quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Abóbora Moranga japonesa atinge um dos menores preços do ano

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Os nomes pelos quais é conhecida são vários: moranga híbrida, abóbora japonesa, cabotiá ou simplesmente abóbora moranga. O certo é que esta variedade de abóbora, de casca verde escura, polpa alaranjada, formato arredondado e levemente achatado, está com preços bem atraentes para o consumidor. Após chegar a ser comercializada, em média, a R$ 1,35/kg em maio, o produto fechou a primeira quinzena de setembro a R$ 0,84/kg, queda de 37,7%, no atacado do entreposto de Contagem. Cerca de 90% das morangas ofertadas na CeasaMinas foram provenientes de municípios mineiros em 2017.

O preço médio registrado em agosto ficou em R$ 0,82/kg, segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas. Tanto em setembro quanto em agosto, os preços médios foram os menores desde 2014, quando a abóbora foi vendida, em média, a R$ 0,50/kg. Em agosto, a abóbora ficou 10,8% mais barata que no mês anterior (R$ 0,92/kg em julho) e 32,2% do que em igual mês de 2017 (R$ 1,21/kg).

Um dos fatores que contribuíram para a redução do valor da abóbora foram os preços mais altos praticados principalmente entre abril e junho. Isso estimulou muitos produtores a investirem no plantio, levando ao aumento da oferta no entreposto, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

“Em nossa propriedade, aumentamos em cerca de 30% o plantio para esta safra que vai até o fim do ano”, confirma o produtor rural José Fábio Guimarães, do município de Luz (MG), na região Central do estado.

Ele reclama do preço do saco de abóbora que, no dia último dia 20/9, era vendido entre R$ 13 e R$ 15 no atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP). Segundo Guimarães, mesmo com o preço estando bem abaixo dos R$ 25, praticados na mesma época de 2017, a situação não tem levado ao aumento da procura. A alternativa tem sido segurar parte da mercadoria no campo. “Temos evitado trazer todo o produto que está na roça. Se há alguns meses, quando o preço estava maior, trazíamos até 1.500 sacos por semana, hoje são apenas 600”, ressalta.

A mesma estratégia tem sido adotada também pelo produtor Juliano de Castro Maia, do município de Claro dos Poções (MG), no Norte do estado. A afirmação é de seu representante no MLP, o vendedor Eder Tiago Santos de Oliveira. “Em um dia de mercado normal, nós trazíamos cerca de 1.800 sacos de moranga por semana, o equivalente a três caminhões. Quando o mercado tá como agora, com preço baixo e procura fraca, às vezes não compensa trazer mais que um caminhão”, afirma.

Além do aumento do plantio e da demanda retraída, também contribuíram para a queda de preços as boas condições climáticas, favoráveis ao cultivo da abóbora. “Moranga produz bem no período mais seco. Na época das chuvas, a oferta cai porque é muito comum a incidência do chamado calo d`água, que inviabiliza a venda do produto”, explica Oliveira.

Já o produtor José Carlos Rezende, também de Luz, aponta também outro fator que estaria contribuindo para elevar a oferta: o aumento de pessoal que está retornando ao campo para produzir, fugindo do desemprego nas cidades. “Muita gente que tinha largado a roça para trabalhar na cidade, ficou desempregado, e está voltando para a lavoura”, diz. Ele, que trabalha com moranga na CeasaMinas desde 1995, acredita que o mínimo necessário para cobrir os custos seriam R$ 20/sc.

Apesar de ser uma ótima opção para o consumidor economizar, o período que vai de julho a setembro é considerado regular. O período de safra, onde os preços podem ser ainda melhores para o comprador, concentram-se em janeiro e fevereiro. A expectativa é que os preços apresentem alguma recuperação a partir de outubro.

Ceagesp tem 33 alimentos em oferta nesta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Jabuticaba, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolos comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

Outubro traz 64 alimentos em safra ou em temporada

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São frutas, legumes, verduras, pescados que estarão em época e por conta disso, além de serem saudáveis mais ainda, eles estarão com preços bem menores por conta da oferta. Outubro é um mês do ano que mais concentra tipos variados de alimentos em safra.

FRUTAS

Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Manga, Coco verde, Jabuticaba, Laranja-pêra, Laranja Lima, Maçã, Mamão, Nêspera, Tangerina.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Alcachofra, Aspargos, Babata-doce, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Cogumelo, Ervilha, Fava, Inhame, Pepino, Pimentão, Rabanete, Tomate, Tomate-caqui.

VERDURAS

Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Catalonha, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Espinafre, Folha de uva, Hortelã, Mostarda, Orégano.

PESCADOS

Atum, Bonito, Cação, Chiova, Castanha, Chora-chora, Corvina, Gordinho, Lambari, Meca, Merluza, Pintado, Piranha, Robalo, Salmão, Siri, Tilápia, Traíra, Tucunaré.


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Conheça os benefícios da couve manteiga

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Se você é daquelas pessoas que só come couve manteiga quando tem feijoada, com certeza vai incluir essa hortaliça mais vezes na sua dieta depois de saber quantos benefícios ela traz à saúde, além de adicionar um “verdinho” ao prato mais famoso da cozinha brasileira.  Na Ceasa do Rio de Janeiro a couve comum com 10 unidades está sendo vendida por R$ 6.

Muito nutritiva e de fácil digestão, a couve é originária da Costa do Mediterrâneo, Ásia Menor e Costa Ocidental Européia, é rica em Vitaminas A, do completo B (B1, B2, B3, B5), além de vitamina C e K. É excelente fonte de sais minerais como cálcio, cloro, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, silício e sódio. Possui baixíssima quantidade de sódio e pouquíssimas calorias: quando crua, cada 100 gramas trazem apenas 27 kcal, cozida 66kcal e refogada 90 kcal.

A couve tem mais cálcio que o leite, que associado ao magnésio presente na clorofila (verde das folhas), ajuda a fixar o cálcio nos ossos e, assim, combater a osteoporose. Além disso, é rico em antioxidantes, que combatem os radicais livres que são produzidos pelo corpo, contribuindo assim para o rejuvenescimento da pele, saúde dos olhos e melhora da memória. Seus benefícios não param por aí:

   1 -  Suas fibras melhoram o trânsito intestinal, dão sensação de saciedade – o que ajuda quem quer perder peso – e ajudam a eliminar a gordura consumida do corpo.
   2 -  Seus antioxidantes tem ação antienvelhecimento, previnem o surgimento de tumores, ajudam a eliminar o inchaço, diminuem o surgimento de acne e tem ação desintoxicante no organismo como um todo, fortalecendo o sistema imunológico.
   3 -  Além de ter mais cálcio que o leite, a couve possui mais ferro que muitas carnes, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea, no processo de renovação celular e no transporte de oxigênio.
   4 -  O magnésio da couve é fundamental para a formação e o bom funcionamento dos neurotransmissores, o que favorece o bom humor.
    5 - É indicada para combater problemas digestivos, enfermidades do fígado, cálculos renais, menstruação dolorosa, artrite, bronquite, além de curar úlceras estomacais.
    6 - Outro uso é para evitar ressacas, aliviar a prisão de ventre (devido ao seu alto teor de fibras), evitar a má disposição e aliviar dores causadas pelas úlceras gástricas.
    7 - É muito recomendada para ser consumida durante toda a gravidez, para garantir o bom desenvolvimento do feto.

A couve manteiga tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 10.167 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Ibiúna, Embu Guaçu, Piedade, Sâo Lourenço da Serra, Cotia e Guarulhos. No dia 17/9, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 0,84 o maço.

Na hora de comprar, escolha as que possuem as folhas mais verdes, e não compre mais do que irá consumir em no máximo três dias, pois depois disso, ela começa a amarelar e perder suas propriedades nutritivas. Na hora de higienizar, deixe as folhas de molho em uma mistura de 1 colher (sopa) de água sanitária para cada litro de água, durante 30 minutos. Essa solução ajuda a eliminar os micro-organismo nocivos. Depois, passe tudo em água corrente novamente. Lave em água corrente, seque as folhas e guarde em recipiente plástico com tampa.

Ceagesp tem 31 alimentos que estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, couve-flor, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, alho nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, e batata escovada.

Feiras de alimentos orgânicos tem crescimento no Rio

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Localidades da Zona Oeste e de Jacarepaguá, como Recreio, Freguesia e Vargem Grande têm feiras destinadas a alimentos livres de agrotóxicos, que estão crescendo junto aos consumidores.

Nas gôndolas dos mercado, eles podem passar despercebidos, em meio a tantas opções fit, diet, light, free, low carb e quetais. Mas, aos poucos, os alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos e outros aditivos, têm conquistado a atenção de quem está antenado com pautas comuns como saúde, bem-estar, economia e agroecologia. O que é ótimo no Brasil, país que, segundo o Atlas do Agronegócio, da Fundação Heinrich Böll, é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo.

Enquanto um projeto de lei alterando a legislação dos agrotóxicos — para pior, segundo muitos especialistas — tramita na Câmara dos Deputados, cresce o consumo de alimentos cultivados apenas com fertilizantes naturais. Na Barra e nos bairros vizinhos, a procura por produtos desse tipo só aumenta, fomentando um mercado que inclui grande oferta de entregas em domicílio e um circuito de feiras livres em shoppings.

Bicampeão mundial de ondas grandes, o surfista Carlos Burle é adepto de um serviço de assinatura de alimentos orgânicos. Ele costuma compartilhar sua rotina gastronômica em redes sociais como o Instagram, e chama a atenção de amigos por receber itens livres de agrotóxicos em casa.

— Uma galera do meu time ficou interessada quando viu que eu assinava esse serviço. É prático, e há a confiança de que se estar comendo algo saudável e sem química — afirma o atleta, assinante do Rio Orgânico Delivery.

Ele também conta que costuma pedalar junto com a mulher, Ligia Kuntz Moura, até a feira orgânica da Praça do Ó, às terças-feiras.

— Mesmo quando se viaja muito, não pode faltar comida de qualidade. É importante estimular esse movimento, onde quer que você vá. A alimentação orgânica ainda tem outro benefício: valoriza a economia local — diz o atleta, referindo-se ao fato de os orgânicos quase sempre serem cultivados em locais próximos à casa do consumidor.

A nutricionista Carla Cotta, especialista em nutrição funcional, é cliente do Sítio do Moinho e responsável técnica pelo restaurante da loja da empresa na Barra. Em seu trabalho, ela procura estimular entre seus pacientes o aproveitamento integral dos alimentos. Mas só se eles forem orgânicos.

— É complicado dizer para alguém consumir todas as partes do alimento quando ele está contaminado. Principalmente porque os compostos químicos ficam concentrados nas cascas e nos talos das hortaliças, verduras e frutas — diz Carla. — Em média, consumimos cerca de cinco litros de agrotóxicos por ano. Eles estão nas frutas, na carne e nos industrializados. Isso sem falar nos metais pesados.

Entre os que ainda não aderiram aos orgânicos, um dos principais entraves são os preços. Angela Thompson, do Sítio do Moinho — dona de uma área de sete hectares em Itaipava, na Região Serrana, onde há uma horta orgânica e estufas — , justifica-os.

— Numa roça tradicional, o produtor usa adubo químico, agrotóxico, e não precise de tanta mão de obra para plantar. No nosso caso, todo o processo é artesanal e não utilizamos nenhum composto químico, o que faz com que tenhamos mais gente trabalhando na terra — justifica ela, que em seu terreno, em Itaipava, tem dez funcionários na horta, além de agrônomos responsáveis pelo controle dos alimentos.

Ela atesta que o consumo na região está crescendo: em agosto, por exemplo, realizou 94 entregas em domicílio na Barra, quatro no Recreio e outras 27 em Jacarepaguá. É a mesma percepção da economista Aline Santoli, fundadora do Orgânicos in Box, que oferecia serviço de delivery na Barra apenas às quintas, agora atende ao bairro também às terças e aos sábados, além de ter clientes no Recreio, em Jacarepaguá e em Vargem Grande.

A saída para buscar valores mais em conta, ensina Carla Cotta, é consumir os alimentos de acordo com a sazonalidade. Outra maneira é adquirir orgânicos diretamente de produtores locais, como os do sítio Arte da Terra, em Vargem Grande. Os donos, Eliane Velozo, de 57 anos, e Domenico Trotta, de 82, já fazem entregas no Recreio e no condomínio Alfa Plaza, na Barra, onde moram. Além, claro, de terem clientes em Vargem Grande, onde os alimentos também podem ser comprados no próprio sítio.

— Comecei a desenvolver orgânicos em 2000, quando esses produtos estavam começando a se sofisticar — diz Eliane. — Só comia quem podia. Nosso objetivo é justamente dar essa oportunidade não só ao rico, mas também àquele que não tem R$ 10 para gastar num quilo de jiló.

Na horta do Sítio Arte da Terra, Eliane Velozo e Domenico Trotta contam com a ajuda de dois jovens, a socióloga Livia Santiago,e Tomé Lima, estudante de Agronomia. Eles começaram a introduzir uma nova forma de plantar no sítio: o sistema agroflorestal, que consiste em reunir culturas de importância agronômica numa mesma área (diferentemente da agricultura tradicional, em que os cultivos são separados).

— É um sistema inovador que sacrifica menos o nosso solo — ressalta Eliane, destacando o fato de apenas os quatro trabalharem ativamente na horta. — Eu e Eliane não somos mais como há 20 anos, precisamos de ajuda na plantação. Mas manter essa horta é nossa missão. Ela precisa estar viva para nos mantermos vivos — diz Trotta.

Todos os dias, o casal acorda às 4h30m e segue rumo a Vargem Grande para cuidar das plantas e e das galinhas que cria no sítio. No mesmo bairro, aos domingos, é realizada a Feira da Roça, na Praça José Baltar, onde se vendem apenas orgânicos.

A região tem outras feiras de orgânicos já tradicionais, como a da Praça do Ó. Os shoppings centers, que ocasionalmente já costumavam promover eventos para venda e degustação de orgânicos, agora começam também a criar um circuito de feiras. O Città e o Recreio Shopping farão parte, ao longo de um ano, do Circuito Estações Rio Todos & Juntos.

Além de realizar feiras semanais — com produtos pouco comuns, como vinhos e comida congelada orgânicos — , os estabelecimentos terão pequenas hortas, das quais os próprios agricultores cuidarão. Eles serão responsáveis por todo o processo de plantio, passando pela compostagem e pelo cultivo. Para completar a programação, serão oferecidas palestras e oficinas. Os eventos vão até julho do ano que vem, e os criadores se gabam de que toda a energia necessária para sua realização é fornecida por geradores de energia solar.

SERVIÇO

Organomix

Pedidos pelo site organomix.com.br, ou na loja física, no Casahopping, no subsolo do bloco P.

Orgânicos in Box

Pedidos pelo organicosinbox.com.br.

Rio Orgânico Delivery

Pedidos pelo WhatsApp. Tel.: 9676-73999 .

Clube Orgânico

Pedidos pelo site clubeorganico.com.

Sítio do Moinho

Pedidos pelo telefone (24) 2291-9190, pelo endereço de e-mail smoinho@sitiodomoinho.com e também na loja física, na Av. José Silva de Azevedo Neto 200, bloco 9, loja 111.

Horganópolis

Pedidos pelo site horganopolis.com.

Hortamix

Pedidos pelo site hortamix.com.br.

Manacá Orgânicos

Pedidos pela loja on-line manacaorganicos.odoo.com.

Sítio Arte da Terra

Pedidos pela página do Facebook do sítio ou pelo número 96470-9964.

Feira Orgânica Barra I

Na Praça do Ó, às terças- feiras, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Barra II

Na Praça General Santander, no Parque das Rosas, às quintas-feiras, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Recreio

Na Praça Restier Gonçalves, aos sábados, das 7h às 13h.

Feira Orgânica Freguesia

Na Praça Professora Camisão, aos sábados, das 8h às 13h.

Feira da Roça

Na Praça José Baltar, em Vargem Grande, aos domingos, das 8h às 13h.

Quintal Américas

A feira é realizada mensalmente no Américas Shopping (Av. das Américas 15.500). A próxima será em outubro, em data a definir.

Fonte O Globo

Nova onda gastronômica: colocar PANCs no cardápio faz bem

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Você não leu errado, hoje vamos falar das PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais), o nome é diferente, mas elas estão por todas as partes, inclusive podem estar perdidas no seu jardim. A ora-pro-nobis previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.

Essas plantas são ricas em nutrientes e vitaminas que fazem bem para a alimentação, só que acabam não sendo aproveitadas e passam sem nem se quer serem notadas. É possível encaixa-las não só em saladas, mas na preparação de outros pratos.

E quais são as vantagens? Bom, elas são praticamente livres de agrotóxicos, já que são quase orgânicas o que leva ao segundo beneficio, geralmente são mais frescas e cultivadas no quintal de casa e, como tudo está ligado, elas também demandam cuidados simples.

Então você pode ter uma deliciosa planta no seu quintal, de fácil cultivo, que combina com várias receitas, orgânica e que além de trazer vitalidade, saúde e nutrição, enfeitam o prato, o que deixa a comida ainda mais apetitosa.

As PANCs, como a Ora-pro-nóbis por exemplo, apresenta diversos benefícios para a saúde, como: previne varizes, evita diabetes, regula o colesterol, é rica em vitamina C e ajuda a tratar e evitar a anemia.

Benefícios do Aipo/Salsão, o produto que aumenta o desejo sexual

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Aproveite que essa verdura está com preços bem competitivos na Ceasa do Rio de Janeiro:  a caixa com 6 unidades está custando R$ 15.

Originária da Europa, o salsão – também chamado de aipo em algumas regiões do Brasil – é uma planta aromática que é consumida desde a Antiguidade. Há registros dessa planta desde 1300 a.C., e os romanos – que a consideravam como um poderoso afrodisíaco - a usavam para decorar as mesas dos banquetes, com rosas e lírios, devido ao perfume exalado de suas folhas.

Do salsão se utiliza praticamente tudo, desde a raiz, o caule até suas folhas em ensopados, caldos, saladas e até em bebidas como o coquetel Bloody Mary, em que as folhas entram como condimento parecido com a salsa. Seu uso, entretanto, poderia ser maior, se as pessoas soubessem quantos benefícios à saúde esta hortaliça pode proporcionar.

O salsão possui apenas 16 calorias a cada porção de 100 g e traz nutrientes como potássio, fibras, proteínas, vitamina A, vitamina B6, vitamina C, cálcio, ferro, fósforo e magnésio. Ainda é rico em propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, expectorantes, laxantes, diuréticas e tônicas. Suas propriedades não param por aí:

   1 -  Ajuda a ganhar massa muscular nos homens, por estimular a produção de testosterona.
   2 -  Contribui para perder peso, devido à presença de fibras que dão sensação de saciedade.
   3 -  Diminui a pressão arterial e ajuda a dormir melhor.
   4 -  Reduz o colesterol devido à presença de ácidos fenólicos, flavonas e flavonóis.
   5 -  Aumenta o desejo sexual por conter dois feromônios que aumentam os níveis de excitação e que são liberados na mastigação.
   6 -  Combate alguns tipos de câncer, especialmente do pâncreas.
   7 -  Faz bem aos olhos devido à presença de vitamina A, que previne a degeneração da visão relacionada ao processo de envelhecimento

O salsão tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 4.9614 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Piedade, Mogi das Cruzes, Vargem Grande Paulista, Ibiúna e Mairinque. No dia 10/9, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 1,68 o maço.

Ceasas vão receber apoio europeu

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Na última quinta-feira, 13/9, o presidente da CEAGESP Johnni Hunter Nogueira recebeu a visita de Rui Paulo Figueiredo, CEO do grupo SIMAB, empresa pública portuguesa prestadora de serviços para revitalização e modernização de mercados abastecedores e municipais.

Na ocasião, Rui apresentou um panorama sobre as centrais de abastecimento brasileiras firmando o apoio do grupo europeu para futuras ações das duas entidades.

Também fez parte do encontro, Waldir de Lemos, o presidente da BRASTECE (Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento).

Acompanhado por Johnni, Rui visitou o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA).

Desavenças prejudicam um pólo gastronômico e de flôres no Rio

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Comerciantes estão em pé de guerra no Cadeg. Floristas do mercado dizem que estão sendo impedidos de trabalhar por conta de atrasos em taxas, mas direção do Centro de abastecimento nega boicote. Juiz proibiu contratação de seguranças armados para evitar problemas

Por trás da venda de iguarias, como a do bolinho de bacalhau, e da atmosfera bucólica para quem vai comprar flores e fazer programas regados a cerveja ou a um bom vinho, há uma guerra declarada por território em um dos ícones mais tradicionais de lazer do Rio. O conflito entre a diretoria do Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara (Cadeg) e os floristas da Associação dos Produtores e Distribuidores de Flores, Plantas e Artigos para Jardinagem do Rio de Janeiro ganhou terreno na 21ª DP (Bonsucesso), no Ministério Público e na Justiça.

O maior confronto é pelo controle da área de aproximadamente cinco mil metros quadrados que abriga dois galpões com 154 floristas, onde fica o Mercado das Flores. Para impedir novos embates, o juiz da 8ª Vara Cível, Paulo Roberto Correa, decidiu que a associação não pode contratar seguranças armados porque o Cadeg já tem sua guarda armada. E marcou audiência especial para o dia 26 deste mês, como a coluna Justiça e Cidadania informou com exclusividade na terça-feira.

O Cadeg entidade privada que administra mais de 714 lojas em Benfica ganhou o título de 'Mercado Municipal' da Prefeitura, em 2012. A relação da diretoria com os floristas começou a ficar espinhosa e foi parar na Justiça há dois anos. Os floristas sustentam que o terreno do Mercado das Flores é uma área pública. E, portanto, não podem ser obrigados a pagar Termo de Permissão Remunerada de Uso de até R$ 2.158,00. "O Cadeg não prova que é dono da área. Não deveria nem ter o alvará. Estamos cansados de ser enganados. Representamos 500 famílias", ataca o presidente da associação, José Manuel de Almeida Lage, de 61 anos. Ele argumenta que muitos floristas estão sendo impedidos de trabalhar, se sentem intimidados com os seguranças armados e têm mercadorias furtadas. Em 26 março, os casos e a cobrança da taxa foram denunciados ao Ministério Público. A associação sustenta, ainda, que foram filmados e fotografados funcionários e caminhão a serviço da prefeitura instalando placas de sinalização dentro do Cadeg.

Em contra-ataque, o diretor Social do Cadeg, André Lobo, apresenta certificado do 3º Ofício de Registro de Imóveis e alega que o Mercado das Flores faz parte das edificações do Centro. Segundo ele, a confusão começou porque o Google identificou o local dos galpões como Rua Buíque. "Foi fake news. Essa rua é em Padre Miguel", defende, com certidão da Secretaria Municipal de Urbanismo em punho. E mais: diz que cobra a taxa para garantir a infraestrutura. Em 15 de agosto, o Cadeg registrou na 21ª DP (Bonsucesso) contratação irregular de seguranças pela associação.

"Não impedimos de entrar nenhum inadimplente. Só exigimos o cadastramento das pessoas autorizadas pelos permissionários, como manteve a ordem judicial", afirma Lobo. Ele nega qualquer ameaça a floristas.

AUDIÊNCIA PÚBLICA FRACASSA NA ALERJ

"Não tenho como pagar taxa de mais de R$ 1 mil", desabafa José Alcemário Guerreiro, de 58 anos. Ele comprou metade de uma pedra, também chamada de vaga, por R$ 90 mil. "Mas não consegui fazer o cadastramento porque estou inadimplente com a taxa. A dívida chega a R$ 8 mil", reclamou, sem revelar seu faturamento. Alega que a direção do Cadeg já jogou suas flores no lixo. Outro florista, Márcio Adriano Heckert, de 49 anos, protestou por não conseguir trabalhar. "É um prejuízo danado", dispara.

O diretor social do Cadeg, André Lobo, rebate. Diz que cada permissionário pode deixar até quatro pessoas com autorização de uso. "Mas, por questão de segurança, é preciso o cadastramento", retruca. E sofre novo questionamento: os floristas alegam que houve audiência pública na Assembleia Legislativa (Alerj) no dia 11 de junho, mas ninguém do Cadeg apareceu. "Fomos sim. Mas pedimos que fosse feita a reunião com representantes, o que não foi atendido".

O deputado Dr. Julianelli (PSB), que convocou a audiência, diz acreditar que o terreno do Cadeg é da Companhia Nacional de Fumos e Cigarros. O Centro alega que comprou a área com financiamento do então Banco de Crédito Federal. "Pedi informações à Prefeitura", anuncia o parlamentar. O Cadeg é o principal ponto de venda de flores do estado há mais de quatro décadas e um polo turístico importante da cidade.

Fonte O Dia

Batata e verduras a centavos na Ceasa do Rio de Janeiro

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O Blog Ceasa Compras registrou 33 tipos de alimentos que estão com preços baixos nas Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana. Aproveite para já ir preparando a lista da semana e economizar.

Um desses alimentos é a batata inglesa cuja a saca de 50 quilos está sendo negociada a R$ 30 (comum especial), R$ 25 (primeira) e R$ 20 (segunda); R$ 35 (lisa especial), R$ 30 (primeira) e R$ 25 (segunda).  O tomate também está com preço bom: a caixa com 22 kg estava sendo negociada a R$ 25.  A alface, tanto lisa como crespa, a caixa com 18 unidades está sendo vendida por R$ 12 apenas.

Na questão dos ovos brancos, caixa com 30 dúzias, os preços são de R$ 78, R$ 76 e R$ 74, dependendo da classificação; ovos vermelhos por R$ 100 e os ovos de codorna, caixa com 30 dúzias, por R$ 45.

Veja a relação de preços dos outros alimentos:

Verduras

Acelga, 20 unidades por R$ 15
Agrião, 25 unidades, por R$ 0,70 cada mole
Aipo/Salsão, 6 unidades por R$ 15
Almeirão, 5 moles por R$ 1
Cheiro verde, 10 moles por R$ 5
Coentro, 10 unidades por R$ 5
Couve-flor, 8 unidades por R$ 20
Endívia, 16 unidades por R$ 8
Funcho/Erva doce, 6 unidades por R$ 20
Hortelã, 10 moles por R$ 2
Repolho verde, 12 unidades por R$ 18
Rúcula, 5 moles por R$ 4

Legumes

Abobrinha menina, caixa com 20 kg por R$ 20
Berinjela, caixa com 10 kg por R$ 15
Chuchu, caixa com 20 kg por R$ 20
Tomate, caixa com 22 kg por R$ 25
Aipim/Mandioca, caixa com 20 kg por R$ 25
Beterraba, caixa com 20 kg por R$ 25
Cebola, saca de 20 kg por R$ 15 (SP) e R$ 20 (PE)

Frutas

Laranja-pêra, caixa com 25 kg por R$ 30
Laranja lima, caixa com 25 kg por R$ 40
Morango, 4 cumbucas por R$ 10
Tangerina Murcott, caixa com 25 kg por R$ 55
Tangerina comum, caixa com 10 por R$ 35
Tangerina Ponkan, caixa com 25 por R$ 45

Limão volta a ser o vilão nas compras de feira

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A fruta não está em safra normal e o que tem segue para exportação aproveitando a alta do dólar.

Quem foi no sacolão ou na feira deve ter se assustado com o preço do quilo do limão Tahiti, que está custando entre R$ 6,50 e R$ 7. O fenômeno do preço alto, mais um vez, teve início há poucos dias, pegando os consumidores de surpresa. A produção da fruta está fora de época, e somente em dezembro é que deverá chegar ao mercado com mais intensidade. Portanto, os preços deverão ficar nesse patamar alto até o final do ano.

Considerada uma das preciosidades da citricultura nacional, o limão é cultivado nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pará e Rio de Janeiro.  O estado paulista responde diretamente por 76% do rendimento nacional, de acordo com estudos apresentados pela Embrapa. E apenas um município deste estado, Itajobi, reponde por 80% da produção estadual que é cuidada por 3mil famílias de produtores rurais. 

O Brasil exporta 70 milhões de toneladas/ano. Por isso, os produtores rurais de grandes centros, como São Paulo, estão preferindo vender mais lá fora e aproveitar a alta do dólar aqui dentro do país. Com isso, quem perde é o mercado de consumo interno e os preços aumentam.


quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Conheça os benefícios dos legumes de setembro

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O mês de setembro chegou e com ele uma série de alimentos que estão na melhor época para ser consumidos.

Que tal incluir no cardápio um refogado de abóbora paulista, uma conserva de berinjela ou pratos à base de mandioca? Esses e outros alimentos estão em alta e além de saborosos, possuem vários benefícios e fazem muito bem para a saúde.

1 - Abóbora Paulista: possui vitaminas e minerais e auxilia na melhora da visão e da saúde dos olhos.
2 - Abobrinha Italiana:de baixa caloria, auxilia na prevenção de câimbras.
3 - Alcachofra: alivia a acidez do estômago e auxilia na redução de peso.
4 - Berinjela: rica em fibras e água, auxilia no trato intestinal.
5 - Cará: fortalece as defesas do organismo prevenindo gripes e resfriados.
6 - Chuchu: possui ferro e vitamina B12 que estimulam a produção de células vermelhas do sangue.
7 - Ervilha Comum: fonte de vitamina C.
8 - Ervilha Torta: fone de vitaminas e sais minerais.
9 - Fava: auxilia na prevenção da hipertensão
10 - Inhame: possui cálcio, potássio e ferro e auxilia na redução de peso.
11 - Jiló: seus nutrientes auxiliam nos cuidados com a visão, saúde bucal e do coração.
12 - Mandioca: possui fibras e é uma rica fonte de energia para o corpo humano.

Todos os legumes sazonais e outros produtos com a melhor oferta podem ser encontrados no Varejão da CEAGESP:

•    Capital
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7 Sábado – das 7h às 12h30 Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

•    Sorocaba:
4ª feira – das 16h às 22h Sábado – das 7h às 13h

Conheça as benefícios das verduras deste mês e capriche na refeição

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Verduras são ricas em fibras e nutrientes indispensáveis para a saúde do corpo humano, por isso, a importância de inclui-las na alimentação diária. Conheça as que estão na melhor época no mês de setembro e comece hoje mesmo a diversificar sua alimentação trazendo mais cor e mais vida para seu prato.

1 - Agrião: melhora a saúde dos olhos e da pele graças ao alto teor de vitamina A.
2 - Almeirão: fonte de vitamina A e C auxilia no combate ao stress.
3 - Aspargos: ajuda na saúde do coração e na redução de excesso de sal do organismo.
4 - Beterraba com folhas: auxilia na desintoxicação da pele e auxilia na prevenção de problemas no fígado.
5 - Brócolis: faz bem para a saúde dos olhos e ajuda na redução de peso.
6 - Catalonha: uma das verduras mais nutritivas e faz muito bem à pele.
7 - Cenouras com folhas: nutritiva em sua totalidade, ajuda a prevenir doenças cardíacas.
8 - Coentro: auxilia no combate ao acúmulo de gordura.
9 - Couve: rica em potássio, ajuda a regular a pressão arterial.
10 - Couve Bruxelas: forte aliada na prevenção e no combate ao câncer
11 - Couve-flor: auxilia na prevenção contra o câncer, melhora da memória e do sistema digestivo.
12 - Erva-doce: auxilia no combate à má digestão e gases.
13 - Louro: reduz o nível de glicose do sangue.
14 - Rabanete: faz bem ao funcionamento do intestino e aos cuidados da pele.

Benefícios dos peixes do mês

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Assados, fritos ou em refogados, os peixes, além de muito saborosos são verdadeiras fontes de energia e saúde.

1 - Berbigão: Como fica muito tempo parado pode ser confundido com uma pedra. Atinge até 10 centímetros.
2 - Camarão 7 Barbas: Pode ser considerado o camarão de maior interesse econômico. Chega a ter 8 centímetros de comprimento e possui o rosto com a ponta curvada para cima.
3 - Jundiá: Popularmente possui vários nomes como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. É um peixe de fácil adaptação e bem aceito pelo consumidor.
4 - Lambari: Seu tamanho varia entre 10 e 15 centímetros. É usado como isca para atrair peixes maiores.
5 - Linguado: Na sua estrutura, o que mais chama atenção são seus olhos ambos do lado esquerdo. É recomendado para portadores de diabetes.
6 - Mandi: Peixe de água doce popularmente conhecido como Mandi Chorão e Bagre Pintado, o Mandi alcança até 40 cm de comprimento e pesa até 3 Kg.
7 - Merluza: Está entre os três pescados mais importados pelo Brasil. Tornou-se popular por ser um filé sem espinha e saboroso.
8 - Namorado: Característico de águas tropicais pode chegar até a um 1 metro de comprimento e ultrapassar os 3 kg.
9 - Olhete: É considerado um peixe de passagem e alcança 80 centímetros de comprimento e pesa 8kg.
10 - Pintado: Diferente da maioria dos peixes da lista o seu tamanho surpreende, podendo chegar a 180 centímetros e pesar 80 kg.
11 - Sardinha Fresca: São peixes pequenos que medem até 25 centímetros. Rica em ácido graxo e ômega-3.
12 - Traíra: É um peixe carnívoro bem popular no Brasil. Chega até a 2 kg e 69 centímetros de comprimento.
13 - Tucunaré: É um peixe carnívoro e agressivo. Pode ultrapassar a marca de 1 metro de comprimento.

Na Ceagesp, a comercialização de peixes no Entreposto Terminal São Paulo acontece no Pátio do Pescado, de terça-feira a sábado, das 2h às 6h.
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus - esquina com a Avenida Nações.

Na Ceasa Grande Rio, em Irajá.

São Paulo tem 32 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
               
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate carmem, cará, abóbora moranga, couve flor, brócolos ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba c/ folha, cenoura c/ folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolos comum, cebola roxa nacional, alho nacional e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemóia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, milho verde, coco seco e batata escovada.


sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Comercialização na CEASA-RJ tem baixa de 0,61%

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A comercialização de produtos hortifrutigranjeiros na CEASA-RJ fechou o mês em baixa de -0,61% comparado ao mês de julho de 2018; segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

A baixa na comercialização deu-se devido à redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas; hortaliças folha, flor e haste; hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

Em agosto, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -2,47% quando comparada ao mês de julho de 2018. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Coco verde (unidade) (-14,40%); Uva Itália (CX 8 Kg) (-12,90%); Laranja Natal (CX 23 Kg) (-11,11%); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (-11,11%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (-9,56%); Abacaxi (CX 10 Kg) (-7,12%); Goiaba Tipo 12 (CX 2 KG) (-7,54%); Laranja Lima da Pérsia (CX 25 Kg) (-9,35%); Uva Benitaka (CX 8 Kg) (-7,80%).

As principais altas foram: Abacate Fortuna (CX 25 KG) (13,99%); Abacate Quintal (CX 25 KG) (12,35%); Caqui Fuyu (CX 6 KG) (12,81%); Manga Palmer (CX 25 Kg) (23,53%); Manga Tommy Atkins (CX 25 Kg) (9,72%); Maracujá (CX 14 Kg) (11,76%); Ameixa Importada (CX 10 KG) (17,65%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma alta de 15,99%. Os principais frutos que apresentou alta foram: Vagem Manteiga (CX 15 KG) (26,08%); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (36,96%); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (36,96%); Pepino (CX 18 KG) (55,99%); Pepino Japonês (44,29%); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (26,56%); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (76,23).

Já os principais em baixa foram: Berinjela (CX 10 KG) (-14,32%); Ervilha Vagem (CX 10 KG) (-10,26%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -4,96% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5 Kg) (-22,35%); Aspargo (MOL 0,50 Kg) (-24,94%); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (-20,59%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-12,58%); Repolho Roxo (Pregado 25 Kg) (-28,03%); Salsa (MOL 0,45 Kg) (-30,18%).

Os principais em alta: Alface (Pregado 6 Kg) (17,76%); Almeirão (Amarado 0,25 Kg) (15,88%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (17,23%); Hortelã (Amarradp 0,20 Kg) (23,53%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma queda de -3,76%. Os principais produtos em baixa foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (-16,87%); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (-12,91%); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-11,02%); Cará (CX 20 Kg) (-10,70%); Cebola Roxa Nacional (Saco 20 KG) (-9,94%).
Os principais produtos em alta foram: Batata Doce (CXK 20 KG) (8,84%); Cenoura (CXK 18 Kg) (21,23%); Inhame Chinês (CXK 18 KG) (7,14%); Nabo (CXK 20 KG) (30,48%).

No setor granjeiro, registrou um recuo de -1,86 %.
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Cebola atinge menor preço do ano no atacado

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Um dos itens mais básicos na mesa dos consumidores, a cebola volta a ser destaque entre os hortigranjeiros mais baratos na CeasaMinas. Nesse mês de agosto, a cebola amarela apresentou o menor preço médio de 2018 até o momento, ficando em R$ 1,07/kg, no atacado do entreposto de Contagem. O valor é 18% menor que agosto de 2017, e 17% inferior ao último mês de julho. O produto ocupa o terceiro lugar entre as hortaliças mais importantes comercializadas na CeasaMinas, atrás de batata e tomate.

Para se ter uma ideia da redução de preço, o valor praticado em agosto deste ano é o segundo mais baixo desde 2014, superando apenas o verificado em 2016 (R$ 1,00/kg).

De acordo o gerente da empresa atacadista São Judas Tadeu, Ricardo Moreira, a queda se deu principalmente por dois fatores: a menor procura, por causa da crise econômica, e o excesso de oferta.

Ao contrário do que muitos podem imaginar, segundo Moreira, a forte desvalorização do preço da cebola não tem sido acompanhada por um aumento da procura. "Estimamos uma redução de 50% na demanda pela mercadoria", ressalta o lojista, que atua no entreposto de Contagem. Já o aumento da oferta, de acordo com ele, está ligado ao fato de muitos produtores se verem estimulados a ampliarem suas áreas plantadas, em razão dos preços mais altos da safra anterior.

No último mês de maio, por exemplo, a cebola chegou a ser comercializada a R$ 3,07/kg, no atacado. O preço maior foi resultado principalmente da menor oferta geral, mas também da grande participação da cebola importada, que chegou a ser responsável por 28% da oferta naquele mês.

"Aqui temos cebola pela qual pagamos R$ 15 (saco de 20 kg) ao fornecedor. Na hora de revendermos, se o comprador pechinchar ele pode conseguir até por R$ 13 no mercado. Ou seja, não cobre nem o custo da loja", lamenta.

Maior participação mineira

Outro dado que chama atenção é o aumento da participação dos municípios mineiros na oferta de cebola. Em agosto de 2017, Minas Gerais era responsável por 50% do volume, e, no mês passado, passou a responder por 58%. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o crescimento pode ter sido motivado pelos bons preços pagos ao produtor no início deste ano.

O atacadista Francisco Carlos de Jesus Junior, da empresa Faju, também instalada na CeasaMinas, não consegue prever quando o preço começará a reagir. "Em novembro, teremos também a entrada de mercadorias vindas da Santa Catarina, que vão se somar à grande oferta atual", afirma. O comerciante reclama da falta de uma produção programada, de modo a permitir o controle do que será cultivado, evitando, assim, grandes picos de ofertas e preços.

Cebola estocada

Uma das estratégias utilizados pelo produtor rural Marcos Vinícius a fim de minimizar os efeitos da queda de preço tem sido a estocagem do produto na lavoura. "Se trouxermos toda a nossa cebola para o entreposto, sabemos da dificuldade que será para vender", justifica o representante dele no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem, vendedor Lucas Geraldo Mendonça.

Segundo Mendonça, a propriedade rural localizada em São Gotardo (MG), na região do Alto Paranaíba, está com mais da metade da produção estocada, principalmente da cebola extra (com pele). "A extra é mais valorizada e possui maior durabilidade. Já cebola "branca" (sem pele), não temos como estocar, é mais perecível, só dura em torno de 1 mês", explica.

Ao consumidor, resta aproveitar o período para economizar, pois, de acordo com o calendário de comercialização da CeasaMinas, a previsão é que a cebola apresente preços menores pelo menos até o fim do ano.


CeasaMinas - Hortigranjeiros apresentam recuperação de preços após queda

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Os hortigranjeiros apresentaram recuperação parcial de preços no comparativo de agosto em relação a julho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O preço médio do setor, que inclui hortaliças, frutas e ovos, foi 3,8% maior, após uma queda de 17,5% no levantamento anterior (julho/junho). Por isso, apesar da alta no mês, a situação ainda pode ser considerada favorável ao consumidor, com várias dicas, a exemplo da batata, cebola, banana prata e maçã nacional.

Outro dado que mostra a boa fase de preços para o consumidor da maioria dos hortigranjeiros é o comparativo anual. Os produtos desse segmento ficaram, em média, 8,8% mais baratos em relação a agosto de 2017, conforme exemplifica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Hortaliças
Dentro do grupo das hortaliças (legumes e verduras), as principais altas de preços no balanço mensal foram de produtos mais sensíveis às quedas de temperaturas, o que prejudicou a colheita. Em alguns casos, fatores ligados à sazonalidade também ajudam a explicar os aumentos de preços. Entre as altas, os destaques foram a abobrinha italiana (46,7%); pimentão (34,6%); tomate (16,7%); cenoura (16,7%) e quiabo (16,2%).

Já as hortaliças com as maiores quedas de preços foram o chuchu (-24,2%); repolho (-18,2%); cebola (-15,1%); abóbora moranga (-10,9%); batata (-9,9%); couve-flor (-6,3%); beterraba (-4,6%) e alface (-4,2%).


Frutas
No grupo das frutas, os produtos que apresentaram os maiores aumentos de preços foram o limão tahiti (31,2%); abacate (23%); manga (22%); mamão havaí (21,4%); goiaba (17,2%); laranja-pera (7,2%) e melancia (4,1%).

Os destaques das quedas entre as frutas foram melão (-16,8%); maçã nacional (-5,8%); morango (- 4,8%); banana prata (- 4,1%) e uva niágara (-3,9%).

A exemplo do grupo das hortaliças, a elevação dos preços dessas frutas é resultado principalmente de problemas climáticos em regiões produtoras ou de sazonalidades.

Ovos
Já os ovos ficaram 7,9% mais baratos em agosto, sobretudo por causa do crescimento de 5,6% da quantidade ofertada no entreposto de Contagem.

Vale lembrar que o segundo semestre é tradicionalmente o período mais propício para o consumo da maioria dos hortigranjeiros, em razão de boas ofertas e preços menores. Portanto, a dica é pesquisar e aproveitar para economizar.

Índice CEAGESP apresenta forte alta de 5,86% em agosto

          

Volume comercializado no ano atingiu 2 milhões de toneladas. Pepinos, abobrinhas e pimentões foram os produtos que mais tiveram alta nos preços.

São Paulo – O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de agosto com alta de 5,86% em relação ao mês anterior. Todos os setores apresentaram alta, com exceção do setor de diversos. A quantidade de chuvas no mês foi, novamente, muito abaixo da média histórica. O setor de verduras apresentou alta de 9,35%, mas vale notar que o mesmo vinha de três baixas seguidas. A expressiva alta nos preços dos legumes, que atingiu 20,86%, foi devida ao frio, com destaque para produtos que subiram mais de 50%: pepinos, abobrinhas, e pimentões.

Em agosto, o setor de frutas apresentou elevação de 4,22%. As principais altas ocorreram com os preços do figo (45,3%), do mamão havaí (29,8%), da goiaba branca (28,9%), da laranja lima (25,3%), da atemoia (23,3%) e do caju (21,9%). As principais quedas ocorreram com o melão amarelo (-13,0%), com a banana prata    (-8,9%), com a jaca (-6,5%), e com a ameixa argentina (-6,1%).

O setor de legumes registrou alta expressiva de 20,86%. As principais elevações ocorreram com os pepinos japonês (91,6%), caipira (61,7%) e comum (45,5%), com os pimentões vermelho (83,2%) e amarelo (59,3%), com as abobrinhas brasileira (55,8%) e italiana (50,8%), com o tomate cereja (47,4%) e com o jiló (39,2%). As baixas foram registradas apenas nos preços do chuchu (-7,7%) e do inhame (-1,4%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 9,35%. As principais elevações ocorreram com o brócolos ramoso (35,0%), com o milho verde (24,6%), com a escarola (23,9%), com a rúcula (15,4%), com a alface crespa (15,0%) e com o rabanete (14,6%). As principais quedas ocorreram com os preços do salsão (-9,0%), da beterraba com folhas (-7,1%), do coentro (-6,0%) e da alface crespa hidropônica (-5,1%).

O setor de diversos apresentou forte baixa de 7,79%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-21,3%), do alho nacional (-18,7%), da batata beneficiada lisa (-18,6%), dos alhos estrangeiros argentino (-12,8%) e chinês            (-11,7%) e do coco seco (-11,6%). As principais altas ocorreram nos preços da batata comum (8,7%) e da canjica (4,5%).

O setor de pescados subiu 1,39%. As principais elevações foram registradas nos preços da anchova (36,9%), do camarão ferro (19,3%), da lula congelada (14,3%), da tainha (13,0%) e do robalo (11,3%). As principais quedas ocorreram com o polvo (-18,0%), com a sardinha congelada (-17,2%), com a pescada (-11,4%), com a pescada tortinha (-9,9%) e com a sardinha fresca (-9,4%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 2.001.882 toneladas. A greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho e que perdurou até o dia 6 de agosto, prejudicou a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que impossibilitou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume apurado no mês foi de 207.462 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de agosto com forte alta de 5,86%, com a maioria dos setores apresentando elevação. No acumulado do ano, temos alta de 2,90%. A continuar as temperaturas frias durante este mês, os preços tendem a se manter nos patamares que estão. Se ocorrerem geadas nas áreas produtoras, podem ocasionar perdas de produção com consequentes altas pontuais nos preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Ceasa RJ: 29,94% dos produtos estão mais baratos nesta semana

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Alguns dos produtos hortifrutigranjeiros comercializados na CEASA-RJ apresentaram oscilações significativas nos seus preços esta semana. Dos 157 produtos, cerca de 17,20% encontram-se em alta, pois obtiveram aumento do preço em relação à semana anterior; em torno de 29,94% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 52,87% mantiveram-se estáveis, isto é, não houve oscilação do preço, segundo os dados apresentados pelo Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

Confira os principais produtos que tiveram alta, baixa e também os que se mantiveram seus preços estáveis.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Repolho Roxo (Pregado 25 Kg) (33,33%); Pepino (CX 18 KG) (36%); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (38,64%); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (28,57%); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (18,68%); Mandioquinha (CX 18 KG) (19,40%); Batata Yacon (CX 2 Kg) (36%); Gengibre (CX 18 Kg) (53,13%); Nabo (CX 20 KG) (43,33%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (57,14%).

Os principais produtos que estão em baixa: Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-20%); Rúcula (Amarrado 0,50 Kg) (-20%); Milho-verde (Saco 25 Kg) (16,67%); Quiabo (CX 15 KG) (-18,60%); Cenoura (CX 18 Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2 Kg) (-16,67%); Ovos Brancos (30 DZ) (-15,92%); Cebola Pera Nacional Branca / SP (Saco 20 KG) (-10,85%); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (-13,33%); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (-12,12%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (-11,76%); Limão Siciliano Nacional (CX 20 Kg) (-10%).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Brócolis Americana (Pregado 8Kg); Salsa (MOL 0,45 Kg); Berinjela (CX 10 KG); Mandioca (CX 20 Kg); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg); Beterraba (CX 20 KG); Banana Prata (CX 20 KG); Caju (CX 1,6 KG); Coco verde (UNI); Laranja Lima (CX 21 Kg); Mamão Papaya (CX 8Kg); Manga Tommy (CX 25 Kg); Tangerina Murcott (CX 25Kg ); Uva Thompson (CX 8 Kg); Kiwi Importado (CX 9 kg); Ameixa Importada (CX 10 KG); Uva Italia (CX 8 Kg); Maçã Grand smith argentina (CX 25 KG); Nectarina Importada (CX 8 Kg); Pêra Willians Importarda (CX 20 KG).

Ceagesp tem 34 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate italiano, tomate carmem, cará, abóbora moranga, couve flor, brócolos ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha brasileira, chuchu, brócolos comum, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, cebola roxa nacional, alho nacional e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, milho verde, coco seco e batata escovada.