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quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Festival do Bacalhau do Cadeg apresenta pratos inéditos
Na mesma ocasião o mercado, que fica em Benfica, bairro da Zona Norte carioca, promove o primeiro torneio de Futemesa do Mercadão do Rio.
De 25 de outubro a 24 de novembro, o Mercado Municipal do Rio realiza a sétima edição do Festival que reúne pratos de doze restaurantes, promoções de vinhos e produtos, música portuguesa, palestras, recreação infantil e o primeiro torneio de Futemesa do Cadeg
Estrela maior do Cadeg, o bacalhau vai brilhar ainda mais a partir do dia 25 de outubro, quando começa a sétima edição de um dos mais tradicionais eventos de fim de ano da cidade: o Festival do Bacalhau do Mercado Municipal do Rio de Janeiro.
Este ano, além dos pratos inéditos que serão apresentados durante o mês do festival, o Cadeg preparou uma surpresa que vai unir esporte e gastronomia. Será o 1º Torneio UP de Futemesa do Cadeg, que vai acontecer aos domingos, aberto ao público em geral. Os três primeiros fins de semana serão para treinos, e os dois últimos estarão reservados para o campeonato, com direito à premiação para os primeiros colocados.
As inscrições, que incluem dois quilos de alimentos não perecíveis, podem ser feitas antecipadamente pelo whatsapp 988772980 ou no local. Toda a renda será revertida para o RioSolidário.
E enquanto a bola rola nos domingos, aos sábados quem entra em campo é a música portuguesa, com apresentação do vira (canto e dança folclóricos) do meio-dia às 15h30.
Outra atração que também acontece aos domingos são as palestras sobre gastronomia e degustação de vinhos, que vão garantir aos frequentadores que gostam de se arriscar na cozinha boas receitas para surpreender na ceia de Natal.
No domingo, dia 3, o chef Marcos Carvalho vai revelar todos os truques para se preparar um bom bacalhau, como os cortes certos, a melhor maneira de dessalgar, retirar a espinha e a pele e o ponto do cozimento. Ele ainda vai ensinar a fazer uma Punheta de Bacalhau, prato típico português, com degustação.
No dia 10, será a vez do chef Marecelo Barcellos, com a palestra “Tem caviar no feijão!”, em que dá dicas de como harmonizar paladar, texturas e cores de alimentos variados (incluindo até caviar com feijão!). E para completar, o sommelier Wolney Segnior vai falar sobre os vinhos chilenos e seus sabores.
No dia 17, mais uma chance para aprender os macetes do bacalhau, com o chef Adão Almeida, que vai preparar uma Quenelle de bacalhau com degustação (veja abaixo a programação completa).
A criançada também terá sua vez, com as oficinas gratuitas da equipe dos Fabulosos, que entretêm os pequenos com atividades de confecção de massinha de modelar caseira, oficina de cupcake e confecção de brinquedo com material de reciclagem. Assim, os pais ficam mais à vontade para almoçar em um dos doze restaurantes que apresentam pratos inéditos nesta edição e fazer compras nas lojas de vinhos, empórios e roupas que oferecem descontos durante o Festival.
Palestras (aos domingos):
3/11 – 12h30 – Palestra com chef Marcos Carvalho que vai ensinar a preparar Punheta de Bacalhau com degustação. 13h30 – Mesa Brasil Sesc – Como aproveitar alimentos e evitar desperdícios.
10/11 – 12h30 – Palestra “Vinhos chilenos e seus sabores”, com Wolney Segnior. 13h30 - Palestra “Tem caviar no feijão!” Harmonização, paladar, textura e cores, com o Chef Marcelo Barcellos.
17/11 – 12h30 - Palestra “Vinho em todo lugar”, com Luiz Antônio da Silva. 13h30 - Chef Adão Almeida dá dicas com bacalhau e ensina a preparar Quenelle de bacalhau, com degustação.
24/11 – 12h30 - Palestra com o Chef Eudo, oferecida pela Casa Maranguape. 13h30 - Palestra com o Chef Lima, oferecida pela Casa Maranguape.
Confira as novidades que os restaurantes do Cadeg preparam para o Festival do Bacalhau:
Barsa – Bacalhau Mediterrâneo – Lombo de bacalhau gadus morhua refogado no azeite, alho e hadock, com azeitonas e cebolas portuguesas, pimentões, tomate cereja, ervas frescas, finalizado com camarão e alho dourado. Acompanha arroz de brócolis. – R$ 185 (serve duas pessoas)
Brasas Show – Feijoada de Bacalhau - Deliciosa combinação de lascas de bacalhau morhua, calabresa e feijão branco cozido com legumes ao molho do bacalhau. Servido com arroz branco. – Cortesia: dois pastéis de nata. R$ 159, 90 (duas pessoas); R$ 189, 90 (com garrafa de vinho português).
Cantinho das Concertinas – Bacalhau na Brasa - Posta de bacalhau assada na brasa acompanhada de batatas cozidas, cebola, alho, azeitonas portuguesas e pão – R$130 (serve duas pessoas); R$ 165 (com garrafa de vinho Pinta Negra branco leve).
Corujão do Cadeg – Alegria do Coruja – Filé de bacalhau empanado, batatas coradas, ovo corado, arroz de brócolis, camarão VG, pimenta biquinho, molho tártaro, azeitona e taça de vinho português. R$ 79 (individual)
Costelão do Cadeg – Bacalhau dos Sonhos - O melhor do bacalhau gadus morhua preparado com o sabor Costelão, acompanhado de arroz com alho poró, batatas dos sonhos e saborosos pimentões salteados no azeite. R$ 149, 90 (serve até três pessoas)
Cucina Penna – Lombo de bacalhau à Lagareiro - Lombo de bacalhau gadus morhua ao forno, regado no azeite extra virgem, alho e ervas finas, servido com batata ao murro, cebola charlote, brócolis e alho. R$ 94,50 (individual); R$ 184,90 (duas pessoas); R$ 349, 90 (quatro pessoas)
Empório Gourmet Steak House – Bacalhau à Portuguesa - A combinação perfeita e tradicional entre o melhor do bacalhau (lombo morhua) cozido na água aromatizada do próprio bacalhau com alhos, batatas e cebolas, servido com flor de brócolis, ovos e azeitona portuguesa. Para complementar é regado com bastante azeite extra virgem, acompanhado de arroz branco. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 219, 90 (com garrafa de vinho português)
Espetáculo Restaurante – Descobridor dos Sete Mares - Exuberantes lombos de bacalhau assados na brasa, regados em um molho secret de cebola e poró, guarnecidos com frutos do mar em arroz de brócolis e esplêndida batata rostie de hadock. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 332, 90 (quatro pessoas).
Gruta São Sebastião – Bacalhau Bom Porto – Lombo assado no azeite com batatas, brócolis, cebola e ovos. Molho de lascas de alho dourado. R$ 119 (duas pessoas)
Vila Real – Bacalhau à moda Vila Real - Bacalhau, arroz de brócolis, cebola, batata cozida, cenoura cozida, salada de rúcula, palmito, tomate cereja, azeitona e alho torrado. Obs. Valor do vinho não incluso no prato - R$ 189 (quatro pessoas)
Garota do Cadeg – Posta de Bacalhau - 350g de bacalhau, batata, ovo, cebola, arroz branco e azeitona portuguesa. R$ 65.
Rei do Bacalhau - Bacalhau à Primavera - Posta de bacalhau morhua frito na imersão com batatas coradas, cebola, brócolis americano, palmito e azeitona portuguesa. Acompanha arroz de açafrão. Cortesia - 2 bolinhos de bacalhau. – R$ 149 (duas pessoas)
Vinhos
Arte dos Vinhos – Vinhos Memoria de Los Andes - Carménère - Harmoniza com carne bovina, massas, cordeiro e aves; Reserva Pinot Noir - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves; Gran Reserva Chardonnay - Harmoniza com carne de porco, peixes (salmão, atum, etc), pratos vegetarianos e aves; Reserva Sauvignon Blanc - Harmoniza com marisco, pratos vegetarianos e queijo de cabra; Gran Reserva Cabernet Sauvignon - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves.
Griffe dos Vinhos – Vinhos Chilenos Los Vascos - Chardonnay - Ideal para acompanhar aperitivos e pratos leves à base de peixes, frutos do mar, aves de carne branca e queijos de massa mole; Cabernet Sauvignon Rosé -Harmoniza com aperitivos, pratos leves e saladas; Cabernet Sauvignon Reserva - Ideal para acompanhar todos os tipos de carnes vermelhas, massas com molho escuro e queijos de massa dura; Sauvignon Blanc - aperitivos, todos os tipos de frutos do mar, saladas com molhos suaves e queijos acídulos, como os de leite de cabra; Ideal para acompanhar carnes vermelhas, como cordeiro, carnes de caça e queijos de massa dura.
Olivier Bebidas – Espumante Virtus Monte Paschoal – R$ 23,50
Beco do Vinho - Vinho tinto Alvise Merlot e vinho branco Alvise Chardonnay. R$ 19,99
Outros
Empório Gourmet Show – frutas secas e castanhas
Cerealista Lela - Bacalhau Gadus Morhua (legítimo); azeite Português Mondegão (extra virgem); Vinho Português Oiro da Beira (região de Dão). Desconto de 10% na compra dos três produtos.
Sapataria e Camisaria Feirante - Camisa Yachtmaster em Dry com proteção UVA/UVB. De R$ 49,50 por R$ 39,50
SERVIÇO
Festival do Bacalhau do Cadeg
Quando: de 25 de outubro a 24 de novembro
Sábados: Música portuguesa de meio-dia às 15h30
Domingos: 1º Torneio UP de Futemesa e recreação infantil com de meio-dia às 14h.
Restaurantes: Todos os dias, de 11h às 17h.
Endereço: Rua Capitão Félix, 110 – Benfica
Tels.: 3890-0202 | 3526-5717
Marcadores:
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#cadegfestivaldobacalhau,
#Ceasa,
#festivaldobacalhau,
#ondecomerbacalhau,
#rio,
#turismori
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Cadeg: Gasatronomia ajuda a revitalizar o mercado municipal do Rio
Os novos estabelecimentos se juntam aos antigos do mercado por onde passam dez mil pessoas por dia. Os clássicos Cantinho das Concertinas e Brasas Show agora têm a companhia do simpático Concheta, que foi de lanchonete a restaurante há quase dois anos. Graças ao empenho da proprietária Maria da Conceição, de 52 anos. Veja os novos empreendedores e escolha o seu cantinho para degustar pratos deliciosos:
Beijo e Beijo
A sorveteria pode até ser uma velha conhecida do mercado, mas, de tradicional, seus sabores não têm nada. Que tal experimentar um sorvete de bacon? Ou de wasabi? A bola da sobremesa geladinha custa R$ 7,50.
Brasas Show
Outro integrante da velha guarda do Cadeg aposta no bacalhau como carro-chefe. Com o peixe, aliás, rola até feijoada (R$ 159,90, para duas pessoas)! Aos fins de semana, música ao vivo, das 13h às 18h, embala a clientela.
Café Dellas
O novo ponto dentro do Cadeg não foi a única mudança do café. Há seis meses, a loja passou a investir em grãos especiais de várias regiões do Brasil. Uma xícara da bebida custa a partir de R$ 8.
Cantinho das Concertinas
O Cadeg fica pequeno para a festa 100% portuguesa promovida todos os sábados, das 13h às 17h, pelo restaurante. E ainda dá para aproveitar o clássico Bacalhau na Brasa (R$ 130). Serve duas pessoas.
Concheta
O negócio de Maria da Conceição Rodrigues, também conhecida por Concheta, começou como uma lanchonete. Há cerca de um ano, no entanto, a piauiense assumiu um espaço maior no Cadeg, onde serve refeições saudáveis na faixa dos R$ 20, de segunda a sábado.
Corujão
Já viu uma cabeça de bacalhau? No Corujão, a dita cuja fica exposta logo na entrada! Passado o susto, vale entrar e pedir o Alegria do Coruja, uma combinação de bacalhau empanado com camarão, batata, ovo, arroz de brócolis e pimenta biquinho que sai a R$ 79 e serve duas pessoas.
Empório Quintana Boteco
Rodrigo Quintana tomou a decisão de transformar o empório em boteco em 2016. Felizmente, a aposta ousada não poderia ter dado um resultado melhor e, atualmente, o restaurante lota de terça a domingo para apreciar suas receitas familiares. Dentre elas, o bacalhau desfiado com catupiry, cebola roxa, pimentões coloridos e alho em uma cama de polenta frita. (R$ 27,90).
Mei Mineiro
Tocado há pouco mais de um mês pelo casal Alessandro Castro e Marcelo Rezente, o espaço, que funciona de quarta a domingo, oferece degustação de queijos, cafés e outras iguarias de Minas Gerais. Um pote de doce de leite, por exemplo, custa R$ 8.
Na Minha Casa
Comandado pelo chef João Diamante, o restaurante abre de sexta a domingo para café da manhã e almoço. Mas, se quiser conhecê-lo, melhor se programar: localizado em uma sobreloja, o salão com cozinha americana acomoda até 25 pessoas.
Rei do Bacalhau
Há dois meses, o estabelecimento se tornou mais uma opção para o visitante que vai ao Cadeg em busca do peixe que dá nome ao lugar. Neste caso, vale provar sua versão com batatas e pimentões, que custa R$ 149 e serve duas pessoas. Para completar, o espaço promove shows de música ao vivo aos sábados e domingos, das 11h às 18h.
Onda natureba
Além de novidades na gastronomia, o Cadeg tem produtores calouros. Alguns, inclusive, são especializados em comidas orgânicas.
— Nossa produção é sem glúten e sem lactose — explica uma das proprietárias da marca Devas, Ana Paula Rocha, de 34 anos.
No espaço inaugurado há um ano, os clientes podem degustar produtos como o pão de beijo, feito com inhame.
Outros novatos no espaço em Benfica que valem a pena a visita são o Alliata, que produz molhos orgânicos; Blino, com temperos naturais e, ainda, o Purifica, que aposta em leites vegetais.
Cadeg: Rua Capitão Félix 110, Benfica — 3890-0202.
Fonte Extra/Qsacada
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Quem quer bacalhau?
Cadeg inicia Festival de Bacalhau. Destaques incluem paellas, receitas à moda da casa, vinhos e petiscos.
Chacrinha, que não era bobo nem nada, distribuía bacalhau em seus programas de auditório. O pescado é quase uma instituição natalina - assim como pratos como chester e peru. Grande homenageada do Cadeg neste fim de semana - o Mercado Municipal do Rio, em Benfica, abre portas para seu seu sexto Festival do Bacalhau - a iguaria, muito valorizada na culinária portuguesa, tem até sido bastante poupada nas crises da economia brasileira.
"O bacalhau ficou até muito barato proporcionalmente. Se você pegar nos últimos cinco anos, a diferença de valores ficou pequena. A pessoa não tem muitas vezes dinheiro para comprar o lombo, que é a parte mais cara do bacalhau, e aproveita novas opções que baratearam muito mais, com as lascas de bacalhau. Com ela, é possível fazer pratos mais populares e baratos", afirma André Luis Lobo, diretor social do Cadeg.
Vinhos especiais
Com datas até o dia 25 de novembro, o Festival do Bacalhau do Cadeg ocupa todas as áreas do complexo de Benfica e envolve mais de uma dezena de restaurantes da área. Envolve também promoções em lojas de roupas, em mercados de bebidas do Cadeg (como o Rota Carioca e o Arte dos Vinhos) e até apresentações musicais.
Entre as casas do Cadeg que aderiram ao festival, estão restaurantes como o Espetáculo, na Rua 15, o Vila Real, na Galeria Nobre (com seu bacalhau à moda da casa) e o Cucina Penna, que serve paella de bacalhau. Muitos pratos têm preços convidativos e servem uma família inteira. É uma chance ótima de aproveitar promoções e conhecer novos pratos (como o Me Segura Senão Eu Pulo, com bacalhau e camarão, do Costelão do Cadeg).
"E o bacalhau é a nossa commodity", brinca Lobo. "O mercado é bastante conhecido pelo bacalhau. E o festival é um dos nossos eventos bastante consolidados, mais antigos. Ele inicialmente nem era um festival apenas de bacalhau, era para ser um evento gastronômico simples. Só que vimos que um tema que dizia respeito a todos do Cadeg era o bacalhau. Hoje nosso grande desafio é ter sempre pratos novos, que não estão no cardápio".
O diretor social prefere nem apontar um destaque dentre as novas criações dos restaurantes da casa.
"Eu sou um amante de bacalhau, é muito difícil fazer um prato de bacalhau ruim", conta. "Tem pra todos os gostos: tem também petiscos como pastel de bacalhau, bolinho de bacalhau, para a pessoa que quer apenas fazer um lanche e não quer almoçar. Eu almoço sempre na Cadeg e faço questão de comer em um restaurante diferente todos os dias. Eu experimento esses pratos sempre, faço esse sacrifício de comer bacalhau todos os dias", brinca.
Gastronomia acessível
O Mercado Municipal do Rio de Janeiro é um ponto raro na cidade: localiza-se na Zona Norte, tem uma gastronomia boa e acessível e, para ele, convergem habitantes de diferentes pontos do Rio. A comida fica mais gostosa quando se percebe que, no mesmo local alimentam-se moradores de Ipanema, da Baixada Fluminense, de Niterói, do próprio bairro de Benfica, de Jacarepaguá, da Barra da Tijuca, e vai por aí.
"Essa localização estratégica faz com que o Cadeg seja um ponto turístico. Queremos que a pessoa venha aqui como vai ao Cristo Redentor. A referência que muita gente tem da gente é algo parecido com o Mercadão de São Paulo, para onde vão paulistanos, moradores do ABC paulista, turistas. E é por aí mesmo", conta Lobo. "Somos a convivência harmoniosa de polos, culturas, classes sociais. A pessoa vem aqui e tem a sensação de andar pelas ruas do Rio".
PROGRAMAÇÂO
MERCADO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, CADEG
Rua Capitão Félix 110, Benfica
RESTAURANTES:
Arte dos Vinhos
Vinhos argentinos Nieto Senetiner com preços especiais
Seg a sex de 8h as 17h e sáb de 8h as 16h
Sobreloja, lojas 25 e 27 (2214-2262)
Barsa Bacalhau
Prato: Bacalhau Mediterrâneo - R$ 185,00 (Serve duas pessoas)
Seg a qui de 12h as 16h. Sex a dom, feriados e véspera de feriados de 12h as 17h
Rua 4, lojas 3 a 6 (2585-3743).
Beco do Vinho
Vinhos Mioranza com preços especiais
Mioranza frisante branco suave - R$ 19,99 / Kit Mioranza Vinho 2 taças - R$ 29,99
Loja conta com vinhos variados e disponibiliza um espaço gourmet, com cozinha equipada para receber grupos de amigos
Seg a sex de 9h as 18h e sáb de 9h as 15h.
Galeria 2, loja 7, Térreo (3895-9780)
BrasasShow
Prato: Lombo de Bacalhau em Crosta de Castanha - R$ 149,90 (serve duas pessoas)
Dom a qui de 11h as 17h, sex e sáb de 11h as 20h
Avenida Central, loja 32 (3860-1890)
Central dos Vinhos
Bacalhau e vinhos com preços especiais
Seg a sáb de 8h as 17h e dom de 9h as 16h
Avenida Central, loja 63 (3860-6735)
Cerealista Lela
Bacalhau, vinhos e azeites com preços especiais
Seg a sáb de 6h as 16h
Av. Central, 8 e 10 (3890-2659)
Corujão do Cadeg
Prato: Me Segura, senão eu pulo - R$ 65,00 (individual)
Seg a sáb de 8h as 17h, dom e feriados de 9h as 17h
Av. Central, 68 e 70 (2589-2666)
Costelão do Cadeg
Prato: Bacalhau Crocante - R$ 179,90 (serve três pessoas)
Todos os dias de 12h as 17h
Rua 4, ljs 8 e 10 (2589-0022)
Cucina Penna
Prato: Paella de Bacalhau - R$ 129,90 (serve duas pessoas)
Seg a qui de 10h as 16h e sex a dom de 9h as 17h
Avenida Central, lj. 15 (3860-1626)
Empório Gourmet Show
Pratos: Saco de Bolinho de Bacalhau Cozinha Portuguesa - R$ 29,90 (1kg)
Prato: Prensa Francesa Grão Raro - R$ 26,00 (serve duas pessoas)
Seg a qui de 7h as 17h, sex e sáb de 7h as 18h, dom e feriados de 9h30 as 16h30
Avenida Central 34 e 36 (2580-3776)
Empório Gourmet Show
Prato: Prensa Francesa Grão Raro - R$ 26,00 (serve duas pessoas)Seg a qui de 7h as 17h, sex e sáb de 7h as 18h, dom e feriados de 9h30 as 16h30
Avenida Central, 34 e 36 (2580-3776)
Empório Gourmet Steakhouse
Prato: Lombo de Bacalhau ao Creme D'alhos - R$ 149,90 (serve duas pessoas)
Todos os dias de 11h as 16h
Avenida Central 34 (2580-3776)
Espetáculo Restaurante
Prato: Bacalhau Soberbo: R$ 129,90 (serve duas pessoas / R$ 199,90 (serve quatro pessoas)
Todos os dias de 11h as 16h
Rua 15, ljs. 1,3 e 5 (3860-5371)
Griffe dos Vinhos-
Vinhos Portugueses Cabriz e QdoE com preços especiais
Seg a sex de 6h as 15h e sáb de 7h as 16h
Avenida Central, lj. 18 (3860-3578)
Gruta São Sebastião
Pratos: Bacalhau à Lagareiro - R$ 149,00 (serve de duas a três pessoas)
Pastel de Bacalhau com Queijo da Serra - R$ 19,00 (unidade)
Ter a dom de 11h as 17h
Rua 16, ljs. 3 e 5 (2589-0420)
Oliver Bebidas
Promoções em toda linha de destilados
Seg de 8h as 15h, ter a sáb de 8h as 17h e dom de 11 as 16h
Av. Central, lj. 28 (3890-0300)
Orla alimentos
Whiskies nacionais e importados, vinhos portugueses e mais de 3 mil produtos nas categorias de alimentos, bebidas, limpeza e descartáveis
Seg a sáb de 3h as 17h, inclusive feriados
Avenida Central, lj. 42 (3890-1445)
Rota Carioca
Grande promoção de vinhos
Seg a sáb de 8h a 17h
Galeria 5, lj. 13, térreo (3860-6336)
Vila Real
Prato: Bacalhau à Moda Vila Real - R$ 179,00 (serve 3 pessoas)
Seg a sex de 6h as 18h, sáb e dom de 6h as 17h.
Galeria Nobre, lojas 11 e 12, térreo (9 9933-0319)
ANOTE NA AGENDA:
04 de novembro:
13h - Palestra oferecida pela loja Olivier Bebidas. Tema: Espumantes premiados Espumantes premiados Garibaldi para celebrar a chegada de 2019, com Sheila Gusmão.
14h - Léo Rossini com um tributo a Legião Urbana e Barão Vermelho.
11 de novembro
13h - Palestra oferecida pelo SESC.
14h - Milleco apresenta: 'Música brasileira, uma viagem no tempo', com participação de Stanley Neto no Sax.
18 de novembro
13h - Palestra oferecida pela loja Olivier Bebidas.
14h - Marcos Kinder anima o mercado com música instrumental.
25 de novembro
13h - Palestra oferecida pelas lojas Arte dos Vinhos e Griffe dos Vinhos.
14h - Milleco apresenta: 'Música brasileira, uma viagem no tempo', com participação de Stanley Neto no Sax.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Desavenças prejudicam um pólo gastronômico e de flôres no Rio
Comerciantes estão em pé de guerra no Cadeg. Floristas do mercado dizem que estão sendo impedidos de trabalhar por conta de atrasos em taxas, mas direção do Centro de abastecimento nega boicote. Juiz proibiu contratação de seguranças armados para evitar problemas
Por trás da venda de iguarias, como a do bolinho de bacalhau, e da atmosfera bucólica para quem vai comprar flores e fazer programas regados a cerveja ou a um bom vinho, há uma guerra declarada por território em um dos ícones mais tradicionais de lazer do Rio. O conflito entre a diretoria do Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara (Cadeg) e os floristas da Associação dos Produtores e Distribuidores de Flores, Plantas e Artigos para Jardinagem do Rio de Janeiro ganhou terreno na 21ª DP (Bonsucesso), no Ministério Público e na Justiça.
O maior confronto é pelo controle da área de aproximadamente cinco mil metros quadrados que abriga dois galpões com 154 floristas, onde fica o Mercado das Flores. Para impedir novos embates, o juiz da 8ª Vara Cível, Paulo Roberto Correa, decidiu que a associação não pode contratar seguranças armados porque o Cadeg já tem sua guarda armada. E marcou audiência especial para o dia 26 deste mês, como a coluna Justiça e Cidadania informou com exclusividade na terça-feira.
O Cadeg entidade privada que administra mais de 714 lojas em Benfica ganhou o título de 'Mercado Municipal' da Prefeitura, em 2012. A relação da diretoria com os floristas começou a ficar espinhosa e foi parar na Justiça há dois anos. Os floristas sustentam que o terreno do Mercado das Flores é uma área pública. E, portanto, não podem ser obrigados a pagar Termo de Permissão Remunerada de Uso de até R$ 2.158,00. "O Cadeg não prova que é dono da área. Não deveria nem ter o alvará. Estamos cansados de ser enganados. Representamos 500 famílias", ataca o presidente da associação, José Manuel de Almeida Lage, de 61 anos. Ele argumenta que muitos floristas estão sendo impedidos de trabalhar, se sentem intimidados com os seguranças armados e têm mercadorias furtadas. Em 26 março, os casos e a cobrança da taxa foram denunciados ao Ministério Público. A associação sustenta, ainda, que foram filmados e fotografados funcionários e caminhão a serviço da prefeitura instalando placas de sinalização dentro do Cadeg.
Em contra-ataque, o diretor Social do Cadeg, André Lobo, apresenta certificado do 3º Ofício de Registro de Imóveis e alega que o Mercado das Flores faz parte das edificações do Centro. Segundo ele, a confusão começou porque o Google identificou o local dos galpões como Rua Buíque. "Foi fake news. Essa rua é em Padre Miguel", defende, com certidão da Secretaria Municipal de Urbanismo em punho. E mais: diz que cobra a taxa para garantir a infraestrutura. Em 15 de agosto, o Cadeg registrou na 21ª DP (Bonsucesso) contratação irregular de seguranças pela associação.
"Não impedimos de entrar nenhum inadimplente. Só exigimos o cadastramento das pessoas autorizadas pelos permissionários, como manteve a ordem judicial", afirma Lobo. Ele nega qualquer ameaça a floristas.
AUDIÊNCIA PÚBLICA FRACASSA NA ALERJ
"Não tenho como pagar taxa de mais de R$ 1 mil", desabafa José Alcemário Guerreiro, de 58 anos. Ele comprou metade de uma pedra, também chamada de vaga, por R$ 90 mil. "Mas não consegui fazer o cadastramento porque estou inadimplente com a taxa. A dívida chega a R$ 8 mil", reclamou, sem revelar seu faturamento. Alega que a direção do Cadeg já jogou suas flores no lixo. Outro florista, Márcio Adriano Heckert, de 49 anos, protestou por não conseguir trabalhar. "É um prejuízo danado", dispara.
O diretor social do Cadeg, André Lobo, rebate. Diz que cada permissionário pode deixar até quatro pessoas com autorização de uso. "Mas, por questão de segurança, é preciso o cadastramento", retruca. E sofre novo questionamento: os floristas alegam que houve audiência pública na Assembleia Legislativa (Alerj) no dia 11 de junho, mas ninguém do Cadeg apareceu. "Fomos sim. Mas pedimos que fosse feita a reunião com representantes, o que não foi atendido".
O deputado Dr. Julianelli (PSB), que convocou a audiência, diz acreditar que o terreno do Cadeg é da Companhia Nacional de Fumos e Cigarros. O Centro alega que comprou a área com financiamento do então Banco de Crédito Federal. "Pedi informações à Prefeitura", anuncia o parlamentar. O Cadeg é o principal ponto de venda de flores do estado há mais de quatro décadas e um polo turístico importante da cidade.
Fonte O Dia
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Cadeg, no Rio, amarga prejuízos de R$ 2 milhões
Este é o balanço em oito dias de greve dos caminhoneiros. Greve afeta abastecimento no Cadeg, principalmente na vendas de flores que chegam de Holambra (SP) para abastecer as floriculturas do Rio. O Pólo Gastronômico existente ali também está bastante prejudicado e, segundo comerciantes, só irá melhorar dentro de oito dias.
O prejuízo dos comerciantes no Mercado Municipal Cadeg (Condomínio do Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara), em Benfica, na Zona Norte do Rio, chega a R$ 2 milhões em oito dias de greve dos caminhoneiros (dados contabilizados até esta segunda-feira). As lojas deixaram de faturar cerca de R$ 8 milhões nesse período por causa da falta de mercadorias, de acordo com o diretor-presidente do Cadeg, Marcelo Penna.
O movimento nesta terça-feira foi de apenas 20% do fluxo normal no centro comercial. Nesta terça-feira, o Cadeg recebeu cerca de 90 caminhões. Geralmente, de 200 a 250 veículos seriam descarregados. Produtos que são encomendados em São Paulo, como rosas e orquídeas, ainda estão em falta.
— Um comerciante perdeu uma carga de R$ 15 mil em São Paulo, porque as flores estragaram e foram jogadas fora. Outro empresário mandou doar na estrada uma carga de cerca de R$ 22 mil em bananas, porque as frutas já estavam maduras e iam estragar a qualquer momento — explicou Marcelo.
No pavilhão que reúne produtores da Região Serrana, apenas alguns comerciantes conseguiram levar suas mercadorias. O buquê de girassol passou a custar o dobro do preço, de R$ 5 por R$ 10. No caso das flores do campo e dos crisântemos, os custos subiram 300%: de R$ 10 para R$ 30.
Vendedor de cestas usadas para fazer os arranjos com as flores, Arilto Sousa Rodrigues, de 54 anos, lamenta a falta de movimento nas semanas anteriores ao Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho:
— Vendi R$ 800 hoje. Normalmente, seriam de R$ 3.500 a R$ 4 mil. É uma época em que as vendas são melhores, mas não temos movimento algum.
O florista Edimar Vieira, de 30 anos, trouxe o caminhão de Petrópolis, na Região Serrana, e conseguiu vender mais do que o normal, já que quase não tinha concorrência, e aproveitou a oportunidade para elevar os preços.
— Para mim, tem sido bom.
Já o florista Erli Dias, de 35 anos, disse que manteve os valores praticados antes da paralisação:
— É a chance de não perder o cliente depois que a greve acabar.
Fonte Extra
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
terça-feira, 13 de março de 2018
Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"
Para celebrar o período que antecede a Páscoa, o Mercado Municipal do Rio de Janeiro (CADEG) traz o Festival Mesa Santa, que apresenta pratos exclusivos seguindo a tradição da Quaresma. Esta é a quarta edição do festival, que está sendo realizado entre os dias 9 de março e 1 de abril. O mercado fica em Benfica, Zona Norte da cidade.
No menu, os destaques são o bacalhau e os frutos do mar, que aparecem nos pratos como opções de ensopados, grelhados, assados e cozidos. São vários restaurantes, sem contgar as lojas que vendem o verdadeiro bacalhau português e norueguês.
O mercado conta ainda com estabelecimentos especializados em vinhos, oferecendo preços exclusivos durante o festival e também degustações de bebidas em suas lojas (consulte os dias e horários de degustação diretamente com o estabelecimento).
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Flores são sucesso em todo o país
Vendas em supermercados e maior durabilidade aquecem comércio de flores no Brasil. Produtores esperam que as vendas subam entre 7% a 9% em 2017. Em Holambra (SP) crescimento pode chegar a 11%.
No Rio, você pode comprar as mesmas flores no mercado da Cadeg, em São Cristóvão.
A ampliação dos pontos de vendas de flores, principalmente em supermercados, e a melhoria da qualidade, durabilidade e variedade dos produtos está garantindo um crescimento do setor acima da média da economia nacional. O mercado de flores no Brasil deve crescer entre 7% e 9% em 2017 segundo avaliação do Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura), associação que reúne cooperativas e associações de produtores de flores de todo o país.
Em Holambra (SP), maior produtora do país, respondendo por 45% do mercado nacional, a expectativa é ainda maior de crescimento, podendo chegar a 11% segundo expectativa das cooperativas locais.
Kees Schoenmaker, presidente da Ibraflor, diz que os consumidores brasileiros estão comprando mais flores por encontrar produtos com maior durabilidade e qualidade. “Os produtores estão investindo em tecnologia para ter não só maior variedade de produtos, mas também maior durabilidade. Quando o consumidor compra uma flor ou planta que dura mais em casa, acaba comprando de novo”, diz Kees.
Outra tendência do mercado é o crescimento das compras por parte do consumidor comum, acima do que é vendido para o mercado de jardinagem profissional. Os brasileiros estão comprando ano a ano mais flores para enfeitar suas casas ou ambientes de trabalho. Isso deve gerar um faturamento de R$ 7 bilhões em 2017.
“Quando a pessoa compra pela primeira vez flores para sua casa ou trabalho, acaba se tornando um consumidor fiel, ele sente falta da alegria que elas proporcionam ao ambiente”, avalia Kees.
Mercado interno
Nos últimos anos o setor está ampliando cada vez mais seu mercado interno. As vendas para o público brasileiro, inclusive, respondem por 99% do mercado de flores. Somente 1% é exportado, especialmente bulbos para que produtores estrangeiros utilizem como matéria-prima.
Para ampliar seu público, os produtores também investem em variedade de preços. “Há plantas que custam R$ 100 e também tem as que custam R$ 4. Temos opções para todos os bolsos”, diz Kees.
Os setor também está otimista para os próximos anos. A previsão da Ibraflor para 2018 é de um crescimento de 2% a 3%, percentual que deve crescer mais em 2019 e 2020 na expectativa do Ibraflor.
Kees diz não houve nenhuma ação por parte dos produtores para que os supermercados ampliassem seus espaços nos pontos de venda. Mas as cooperativas têm investindo em treinamento de quem trabalha no comércio diretamente com flores, ensinando a manusear e cuidar do produto para que ele chegue ao consumidor com mais qualidade e melhor apresentação.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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