quarta-feira, 28 de agosto de 2019

São Paulo tem 36 alimentos com preços menores na Ceagesp







   



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, limão taiti, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, pimentão amarelo, abobrinha brasileira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina poncam, melancia, uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Preços das frutas e hortaliças devem cair nos próximos dias


   

  


Motivo seria o fato dos produtos terem apresentado baixa de preços no mês de julho nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país, o que pode se refletir também nas compras de varejo, feitas pelo consumidor direto. O grande destaque entre os produtos pesquisados foi o tomate, que chegou a cair quase 40% no Recife e cerca de 30% em Brasília, Goiânia e Vitória. A análise é do 8º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Mesmo com a queda de preços na maioria dos mercados, batata, cenoura e tomate ainda estão mais caros do que os valores que apresentaram no mesmo período em 2018. A cebola, inclusive, registrou altas de preços significativas, próximas ou acima dos 30%, em todos os mercados analisados nesta edição. Os produtores são favorecidos com os patamares de preços mais atrativos que compensam o cultivo, uma vez que as cotações estão acima dos custos de produção.

Com relação à cenoura, a safra de inverno deve intensificar a oferta aos mercados e diminuir os preços em agosto, graças à região produtora de São Gotardo (MG), que envia grandes quantidades da hortaliça à maioria dos mercados consumidores do país. Na central de Brasília, o preço da cenoura registrou diminuição de 17,45% e em São Paulo, 14,38%.

Por outro lado, a batata vem sofrendo redução de oferta anualmente, sobretudo nesta safra de inverno, suprida em grande parte pelos estados de Minas Gerais e Goiás. O maior destaque na queda de preços ocorreu em Curitiba, onde a Ceasa local registrou menos 22,19%. Ao contrário, o Rio de Janeiro teve uma pequena elevação de 0,41%.

Frutas

A banana teve queda de preços na maioria das Ceasas, o que ocorreu em razão do aumento da oferta e da baixa qualidade do produto devido ao frio. A exceção foi a banana nanica, que finalizou o mês com tendência de alta nas cotações.

A laranja também seguiu a baixa pelo terceiro mês consecutivo, mas de forma menos intensa que no mês anterior, além do aumento do volume comercializado na maioria das Ceasas. A colheita das laranjas rubi, hamlin, westin e baía praticamente acabou, e da laranja-pêra foi intensificada, direcionada tanto para as indústrias produtoras de suco quanto para o varejo.

A melancia sofreu novamente queda de preços nas roças, o que refletiu também nos entrepostos, em virtude da grande produção de Uruana (GO) e da intensificação da colheita no Tocantins, que aumentou a oferta em todas as centrais atacadistas.

Quem ficou na contramão dos preços baixos foi o mamão que registrou trajetória de alta de preços em todas as Ceasas. Isso porque, além de ter diminuído a oferta do produto, a espécie papaya teve supervalorização e demorou mais a amadurecer por conta do frio.

Fonte: www.agricultura.gov.br

São Paulo tem 33 alimentos em oferta na Ceagesp



  


Semanalmente, a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, tangerina murcot, limão taiti, manga palmer, laranja pera, goiaba branca, coco verde, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, tomate carmem, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, mamão formosa, banana prata, laranja lima, melão amarelo, abacate breda, manga tommy, tangerina poncam, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, berinjela, chuchu, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha, repolho roxo, batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana nanica, uva niágara, manga hadem, mamão papaya, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolos comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.

Aproveite produtos frescos no mercado do produtor da Ceagesp



 
 
Sob os enormes e antigos pilares de concreto do conhecido pavilhão do Entreposto da Capital, acontece todos os dias a comercialização de verduras frescas no Mercado Livre do Produtor. De ponta a ponta do corredor central, é possível sentir o perfume das diversas hortaliças tomando conta do espaço e é impossível não ficar maravilhado com tanta variedade e fartura.

Entre os comerciantes estão os que vendem apenas produtos em caixas e aqueles que também vendem pequenas quantidades de brócolis, cogumelos e pimentas, por exemplo. A forma de pagamento também varia entre eles, por isso é bom ir prevenido com dinheiro.

Pavilhão MLP:  

2ª e 5ª Feira - 6h às 20h  

3ª Feira - 11h30 às 21h  

4ª Feira - 6h às 21h  

6ª feira - 11h30 às 22h  

Sábado - 14h às 21h

Aproveite que está barata: conheça benefícios da alface



  
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Composta de 95% de água, a alface é o primeiro alimento que muitas pessoas pensam quando se vai fazer uma dieta. Pobre me calorias e rica em fibras, essa hortaliça originária do Mediterrâneo já era consumida pelos faraós egípcios, e desde essa época suas qualidades benéficas à saúde já eram conhecidas.

Entre elas, sua capacidade de saciar a fome, combater o diabetes, ajudar pele e cabelo a ficarem mais bonitos, combater a doença de Alzheimer, condição degenerativa que prejudica a memória e cognição, combater a osteoporose, fortalecer os ossos e possuir antioxidantes que ajudam a limpar o organismo dos radicais livres, apontados como responsáveis pelo envelhecimento precoce e a predisposição pelo surgimento de células cancerígenas.

Dentre as variedades de alface, a lisa é a de longe a mais consumida, por ter sabor mais suave, levemente adocicado, e por suas folhas mais soltas e macias. É um alimento rico em betacaroteno (provitamina A), vitaminas C, E e do complexo B. Também apresenta boas quantidades dos minerais cálcio, fósforo, potássio e ferro. De quebra, é um calmante natural e por isso é indicada para pessoas que têm insônia ou as que são muito tensas e agitadas.

Na hora de comprar alface, prefira as que possuem folhas firme e sem manchas. Lave com bastante água e depois coloque as folhas em uma solução feita com 1 litro de água com 10 gotas de água sanitária para higienizar por cerca de 15 minutos. Depois, lave bem, seque com papel toalha e guarde coberto com uma folha de papel toalha umedecida em um recipiente com tampa na geladeira, coberto com uma folha de papel toalha umedecida. Fazendo assim, as folhas ficam preservadas por até uma semana.

Com produção mais forte registrada durante os meses de agosto a maio, em 2018, o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 2.347 toneladas de alface lisa, provenientes principalmente das cidades paulistas de Ibiúna, Mogi das Cruzes, Itapecerica da Serra, Piedade, Santa Isabel e Embu Guaçu. No dia 19/8, engradado com cerca de 25 pés estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 11,37.

Pesquisa encontra alface crespa que suporta mais o calor

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Para vencer a barreira do clima e facilitar a produção de alface nas regiões mais quentes do Brasil, pesquisadores da Embrapa Hortaliças (DF) desenvolveram duas novas variedades de alface crespa de folhas verdes que apresentam tolerância ao calor e ampla adaptação às condições tropicais, independentemente do sistema de produção, seja campo aberto, hidroponia ou cultivo protegido.

Em tempos de mudanças climáticas, as elevações de temperatura nas regiões produtoras de hortaliças têm tornado cada dia mais desafiador o cultivo de algumas espécies que necessitam de clima mais ameno para alcançar seu pleno desenvolvimento. A alface, hortaliça folhosa com origem na região do mar Mediterrâneo, tem sua produção favorecida quando a faixa de temperatura oscila entre 15ºC e 25ºC.

“Essa característica é importante porque altas temperaturas antecipam o florescimento da alface e a produção de látex nas folhas, o que deixa a planta com um sabor bem amargo, indesejado pelos consumidores”, contextualiza o agrônomo Fábio Akiyoshi Suinaga, coordenador do programa de melhoramento genético de alface da Embrapa, que tem entre seus principais objetivos contribuir para a sustentabilidade da cadeia produtiva dessa hortaliça no País.

Mais resistência às principais doenças
Além de tolerantes ao calor, as novas cultivares apresentam resistência às principais doenças da cultura como fusariose e nematoide-das-galhas, característica relevante, tendo em vista que a principal dificuldade que os produtores rurais enfrentam no cultivo de alface é o controle de doenças. Em campo aberto, a alface está sujeita a doenças de solo e doenças foliares e, na hidroponia, ocorrem podridões causadas por parasitas que ficam na solução nutritiva.

Segundo Suinaga, ter resistências incorporadas à genética da planta é um fator favorável à redução do aporte de agrotóxicos nos cultivos de alface, o que soma benefícios para o meio ambiente, mas também para o consumidor, já que a principal forma de consumo são folhas frescas. “Quanto mais tecnologia embutida na semente, menor será o custo de produção do horticultor e melhor a lucratividade dos produtos”, resume.

As duas novas cultivares de alface possuem mecanismos diferentes para burlar o calor e garantir boa produtividade. No caso da cultivar BRS Leila, a tolerância a altas temperaturas acontece porque o material tem, embutido em sua genética, uma estratégia natural para atrasar o florescimento da planta. Assim, quando comparada à cultivar de alface crespa mais plantada no Brasil, a BRS Leila resiste, em média, dez dias mais ao calor antes de iniciar o florescimento.

Alface fica menos tempo exposta ao calor
Já a cultivar BRS Mediterrânea, que traz no nome a memória da origem da espécie, possui uma tática diferente para atingir boa produtividade mesmo diante de condições de temperaturas elevadas: vigor e precocidade. Quando se traça um paralelo com outras cultivares do mercado, ela atinge o ponto de colheita mais rápido, em média, sete dias antes da variedade mais plantada. Assim, por ser mais precoce, com um ciclo produtivo mais curto, ela fica menos tempo no campo exposta ao calor, um fator de estresse para planta que causa o florescimento antecipado.

Ou seja, mesmo em condições de temperatura superior à faixa de temperatura ideal de cultivo, suas plantas atingem o ponto de colheita, com qualidade e padrão comercial, em menor intervalo de tempo. Essa característica também é interessante do ponto de vista do escalonamento da produção, já que o mercado consumidor demanda o produto fresco durante todo o ano.“Outra vantagem de cultivares precoces de alface é que o produtor consegue efetuar mais colheitas durante o ano e utilizar melhor sua área em um mesmo espaço de tempo. A alface é uma espécie de colheita diária. Por isso, na hora de o agricultor fazer o planejamento do seu plantio, ele precisa considerar a demanda do mercado, que deseja produtos frescos. Para conseguir atender essa exigência, é preciso utilizar cultivares precoces, de ciclo médio e de ciclo tardio para ter diferentes tempos de colheita em sua lavoura”, comenta Suinaga ressaltando a importância da produção escalonada.

Parceria com o setor produtivo no desenvolvimento e na validação

As cultivares foram desenvolvidas no âmbito do programa de melhoramento genético de alface da Embrapa Hortaliças, cujo objetivo principal é contribuir com a sustentabilidade da cadeia produtiva de alface no Brasil. A validação foi realizada em conjunto com a empresa Agrocinco, que possui contrato de parceria em Pesquisa e Desenvolvimento baseada na Lei de Inovação Tecnológica.

Na experiência do agrônomo Luís Galhardo, diretor comercial da empresa, que está licenciada para comercialização das sementes das novas cultivares da Embrapa, as alfaces BRS têm ótima capacidade de suportar as frequentes temperaturas altas brasileiras, pois não pendoam facilmente.
“Devido à precocidade e à tolerância ao pendoamento (ou florescimento precoce), o agricultor pode fazer mais plantios na mesma área ao longo do ano e obter melhor eficiência, bem como pode ver ampliado o período de comercialização dos pés, uma vez que as plantas não emitem pendão rapidamente”, comenta Galhardo ao acrescentar que a alface BRS Mediterrânea ainda possui excelente resistência à queima das bordas, conhecida como “tip burn”, um fator associado ao calor que compromete o aspecto visual e a comercialização do produto.

As novas cultivares de alface foram disponibilizadas para o mercado e, segundo o empresário, elas já têm os guias de adubação prontos, inclusive para os períodos de inverno e verão. “No momento, estamos realizando trabalhos de introdução das alfaces BRS nas regiões produtoras e as nossas projeções são de boas taxas de crescimento para esse ano”, sinaliza.

Horticultores aprovam novas alfaces
No Distrito Federal, o senhor Valdecir Grecco é um exemplo de produtor rural que adotou as novas cultivares de alface. Há mais de 50 anos, ele produz diferentes espécies de hortaliças, mas faz 11 anos que decidiu se especializar na produção de mudas e montou um viveiro, cujo carro-chefe são as mudas de alface. “Já completou um ano que estou vendendo mudas das cultivares BRS e elas são excelentes: mais precoces e tolerantes”, opina.

Ele conta que os horticultores da região que compraram mudas das novas cultivares, voltaram para comprar mais. “Os produtores estão gostando porque o retorno deles é frequente. Toda semana, eles retornaram para comprar mais mudas e iniciar novos plantios”, conta Grecco acrescentando que as cultivares BRS não exigem nenhum cuidado especial comparadas aos materiais comumente plantados pelos produtores.

Câmara simula cenários climáticos
Sem diminuir a importância dos testes de validação nas regiões produtoras, nos últimos tempos, a principal ferramenta de avaliação das cultivares pelos pesquisadores, especialmente do ponto de vista da tolerância ao calor, tem sido um equipamento que funciona como um simulador.

“A câmara de crescimento vegetal é um ambiente que simula cenários climáticos futuros. Em um espaço reduzido, é possível testar o comportamento das plantas, cultivadas em vasos, a partir da projeção de diferentes fatores como temperatura, umidade, CO2, radiação, entre outros”, explica o engenheiro-ambiental Carlos Eduardo Pacheco Lima, pesquisador da Embrapa. Nesse ambiente simulado, as plantas são expostas às condições extremas para que se observem quais são as mais resistentes em relação a altas temperaturas e outros fatores como, por exemplo, o déficit hídrico.

De acordo com Pacheco, durante semanas as plantas de alface são testadas na faixa de 30ºC a 35ºC, dia e noite, uma condição drástica que não acontece nas lavouras, já que no ambiente natural as horas mais quentes acontecem durante o dia e as temperaturas noturnas tendem a ser mais amenas. “Com os ensaios na câmara de crescimento vegetal, podemos nos antecipar aos cenários futuros de clima e, assim, termos tecnologia disponível quando as projeções se confirmarem”, ressalta o pesquisador.

As previsões mais otimistas do Quinto Relatório de Avaliação (AR5) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), apontam aumento de 1,8ºC na temperatura global até o fim do século (2081 a 2100), sendo a referência para comparação o período de 1986 a 2005. No cenário pessimista, o AR5 projeta que o aumento de temperatura global pode chegar a 4,8ºC.

“Em relação ao Brasil, projeções apontam que pode haver um aumento da temperatura média em todas as estações do ano e em todas as regiões, variando de 3ºC a 4,5ºC”, quantifica Pacheco, ao mencionar que as regiões produtoras de hortaliças das regiões Norte e Centro-Oeste, no período do inverno e da primavera, seriam as mais afetadas se as projeções se confirmarem.

“A estratégia mais eficiente para manter a produção de hortaliças nessas regiões críticas, mesmo diante da elevação da temperatura, é o melhoramento genético”, defende o pesquisador, que acrescenta: “cultivares que toleram hoje situações limítrofes associadas à temperatura ficarão ultrapassadas em um curto intervalo de tempo, por isso, é imprescindível a pesquisa antecipar-se às necessidades futuras”.

Presente e futuro da pesquisa com alface
Romper a barreira do clima foi a principal conquista da pesquisa de melhoramento genético de alface. “Houve um esforço para adaptar a espécie às condições tropicais do nosso País, principalmente pelo efeito ocasionado pelas altas temperaturas no florescimento antes da hora e no amargor nas folhas”, explica Suinaga.

Em um cenário de mudanças climáticas e elevações de temperatura nas regiões produtoras, é primordial que a pesquisa desenvolva alfaces tolerantes ao calor e também mais precoces para que elas atinjam o ponto de colheita, com qualidade e padrão comercial, em um menor intervalo de tempo. “A precocidade também está associada à menor demanda hídrica da cultivar, o que contribui para a sustentabilidade no campo”, assinala o pesquisador.

No Brasil, o plantio de alface está concentrado em “cinturões verdes”, áreas com lavouras próximas aos centros consumidores porque a alface é muito perecível e exige refrigeração, um gargalo do sistema de logística brasileiro. Para o horizonte de médio prazo, a pesquisa tem trabalhado para disponibilizar cultivares de alface com folhas pouco mais espessas e com maior tempo de conservação após a colheita. “Nós compramos alface pela aparência e ela não pode estragar de um dia para o outro, ainda mais se quisermos atingir mercados mais distantes”, avalia o pesquisador, ao antecipar que a próxima tecnologia lançada deve ser uma nova cultivar de alface do tipo americana.

Impactos do florescimento precoce em função do calor
O florescimento (ou pendoamento) precoce, é um grave problema na produção de alface. Entre os prejuízos causados estão o alongamento do caule, a redução do número de folhas e o estímulo à produção de látex, uma substância que dá sabor amargo à alface. Todos esses fatores prejudicam o padrão comercial e a qualidade da hortaliça.

Geralmente, o florescimento é favorecido por condições de temperaturas médias acima de 25º Celsius. Ele acontece quando a planta é exposta a uma situação de estresse climático, como excesso de calor e, com isso, antecipa sua fase reprodutiva, emitindo o pendão antes da hora para garantir a produção de sementes e a continuidade da espécie.

O uso de cultivares tolerantes ao calor e o cultivo na época adequada para cada cultivar, aliados ao manejo ambiental da propriedade rural para minimizar o efeito das altas temperaturas, estão entre as principais maneiras de evitar o pendoamento precoce da produção de alface.

Bom desempenho até em condições adversas
O desenvolvimento das novas cultivares de alface envolveu etapas de cruzamento de linhagens avançadas de populações de alface crespa e testes de validação nos campos experimentais da Embrapa e em lavouras comerciais de quatro regiões do País: Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Também foram realizados testes na região Norte que, historicamente em função do clima, tem condições muito adversas para a produção de alface. Segundo o engenheiro-agrônomo e diretor técnico da Agrocinco, Flávio Pagnan, no caso do estado do Pará, os agricultores que estão cultivando as variedades têm aprovado o desempenho.

Alface: a hortaliça folhosa preferida pelos consumidores
A folha mais comum na salada nossa de todo dia percorreu um longo trajeto até desembarcar no Brasil. A alface é uma hortaliça adaptada ao clima ameno e estudos arqueológicos indicam que formas ancestrais dessa planta têm sido cultivadas desde 4.500 a.C. na região mediterrânea, em especial no Egito. Com a domesticação da espécie, a alface alcançou o continente europeu e na época das grandes navegações e da colonização das Américas chegou até nosso País.

Conhecida por conter poucas calorias e grande quantidade de água – cerca de 95% do seu peso, a alface é fonte importante de fibras, sais minerais e vitaminas, com destaque para o cálcio e para a vitamina A. No mercado nacional, os principais tipos de alface cultivados e consumidos, em ordem de importância econômica, são: crespa, americana, lisa e romana. As variedades de folhas crespas e coloração verde-clara correspondem ao tipo varietal de alface preferido pelos consumidores brasileiros.

Só que nem sempre foi assim. Nos anos 1960 e 1970, a alface lisa era líder da preferência dos consumidores, mas o acúmulo de água no interior das folhas – que abria a porta para as doenças – tornava difícil o plantio no período quente e chuvoso e, com isso, a alface ficava sujeita à sazonalidade e ao aumento de preços no verão.
Nas décadas de 1980 e 1990, a alface crespa ganhou o mercado nacional e também os produtores rurais, por ser muito produtiva e, apesar de suscetível ao calor, resistir melhor às doenças. Dos anos 1990 em diante, a crespa ainda prevalece no gosto do brasileiro, mas acompanhada mais de perto pela americana, muito utilizada nas redes de fast-food por causa de suas folhas crocantes que demoram mais para murchar dentro dos sanduíches.

“A alface está entre as hortaliças mais plantadas e consumidas em todo o País. Calcula-se que a alface crespa responda por volta de 65% do mercado nacional”, estima o pesquisador Fábio Suinaga, ao acrescentar que os tipos varietais de alfaces crespa e americana, juntos, concentram mais de 90% das vendas dessa hortaliça no País.

Fonte: www.embrapa.br/hortalicas

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Agosto tem uma cesta farta de alimentos sazonais

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Este mês é farto de produtos de todos os tipos, como frutas, legumes, verduras e pescados que estão em sua época. Eles são mais nutritivos e podem sair mais em conta para sua economia. Veja a relação:

FRUTAS

Banana nanica, Caju, Carambola, Kiwi, Laranja-pêra,  Laranja Lima, Maçã, Mamão, Mexerica,  Morango e Tangerina.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Cará, Cenoura, Ervilha, Fava, Inhame, Mandioca/Aipim, Mandioquinha, Nabo, Pimentão, Rabanete.

VERDURAS

Agrião, Alho-Poró, Brócolis, Chicória, Coentro, Couve comum, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Escarola, Espinafre, Mostarda, Rúcula.

PESCADOS

Atum, Cação, Cara, Cherne, Chiova, Chora-chora, Conglio, Corvina, Dourada, Espada, Garoupa, Lambari, Mexilhão, Namorado, Ostra, Piranha, Porco, Sardinha, Tilápia,  Traíra, Trilha e Tucunaré.

Walmart vai passar a se chamar BIG no Brasil

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Rede que foi vendida para o grupo de investimentos Advent prevê investimentos de R$ 1,2 bilhão no país nos próximos 18 meses para modernização e ampliação.

A rede de varejo Walmart Brasil decidiu mudar sua marca no país para Grupo Big, cerca de um ano após 80% de suas operações terem sido adquiridas pela empresa de investimentos Advent. Atualmente, são 57 unidades da marca Walmart no país.

A companhia prevê investimentos de R$ 1,2 bilhão no Brasil nos próximos 18 meses para modernização e ampliação de suas lojas, que terão maior foco nos formatos de atacarejo, explorados por rivais como GPA e Carrefour Brasil, e clube de compras.

O agora Grupo Big opera atualmente com cerca de 550 lojas e 50 mil funcionários em 18 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. A companhia afirma ser o terceiro maior conglomerado de varejo alimentar do Brasil.

"As lojas de hipermercado Walmart nas regiões Sul e Sudeste passarão a se chamar BIG, enquanto no Nordeste, todos os hipermercados serão Big Bompreço", afirmou a companhia em comunicado à imprensa. "Até junho de 2020, a expectativa é concluir a reforma de 100 hipermercados", afirmou a empresa.

A bandeira Sam’s Club terá, em um período de um ano, dez novas lojas, segundo a companhia. A primeira será inaugurada no início deste semestre e, até o final do ano, mais três unidades serão abertas, afirmou a empresa. "Esse movimento faz parte do projeto de conversão de hipermercados em Maxxi Atacado e Sam’s Club", informou o grupo.

    Marca Walmart sai do mercado e novo grupo enxuga operação

Ceasa paulista tem 33 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina murcot, pinha, limão taiti, manga palmer, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.
 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana prata, laranja lima, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, manga tommy, melancia, tangerina poncam, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, berinjela, chuchu, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, morango, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho roxo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.

Índice Ceagesp recua 0,96% em julho

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O índice de preços da Ceagesp encerrou o mês de julho com queda de 0,96%. Indicador acumula alta de 1,17% no ano e 14,5% nos últimos 12 meses.  O setor de verduras caiu acentuadamente em razão da demanda retraída e influenciou os resultados do indicador. Caso não ocorram geadas intensas nas regiões produtoras, os preços praticados deverão seguir em queda nos próximos meses. 

Em julho, o setor de frutas subiu 3,16%. As principais altas foram nos preços do mamão papaya (92%), do mamão formosa (44,2%), do limão taiti (26,3%), do figo (22%) e da ameixa estrangeira (21,8%). As principais quedas ocorreram com o coco verde (-16,3%), o melão amarelo (-13%) a laranja pera (-9,3%), a melancia (-6,) e a banana prata SP (-6,3%).      

O setor de legumes registrou queda de 3,70%. As principais reduções ocorreram com a cenoura (-14%), com o pimentão verde (-13,6%), com o tomate (-12,9%), com a berinjela japonesa (-10,8%) e com a beterraba (-9,6%). As principais altas foram registradas na abobrinha italiana (14,6%), no pimentão amarelo (12,9%), na vagem macarrão (10,8%), na abobrinha brasileira (10,3%) e no quiabo (9,1%). 
    
O setor de verduras caiu 23,96%. As principais quedas foram do coentro (-64,5%), da couve (-42,4%), da couve-flor (-39,5%), da rúcula (-37,9%), do rabanete (-34%) e da alface crespa (-32,2%). Não houve elevações significativas no setor.  

O setor de diversos subiu 0,76%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (36,5%), amendoim (20%), coco seco (7%) e batata lavada (3,7%). As principais quedas foram da batata Asterix (-20,8%), do alho nacional (-8,3%), dos ovos brancos (-5,2%) e vermelhos (5%) e do alho chinês (-4%).   

O setor de pescados caiu 0,37%. As principais quedas foram da anchova (-40,1%), da tainha (-22,3%), da abrótea (-13,9%), do curimbatá (-8,9%) e da cavalinha (-6,9%). As principais altas foram do atum (18,6%), da cavalinha (10%), da lula (9,3%) e do robalo (8,5%).     

No período de janeiro a julho de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 1.839.443 toneladas ante 1.794.420 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 2,51% ou 45.023 toneladas. 

Duas ocorrências em 2018 contribuíram com o crescimento em relação a 2019, quais sejam: Greve dos caminhoneiros e dos funcionários da CEAGESP, quando não houve recolhimento das Notas fiscais de entradas.

A tendência para os meses de agosto e setembro é de manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares e redução dos preços praticados em razão da demanda retraída neste período.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Chineses e franceses estão de olho no potencial agrícola brasileiro

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O alerta foi dado pelo presidente da Brastece e da Acegri (Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio), Waldir de Lemos durante encontro dos dirigentes das ceasas realizado em Minas Gerais.

A CeasaMinas sediou nos dias 1 e 2 agosto mais uma edição do Encontro Nacional da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen). Na abertura do evento, ocorrida na quinta-feira, o presidente da CeasaMinas, Guilherme Brant, declarou que o encontro representa uma oportunidade de diálogo e de aprendizado entre dirigentes de Ceasas, técnicos, produtores rurais, comerciantes e demais lideranças ligadas ao abastecimento. A reunião é realizada em parceria com a Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes e Entrepostos de Abastecimento (Brastece).

“Gostaria de pedir licença ao presidente da República e à ministra da Agricultura para declarar Contagem a cidade nacional do abastecimento nesses dois dias”, destacou o presidente.

Em seu discurso, o vice-presidente da Abracen, Johnni Hunter Nogueira, lembrou que as Ceasas enfrentam muitos problemas similares, o que torna o encontro um meio para se buscar soluções conjuntas para os mercados.

De olho

Já o presidente da Brastece, Waldir Lemos, pontuou que a relação entre os dirigentes das Ceasas e os comerciantes tem sido aprimorada ao longo dos anos. “Hoje em dia, os presidentes das Ceasas não nos veem mais como inimigos, mas como parceiros”, disse. Ele considerou ainda a necessidade de o país estar atento a seu potencial no abastecimento agroalimentar. “Os chineses e os franceses estão de olho nesse potencial”, ressaltou.

A secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa/MG), Ana Maria Soares Valentini, elogiou a parceria que o governo mineiro tem mantido com a CeasaMinas. “Costumamos dizer que produzir é facil e vender é que difícil”, afirmou a secretária, ao destacar o papel da central de abastecimento como canal de comercialização dos produtores. Os Mercados Livres do Produtor (MLPs) são unidades gerenciadas pela CeasaMinas em Minas Gerais, a partir de um convênio com o governo estadual.

O deputado federal Newton Cardoso Júnior (MDB/MG) anunciou, durante o evento, o trabalho que vem sendo feito no Legislativo para manter os benefícios da Lei Kandir (Lei Complementar nº 87/1996) para a agricultura. A Lei Kandir prevê a isenção do pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre as exportações de produtos primários, como itens agrícolas, semielaborados ou serviços. Segundo ele, a retirada desse benefícios poderia reduzir a participação da agricultura no Produto Interno Bruto (PIB).

Transformação que gera resultados

Tarsia Gonzalez, psicóloga e presidente do Conselho de Administração da Transpes, foi a primeira palestrante da manhã, no dia 1. Em sua apresentação, intitulada “Transformação que gera resultados”, ela explicou os requisitos necessários ao bom líder. “Para ser líder, deve-se acreditar em si mesmo, ser dono de suas emoções e autor de sua própria história”.

Segundo Tarsia, é necessário compartilhar os ensinamentos sem medo e criar sucessores que sejam parceiros, entendendo que a liderança não é um caminho solitário.

A advogada e coach Andreia Oliveira citou o filósofo Sócrates para lembrar que todos precisam fazer uma avaliação da sua própria vida de modo a enxergar situações óbvias mas que ainda não percebemos. Como, por exemplo o fim próximo de um casamento ou o definhamento da empresa em que trabalham.

O CEO do grupo Super Nosso, Euler Fuad, também foi um dos palestrantes. Ele destacou o papel fundamental que a CeasaMinas teve em seu crescimento profissional. Após a morte do pai, Euler, sua mãe e seu irmão viraram sócios na empresa da família. Percebendo que a empresa iria falir, Euler abriu uma loja na CeasaMinas nos anos 90.

De fato, a empresa que ele tinha com a mãe e com irmão faliu ao mesmo tempo em que a loja na CeasaMinas crescia. Euler comprou a empresa quebrada e pagou as dívidas. “A pujança da Ceasa ajudou a me movimentar, criar um fluxo de caixa para honrar os compromissos feitos pelo meu irmão”, destacou Euler expressando sua gratidão pela CeasaMinas. Hoje, o grupo Super Nosso conta com 51 lojas, sendo 34 supermercados e 17 atacarejos.

Automatização nas ceasas

“Inserção Digital na Ceasa com Y-Bot” foi o título da apresentação de Marcelo Gomes, sócio-proprietário Yes Tecnologies, que aconteceu no segundo dia do encontro. Ele apresentou um modelo de automatização de atendimento possível de ser implantado em centrais de abastecimento. Por meio desse sistema, um robô auxilia o usuário na busca por diferentes tipos de informação relacionadas à empresa.

Preço da cesta básica apresenta queda na Ceasa/RJ

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Mandioca/aipim está a R$ 0,18 o quilo no atacado, com tendência de baixa nesta semana. E alaranja pêr continua abaixo de R$ 1.

A cesta básica está mais barata nesta semana, na CEASA-RJ, em comparação com a semana passada, é o que informa a Divisão Técnica da Central de Abastecimento.

Hoje, o gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, é de R$ 33,73. Uma queda de 10% se comparado ao mesmo período na semana anterior, quando o gasto médio era de R$ 37,52.

A redução deu-se devido à baixa nos preços da mandioca, tomate, e laranja pera, que estão custando respectivamente R$ 0,18; R$ 1,07 e R$ 0,97 o Kg.

A cebola teve um aumento de 7% e hoje sai por 1,89 o Kg.

O gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, teve uma redução de 2% na quarta semana de julho, de acordo com a Divisão Técnica da Ceasa/RJ. No início do mês deagosto, a cesta básica era encontrada por R$ 37,52, na semana anterior custava R$ 38,10.

Os principais produtos que apresentaram baixa no preço foram: batata inglesa (R$ 2,04), cenoura (R$ 0,55), mandioca (R$ 0,19) e cebola (R$ 1,77). O tomate e a laranja tiveram um aumento no preço, custando respectivamnete R$ 2,44 e R$ 0,99.

Os demais, mantiveram-se estáveis.

“Devido à alta nos preços do tomate e da laranja pera, para esta semana, uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate seria o pepino (R$ 0,84) e o chuchu (R$ 0,57). Já para o grupo da laranja pera, o sugerido é a tangerina pokan (R$ 0,72)", indicou a Engenheira Agrônoma da CEASA-RJ, Rozana Moreira.