lisa, 18 unidades - R$ 12;
Alho poró, 12 unidades - R$ 20;
Almeirão, 5 moles - R$ 5;
Bertalha, 5 moles - R$ 1,50;
Brócolis comum - R$ 2;
Couve comum, 10 unidades - R$ 8;
Coentro, 10 unidades - R$ 7;
Couve-flor, 8 unidades - R$ 25;
Espinafre - R$ 1;
Rúcula, 5 moles - R$ 2.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Inhame em Minas, sinônimo de preço baixo


Além do seu valor nutritivo,  o alimento é um grande aliado para quem quer perder peso.

               

O início de safra do inhame no entreposto de Contagem tem sido acompanhado por grande procura dos compradores, neste mês de maio. É o que revelam produtores usuários do Mercado Livre do Produtor (MLP), que atribuem a boa demanda à queda da temperatura e às propriedades nutritivas da hortaliça. Para o consumidor, o produto também é excelente dica, já que o inhame já pode ser encontrado em torno de 10% mais barato em relação à entressafra.

No comparativo de 1 a 16 de maio em relação ao mesmo período de abril, o preço médio do inhame no atacado da CeasaMinas se manteve estável de R$ 1,64 para R$ 1,63/kg. Em fevereiro, na entressafra, por exemplo, chegou a custar R$ 1,82/kg.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, mesmo com o preço estável, o consumidor deve aproveitar as épocas de safra, que garantem, além da economia, produtos de melhor qualidade.

O produtor do MLP José Jacomo da Silva, do município Rio Manso (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, confirma que a procura pelo inhame vem crescendo há cerca de dois anos. "Hoje em dia, a mídia tem divulgado bastante as propriedades benéficas do inhame para a saúde", afirma. "Há uns quatro anos, se entrasse a mesma quantidade de inhame na CeasaMinas que hoje, o preço não passaria de R$ 15 a caixa (R$ 0,75/kg) no atacado".

De acordo com ele, a valorização do produto tem levado supermercadistas a incluírem a hortaliça na lista de ofertas, junto com tomate, pimentão, alho e cebola e outros alimentos representativos.

Economia com irrigação

Jacomo espera que o preço médio nesta safra possa garantir boa rentabilidade ao produtor. O que deve contribuir para isso são, além de boa procura, os custos menores com água e energia necessárias para irrigação. "Neste primeiro trimestre, não posso reclamar das chuvas na minha região", ressalta.

Outro produtor que também não reclama das chuvas é José Aguinaldo Marques Parreiras, do município de Bonfim, também na RMBH. Segundo ele, a irrigação, que pode representar até 30% dos custos de produção, não foi necessária neste ano, diferentemente do ano passado. Quanto aos preços, a perspectiva de Parreiras é de que o saco de 19 quilos se mantenha em torno de R$ 35 durante a safra.

Os produtores de inhame também podem programar o momento ideal para levar a mercadoria à CeasaMinas. “Se entrar muita mercadoria em determinados dias, e o preço cair, o produtor pode optar por esperar um pouco mais para colher. E, se já colhido, ainda se conserva por 1 mês, se não for lavado", explica.


Custos x preços

Apesar da valorização atual do inhame, o produtor Antônio Eustáquio Penido, de Bonfim, reclama que os preços do produto não têm, desde a década de 90, acompanhado os custos de produção. "No início do Plano Real, um saco de inhame comprava 3 sacos de adubo. Hoje preciso vender 3 sacos do produto para comprar 1 de adubo", ressalta.

Penido conta que busca diversificar a produção, com cultivo de mandioca, tangerina ponkan e abóbora. A perspectiva dele quanto aos preços é de que o produto fique em torno de R$ 30/saco, durante o período de safra.


Como escolher

Antônio Penido dá a dica para o consumidor não errar na hora de comprar: o melhor inhame para cozinhar é aquele com a polpa branca uniforme, e não os de massa amarelada.

O inhame de massa amarelada é também conhecido no mercado como ensoado ou aguado, e, conforme explica o produtor José Jacomo, isso acontece quando a hortaliça desidrata ainda na terra, por falta de chuva ou irrigação.


Por que consumir

Entre as vantagens nutritivas, o inhame é superior à batata em teores de amido, proteína e vitaminas do complexo B. Além disso, exige menos tempo de digestão do que a batata.

De acordo com o Ministério da Saúde, evidências apontam que os alimentos ricos em fibras solúveis, a exemplo do inhame, protegem contra o excesso de gordura no sangue, sendo indicados também para pessoas com diabetes.

O valor nutritivo de inhame, mandioca e batata, dentre outros ricos em amido, pode ser preservado quando cozidos com casca. Neste caso, é importante lavá-los antes do preparo.

Três municípios mineiros lideraram a oferta de inhame no entreposto de Contagem da CeasaMinas, em 2015: Rio Manso (responsável por 15,4% do total); Lagoa Dourada (8,34%) e Crucilândia (8,32%).

Safra ES: alimentos apresentam queda no preço

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo.

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O mês de maio iniciou com tendência a queda no preço de alguns produtos, se comparados ao mês anterior. O setor de estatística da Ceasa é quem faz o monitoramento e registra a tendência dos preços praticados no mercado de hortigranjeiro capixaba, servindo de base para as outras unidades de comercialização do país, consumidores comuns, estabelecimentos comerciais e os próprios produtores rurais.

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo. A tangerina também teve queda. De R$1,63 do mês de abril para R$0,93 o quilo, nessa primeira quinzena de maio. O melão saiu de R$4,33 para R$3,15; a beterraba teve leve queda: de R$2,82 para R$2,36. Também vale para o aipim, que custava R$0,99 e caiu para R$0,88.

*Todos os preços mencionados são praticados no mercado hortigranjeiro da Ceasa.

A crise hídrica
As famílias produtoras rurais capixabas têm convivido com a falta de chuva e a pouca água para irrigação, fatores de impacto direto no preço dos produtos produzidos no Estado, pois dificulta o plantio e colheita. Algumas culturas, a exemplo das “folhosas” (hortaliças), tendem a se recuperar de maneira mais rápida, já que seu ciclo de produção é de curto-prazo. Com a chegada das chuvas e uma estabilidade do clima, os preços tendem a se equilibrar.

Banana nanica: sua multi função torna-se alimento ideal para a saúde


Diante da diversidade de bananas que encontramos na natureza, existe uma muito popular nas feiras e gôndolas dos mercados: é a banana nanica. A fruta está com bom preço neste mês.

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Também conhecida como banana d’agua ou banana caturra, a nanica recebe esse nome devido o pequeno porte da bananeira que a produz - bem menor que as outras. Por ser a espécie de fácil manejo, também é a preferida para o plantio pelos agricultores.

A fruta possui casca fina em tom amarelo esverdeado - mesmo na fruta madura -, e sua polpa é bastante doce, macia e de aroma agradável. Possui 87 calorias a cada 100 gramas, sendo muito indicada para o consumo em dietas.

A banana nanica traz inúmeros benefícios à saúde e ao corpo. É considerada um excelente alimento por ser rica em carboidratos, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. Tem grande concentração de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, C e do complexo B, além de fibra alimentar e compostos fenólicos.

Entre os benefícios da banana – independentemente do tipo –, a fruta previne o envelhecimento precoce, fornece energia para prática de atividades físicas, evita a fadiga muscular durante o treino, dá sensação de prazer e bem-estar, melhora a insônia, auxilia na redução do estresse e da irritabilidade e alivia a tensão pré-menstrual, regula o intestino e o sistema circulatório, equilibra as funções cerebrais e protege os ossos.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a banana nanica, típica de países tropicais, é uma fruta de grande importância mundial e o quarto alimento vegetal mais consumido no mundo, superada apenas pelo arroz, trigo e milho.

Fuja dos preços altos nos alimentos




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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, banana nanica, uva niágara, tangerina cravo, caqui rama forte, abacate margarida, melancia, carambola, laranja pera, laranja seleta, laranja lima, jaca, coco verde, pimentão verde, gengibre, inhame, berinjela, abobrinha italiana, mandioca, abóbora moranga, rúcula, acelga, nabo, couve manteiga, salsa, cebolinha, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, mamão formosa, abacate fortuna, caju, abacaxi havaí, lima da pérsia, acerola, graviola, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimentão amarelo, pepino comum, beterraba, pimenta cambuci, pimenta americana, rabanete, beterraba com folha, agrião, erva doce, alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, goiaba vermelha, mamão papaia, manga tommy, uva itália, maçã nacional, maçã importada, pera importada, limão taiti, manga hadem, pimentão vermelho, batata doce rosada, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, pepino japonês, pepino caipira, mandioquinha, vagem macarrão, repolho roxo e verde, espinafre, couve-flor, brócolis, coentro, alho argentino, alho nacional, batata escovada e ovos.

Festival da CEAGESP serve exótica Sopa de Pedra



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A exótica Sopa de Pedra entra no cardápio desta semana do Festival de Sopas CEAGESP. Receita adaptada da culinária portuguesa, a iguaria é baseada numa história contada em Portugal, por várias gerações.

Nesta terceira semana do Festival, o cardápio traz ainda Creme de Alho Poró com Gorgonzola, Sopa de Conchiglie com Ragu de Costela, Canja de Galinha, além das tradicionais sopas de Cebola e Cebola Gratinada, fixas no cardápio até o final do evento. Toda semana, os sabores das sopas são trocados, exceto os de cebola. 

As pessoas podem servir-se à vontade, apenas das sopas, por R$ 33,90.  Também há uma farta mesa de antepastos (cobrados à parte por kg), com queijos, frios, conservas, patês, azeites, pimentas, pães e outros itens que combinam bem com as sopas. O evento oferece ainda uma carta de vinhos de várias nacionalidades e outras opções de bebidas, incluindo sucos e refrigerantes. As sobremesas complementam o cardápio.

O Festival de Sopas CEAGESP funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h às 00h, e, às sextas e sábados, das 18h às 2h. A entrada é pelo Portão 4 do Entreposto Terminal de São Paulo, da CEAGESP, localizado na altura do 1.946 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, São Paulo. O estacionamento tem preço fixo de R$ 10, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

História da Sopa de Pedra

"Certa vez, um frade esfomeado, batendo de porta em porta, pediu uma pedra a uma família para fazer uma sopa. Curiosos, lhe deram panela e água para ver o que faria. Aos poucos o frade foi pedindo os demais ingredientes e acabou fazendo uma deliciosa sopa. Quanto à pedra, ao acabar a sopa, lavou-a e guardou-a para conseguir preparar a próxima refeição."

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De quarta a domingo
Horário: Quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital) – Estacionamento fixo a R$ 10 (com seguro).
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).

Produção agropecuária cai 1,5% em relação à 2015

Valor da produção é de R$ 508,4 bilhões em 2016; Mato Grosso é líder nacional.Lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bi. Nas lavouras, a banana puxou o crescimento do faturamento, seguida  da batata, café, feijão, milho, soja e maçã.


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O valor bruto da produção agropecuária (VBP) previsto para 2016 é estimado em R$ 508,4 bilhões. As lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bilhões. O Mato Grosso lidera o ranking entre as unidades da Federação, com R$ 71,8 bi neste ano. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


De acordo com a SPA, o valor bruto da produção é referente a abril e se situa 1,5 % abaixo do resultado de 2015, de R$ 516,0 bilhões. As lavouras tiveram queda de 0 ,2 % e a pecuária, 3,9 %. No caso das lavouras, um dos principais fatores determinantes do desempenho foi a redução da estimativa da safra neste ano em relação a 2015.


A retração pode ser observada pelas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, para a safra de grãos, que passou de 207,67 milhões de toneladas em 2015 para 202,34 milhões este ano. Seca e excesso de chuva atingiram lavouras importantes, como algodão, arroz, soja e milho, e contribuíram para esse resultado.


No entanto, vários produtos se destacam pelo crescimento do faturamento este ano. Os principais aumentos podem ser observados na banana (+22,3 %); batata-inglesa (+14,5%); café (+15,7%); feijão (+7,9 %); milho (+6,7%); soja (+3,7%); trigo (+9,9%); maçã (+10,9%). Esse grupo de produtos representa 67% do VBP das lavouras.


Alguns produtos vêm apresentando redução de faturamento neste ano. São eles: algodão (-8,2%); arroz (-10,6 %); cebola (-8,0 %); fumo (-26,5%); laranja (-13,2%); mandioca (-13,3 %); tomate (-47,6%); e uva (-17,7%).


Ainda segundo a SPA, os preços dos produtos agrícolas em níveis mais elevados que no passado, como em soja, milho, algodão e café conilon, evitaram quedas mais acentuadas do faturamento de diversos produtos que tiveram queda da expectativa de produção.


Carnes, leite e ovos


A pecuária apresenta valor da produção menor do que no ano passado. Isso se deve a reduções dos valores de produção de todos os itens desse segmento – carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e ovos.


Os resultados do VBP regional continuam mostrando a liderança da região Sul, com R$ 146,2 bilhões, seguida do Centro-Oeste, com R$ 141,9 bilhões. O Sudeste aparece na terceira posição, com R$ 133,9 bilhões. O Nordeste, R$ 47,3 bilhões, ficou em lugar, e Norte, com R$ 29,6 bilhões, em quinto.


Por estado, Mato Grosso aparece em primeiro lugar, com faturamento equivalente a 14,2 % do total do país. As lavouras, lideradas pela soja, milho e algodão, representam 80% do valor da produção do estado.


O valor bruto da produção agropecuária foi calculado com base nas estimativas de safras divulgadas na semana passada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pé de alface a centavos no Sudeste

Por Jorge Lopes

                   

O CeasaCompras,com separou os alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, nas principais centrais de abastecimento do país.

Boa para a saúde, em todos os sentidos, a alface promete ser o grande destaque nesta semana nas principais centrais de abastecimento, situadas na Região Sudeste do país.  Nesse caso, a verdura integra um pequeno grupo dos alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, claro, por que no preço ao consumidor tanto supermercados, como feiras livres e "sacolões", estes continuam praticando preços absurdos por um pé de alface, que pode chegar a até R$ 2. 

O CeasaCompras.com foi analisar os preços e ver a tendência para esta semana, constatando que a Ceasa do Rio de Janeiro é a que vende pelo menor preço, de todas analisadas. A dúzia da alface está custando R$ 6 e é só você dividir por doze para ter o preço de cada pé que sai do mercado..

É bom saber que há muito tempo o estado fluminense, principalmente a Região Serrana, é autosuficiente em verduras, cuja a produção é de altíssima qualidade.
Nas outras centrais o preço da dúzia de alface sai por R$ 7,25 (Ceagesp), R$ 9 (Ceasa ES) e R$ 10 (CeasaMinas).

Produtos com preços até R$ 1
Neste caso, a CeasaMinas lidera em todo de produtos vendidos, no atacado, que gira em torno de R$ 1 apenas. São eles:
Banana nanica - R$ 1;
Berinjela - R$ 1;
Aipim - R$ 0,75;
Melancia - R$ 0,90;
Milho verde - R$ 1,05;
Repolho - R$ 0,65.

CEASA ES
Banana nanica - R$ 1,03;
Berinjela - R$ 0,95;
Cará - R$ 1,05;
Aipim - R$ 0,95;
Repolho - R$ 0,80.

CEASA RJ
Chuchu - R$ 0,91;
Milho Verde - R$ 1;
Repolho - R$ 1.

CEAGESP
Milho Verde - R$ 0,58. 

Suco de laranja vai ficar mais caro



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Safra da fruta em SP e no Triângulo Mineiro é afetada pelo clima. Produção deve registrar o menor número em quase três décadas. A região é responsável por quase 80% da safra nacional.

Com um aparelho específico, os pesquisadores calcularam, por amostragem, o número de pés de laranja em duas mil propriedades no estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, a maior região produtora do país.
 
O levantamento do Fundo de Defesa da Citricultura mostrou que a plantação diminuiu 6% em relação a 2015 encolhendo quase 30 mil hectares (27.800). A região de Matão, no centro paulista, foi a que mais perdeu pomares - mais de 6.400 hectares. 

O Fundo de Defesa da Citricultura espera uma redução de 18% da safra em relação ao ano passado. Segundo o Fundecitrus, vai ser a maior queda nos últimos 25 anos.

A estimativa é produzir 245 milhões de caixas, mas o calor atrapalhou a produção da fruta. Segundo Juliano Ayres, gerente da Fundecitrus, houve temperaturas muito elevadas. “Tivemos de 3 e 5 graus acima da média histórica durante uma semana em muitas regiões”, afirma. “Com isso, houve abortamento do frutinho, uma queda na fase inicial muito intensa, o que comprometeu o número de furtos por árvore, diminuindo assim a produtividade”, completa.

Em uma fazenda com 14 mil hectares, a colheita começa nos próximos dias - são 3 milhões de pés de laranja. A caixa com 40kg de laranja era vendida em abril por R$14,72 e no mesmo mês do ano passado por R$11.

Fonte Globo Rural

Cuidando dos cabelos com o alimento certo



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Quem nunca se olhou no espelho e percebeu que o cabelo não estava legal e precisava de um tratamento poderoso para dar vida nos fios? Já imaginou que certos alimentos proporcionam essa forcinha as madeixas?

Com isso, a CEAGESP teve a ideia de listar cinco alimentos que podem auxiliar no crescimento, para evitar a queda e a caspa, restaurar a elasticidade e diminuir o ressecamento do cabelo, pois nada melhor que estar feliz com o cabelo, não é mesmo? Veja abaixo.

1)    Em primeiro lugar vem a CENOURA que é rica em betacaroteno, um pigmento que se transforma em vitamina A, onde evita a queda e a perda dos pigmentos que deixam o cabelo grisalho. É indicado comer uma cenoura média e crua por dia. 

2)   Em segundo lugar encontra-se a BANANA que contem vitamina A, B6, C e E, bem como zinco e ferro, que restaura a elasticidade natural dos fios e proporciona a reparação dos cabelos danificados. É recomendado comer duas bananas por dia, entre as refeições. 

3)    Em terceiro lugar colocamos o ESPINAFRE que é abundante em vitamina C e ferro, fundamental para o crescimento dos fios de forma rápida, saudável e equilibra a oleosidade do couro. É aconselhado comer um prato sobremesa de espinafre por dia.

4) Em quarto lugar está o AGRIÃO que fornece MSM, que pode ser absorvido o enxofre, é responsável pela manutenção, produção de queratina e ação anti-inflamatória que ajuda a evitar a caspa. É indicado tomar uma xícara de chá por dia. 

5) Em quinto lugar trazemos o MORANGO, que traz a vitamina C e flavonoides, que auxilia na hidratação do cabelo, combatendo o ressecamento. É recomendado consumir 8 morangos por dia.

Sal do Himalaia, tempero da saúde?




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Quando se fala em sal, logo vem à mente os prejuízos que o seu consumo em excesso pode trazer à saúde. Porém, sem este tempero as refeições não teriam o mesmo gosto. Sua ausência total no organismo também é prejudicial à saúde, já que o sódio contido no sal colabora para o bom funcionamento do corpo, ao regular a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das nossas células.

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O sódio, contudo, pode provocar alterações nesses líquidos, levando o organismo a reter mais água e sobrecarregar os rins e causar hipertensão. Por isso, uma nova opção de sal com menos sódio vem chamando a atenção. 

Trata-se do sal do Himalaia, uma novidade que já vem sendo bastante difundida no país e que promete trazer benefícios à saúde. 

Retirado de uma reserva natural localizada aos pés da cordilheira do Himalaia, tem uma coloração rosada devido à alta concentração de minerais em sua composição e é considerado um dos mais puros do mundo.  

O sal do Himalaia é extraído e transformado em pequenos cristais, como os do sal grosso marinho. Ele pode ser usado dessa forma ou moído, da mesma forma que o sal refinado comum. Serve ainda como elemento decorativo e é indicado para banho. 

Diversos benefícios estão associados ao sal do Himalaia, pois contém fósforo, bromo, boro e zinco, entro outros minerais. O melhor de tudo é que o sódio aparece em menor quantidade, pois  em uma grama de sal refinado contém apenas 230 mg de sódio, enquanto o sal comum essa quantidade sobe para 400 mg de sódio/grama.


Como sal de cozinha, os cristais podem ser adicionados inteiros na comida. Quando moído, serve também para salgar peixes e saladas, sendo um bom ingrediente para realçar o sabor dos alimentos. 

O poder desintoxicante do sal rosa ajuda a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.


Como sal de banho, o produto tem poder relaxante e de tonificar a pele, já que, uma vez adicionado na água morna, ele ativa a transpiração e, consequentemente, contribui para eliminar toxinas. Ele funciona também como esfoliante contribuindo para a restauração das células e redução dos sinais de envelhecimento.


O sal do Himalaia pode ser encontrado em alguns atacadistas da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) e também nos box de vendas de produtos de secos e molhados, onde é vendido por quilo.