segunda-feira, 26 de março de 2018

Semana Santa pode ser um incentivo para consumir mais pescados

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Saiba das principais dicas para a compra de um produto realmente fresco e bem conservado, bem como o valor nutritivo tão importante em vários aspectos.

Dados do Ministério da Agricultura apontam que o consumo anual de peixes no Brasil é de 14 kg por pessoa. Isso é muito? Bom, comparado com a média mundial, 20 kg, o país ainda está abaixo do consumo ideal, mas a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), recomenda 12 kg.

O primeiro passo para incluir peixe no cardápio é saber o motivo dele ser tão importante para a alimentação e para o bom funcionamento do corpo humano.

    1 - Melhora a memória e a concentração
    2 - Previne doenças cardiovasculares e Alzheimer
    3 - Reduz inflamações
    4 - Fonte de proteína
    5 - Alivia sintomas de artrite
    6 - Fornece vitamina D
    7 - Faz bem para o coração
    8 - Melhora a circulação sanguínea
    9 - Ajuda a prevenir o câncer

Confira algumas dicas que devem ser levadas em conta quando for comprar peixes:

    1 - Quanto mais fresco o peixe estiver, melhor.
    2 - A pele e os olhos devem estar brilhando e o segundo com cores vivas
    3 - As escamas devem estar firmes
    4 - As brânquias devem estar vermelhas
    5 - Observe a cor, cheiro e textura
    6 - Esses alimentos precisam de uma atenção especial quanto à sua conservação para evitar que eles estraguem e acabem causando algum mal estar para quem for consumi-los, por isso devem ficar em lugares frescos

Veja 10 dicas para ter um peixe delicioso

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O domingo de Páscoa vem chegando e com ele o consumo de pescado aumenta consideravelmente graças às tradições religiosas da Sexta-Feira Santa.  De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, existe por parte do órgão preocupação desde a qualidade do peixe aos consumidores até ideias de preparo para poder experimentar novas receitas além do tradicional bacalhau. 

Para isso, distribui gratuitamente o livro “Pescado: Saúde e Nutrição”, que traz todas as dicas que você precisa.

De acordo com a nutricionista Katlly Evillim Sousa, da Coordenaria de Desenvolvimento do Agronegócios (Codeagro) da Secretaria, o peixe trata-se de um alimento muito importante com baixo teor de gordura saturada e rico em ácido graxo poli-insaturado, o ômega-3, que auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares e com ação anti-inflamatória. 

Segundo ela, “o ideal é que o peixe esteja presente na nossa alimentação por pelo menos duas vezes na semana”.

No Brasil, a ingestão de pescados é pequena no restante do ano após a Páscoa, com menos de metade da população consumindo peixe. Este público se concentra mais ao Norte do Brasil, já que os preços são compatíveis com outros tipos de carne.

 Veja abaixo as dicas da Codeagro sobre o pescado:

1 - Os peixes mais baratos na Páscoa são: linguado, cação, namorado, olhete, pacu, pintado, sardinha, truta e tainha.
2 - Se preferir o peixe fresco, sempre pegue no fim das compras, para manter a temperatura e prestar atenção em suas escamas, se estão brilhantes, e em seu odor, que deve ser suave.
3 - O peixe fresco e o peixe congelado cont êm os mesmos nutrientes se mantidos em temperaturas adequadas a cada tipo.
4 - Na hora da compra do peixe congelado prestar atenção a sua situação. Não compre se estiver com água acumulada ou cristais de gelo, pois pode significar que houve o descongelamento, prejudicando sua qualidade.
5 - Na hora da compra do bacalhau, prestar a atenção nas condições da embalagem, na validade e no odor. Manter na geladeira até sua preparação.
6 - A validade de qualquer peixe fresco, se for congelar, é de três meses.
7 - Na hora do descongelamento SEMPRE descongelar dentro da geladeira, pois fora pode desenvolver micro-organismos deteriorantes.
8 - Retire o couro/pele antes de cozinhar. Todos os nutrientes do peixe estão dentro da carne.
9 - Evitar temperos industrializados. Use temperos naturais como a salsinha, manjericão, coentro, louro etc.
10 - Quando preparados, consumir dentro de, no máximo, 48h, se mantido na geladeira.

Fonte Ceagesp

Atacarejo cresce mais que supermercados



Em meio a crise econômica, modelo que mescla atacado e varejo conquistou espaço no orçamento limitado dos consumidores em 2017. Uma movimentação contrária ao que vem ocorrendo com as centrais de abastecimento em todo país, que estão amargando quedas nas vendas e na movimentação de produtos. O montante de R$ 353,2 bilhões foi o faturamento registrado pelo setor supermercadista em 2017, 4,3% a mais que o valor registrado em 2016 (R$ 338,7 bilhões). 

Desse número, R$ 187,4 milhões concentraram-se nas mãos das 20 maiores empresas do segmento – Carrefour (R$ 49,6 bilhões), GPA (R$ 48,4 bilhões, sem contabilizar os números da Via Varejo), Walmart (R$ 28,1 bilhões), Cencosud (R$ 8,5 bilhões) e Irmãos Muffato (R$ 6 bilhões) lideraram o ranking no ano passado. Os dados são da 41ª edição da pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper, feita pelo Departamento de Economia da Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen. O resultado total de faturamento apontado representa 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB).

                 

A receita da publicidade nos supermercados

O setor encerrou o ano passado 89,3 mil lojas e 1,822 milhão de funcionários diretos. Segundo o estudo, em comparação com 2016, foram criados 20 mil novas vagas no Brasil em 2017. Apesar do crescimento registrado, o atacarejo – segmento que mescla atributos de atacado e varejo – chegou a crescer três vezes mais que os supermercados no ano passado. 

De acordo com dados da Euromonitor Internacional, que considera as vendas para consumidores finais e exclui as vendas Business to Business (B2B), o cenário econômico negativo exerceu uma forte pressão sobre o varejo brasileiro em 2015 e 2016. Entretanto, canais como o atacarejo foram favorecidos pelo orçamento limitado de consumidores, uma vez que os empresários do ramo conseguiram preços mais baixos para os produtos em reflexo aos seus reduzidos custos de operação.

Para José Roberto Securato Júnior, vice-presidente do Ibevar e conselheiro da Saint Paul Escola de Negócios, com a saída da recessão econômica, é natural que atacarejos percam atratividade e cresçam mais devagar. De um lado, há o aumento da concorrência e a queda de faturamento devido à deflação e, de outro, uma mudança no comportamento do consumidor. “O atacarejo deve seguir crescendo e conquistando mais lares”, diz. 

“Mas, em algum momento, terá que ceder às pressões do mercado varejista e suas tendências, focando mais na experiência do consumidor, conveniência e tecnologia”, acrescenta.

Motor

O atacarejo, segundo a Euromonitor Internacional, cresceu 11% no Brasil em 2017, e movimentou R$ 48,4 bilhões em vendas para o consumidor final. Já o varejo alimentar, que inclui supermercados, hipermercados, lojas especializadas em alimentos e bebidas e lojas de conveniência, cresceu 3,7%. 

“O atacarejo é o principal motor de crescimento de várias redes, impulsionado pela conversão de supermercados tradicionais no formato mais robusto”, explica Securato. A consultoria Euromonitor Internacional projeta um crescimento médio anual das vendas ao cliente final de 6% até 2022.

Fonte Meio & Mensagem

Goiaba em destaque na Cidade Maravilhosa

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Receitas inusitadas com goiabada ganham restaurantes do Rio: há até drinques com o doce. O jeito é aproveitar, já que a fruta está mais barata nas centrais de abastecimento (Ceasas). Bastou a televisão mostrar no BBB, que virou sensação. Mas, quem não se lembra da culinária mineira e o seu "Romeu e Julieta", casando a goiaba com um bom queijo Minas?

As formas são variadas, principalmente duas: do tipo cascão, igual aquela fabrica no municipío de Campos dos Goytacazes, no Norte fluminense; ou mole, a mais comum encontrada em todos os supermercados. Esta iguaria bem brasileira tem recheado doces, salgados e, agora, pratos requintados pelos restaurantes cariocas. 

A moda ganhou força com o sucesso que o ingrediente passou a ter nas edições do BBB- “Big Brother Brasil”. No reality, um sorteio semanal deixa alguns participantes com restrições significativas na alimentação, colocando-os no grupo “Tá com nada”. O único item que não sai do cardápio deles, no entanto, é a tal lasca vermelhinha. Um alívio para a maioria dos competidores. Principalmente para o sírio Kaysar, que já comeu mais de 10kg do doce desde a estreia, em 22 de janeiro.

Além de uma delícia, a goiabada é versátil. Dá para transformá-la em molho de pizza, em calda para sorvete, em drinque e até em batata.

— É uma mistura inusitada, mas quem experimenta ama — garante Graziele Sabino, uma das responsáveis pela rede Beluga, que serve uma exótica batata röstie de queijo com goiabada: — É um sabor surpreendente.

Por lá, foram os próprios funcionários que sugeriram a combinação para os chefs, num concurso interno.

Veja o roteiro vermelho da delícia:

1. Aconchego Carioca

É realmente diferentona a costelinha suína do bar comandado pela chef Kátia Barbosa. Laqueada na goiabada, a carne de porco é servida com arroz e pastel de angu. A refeição sai a R$ 93,40, para duas pessoas. Endereço: Rua Barão de Iguatemi 245, Praça da Bandeira — 2273-1035.

2. Balada Mix

Na rede de restaurantes de linha tropical, um clássico incontestável: sorvete de queijo com calda de goiabada. Endereço: Nova América. Av. Pastor Martin Luther King Jr. 126, Del Castilho — 2303-2031.

Sorvete de queijo com goiabada, do Balada Mix
Sorvete de queijo com goiabada, do Balada Mix Foto: Renata Swoboda / Divulgação

3. Bar da Frente

Na casa, comandada por mãe e filha, Valéria e Mariana Rezende, está no cardápio um sorvete de queijo acompanhado de compota de goiaba feita da casa. Gostinho de comida caseira! Sai a R$ 16,90. Endereço: Rua Barão de Iguatemi 388, Praça da Bandeira — 2502-0176.

4. Beluga

Acredite: existe uma inusitada batata röstie recheada com queijo cremoso e goiabada na rede especializada na receita alemã. A versão pequena sai a R$ 29,90. A grande, a R$ 43,90. Endereço: Caxias Shopping. Rodovia Washington Luiz 2.895, Duque de Caxias — 3491-0999.

5. Casa da Empada

Especializada no salgado brasileiro, a rede produz uma empada recheada com queijo e goiabada. Custa R$ 5. Endereço: Parque Shopping Sulacap. Avenida Mal. Fontenelle 3.545, Jardim Sulacap – 3429-8223.

6. Família Paludo

O restaurante faz uma bela releitura da tradicional queijadinha. Por lá, o doce é servido com coco, sorvete de queijo e calda cremosa de goiabada. Sai a R$ 21. Endereço: Av. Quintino Bocaiúva 247, São Francisco, Niterói — 2715-3205.

7. Os Filhos da Mãe

A hamburgueria faz uma releitura do molho barbecue, incluindo goiabada à receita. O tempero é ingrediente do sanduba Coisa de Vó (R$ 36), com 180g de carne, gorgonzola e cebola crispy. Endereço: Av. Genaro de Carvalho 1.493, Recreio — 3596-9549.

8. Le Doux Palharia

Já experimentou uma palha italiana com parmesão e goiabada? A charmosa doceria oferece esse doce diferentão! Sai a R$ 5,50. Outra guloseima faz sucesso por lá: receita de Dona Canô, a mãe de Caetano Veloso, o bolo Bossa Nova (R$ 7, a fatia) tem massa com leite condensado e goiabada em pedaços. Endereço: R. Marquês de Paraná 128 E, Flamengo — 2552-4099.

9. Manon

A confeitaria que faz história no Centro do Rio oferece um mesmo docinho há 75 anos. Pão fofinho recheado com creme e goiabada, o Madrilenho (R$ 4,30) é o item mais vendido da casa. Endereço: Rua do Ouvidor 187, Centro — 2221-0245.

10. Naa! Sushi

No restaurante oriental, há uma opção de harumaki com queijo branco e goiabada. A porção com dois enroladinhos custa R$ 12. Endereço: Rua Barão de São Francisco 236, Vila Isabel — 2577-8140.

11. Parmê

Faz sucesso a redondinha Romeu e Julieta da rede de pizzarias. A massa é preparada com muçarela, catupiry e goiabada. Em tamanho família, sai a R$ 58,90. Endereço: Rua Dias da Cruz 291, Méier — 2583-9291.

12. Restô

Na casa comandada pelo ator Danton Mello, chama atenção o escondidinho de... goiabada com queijo! O pote custa R$ 10.. Cai bem como sobremesa. Endereço: Rua Joana Angélica 184, Ipanema — 2287-0052.

13. Sobe

O descolado bar oferece um drinque com o ingrediente. O Tri Minerin (R$ 27) leva cachaça, goiabada, limão, açúcar mascavo e queijo minas. Endereço: Rua Pacheco Leão 724, Jardim Botânico — 3114-7691.

14. Tapi Carioca

No endereço dedicado à tapioca, chama atenção a goma de aipim recheada com queijo e goiabada. A pequena custa R$ 6,90. Américas Shopping: Av. das Américas 15.500, Recreio — 2442-9900.

15. Trópica Brewing Co.

A cervejaria produz uma loura gelada com toques de goiabada. O rótulo batizado de Brumadinho combina com carne vermelha, peixe e queijos fortes. A partir de R$ 18,90 em mercados com seções especializadas. SuperPrix: R. Barão do Bom Retiro 1.115, Engenho Novo — 2241-6770.

16. T.T.Burger

O ketchup de goiabada é uma atração à parte na rede comandada por Thomas Troisgros, o filho de Claude Troisgros. Cai bem com o recém-lançado Seu Barriga (R$ 32), sanduíche preparado com carne de porco, queijo meia-cura, molho de pimenta-doce e picles de chuchu. Endereço: Rua da Quitanda 47, Centro — 96463-1949.

17. Vizinhando

É generosíssima a taça Romeu e Julieta (R$ 19,90) do bar, com sorvete de queijo e goiabada cremosa. Endereço: Rua Mariz e Barros 824, Maracanã — 3624-5288.


Almoço de Páscoa: Ceagesp tem Tilápia a R$ 5,5

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Em São Paulo, conforme pesquisamos no informe econômico publicado pela maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, que conta com uma importante feira de pescado que começa nesta segunda-feira (publicamos sobre esse assunto), dia 26/4, constatamos que a maioria dos preços dos pescados permanece estável. Ao contrário do que encontramos na Ceasa Grande Rio, o preço do quilo da Lula  está bem mais caro, R$ 33.  O quilo da Tilápia foi o menor preço encontrado, R$ 5,5, depois da Abrotea grande, R$ 6,5, e do Curimbatã grande, R$ 6,5, também.

Veja a lista que preparamos para o seu almoço e o tamanho do seu bolso:

Abrotea grande, R$ 6,5; Anchova grande, R$ 12; Atum grande, R$ 19; Cação congelado grande, R$ 8,5; Corvina grande, R$ 7,5; Curimbatã grande, R$ 6,5; Dourada grande, R$ 17; Garoupa, R$ 25; Linguado grande, R$ 21; Lula fresca, R$ 33; Namorado grande, R$ 21; Pargo grande, R$ 20; Pescada grande, R$ 11; Pescada amarela, R$ 26; Robalo, R$ 35; Salmão grande, R$ 26; Tainha grande, R$ 9; Tilápia, R$ 5,5; Traíra grande, R$ 12; e Truta, R$ 19.

Alguns supermercados do Rio e São Paulo estão fazendo promoção no preço do quilo do Salmão de cativeiro, importado do Chile. Fique atento durante a semana, o quilo tá saindo por quase R$ 30. 

Almoço de Páscoa: Lula tá baratinho, R$ 10

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Por Jorge Lopes

Não é trocadilho não, mas se você pretende fazer outro tipo de pescado para o tradicional almoço da Páscoa é bom saber que o quilo da Lula está custando R$ 10, de acordo com avaliação feita pela central de abastecimento fluminense, a Ceasa Grande Rio, mercado do Irajá, na Zona Norte carioca. 

Muita gente tá achando o preço do bacalhau muito caro, ou não está podendo. Então, saiba que o quilo da corvina está saindo, no atacado, a R$ 8. Outro preço baixo é o quilo da anchova, R$ 12.  Os preços do camarão variam de R$ 12, o barba russa, a R$ 80, o tipo VG. O blog CeasaCompras preparou uma tabela especial para você escolher o pescado com base no tamanho do seu bolso (nossa pesquisa foi feita no dia 23/3). Veja:

Anchova, R$ 12; Nadejo, R$ 30; Batata, R$ 18; Cação, R$ 20; Cherne, R$ 40; Corvina, R$ 8; Dourado, R$ 15; Garoupa, 28; Linguado, R$ 33; Lula, R$ 10; Namorado, R$ 30; Olho de cão, R$ 20; Pargo, R$ 15; Pescada amarela, R$ 35; Pescada cambuçu, R$ 33; Polvo, R$ 30; Robalo, R$ 35; e o Viola, R$ 12.

Já os camarões seguem a seguinte tabela:  Camarão 7 barbas, R$ 16; Barba russa, R$ 12;  branco, R$ 28; Cinza, R$ 38; Lagostim, R$ 15; Rosa, R$ 20; e o VG, R$ 80.

Páscoa das "orelhas" de bacalhau

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Por Jorge Lopes

Do jeito que a coisa anda mesmo, o brasileiro passou a caminhar em um sentido contrário ao que acontece nesses dias, quando era normal separar um dinheiro para comprar aquela posta de bacalhau e fazer o almoço do domingo de Páscoa. De acordo com projeção da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), este tipo de alimento será vendido 2,4% mais caro, em relação a igual período de 2017.

A entidade também avalia que o preço dos peixes estará 3,1% acima, no mesmo período; e o preço do azeite, 2,9% mais caro. Em relação aos pescados, o blog CeasaCompras está publicando uma lista de preços - os mais baratos e os mais caros -, para nosso público escolher qual o caminho a seguir para aquele almoço da melhor qualidade.

A Abras também projetou aumento da para ovos de Páscoa (2,4%) e para os bombons ( + de 3%).

O preço do bacalhau está variando muito nas redes supermercadistas e em locais tradicionais na venda do produto: o mercado popular Cadeg, situado em Benfica, na Zona Norte carioca, e a famosa Casa Pedro, por exemplo. A escolha é vasta, desde as famosas lascas de peixes Panga ou Polaca do Alasca (ambos salgados), que chegam a quase R$ 20 o quilo, até os tradicionais Porto Gadhus e da Noruega, que podem atingir R$ 150, o kg. Tem lascas desses dois tipos de bacalhau que podem custar R$ 70.  Por sorte, na Casa Pedro, o kg pode sair por quase R$ 50.

"Orelhas"

Para fugir dos preços altos, se for dificuldade para você, basta comprar o quilo das "orelhas" de bacalhau que estão sendo vendidas a R$ 10. Isso mesmo.  Essa parte do bacalhau, que fica justamente entre a cabeça e o corpo - parte mais ossuda - é muito apreciada na China. Aliás, os chineses também estão vendendo o seu bacalhau por aqui, cujo preço pode chegar a R$ 120.  Na realidade, se não tiver qualquer preconceito, as "orelhas " de bacalhau, se bem preparadas, podem fazer o mesmo efeito. Basta misturar com aquelas batatas, cebolas e ovos.  Não esqueça a couve manteiga. E, óbvio, aquela pimenta caseira e um vinho ( nem que seja do tipo do tradicional e velho Palmares ).

Outra alternativa para a cozinha no domingo da Páscoa, são as "caras" de bacalhau e os rabos.Eles são muito apreciados na cozinha popular portuguesa. As "caras", na realidade, são as bochechas do bacalhau curtidas na salmoura.  Dou aqui uma dica: você pode comprar cabeças grandes de peixe, vendidas muito barato na feira, retirar as carnes das bochechas e salgá-las por cinco dias. Não esquece de ir trocando o sal grosso a cada dia, e retirar a água que "chora" por conta da desidratação provocada pelo sal. O mesmo acontece com o rabo que, se você pedir ao feirante, pode sair de graça. O processo é o mesmo.

Se você quiser duas receitas sensacionais sobre "orelhas", rabos e "caras" de bacalhau, acesse a página do CeasaCompras no Facebook.  Vai ser um almoço diferente e gostoso. Pode acreditar. Claro, mais barato.

Quanto ao azeite, não fique desesperado, nos supermercados tem aqueles tradicionais "tô na merda" que custam quase R$ 5 meio litro.  Dá para enganar e fazem quase o mesmo efeito na decoração da comida.
   

Brasil tem vinho, uva e derivados com padrões reforçados

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Ato do Ministério da Agricultura (Mapa) estabelece novos parâmetros analíticos e sensoriais, fortalecendo ainda mais o setor produtivo e aumentando a qualidade dos produtos brasileiros.

Foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa IN 14/2018 que atualiza os Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ) dos vinhos e derivados da uva e do vinho, incluindo padrões do suco de uva, polpa de uva, vinagre balsâmico e alcoólico composto.

A IN foi elaborada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV), do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA). A publicação estabelece novos parâmetros analíticos e sensoriais e apresentam inovações quanto a novos produtos.  

“É o caso dos vinhos conhecidos por “nobres”. Este é um novo produto, cuja graduação alcoólica natural ultrapassa o disposto na legislação de vinho fino, graças às técnicas de manejo desenvolvidas pelo setor no País”, explicou Helder Borges, Coordenador-Geral de Vinhos e Bebidas do DIPOV.

A IN prevê também a exigência de boas práticas no transporte da matéria prima (uva) para evitar contaminação.

Segundo Borges, o setor produtivo acompanhou e discutiu amplamente a legislação por meio consultas e audiências públicas. “O que o beneficiou, pois poderá produzir uma variedade maior de produtos, ofertados ao consumidor final que terá mais opções à sua disposição.”

quarta-feira, 21 de março de 2018

Vírus está destruindo cebola nacional

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Antissoro produzido pela Embrapa confirma ocorrência de vírus inédito em lavouras de cebola do Sul do País. Problema pega de surpresa os produtores rurais num momento favorável da produção nacional, e tudo indica que irá prejudicar e forçar alta nos preços do produto.
Testes sorológicos e biológicos, realizados no Laboratório de Virologia e Biologia Molecular da Embrapa Hortaliças (DF), confirmaram as suspeitas de técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri-SC), da presença de um vírus em lavouras de cebola da Região Sul do País. A detecção foi possível graças a um antissoro produzido pela Embrapa durante o primeiro registro do vírus no País, há mais de duas décadas.

Os profissionais da Epagri-SC enviaram amostras de cebola para análise, após observarem na safra 2017/2018 sintomas que se assemelhavam aos induzidos por uma espécie de Orthotospovirus, nunca antes relatada em lavouras de cebola da região. O principal sintoma observado em campo foi a presença de manchas amareladas em formato de diamante, em folhas e na haste floral.

Após o diagnóstico, os pesquisadores confirmaram que se trata do Iris yellow spot virus (IYSV), vírus causador da doença conhecida popularmente como “sapeca”, em virtude dos sintomas de queima das folhas que se inicia pelo ápice. “Embora a ocorrência do vírus não houvesse sido registrada ainda em campos de cebola da Região Sul, há uma ocorrência anterior no Brasil que data da década de 1990”, conta Mirtes Freitas Lima, virologista da Embrapa Hortaliças.

Vírus já atacou lavouras no Nordeste há 25 anos

A primeira detecção de IYSV no País, quase 25 anos atrás, também foi comprovada pela equipe dessa Unidade de Pesquisa da Embrapa. Mirtes comenta que, naquela época, devido à elevada incidência de sintomas nas plantas, foram relatadas perdas significativas na produção de bulbos e de sementes de cebola na Região Nordeste, em especial no Submédio do Vale do Rio São Francisco, situado nos estados da Bahia e de Pernambuco.

No episódio mais recente, a presença do vírus foi constatada em Santa Catarina, nos municípios de Aurora, Campos Novos e Ituporanga. A rápida confirmação da infecção por IYSV pela Embrapa foi importante para que os pesquisadores e técnicos da Epagri pudessem orientar os produtores catarinenses sobre a adoção de práticas para o manejo da virose em campo. “Isso somente foi possível porque tínhamos armazenado na soroteca do Laboratório de Virologia e Biologia Molecular um antissoro produzido na época da primeira detecção do IYSV, o que propiciou a identificação do vírus de forma precisa em curto intervalo de tempo de 24 horas”, explica Mirtes.

O envio das amostras que possibilitou o diagnóstico rápido e correto da doença foi baseado na observação do agrônomo Edivânio Araújo, pesquisador da Estação Experimental da Epagri em Ituporanga (SC). Ele coletou amostras de plantas com sintomas que considerou semelhantes àqueles induzidos por IYSV. O pesquisador, que iniciou sua carreira como bolsista da Embrapa Hortaliças, ressalta que o vírus não é transmitido pela semente, mas pelo inseto vetor tripes (Thrips tabaci), ou piolho da cebola, uma praga da cultura. “Em anos mais secos e com maiores infestações das plantas por tripes, os riscos de ocorrência da doença se elevam”, avalia.

“Muito provavelmente, a doença já devia estar presente na região, entretanto, em baixa incidência e, em razão de diversos fatores, entre os quais a elevação da população de tripes, houve aumento na incidência da doença e os danos ficaram mais evidentes”, analisa a pesquisadora Mirtes. Ela destaca que, além das manchas nas folhas, os sintomas de seca são observados inicialmente nas extremidades da folha e podem ser confundidos com deficiência nutricional (ou outro fator abiótico). Logo, a equipe da Epagri foi efetiva ao suspeitar da ocorrência da doença.

O que fazer?

A grande dificuldade no controle de doenças causadas por vírus reside no fato de não existirem medidas curativas para o controle das viroses. Uma vez infectada, a planta permanece assim e pode servir de fonte de vírus para outras plantas, quando há a presença de populações de tripes. Alguns fatores dificultam o manejo da doença, como o grande número de espécies de plantas hospedeiras do vírus e do inseto em campo. Os tripes, por exemplo, são capazes de infestar e se multiplicar em várias espécies de plantas.

Sendo assim, a adoção de medidas preventivas para o manejo da doença é essencial ao controle da virose ocasionada por IYSV na cebola. “Entre as recomendações estão o plantio de cultivares resistentes ao vírus, a destruição dos restos culturais logo após a colheita e a eliminação de plantas voluntárias e/ou plantas daninhas que podem ser fontes de vírus e do vetor dentro e nas adjacências do plantio”, enumera Mirtes.

Diferenças entre as doenças

Para quem não tem o olhar apurado e não conhece os sintomas causados pelo IYSV, pode-se confundir os sintomas com a queima ocasionada pelo fungo causador da mancha-púrpura (Alternaria porri) ou com a queima ocasionada pelo míldio (Peronospora destructor). No primeiro caso, o centro das lesões fica escurecido, e no segundo não há formação de lesões bem definidas, diferentemente das manchas causadas pelo IYSV, que podem ser esbranquiçadas ou terem centro amarelo-esverdeado.

“Os sintomas de seca causados pelo vírus nas plantas de cebola podem ser severos, semelhantes à passagem de um lança-chamas na lavoura. A queima das folhas compromete diretamente a produção de bulbos nas áreas comerciais, resultando em perdas na produção”, ilustra a virologista. Como sintomas da doença também surgem no pendão floral, que gera as sementes usadas em novos plantios, os campos de produção de sementes de cebola também estão sujeitos aos prejuízos causados por IYSV, devido à morte de flores em plantas doentes.

Alho, cebolinha e outras plantas podem ser infectadas

Registros sobre a doença também apontam prejuízos à cebola em áreas produtoras de países da Europa, Ásia, África, Oceania e Américas, causando perdas variáveis. De acordo com a pesquisadora Mirtes Lima, há relatos de infecção natural pelo IYSV em várias espécies de plantas, entre as quais: cebola, espécies do gênero Allium (alho, cebolinha, alho-poró, etc.), plantas ornamentais e plantas infestantes. Por isso, recomenda-se, além do manejo integrado de pragas para controle do inseto transmissor, também a eliminação de determinadas plantas daninhas que, por serem sensíveis à infecção, podem atuar como fonte de vírus ou ainda como abrigo para o inseto vetor.

Em Santa Catarina, a equipe da Epagri já planeja, a partir da próxima safra, realizar pesquisas para detectar o vírus e entender a disseminação da doença na região, bem como ações para promover a adoção de práticas de manejo que minimizem as perdas ocasionadas pela infecção causada pelo vírus.

Outono começa com menor influência do La Niña

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Estação deve ser menos chuvosa na maior parte do Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), podendo influenciar na produção de alimentos e no aumento de preços nos próximos meses.

O outono começou na terça-feira (20/3), às 13h15, e só abre espaço para o inverno no dia 21 de junho. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a estação será marcada pela redução gradativa dos efeitos do La Niña, o que pode fazer com que as chuvas fiquem abaixo da média em parte do território brasileiro.

O instituto informou que o outono geralmente apresenta uma redução nas chuvas no Sudeste, Centro-Oeste e no sul do Norte. Há também a chegada de massas de ar frio, que são originadas no sul do continente e trazem uma prévia do inverno – a temperatura começa a cair, principalmente no centro-sul.

No Norte e no Nordeste, a chuva ainda deve prevalecer. Vale lembrar que com o La Niña, as temperaturas deste verão se mantiveram abaixo da média – tivemos até geada nas serras do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Isso ocorreu porque as águas do Oceano Pacífico Equatorial estavam mais frias. Segundo o Inmet, isso já começou a mudar desde fevereiro e o fenômeno deve ser cada vez menos sentido neste outono.

Norte

Foi um verão com muita chuva, principalmente em algumas regiões do Amazonas, Pará e Tocantins. Isso aconteceu devido a algumas áreas de instabilidade que se formaram, mas isso deve migrar para a parte noroeste do país. Os meses de abril, maio e junho devem permanecer, então, com uma quantidade de chuva dentro dos padrões para a época, podendo chover um pouco acima da média em algumas regiões, ainda sob a influência do verão.

Nordeste

Depois de seis anos de seca, as chuvas voltaram para o semiárido neste verão e estão melhorando as condições do solo da região. O Inmet prevê que o outono, no entanto, vá apresentar chuvas abaixo da média na maior parte do Nordeste. Há uma queda das temperaturas das águas próximas à costa nordestina que também pode diminuir as chances para um clima mais chuvoso.

Centro-oeste

Choveu acima da média neste verão, principalmente no Mato Grosso e parte do Mato Grosso do Sul. O Pantanal, inclusive, passa por uma grande cheia. No Distrito Federal, os reservatórios estão recuperando o volume em meio a uma crise hídrica.

Isso não deve continuar nesta próxima estação, segundo o Inmet. A previsão é de que o outono tenha chuvas na média ou abaixo da média prevista para a época. No mês de maio inicia o período de maior seca na região.

Sudeste

Choveu em boa parte da região durante verão, com exceção da parte central de São Paulo. De acordo com o Inmet, a capital paulista registrou o verão mais seco dos últimos 15 anos.

É normal, no entanto, que as chuvas na região diminuam enquanto se aproxima o outono. A estação deverá manter a média prevista de chuvas, com uma queda gradativa nas temperaturas que pode ser sentida com mais força em Minas Gerais e São Paulo.

Sul

Parte da região sentiu muito a influência do La Niña no verão, com bastante irregularidade e baixa precipitação – principalmente no Rio Grande do Sul, que teve volumes inferiores a 400 mm. O contrário foi observado no Paraná e em Santa Catarina, que apresentaram chuvas acima da média.

O começo do outono deve ter uma diminuição nas chuvas, com índices próximos aos esperados para os três estados, com exceção do norte do Paraná. Quanto mais perto do inverno, maior será a queda nas temperaturas. Poderão ocorrer geadas nas áreas serranas.

Ceagesp tem Feira do Peixe com preços promocionais

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Acontece de 26 a 29 de março a 13ª Santa Feira do Peixe, no Pátio do Pescado da CEAGESP, das 12h às 21h, com produtos a preços promocionais. Por exemplo, o cação será comercializado a R$ 13,99/kg, e a cavalinha a R$ 5,49/kg.

Além das barracas de pescados, frutos do mar e o tradicional bacalhau, haverá ainda uma praça de alimentação, venda de panelas de barro, ovos de Páscoa, de verduras, legumes, frutas e temperos e minifeira de flores

A Santa Feira do Peixe já faz parte do calendário de eventos que antecedem a Páscoa na cidade de São Paulo, atraindo centenas de pessoas durante os quatro dias de comercialização. É uma ótima opção para a preparação do almoço de Páscoa, pois o consumidor poderá encontrar em um único espaço tudo o que ele precisa para comemorar essa data cristã de maneira saudável e saborosa.

Outro atrativo é a praça de alimentação, que este ano contará com barracas de acarajé, comida japonesa, paella gigante, crepe francês, sopas, espetinhos de carne, meca e frango, bolinhos de bacalhau e fritada de bacalhau, sorvetes, macarrão com camarões no parmesão, bebidas e um cardápio específico com os produtos em promoção.

Os atacadistas estarão trazendo uma mostra da oferta de pescados que podem ser encontrados diariamente na Feira de Pescados e Frutos do Mar que ocorre no Frigorífico São Paulo, dentro do Entreposto Terminal São Paulo, de terça a sábado, das 2h às 6h, no mesmo espaço onde ocorrerá a Santa Feira do Peixe.

Todos os produtos serão vendidos com quantidade limitada, então quem quiser comprar produtos com preços mais em conta, é aconselhável chegar cedo no evento.

A iniciativa tem apoio da Associação dos Comerciantes Atacadistas de Pescados do Estado de São Paulo (ACAPESP), dos permissionários do Frigorífico de São Paulo (FRISP) e da Sampa Foods.

SERVIÇO
13ª Santa Feira do Peixe da CEAGESP
De 26 a 29 de março de 2018, das 12h às 21h
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (esquina com Avenida Nações Unidas – Marginal Pinheiros).
Entrada gratuita. Estacionamento pago no local.

Ceasa-RJ indica 8 produtos mais baratos na Unidade de Irajá

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 123 produtos comercializados na Unidade de Irajá, 27% estão com seus preços em baixa, no comparativo da segunda semana do mês de março com a semana anterior. Já 35,8% dos produtos estão em alta, enquanto 36,6% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço. A Mandioquinha/Batata Baroa foi o produto que mais caiu de preço. A caixa, com 18kg, registrou redução de 25% no preço, de R$ 80 para R$ 60.

Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: Abacaxi unidade 1,5kg (-2,22% - R$ 4,40), Pera importada Danjour cx 20kg (-7,69% – R$ 120), Chuchu cx 20kg (-16,92% - R$ 10,80), Tomate Longa Vida cx 22kg (-15,52% - R$ 49), Alcachofra cx 2kg (-12,50% - R$ 70), Couve-flor 1,5kg (-19,79% - R$ 1,50), Alho Roxo Argentino cx 10kg (-11,76% - R$ 90), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-25% - R$ 60),

Segundo o setor de Agroqualidade, os produtos que estão com seus preços em alta são: Mamão comum cx 20kg (29,03% - R$ 40), Manga Pàlmer cx 25kg (16,67% - R$ 35), Uva Niágara cx 5kg (18,42% - R$ 45), Maxixe cx 15kg (39,29% - R$ 39), Acelga 20kg (40% - R$ 21), Couve comum 1kg (54,84% - R$ 9,60), Repolho 25kg (36,36% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (30,43% - R$ 30), Alho Branco Chinês cx 10kg (12,64% - R$ 98), Cenoura cx 18kg (18,92% - R$ 44).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Pera cx 22kg (R$ 33), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melancia grande 6kg (R$ 1,30), Melão Tipo 6 cx 13kg (R$ 28), Melão Tipo 7 cx 13kg (R$ 26). 

Ceagesp tem 33 alimentos com preços mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama-forte, limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga tommy, laranja seleta, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, pimentão verde, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, salsa, milho verde, repolho verde, alface crespa, lisa e americana, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melão amarelo, manga palmer, figo roxo, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cara, batata doce rosada, mandioca, abóbora japonesa, pimentão vermelho, coentro, rúcula, salsão, agrião, rabanete, alho nacional, batata escovada, cebola nacional e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa e coco seco.

Destino da Ceagesp pode ter final infeliz

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Governo de SP divulga locais para a construção da 'Nova Ceasa', que pode acabar com a força gastronômica que a central de abastecimento tem hoje em dia. Quatro propostas de terrenos próximos ao Rodoanel serão analisados em 60 dias. Edital para concessão deve ser publicado em 120 dias.

O governo do Estado de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (16/3) quatro propostas apresentadas para a construção da "Nova Ceasa", após a transferência da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), atualmente instalada no bairro da Lapa, na Zona Oeste da capital.

O prefeito João Doria (PSDB) anunciou em fevereiro que a atual área da Ceagesp, na Vila Leopoldina, vai abrigar o Centro Internacional de Tecnologia e Inovação (SP CITI) até 2020.

As propostas, cada uma compreendendo cinco grandes estudos técnicos, serão analisados em 60 dias, quando será decidido o local em que a Nova Ceasa será construída, informou Karla Bertocco, subsecretaria de Parcerias e Inovações do governo.

O edital para a concessão da construção da Nova Ceasa, que unirá ainda o Entreposto Cerealista, deverá ser publicado em 120 dias.

O pedido de propostas foi feito em outubro de 2017 e recebias na última segunda (12/3). Dos seis consórcios aptos a participar, 4 apresentaram propostas, segundo o subsecretário de Agricultura e Abastecimento Rubens Rizek.

As propostas são:

1. Benvenuto Engenharia e Companhia Paulista de Desenvolvimento - proposta de terreno de 2 milhões de metros quadrados na Avenida Raimundo Pereira de Magalhaes, na junção dos trechos Norte e Oeste da Rodoanel. A ideia de área construída é de 482 mil m2 e o investimento de R$ 1,3 bilhão.

2. Consórcio Ideal Partners: terreno em Santana do Parnaiba com 4 milhões de m2 e sugestão de área construída de 1 milhão de m2. Acesso pelo Rodoanel Oeste e rodovias Castello Branco e Anhanguera. O investimento é de R$ 2,2 bilhões.

3. Consórcio Fral: terreno da Lagoa de Carapicuíba em Barueri, próximo a Osasco, também com acesso pelo Rodoanel Oeste, com 1,9 milhao de m2 e área construída de 864 mil m2. O investimento seria de R$ 2,3 bilhões.

4. Consórcio Nesp: área com 4 milhões de m2 no km 26 da Rodovia dos Bandeirantes com acesso pelo Rodoanel Oeste. A area construída não foi especificada. O investimento seria de R$ 1,5 bilhão.

Eles afirmam que será uma estrutura totalmente nova. A ideia, segundo o governo, é escolher uma área próximo ao Rodoanel. O terreno em que a Ceagesp está localizado atualmente pertence ao governo federal e sua destinação ainda será definida, informou Rizek. Um grupo de estudos da Prefeitura de São Paulo analisa a possibilidade da construção de um centro de ciência e tecnologia no local. Mas esquec e os verdadeiros interesses: os dos comerciantes e da população que vai ao varejo da Ceagesp.

terça-feira, 13 de março de 2018

Brasileiro volta a comer mais um pouco

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Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,) são os que apresentaram crescimento. Vendas do varejo avançam 0,9% em janeiro, diz IBGESobre um ano antes, comércio teve o melhor desempenho em 4 anos; contudo, patamar atual está 8,1% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014. En janeiro passado, o Blog CeasaCompras apresentou a queda estupenda ( mais de 40% ) nas vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país.

O comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro (com ajuste sazonal), beneficiado pelas vendas no segmento de hipermercados e alimentos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/3).

Na comparação com janeiro de 2017 (sem ajuste), o volume de vendas do comércio avançou 3,2%, a 10ª alta seguida e o melhor resultado desde 2014. Já no acumulado de 12 meses, o comércio cresceu 2,5%, maior avanço desde novembro de 2014, quando subiu 2,6%.

Segundo a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes, o indicador acumulado em 12 meses é o mais significativo na medida que sugere a real tendência de recuperação do setor. “Nos 12 meses, todas as atividades estão em recuperação e isso indica uma trajetória de retomada”, apontou a pesquisadora.

Isabella ponderou, no entanto, que apesar da trajetória positiva, “o patamar atual de vendas está 8,1% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”. Com isso, segundo ela, pode-se afirmar que a recuperação do setor é “lenta e gradual”.

Segmentos

A alta foi beneficiada por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que subiu 2,3%, junto de artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%). Os dois segmentos compensaram as quedas no mês anterior, de 1,7% e 7,2%, respectivamente.

Isabella enfatizou que o desempenho dos segmentos de hipermercados reflete “uma melhora na massa de rendimentos reais e, no caso de alimentos, também uma influência forte da redução sistemática dos preços”.

“Como a atividade de hipermercados é uma atividade básica, ela tem uma capacidade de absorção maior da renda. Então, qualquer aumento de renda nas famílias, principalmente as de renda mais baixa, vai ser convertido em [compra de] produtos de supermercado”, explicou.

O IBGE revisou os dados do comércio de dezembro. Ao contrário do recuo de 1,5% ante novembro, conforme divulgado anteriormente, a queda foi de 0,5%. De acordo com a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, o órgão revisou dados primários, além do ajuste de informações.

Em 2017, o varejo brasileiro cresceu 2%, após dois anos de fortes quedas. O resultado foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que voltaram a aumentar com a queda das taxas de juros.

Veja o resultado das vendas do varejo por segmento em janeiro:

    1 - supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,)
    2 - artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%).
    3 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (3,7%)
    4 - tecidos, vestuário e calçados (0,9%)
    5 - livros, jornais, revistas e papelarias (0,3%)
    6 - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,5%)
    7 - móveis e eletrodomésticos (-2,3%)
    8 - combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, recuou 0,1% ante dezembro de 2017, após a queda de 0,4% em dezembro.

Frente a janeiro de 2017, o varejo ampliado subiu 6,5%, nona taxa positiva seguida. O acumulado em 12 meses subiu 4,6% em janeiro, maior variação positiva desde setembro de 2013 (4,9%), mantendo a trajetória de alta iniciada em julho de 2016).

Fonte: IBGE

Cadeg apresenta o seu "Mesa Santa 2018"

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Para celebrar o período que antecede a Páscoa, o Mercado Municipal do Rio de Janeiro (CADEG) traz o Festival Mesa Santa, que apresenta pratos exclusivos seguindo a tradição da Quaresma. Esta é a quarta edição do festival, que está sendo realizado entre os dias 9 de março e 1 de abril. O mercado fica em Benfica, Zona Norte da cidade.

No menu, os destaques são o bacalhau e os frutos do mar, que aparecem nos pratos como opções de ensopados, grelhados, assados e cozidos. São vários restaurantes, sem contgar as lojas que vendem o verdadeiro bacalhau português e norueguês.

O mercado conta ainda com estabelecimentos especializados em vinhos, oferecendo preços exclusivos durante o festival e também degustações de bebidas em suas lojas (consulte os dias e horários de degustação diretamente com o estabelecimento).

Integral, até que ponto?

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A moda dos alimentos integrais cresce no Brasil, mas o consumidor tem pouca informação sobre a composição dos produtos. A Anvisa quer mudar isso

A atriz Karina Bacchi, de 41 anos, que dá dicas de alimentação saudável em seu blog, aderiu aos alimentos integrais a partir dos 15 anos de idade. Para ela, são nítidas as vantagens: mais ricos em fibras, dão sensação de saciedade, além de oferecerem maior riqueza nutricional. “Meu paladar já está bem acostumado e sempre que tenho essa alternativa dou preferência para o integral”, diz. 

Segundo ela, muita gente ainda estranha a textura ou o sabor dos integrais. Para evitar isso, introduziu esses alimentos na dieta do filho, Enrico, de quase 6 meses. O que incomoda Karina é a falta de segurança na hora de comprar. Ela diz que vive atenta aos percentuais de ingredientes integrais nos rótulos dos alimentos, mas não consegue saber do que precisa. “Sinto falta de uma informação mais clara nas embalagens”, afirma. “Há empresas que preferem deixar os dados camuflados.”

Não é só ela que está mais exigente. Os alimentos integrais – como massas, pães e biscoitos – ganham cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros: esse mercado cresce cerca de 20% ao ano no país. Com mais nutrientes, minerais e fibras, são recomendados por médicos por reduzirem o risco de doenças do coração, acidente vascular cerebral, infarto, diabetes e obesidade. O problema é que o consumidor tem dificuldade para saber o que é integral mesmo. 

Não existe no Brasil regulamentação nem fiscalização específicas sobre a composição desses alimentos. Produtos feitos com 1% ou 100% de farinha integral podem trazer a mesma classificação “integral” na embalagem. “Essa falta de regulamentação engana quem compra”, diz Ana Paula Bortoletto, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). 

“O consumidor acredita que está ingerindo uma quantidade maior de fibras, mas pode ter comprado produtos com só 1% de farinha integral.”

Análise do problema

A falta de padrões mínimos e a constatação de que em muitos casos o “integral” só constava dos rótulos fizeram com que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começasse a analisar o problema. A ideia é estabelecer padrões de matéria-prima – farinha ou cereal – integral na composição dessa categoria de alimentos. Uma pesquisa do Idec, por exemplo, mostrou que apenas três de 14 marcas de biscoitos considerados integrais vendidas no Brasil tinham de fato farinha ou cereal integrais como principal ingrediente. 

A Anvisa vem debatendo a questão há mais de um ano. Já fez duas reuniões com órgãos que representam os fabricantes de massas, biscoitos e pães, produtores de trigo e os ministérios da Saúde e da Agricultura, além de institutos de defesa do consumidor.

O primeiro passo do trabalho foi levantar como outros países estabeleceram padrões para classificar massas integrais industrializadas. O problema, contudo, é que os parâmetros são muito diversos. No Canadá, um pão integral deve ser preparado com no mínimo 50% de farinha de trigo integral. Na Holanda, o percentual é o mesmo e vale para massas, além de pães. Na Alemanha, a exigência é maior. A quantidade mínima de farinha integral num pão com essa classificação deve ser de 90% e de 100% para macarrão. 

Já nos Estados Unidos, uma massa integral precisa ter 8 gramas de grãos integrais por porção. Austrália, Reino Unido e Canadá também adotam o critério americano. Por isso, dá trabalho à agência sanitária estabelecer parâmetros mínimos e garantir aos consumidores o acesso à informação. Além disso, as novas regras devem estimular as empresas do setor a investir em alimentos à base de cereais integrais com maior qualidade. Os técnicos da Anvisa também já visitaram moinhos de trigo e indústrias para saber um pouco mais do processo de produção dos integrais. A próxima etapa desse processo será abrir uma consulta pública sobre o tema.

Mais atento

A exigência do consumidor é alta. Em uma pesquisa do Idec, com quase 1.000 internautas, 85,5% dos entrevistados afirmaram que um produto só deveria utilizar o termo “integral” no rótulo se possuísse, no mínimo, 50% de cereais integrais em sua composição. Já 36,9% acreditam que, para ser considerado integral, um produto deve ter 100% de cereais integrais em sua composição.

Na Europa, os fabricantes usam uma espécie de trigo chamada durum, variedade mais dura. Eles desenvolveram tecnologia para obter farinha integral como resultado da moagem do grão do trigo inteiro. Ela não é tão leve como a farinha branca, mas, como não passa pelo processo de refinamento, preserva nutrientes como fibras e vitaminas. Com essa tecnologia, a massa do macarrão fica menos pesada e sem o gosto característico dos alimentos integrais. 

No Brasil, a variedade de trigo utilizada é a aestivum, mais leve. E o paladar do brasileiro tem preferência por uma massa mais mole. Isso gera um segundo obstáculo. A adição de mais de 40% de farinha integral reduz a qualidade do produto, que fica mais duro e pegajoso. 

“Os fabricantes não estão economizando nos grãos integrais”, diz Cláudio Zanão, presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados.

Muitas vezes o produto integral é mais caro. O pacote de macarrão integral varia de R$ 10 a R$ 12. Já a massa com farinha refinada custa entre R$ 3 e R$ 4. Enquanto a regulação não sai do forno, a recomendação ao consumidor que está fazendo a opção pela massa integral é ler o rótulo e decifrar a tabela nutricional. No caso de massas e biscoitos, recomendam os nutricionistas, o ideal é que a farinha integral seja o primeiro item da lista. Como ela é feita em ordem de proporção, é o que está em maior quantidade no produto. Por enquanto, é o que dá para saber.

Dicas Ceagesp sobre 19 frutas do mês de março

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Mensalmente a CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) faz uma relação, com as frutas que estão em melhor época para serem consumidas, e que certamente estarão com os preços mais em conta no mês.
 
Confira abaixo:

1 - Abacate Fortuna/Quintal
Nativa do México, a fruta é rica em gorduras e antioxidantes além de conter grandes quantidades sais minerais como Potássio, Ferro, Cálcio e Magnésio.

2 - Abiu
O abiu é uma fruta de origem brasileira, mais precisamente de proveniência Amazônica, o fruto ajuda na diminuição de doenças pulmonares e é repleto de vitaminas B1, B2, B5 e C.

3 - Ameixa Estrangeira
É um fruta rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

4 - Banana Maçã/Nanica
Uma das furtas mais consumidas no mundo, a banana tem em sua composição uma fonte de vitaminas A, C, B1, B2, B6 e B12 e nutrientes com cálcio, magnésio e ferro.

5 - Caqui
Podemos dizer que março é a melhor época para consumir caqui, o fruto que por muitas vezes é confundido com o tomate, é um alimento rico em vitamina C e minerais.

6 - Cidra
A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

7 - Figo
Originária do oriente médio a fruta é rica em minerais e fibras. Sua composição contém vitaminas A, B1 e B2, C e K. O figo é conhecido por suas propriedades e nutrientes que tem ação benéfica no combate contra o câncer.

8 - Goiaba
A goiaba é fruta muito popular e versátil, podemos consumir este alimento de diversas formas e utilizar em muitos tipos de receita. O fruto é fonte de vitamina C e em sua composição também contém vitaminas A, B, B12 e E. 

9 - Kiwi Nacional
Rico em fibras, o kiwi ajuda muito a melhorar a saúde digestiva, as fibras ajudam a prevenir vários problemas gastrointestinais. Além disso o fruto contém grande quantidade de vitaminas C e E.

10 - Laranja Pera
A laranja pera é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja pera se encontra em uma ótima época para ser consumida.

11 - Limão Taiti
Rico em vitamina A, B1, B2, B5 e C, o limão taiti ainda traz importantes sais minerais ao organismo, como potássio, cálcio, fósforo, sódio e ferro.

12 - Maçã Nacional Gala
Macia, adocicada e rica em antioxidantes. A maçã nacional gala é uma das mais consumidas no Brasil. Fonte de vitaminas A, B, C e E, e também minerais potássio, ferro e cálcio.

13 - Mamão Formosa
Fruta típica de regiões tropicais e subtropicais, o mamão é um alimento que está quase sempre presente nas casas brasileiras. O mamão é um alimento com a polpa muito rica em nutrientes. Contém grandes quantidades de sais minerais e vitaminas A e C

14 - Nectarina Estrangeira
A nectarina pertence à família do pêssego e é uma fruta que traz muitos efeitos benéficos para a saúde, o fruto contém vitamina A, vitamina B3, vitamina C e potássio.

15 - Pêra Nacional/Estrangeira
Da mesma linhagem que a maçã, rica em fibras e nutrientes a pêra é uma fonte natural e rápida de energia. Em sua composição podemos encontrar vitaminas A e C, e minerais com ferro, potássio e fósforo.

16 - Pêssego Estrangeiro
O pêssego é fruta de origem chinesa, a fruta é abundante em vitaminas A, C e do complexo B. E além disso o pêssego possui altos níveis de antioxidantes e fortalece o sistema imunológico.

17 - Tamarindo
O tamarindo é uma fruta proveniente da África. O fruto possui uma quantidade significativa de vitamina C e E, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, potássio e manganês, e é usado para tratar problemas digestivos, como, por exemplo, a prisão de ventre.

18 - Tangerina Cravo
Rica em vitaminas A, C e do complexo B, fortalece o sistema imunológico, atua como um calmante natural e até o seu bagaço deve ser aproveitado pois fornece fibras alimentares.

19 - Uva Rubi/Estrangeira
Tanto a uva rubi quanto a estrangeira, são repletas de vitaminas B, C, E e K, além de minerais como ferro, cálcio, magnésio, potássio, fósforo e zinco.