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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Brasil bate recorde histórico no consumo de ovos








        



Quando 2019 terminar, cada brasileiro vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que era consumido há dez anos. O preço de 30 ovos está oscilando entre R$ 7,90 e R$ 10, nos supermercados, sacolões e nos "carros dos ovos" que percorrem as ruas das cidades.

Como alternativa para a carne, o consumo de ovos está batendo recorde.

O ovo está ganhando cada vez mais espaço no nosso prato. Tanto que o Brasil deve alcançar pela primeira vez a média mundial de consumo. Quando 2019 terminar, cada um de nós vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que a gente consumia há dez anos.

Essa mudança de hábito está associada ao preço do ovo. Comparado com as outras proteínas animais como carne ou frango, é a mais barata. E tem reflexo em toda a cadeia de produção.

As granjas estão investindo em tecnologia. Em 2019, a produção de ovos no país deve chegar a nove bilhões de unidades. São 93 mil por segundo.

As fábricas de embalagem têm que acompanhar o ritmo. “A gente acredita no crescimento do mercado, tanto é que a gente está expandindo a empresa na Região Nordeste pelo incremento no consumo e na produção de ovos”, explicou Edson Roberto Donzeli, gerente-geral.

O arroz com ovo: um dos 30 melhores pratos da América Latina







     


O portal especializado TasteAtlas colocou este prato simples, que é de origem chilena, acima no ranking de vários pratos deliciosos preparados no continente da Ámerica do Sul. Quando falamos de comida e pratos exclusivamente latino-americanos, existem milhares de opções que vêm à mente: tacos, ceviche, vatapá, Feijoada e os nachos, entre outros…

Porém ninguém, absolutamente ninguém pensa em arroz com ovos. E posso confirmar isso, porque sou latino-americano e sei que meus compatriotas veem esse prato como último recurso, quando você não tem mais nada em casa.

Mas esse prato, arroz com ovos, foi incorporado ao Top 100 de alimentos latino-americanos do TasteAtlas, um portal especializado em pratos de todo o mundo.

Este prato simples, composto apenas de uma porção de arroz e um ovo frito, foi posicionado no 30º lugar na hierarquia, superando pratos consagrados, como chili de frango, arroz de chaufa e feijoada.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Camarão VG a R$ 50 no Ceasa do Rio

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Há praticamente um mês o consumidor carioca que procura o entreposto de pesca existente na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, vem encontrando preço baixo em um dos produtos que antes era mais caro: o camarão tipo VG (também chamado de pistola), vendido a R$ 50 o quilo no atacado.  Em determinados dias da semana e no começo de pregão, por exemplo, o máximo que chega é a R$ 70, depois baixa.  Esse tipo de camarão já foi negociado a R$ 180.

O entreposto também vem recebendo grande quandidade de camarão de cativeiro, produzido no Nordeste do país. Quantidade que vem suplantando ao de camarão selvagem, pescado no mar. Mas, claro outras espécies de camarão tem o seu mercado negociado e atrativo. Na realidade, os preços desse crustáveo está bem apreciado pelo consumidor. Vamos ver:

Camarão 7 barbas, R$ 14
Camarão barba russa, R$ 10
Camarão branco, R$ 25
Camarão cinza, R$ 30
Camarão Pitú, R$ 10
Camarão lagostim, R$ 18
Camarão rosa, R$ 16
Camarão VG, entre R$ 50 e R$ 70.

Esta semana, em uma rede de supermercados do Rio, o pacote de 1 kg do camarão criado em cativeiro estava a R$ 29,90. Mas chegou a ficar em oferta, por R$ 23.  O único detalhe, e principal para quem gosta de culinária, é que esse tipo de camarão tem o sabor bem precário em relação ao camarão selvagem, de mar.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Tomate, ovos, batata começam semana com preços altos

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Alimentos essenciais em uma boa cozinha, esses três tipos tiveram os preços bem majorados na Ceasa do Rio de Janeiro. No caso dos ovos vermelhos a majoração chegou a mais R$ 50, se compararmos ao preço negociado pela caixa com 30 dúzias há cerca de uma semana. 

Quem foi no supermercado há uma semana, por exemplo, ficou assustado com os preços cobrados em alguns alimentos, como o tomate e a batata.  No primeiro caso, chegava a quase R$ 8 o quilo direto ao consumidor.  Pois bem, lá atrás a caixa com 22 kg da fruta, ou legume como as pessoas gostam de se referir, estava custando R$ 100. Pulou para R$ 110 nesta segunda-feira (17/6),  na negociação feita na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca.  Quatro bandejas com tomate cereja está custando R$ 12.

No caso da batata inglesa comum, cuja a saca com 50 kg era negociada a R$ 100, hoje ela está sendo vendida a R$ 120.  A saca da batata inflesa lisa, de R$ 160 para R$ 170. As duas únicas quedas verificadas foram da batata Hasterix, de R$ 160 para R$ 150; batata doce, de R$ 30 para R$ 25. 

A saca de 20 kg da cebola também teve uma queda boa, de R$ 55 para R$ 45.  A cebola roxa está sendo negociada por R$ 75. 

No caso dos ovos, os aumentos foram os seguintes: de R$ 90 para R$ 100 (brancos), e de R$ 80 para R$ 130 (vermelhos).  A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna está custando R$ 50, mas já esteve a R$ 30. 

Outros preços importantes

A caixa com 10 kg do alho chinês branco está sendo negociada a R$ 130, e mais a do alho roxo (ARG) por R$ 160, e do alho roxo nacional a R$ 130.

Limão, esse parceiro na alimentação, permanece com o seu preço ainda inalterado: caixa com 25 kg sendo vendida a R$ 40.

Já outras frutas como a Trangerina Ponkam, caixa com 25 kg, está sendo negociada a R$ 30; morango, quatro bandejas, por R$ 15; laranja pera, caixa com 22 kg por R$ 35, laranja lima também por R$ 35. 

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Tangerina Ponkán entra em safra

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Na Ceasa do Grande Rio a caixa com 25 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Uma das frutas preferidas dos mineiros entrou em safra neste mês de maio. É a tangerina ponkán que deverá permanecer disponível nas gôndolas dos supermercados até o final de setembro. Ao comprar a fruta, prefira as mais pesadas, firmes, de cor brilhante e intensa, sem sinais de amolecimento.

A tangerina ponkán pode ser conservada em geladeira por até três semanas. A fruta é recomendada para quem quer emagrecer, por ter poucos carboidratos e calorias. A tangerina ponkán é ainda uma excelente fonte de vitamina C.

Ao consumir a fruta, é bom ingerir também o bagaço, que ajuda no funcionamento do intestino. A tangerina pode ser consumida in natura, em forma de suco ou mesmo de maneiras diferentes, como o licor.

Ceagesp: maracujá e batata doce entre 27 alimentos mais em conta

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Não mudou muita coisa da semana passada para cá em boa parte das Ceasas em relação a preços. 

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


sexta-feira, 24 de maio de 2019

Batata doce a R$ 0,90, boa opção na Ceasa do Rio

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Cuidado, pois o preço da cenoura no atacado disparou .

Se os preços da batata comum e do tomate ainda estão altos, a dona de casa tem uma ótima opção: a batata doce, cujo preço está por menos de R$ 1 no atacado.  A caixa de 20 kg estava sendo negociada nesta segunda-feira (20/5) por R$ 20. No caso da cebola, a saca com 20 kg era vendida na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, por exemplo, por R$ 50 - o produto procedente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, saindo a R$ 2,50 o quilo.  A caixa da cebola roxa nacional (SC) e argentina está sendo negociada por R$ 60.

O preço da caixa com 18kg da cenoura estava sendo negociada por R$ 80, com preço em torno de R$ 3,75 o quilo.  Quatro bandejas dos tomates cereja, aqueles bem pequenos, com dois quilos, estavam saindo por R$ 12.

Outros produtos

Os ovos estão saindo na Ceasa Grande Rio por R$ 3 a dúzia, e a caixa com 30 dúzias do branco no atacado por R$ 85; do vermelho, por R$ 90. Os ovos de codorna, 30 dúzias, por R$ 45. O preço da caixa com 10 kg do alho importado da China está sendo negociada por R$ 120; o alho roxo argentino, por R$ 140; o alho roxo nacional, R$ 150.

sábado, 18 de maio de 2019

Ceagesp e Ceasa Rio querem trabalhar em conjunto

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As duas maiores centrais de abastecimento de alimentos dos país, sendo que a primeira é federal - e maior da América Latina -, e a segunda administrada pelo estado do Rio de Janeiro.

O presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve na quinta-feira, 16/5, visitando a CEASA do Rio de Janeiro, onde foi recebido pela presidente da Ceasa/RJ, Bianca de Carvalho, pelo presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa/RJ (Acegri), Waldir de Lemos, e pelo subsecretário de Abastecimento da cidade do Rio de Janeiro, Lauro da Fonseca.

Após a recepção, os visitantes conheceram as instalações do mercado, o Banco de Alimentos da CEASA/RJ e conversaram sobre temas relevantes para o setor como segurança alimentar, abastecimento, logística de cargas e desperdício de alimentos. Abordaram também sobre a possibilidade de parcerias entre as duas centrais na criação de projetos que melhorem o aproveitamento da matéria-prima e atenda as instituições.

Hunter, que também é vice-presidente da ABRACEN, tem buscado a integração entre a CEAGESP e os demais Ceasas, pois acredita que o compartilhamento de ideias pode trazer benefícios para todos no que diz respeito ao fomento da produção nacional e da geração de renda.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Veja como identificar bacalhau de verdade

     
     

Você ainda não sabe escolher o melhor pescado? A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro ensina a escolher bacalhau verdadeiro para a Semana Santa. Não caia nas armadilhas e nem compre bacalhau importado da China. Só compre o da Noruega ou importado do Porto (Portugal). Há informações que o pescado chinês não é de confiança.

O pescado salgado seco é elaborado com peixe limpo, eviscerado, com ou sem cabeça e tratado pelo sal (cloreto de sódio). Nessas características, existem cinco espécies comumente comercializados, mas apenas duas delas consideradas bacalhau: o gadus morhua (Cod) e o gadus macrocephalus.

Veja como identificar:

Gadus morhua (Cod) – É o bacalhau do Atlântico Norte, também conhecido no Brasil como bacalhau do Porto ou Porto Morhua. Normalmente é feito do peixe maior, mais largo e com postas mais altas, apesentando coloração palha e uniforme, quando salgado e seco.

Gadus macrocephalus – É o bacalhau do Pacífico, conhecido como bacalhau Portinho ou Codinho. É muito semelhante ao primeiro, mas não se desmancha em lascas. É fibroso e não tem o mesmo paladar.

As demais espécies de pescado salgado seco são saithe, ling e zarbo.

Saithe – Tem musculatura mais escura e sabor mais forte.

Ling – É bem claro e mais estreito que os demais. Tem um bom corte e é muito apreciado no Brasil.

Zarbo – Mais popular e geralmente menor que as demais espécies, com lascas mais duras.
O que deve ser observado por comerciantes e consumidores

As medidas começam na distribuição dos produtos, que não devem ser recebidos se apresentarem alterações.

Na coloração – Manchas rosadas ou vermelhas ou pontuações de tonalidade marrom, indicativo de contaminação por bactérias e/ou fungos e de excesso de umidade.

Na textura – Peças amolecidas e/ou limosas, indicando aumento de umidade e proliferação de bactérias deteriorantes, nem sempre visível, mas perceptível ao tato.

No odor – Cheiro estranho que indica contaminação e/ou início de putrefação.

No aspecto em geral – Presença de corpo estranho (larvas ou outras contaminações físicas).

Ervilha torta: ela reduz o colesterol e combate a hipertensão arterial

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Originária da Ásia Central, a ervilha torta é um vegetal rico em vitaminas do complexo B, contém propriedades analgésicas e ainda estabiliza os níveis de açúcar no sangue. Conheça mais sobre o vegetal:

A ervilha torta é caracterizada por ser uma vagem que pode ser consumida mesmo após passar do ponto de maturação, com comprimento de 3 a 7 centímetros e sabor mais doce e suave quando comparada à ervilha enlatada que a maioria das pessoas consome.

A vantagem do legume é que ele pode ser integralmente consumido, e de diversas formas: in natura, cozido, ao vapor e até assado. Seu sabor doce e suave se intensifica de acordo com o tipo de preparo.

A ervilha torta é rica em vitamina C, fibras, ferro, zinco e uma das principais fontes dos aminoácidos necessários ao corpo. A junção destas propriedades faz com que o legume tenha ação anti-inflamatória, antioxidante, diminui a pressão arterial e reduz o colesterol. Tudo isso aliado a grande quantidade de betacaroteno, flavonoides e ômega 3 presentes nos alimentos de coloração verde-escura.

Encontrado com maior oferta entre os meses de maio a outubro, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 1.937 toneladas de ervilha torta, provenientes principalmente das cidades de Senador Amaral – MG, Pedra Bala – SP, Guapiara – SP, Ribeirão Branco – SP, Tuiuti – SP e Camanducaia – MG. No dia 15/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 6,87/kg.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Comercialização na CEASA-RJ tem aumento de 8,95%

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A Ceasa do Rio de Janeiro teve um aumento de 8,95% na comercialização de produtos hortifrutigranjeiros na Unidade Irajá em 2018, em relação ao ano anterior, segundo apontou o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da empresa.

Destaque para o subgrupo de frutas importadas, que teve um crescimento de 48,18%. Em 2018 foram comercializadas 45,6 toneladas em comparação a 23,6 toneladas em 2017.

Outro grupo que teve aumento significativo foi o de ovos. Em 2017, foram 74,1 toneladas comercializadas, enquanto em 2018 foram 112,9 toneladas, com um aumento de 34,33%.

O subgrupo de frutas nacionais teve um aumento de 7,7%. Em 2018 foram comercializados 806,9 toneladas, contra 744,7 toneladas em 2017.

O subgrupo hortaliça raiz, bulbo, tubérculo e rizoma teve um aumento de 5,33%. Em 2017 foram comercializadas 465,2 toneladas e em 2018 foram 491,4 toneladas.

O subgrupo hortaliça fruto teve um aumento de 3,8%. Em 2017 foram comercializadas 243,8 toneladas e em 2018 253,4 toneladas.

A queda ficou por conta do subgrupo: hortaliça folha, flor e haste, que comercializou 50,1 toneladas em 2018; 2,5% a menos que em 2017, quando registrou 51,4 toneladas.

No geral, a Unidade Rio de Janeiro teve um crescimento na comercialização.

Em nível comparativo, em 2018 foram 1.760,314 toneladas de produtos comercializados na unidade; 8,95% a mais que em 2017, que registrou 1.602,824 toneladas de produtos comercializados.


sábado, 22 de dezembro de 2018

Ceasa do Rio encerrou novembro em alta de 4%

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Em novembro, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma estabilidade de 0,23% quando comparada ao mês de outubro de 2018.

As principais frutas que apresentaram altas foram: Abacate Fortuna (CX 25 KG) (40%); Atemóia (CX 2 KG) (25,64%); Figo Verde Tipo 10 (CX 1 KG) (24,44%); Maracujá (CX 14 Kg) (30,39%); Melancia (KG) (16,10%); Morango (CX 1,2 Kg) (20%); Pera Willians Importada (CX 20 KG) (9,09%).

As principais baixas foram: Fruta do Conde/Pinha Tipo 06 (CX 1 KG) (-9,68%); Goiaba Tipo 18 (CX 2 KG) (-9,78%); Graviola (CX 7 KG) (-11,11%); Limão Taiti (CX 25 Kg (-17,39%); Pêssego Nacional (CX 6 KG) (-25%); Romã (CX 3 Kg) (-14,29%); Pera Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-22,22%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma alta de 1,47%.
Os principais frutos que apresentou alta foram: Abóbora Baiana (KG) (12,5%); Ervilha Vagem (CX 10 KG) (33,03%); Jiló (CX 15 KG) (55,56%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (13,6%); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (37,88%); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (37,88%); Tomate Cereja (CX 2 Kg) (37,5%).

Já os principais em baixa foram: Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (-37,66%); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (-40%); Chuchu (CX 20 KG) (-27,02%); Maxixe (CX 15 Kg) (-12,5%); Pepino (CX 18 KG) (-29,68%); Pepino Japonês (-39,20%); Quiabo (CX 15 KG) (-11,06%); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (-25,27%); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (-27,21%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 13,46% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram aumento foram: Agrião (MOL 0,25 KG) (60,88%); Alcachofra (CX 5 Kg) (36,44%); Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (25,56%); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (42,28%); Cebolinha (MOL 0,4 Kg) (33,74%); Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (26,9%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (36,11%).

Os principais em baixa: Alface Crespa (Pregado 6 Kg) (-12,99%); Alface Lisa (Pregado 6 Kg) (14,31%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (-7,09%); Espinafre (MOL 0,50
Kg) (-13,86%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,85%. Os principais produtos em alta foram: Mandioca (CXK 20 Kg) (20%); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (15,58%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (27,78%); Beterraba (CXK 20 KG) (14,95%); Cebola Pera Nacional Branca / SP (SC 20 KG) (65,81%); Cebola Roxa Nacional (SC 20 KG) (16,67%); Inhame Chinês (CXK 18 KG) (31,10%).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Importado Branco / China (CXK 10 KG) (-13,12%); Alho Importado Roxo / Esp (CXK 10 KG) (-10,53%); Alho Roxo Nacional (CXK 10 KG) (-10,64%); Nabo (CXK 20 KG) (-16,67%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No setor granjeiro, registrou um aumento de 6,44 %.

A análise CEASA-Unidade Grande Rio fechou o mês de novembro em alta, influenciada pelo aumento de preços em todos os setores.

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ 

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Diretoria diz que saída da Acegri melhorou a Ceasa Grande Rio

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Em um comunicado distribuído pela direção executiva da Ceasa-RJ aos permissionários, com a demonstração financeira, alega que a instituição teve lucro e facilitou a vida no mercado após o cancelamento do acordo com a Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri). Veja a notificação na íntegra:

" Prezados Permissionários,

Entregar valor envolve uma dedicação diária, uma espécie de rotina obstinada para garantir que nossos clientes estejam satisfeitos com o retorno dos pagamentos de suas tarifas mensais de ressarcimento.

Pensando nisso, oferecemos um resumo estruturado dos nossos resultados iniciais após a reassunção dos serviços ordinários do mercado (abril/2018), quais sejam:

1. A partir de maio/18 iniciamos as tratativas para migração de titularidade das contas de energia elétrica (LIGHT) da ACEGRI para CEASA/RJ. Esse movimento resultou na redução de 20% no valor do KW/h. Tal desconto se deu porque organismos públicos possuem tarifas reduzidas. Portanto, ao longo dos próximos 12 meses haverá uma economia da monta R$ 2.500.000,00.

2. Após a realização dos processos de licitação e da celebração dos novos contratos, foi possível uma redução geral de 18% no valor dos serviços ordinários do condomínio. Importante destacar que em reais esse valor representa uma economia da monta de R$ 5.000.000,00 ao longo dos próximos 12 meses.

3. Nesse sentido, se compararmos o valor médio de R$ 24,00 m² cobrado até abril/18, com o valor a ser faturado em nov/18 na ordem de R$ 18,50, houve uma redução de aproximadamente 27% no valor cobrado por m².

4. E ainda, com o aperfeiçoamento e modernização dos processos internos de trabalho esta atual gestão alcançou o inédito índice de 5% DE INADIMPLÊNCIA, que até abril/2018 era de 20%.

5. Ressalte-se que, foi com muito diálogo que negociamos com a APPERJ sobre a fundamental importância da associação iniciar sua participação no rateio condominial. Portanto, informamos a todos que a APPERJ começará efetivamente a pagar a Taxa de Ressarcimento, o que contribui para redução do valor unitário do condomínio.

6. Os valores revertidos em favor da CEASA/RJ, decorrente da ação judicial nº 0032136-41.2011.8.19.0202 em que se discutia o mérito dos pagamentos de IPTU, estão empreendidos no urgente e imprescindível PROGRAMA DE PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO A INCÊNDIO. Por fim, esclarecemos que o recurso empenhado para execução da obra já iniciada no Pavilhão 14, não compõe os custos de rateio mensal do condomínio, isto é, são recursos próprios da CEASA/RJ.

7. Informamos, ainda, que no sentido de desmistificarmos os custos de água e energia consumidos pelo DETRAN, organismo do Estado, que essas despesas não entram no rateio condominial, ou seja, não estão sendo rateados entre os permissionários.

Assim sendo, confiabilidade significa ser capaz de entregar o que se propõe. Partindo desse pressuposto, foram empenhados esforços na gestão para alcançarmos novos e melhores resultados.

Os desafios e as necessidades do mercado são diversos. Com empenho, capacidade de diálogo e entendimento seremos capazes de construir um novo mercado". 


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Ceasa RJ apresenta deflação nos preços de alguns alimentos

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A comercialização na unidade grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de setembro com uma estabilidade de -1,75% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

O setor de frutas nacionais e importadas teve uma alta de 2,03% quando comparado ao mês de agosto. As principais frutas que apresentaram altas foram: Goiaba tipo 12 (CX 2Kg) (15,63%); Banana Maçã (CX 20Kg) (14,61%); Limão Taiti (CX 25Kg) (81,67%); Mamão Formosa (CX 20Kg) (45,12%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (30%); Laranja Bahia (CX 22Kg) (12,50%).

As principais baixas foram: Caju (CX 1,6 Kg) (-16,67%); Pinha (CX 1Kg) (-37,5%); Manga Espada (CX 25Kg) (-14,38%); Melão Rede tipo 04 (CX 10Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2Kg) (-11,11%); Maçã Red Delicious Argentina (CX 25Kg) (-8,33%); Abacate Fortuna (CX 25Kg) (-17,67%); Abacaxi (CX 10Kg) (-10,57%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor de hortaliças fruto registrou uma alta de 1,42%. As principais altas foram: Chuchu (CX 20Kg) (12,61%); Ervilha Vagem (CX 10Kg) (8,02%); Pepino (CX 18Kg) (50,76%); Pepino Japonês (CX 18Kg) (25,36%); Pimentão Verde (CX 10Kg) (17,42%); Vagem Macarrão (CX 15Kg) (24,76%); Vagem Manteiga (CX 15Kg) (14,48%).

Já as principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-18,51%); Abobrinha Brasileira (CX 20kg) (-20,31%); Jiló (CX 15Kg) (-22%); Tomate Cereja (CX 2Kg) (-19,79%); Feijão de Corda (CX 10Kg) (-12,58%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Houve uma alta de 3,45% no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste. As principais altas foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (29,19%); Alcachofra (CX 5Kg) (32,01%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (10,19%); Brócolis Americano (Pregado 8Kg) (8,17%); Rúcula (Amarrado 0,50Kg) (7,94%).

As principais baixas foram: Agrião (MOL 0,25Kg) (-15%); Alecrim (MOL 0,15Kg) (-18,16%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-13,71%); Chicória (Pregado 6Kg) (-11,04%); Espinafre (MOL 0,50Kg) (-15%); Salsa (MOL 0,45Kg) (-12,82%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram pouca variação.

No setor de hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,26% quando comparado ao mês anterior. As principais altas foram: Alho Roxo Nacional (CX 10Kg) (10,83%); Mandioquinha (CX 18Kg) (37,87%); Batata Doce (CX 20KG) (8,69%); Gengibre (CX 18Kg) (20,35%); Nabo (CX 20Kg) (58,33%).

As principais baixas foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-20,77%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-18,05%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-8,11%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor granjeiro houve um recuo de -8,57% comparado ao mês de Agosto.

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Comercialização na CEASA-RJ tem baixa de 0,61%

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A comercialização de produtos hortifrutigranjeiros na CEASA-RJ fechou o mês em baixa de -0,61% comparado ao mês de julho de 2018; segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

A baixa na comercialização deu-se devido à redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas; hortaliças folha, flor e haste; hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

Em agosto, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -2,47% quando comparada ao mês de julho de 2018. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Coco verde (unidade) (-14,40%); Uva Itália (CX 8 Kg) (-12,90%); Laranja Natal (CX 23 Kg) (-11,11%); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (-11,11%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (-9,56%); Abacaxi (CX 10 Kg) (-7,12%); Goiaba Tipo 12 (CX 2 KG) (-7,54%); Laranja Lima da Pérsia (CX 25 Kg) (-9,35%); Uva Benitaka (CX 8 Kg) (-7,80%).

As principais altas foram: Abacate Fortuna (CX 25 KG) (13,99%); Abacate Quintal (CX 25 KG) (12,35%); Caqui Fuyu (CX 6 KG) (12,81%); Manga Palmer (CX 25 Kg) (23,53%); Manga Tommy Atkins (CX 25 Kg) (9,72%); Maracujá (CX 14 Kg) (11,76%); Ameixa Importada (CX 10 KG) (17,65%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma alta de 15,99%. Os principais frutos que apresentou alta foram: Vagem Manteiga (CX 15 KG) (26,08%); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (36,96%); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (36,96%); Pepino (CX 18 KG) (55,99%); Pepino Japonês (44,29%); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (26,56%); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (76,23).

Já os principais em baixa foram: Berinjela (CX 10 KG) (-14,32%); Ervilha Vagem (CX 10 KG) (-10,26%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -4,96% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5 Kg) (-22,35%); Aspargo (MOL 0,50 Kg) (-24,94%); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (-20,59%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-12,58%); Repolho Roxo (Pregado 25 Kg) (-28,03%); Salsa (MOL 0,45 Kg) (-30,18%).

Os principais em alta: Alface (Pregado 6 Kg) (17,76%); Almeirão (Amarado 0,25 Kg) (15,88%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (17,23%); Hortelã (Amarradp 0,20 Kg) (23,53%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma queda de -3,76%. Os principais produtos em baixa foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (-16,87%); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (-12,91%); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-11,02%); Cará (CX 20 Kg) (-10,70%); Cebola Roxa Nacional (Saco 20 KG) (-9,94%).
Os principais produtos em alta foram: Batata Doce (CXK 20 KG) (8,84%); Cenoura (CXK 18 Kg) (21,23%); Inhame Chinês (CXK 18 KG) (7,14%); Nabo (CXK 20 KG) (30,48%).

No setor granjeiro, registrou um recuo de -1,86 %.
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Quase metade dos produtos comercializados na CEASA-RJ, continuam com o preço estável.

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Ao fazer a análise do comparativo da segunda semana do mês de julho de 2018 com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ constatou que 48,23% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ não sofreram alterações no preço, em relação a semana anterior. Cerca de 29,08 % dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 22,70% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Erva-doce (Amarrada 6 Kg – 6 UN) (R$25); Abóbora Japonesa (KG) (R$2,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$60,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (R$25,00); Banana Ouro (CX 20 KG) (R$55,00); Banana Prata Climatizada (CX 20 KG) (R$40,00); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (R$45,00); Kiwi Importado (CX 9 kg) (R$80,00); Uva Red Globe (CX 8 Kg) (R$60,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (26,67% / R$19); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (30% / R$1,30); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (28,89% / R$17,40); Berinjela (CX 10 KG) (43,16% / R$20,40); Pepino (CX 18 KG) (23,33% / R$14,80); Batata Doce (CX 20 KG) (30,91% / R$36,00); Inhame Chinês (CX 18 KG) (20% R$24,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Couve Comum (Amarrado1kg – 10 UN,-25,33% / R$5,60); Repolho Verde (Pregado -25 Kg – 12 UN) (-21,05% / R$15,00); Inhame de cabeça (-20% / R$12,00).


Ceasa do Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 %

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Segundo o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, a comercialização de produtos na Unidade Grande Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 % comparado a maio de 2018.

A baixa deu-se devido aos reflexos da greve dos caminhoneiros em maio deste ano que ocasionou a diminuição da oferta e teve um aumento acentuado dos preços, que atingiu principalmente o setor de hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e o setor granjeiro.

Entretanto, houve uma normalização no mês de Junho com a diminuição dos preços comparado ao mês anterior.

A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.

Em junho, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 5,72 % quando comparada ao mês de maio de 2018.

As principais frutas que apresentaram altas foram: Abacate Margarida (CX 25 KG) (50,40% / R$ 68,68); Amora (CX 1 Kg – 4 BAN 0,25 KG) (37,25% / R$ 23,33); Caqui (CX 6 KG) (83,21% / R$ 30,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (47,06% / R$50,00).

Já os principais em baixa foram: Limão Taiti (CX 25 Kg) (31,18% / R$64,74); Maracujá Azedo (CX 14 Kg) (34,25% / R$33,42); Morango (CX 1,2 Kg - 4 Ban) (27,77% / R$11,32); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (28,21% / R$25,53).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma diminuição de 19%.

As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (40,08% / R$ 19,74); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (41,65% / R$15,79); Pepino (CX 18 KG) (38% / R$ 17,63); Tomate Longa (CX 22 KG) (46,69% / R$ 36,58) .

Já os principais em alta foram: Abóbora Sergipana (KG) (67,57% / R$ 2,92); Abóbora Branca (KG) (23,19% / R$ 2,04).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma diminuição de 49,99% quando comparada ao mês anterior.

Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5Kg) (84,40% / R$ 10,79); Alface Crespa (PG 6 Kg – 18 UN) (68,02% / R$ 9,68); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (58,61% / R$1,68); Espinafre (MOL 0,50 Kg) (61% / R$ 0,93); Salsa (MOL 0,45 Kg) (53,20% / R$ 2,16).

Neste período obtivemos apenas um produto em alta o Aspargo (MOL 0,50 Kg) (27,71% / R$13,53), os demais produtos deste setor permaneceram em baixa.

A queda dos preços pode ser explicada pelo volume ofertado, que aumentou devido ao início da safra das hortaliças.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma diminuição de 19,87%.

Os principais produtos em baixa foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (51,20% / R$ 51,20); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (52,29% / R$ 73,95); Nabo (CX 20 KG) (60,21% / R$ 20,00).

Os principais produtos em alta foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (28,17% / R$ 108,95); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (16,90% / R$ 135,79).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor granjeiro registrou uma alta de 9,03%. Sendo que o produto que teve a maior elevação de preço foi o Ovo Branco (30 DZ) (16,97% / 106,37).

A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Ceasa do Rio tem 52,8% dos produtos comercializados estão em baixa

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Mais da metade dos produtos comercializados na Ceasa-RJ, estão em baixa esta semana, segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da Ceasa do Rio de Janeiro. Esse número baixou em relação à 5 dias atrás, quando o índice de preços mínimos chegava a 71,26 %, logo depois da greve dos caminhoneiros.

Fazendo um comparativo com a semana anterior, cerca de 52,8% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço; 35,5% mantiveram-se estáveis e cerca de 11,5% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que estão em baixa esta semana são: Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-34,91% / R$13,80); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00) ; Tomate Longa Vida (CX 22 KG) (-22,45 / R$38,00); Batata Doce (CX 20 KG) (-30,00% / R$35,00); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg) (-34,62 / R$51,00); Batata Inglesa Lisa (Saco 50Kg) (-26,51% / R$61,00); Batata Asterix (Saco 50Kg) (-25,49% / R$76,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (33,33% / R$16,00); Rúcula (Amarado 0,50 Kg) (11,76% / R$3,80); Fruta do Conde/Pinha Tipo 04 (CX 1 KG) (19,00% / R$10,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (R$25,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (R$50,00); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (R$46,00).


sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

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O Setor de Agroqualidade (SEAGRO) da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de Maio em alta de 6,86% comparado a Abril de 2018.

Devido à greve dos caminhoneiros, houve uma redução da entrada de mercadorias na CEASA-RJ, o que ocasionou a alta de preços dos produtos comercializados e impossibilitou a cotação de preços em determinados dias referente à greve.

Com a diminuição na oferta, os preços dos produtos aumentaram consideravelmente.

Em Maio, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 1,94% quando comparada ao mês de Abril de 2018. As principais frutas que apresentaram altas, foram: Goiaba Tipo 18 (CX 2KG) (59,24% / R$9,89); Limão Taiti (CX 25KG) (129,14% / R$94,06); Manga Tommy Atkins (CX 25KG) (31,27% / R$43,53); Maracujá (CX 14KG) (53,30% / R$50,83); Melancia (KG) (55,63% / R$2,27).

As principais baixas foram: Banana Maçã (CX 20KG) (-19,02% / R$46,67); Caqui (CX 6KG) (-29,30% / R$16,38); Mamão Formosa (CX 20KG) (-28,89% / R$39,41); Mamão Papaya (CX 8KG) (-30,32% / R$18,67).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma queda de -0,82%. As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20KG) (-27,65% / R$32,94); Maxixe (CX 18KG) (-20,82% / R$26,67); Pimentão Verde (CX 10KG) (-25,10% / R$22,47); Vagem Macarrão (CX 15KG) (-13,27% / R$57,06); Vagem Manteiga (CX 15KG) (-13,98% / R$43,24).

As principais altas foram: Milho Verde (SC 25KG) (21,82% / R$28,53); Quiabo (CX 15KG) (19,98% / R$42,94); Tomate Longa Vida (CX 22KG) (99,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 20,84% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Alface Crespa (Pregado 6KG) (142,80% / R$30,28); Chicória (Pregado 6KG) (57,38% / R$19,06); Espinafre (MOL 0,50KG) (85,19% / R$2,39); Repolho Verde (Pregado 25KG) (57,39% / R$33,56); Salsa (MOL 0,45KG) (53,70% / R$4,61).

As principais baixas foram: Alcachofra (CX 5KG) (-15,88% / R$69,17); Mostarda (Amarrado 0,50KG) (-30,56% / R$1,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 28,14%. As principais altas foram: Batata Doce (CX 20KG) (56,37% / R$37,86); Batata Inglesa Comum (SC 50KG) (148,35% / R$132,67); Batata Inglesa Lisa (SC 50KG) (161,78% / R$155,00); Beterraba (CX 20KG) (35,86 / R$55,77); Cebola Pera/SP (SC 20 KG) (44,28% / R$52,78); Cenoura (CX 18KG) (26,67 / R$56,00).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Importado/Chile (CX 20KG) (-16,17% / R$75,00); Inhame Chinês (CX 18KG) (-7,14 / R$32,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Ceasa Rio tem pé de alface custando menos de R$ 1

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Há pouco mais de uma semana, o mesmo pé de alface, seja ele crespa ou lisa, era disputado a R$ 5 ou R$ 10, por que a verdura havia quase desaparecido dos supermercados, feiras livres e sacolões no Rio de Janeiro. Era consequência do absurdo que foi o bloqueio das estradas que praticamente isolou as centrais de abastecimento de alimentos, que não puderam funcionar. Mas, nesta segunda-feira, o cenário é outro e os preços recuaram bastante. Muito mesmo.

No caso da batata, deu para sentir e muito: a saca de 50 kg da batata inglesa comum foi negociada por R$ 85; e a batata inglesa lisa a R$ 90. Nada se compara ao absurdo que era comprar o que restava ainda de sacas de batata, tanto nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte carioca, como na do Colubandê, na Região Metropolitana, e também na Cadeg, situada no bairro de Benfica: o preço tinha chegado a R$ 500.  

O tomate também nem se fala, era uma roleta. Teve comerciante cobrando R$ 18 o quilo. Pois bem, nesta segunda-feira, a caixa com 22 kg do tomate longa vida estava custando entre R$ 35 e R$ 55, dependendo do tamanho.  Teve cenoura que também percorreu o mesmo caminho, mais ouve um recuo no preço: a caixa com 18 kg estava custando R$ 50 (mesmo assim ainda está caro). A caixa do quiabo, cujo quilo ultrapassou a casa dos R$ 20, foi negociada a R$ 45 ( caixa com 22 kg).

Verduras

Absurdo também era ver o preço cobrado por um simples mole de verdura. Teve gente que, desesperada, pagou R$ 10 por um pé de alface no auge da crise na semana passada. Agora, a caixa com 18 unidades de alface crespa ou lisa estava custando R$ 10 (Eu disse a caixa!).  Mesmo assim, ainda tem local vendendo a R$ 2, R$ 1,80, cada pé.

No caso da couve comum, 10 unidades estavam sendo negociadas a R 8; 10 unidades do coentro a R$ 4; Cebolinha, R$ 2; Salsa, R$ 2, Brócolis, R$ 2;Aipo/Salsão, 6 moles a R$ 15.  Essas verduras, em sua maioria, é vendidas por produtores rurais da Região Sul fluminense.

Legumes

A cebola nacional, outro alimento que estava desaparecido, reapareceu ainda caro. A cebola nacional (MG e SC), saca de 20 kg estava custando R$ 85; a cebola roxa nacional, R$ 110; a cebola importada da Argentina, R$ 85. Já o alho chinês, caixa com 10 kg, custava R$ 100;o alho nacional roxo, R$ 145.

Outros preços

A caixa do pepino, com 18 kg, custando R$ 25;  Jiló, caixa com 15 kg, a R$ 40; Chuchu, caixa com 20 kg, R$ 12; Berinjela, caixa de 10 kg, R$ 18; Abobrinha italiana, caixa com 20 kg, a R$ 20; Abobrinha menina, caixa com 20 kg, R$ 20; Repolho verde, 12 unidades a R$ 20; Couve-flor, 8 unidades a R$ 20.

No caso das abóboras maiores, cujo o quilo antes da paralisação dos caminhoneiros, custava em torno de R$ 1,20 e R$ 1,80 o quilo, o preço ainda está salgado. A Abóbora branca, R$ 3; Abóbora japonesa, R$ 3,50; Abóbora sergipana, R$ 4,50; Abóbora moranga, R$ 3.