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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Ceasa Rio tem pé de alface custando menos de R$ 1

               Resultado de imagem para verduras com preços altos no rio

Há pouco mais de uma semana, o mesmo pé de alface, seja ele crespa ou lisa, era disputado a R$ 5 ou R$ 10, por que a verdura havia quase desaparecido dos supermercados, feiras livres e sacolões no Rio de Janeiro. Era consequência do absurdo que foi o bloqueio das estradas que praticamente isolou as centrais de abastecimento de alimentos, que não puderam funcionar. Mas, nesta segunda-feira, o cenário é outro e os preços recuaram bastante. Muito mesmo.

No caso da batata, deu para sentir e muito: a saca de 50 kg da batata inglesa comum foi negociada por R$ 85; e a batata inglesa lisa a R$ 90. Nada se compara ao absurdo que era comprar o que restava ainda de sacas de batata, tanto nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte carioca, como na do Colubandê, na Região Metropolitana, e também na Cadeg, situada no bairro de Benfica: o preço tinha chegado a R$ 500.  

O tomate também nem se fala, era uma roleta. Teve comerciante cobrando R$ 18 o quilo. Pois bem, nesta segunda-feira, a caixa com 22 kg do tomate longa vida estava custando entre R$ 35 e R$ 55, dependendo do tamanho.  Teve cenoura que também percorreu o mesmo caminho, mais ouve um recuo no preço: a caixa com 18 kg estava custando R$ 50 (mesmo assim ainda está caro). A caixa do quiabo, cujo quilo ultrapassou a casa dos R$ 20, foi negociada a R$ 45 ( caixa com 22 kg).

Verduras

Absurdo também era ver o preço cobrado por um simples mole de verdura. Teve gente que, desesperada, pagou R$ 10 por um pé de alface no auge da crise na semana passada. Agora, a caixa com 18 unidades de alface crespa ou lisa estava custando R$ 10 (Eu disse a caixa!).  Mesmo assim, ainda tem local vendendo a R$ 2, R$ 1,80, cada pé.

No caso da couve comum, 10 unidades estavam sendo negociadas a R 8; 10 unidades do coentro a R$ 4; Cebolinha, R$ 2; Salsa, R$ 2, Brócolis, R$ 2;Aipo/Salsão, 6 moles a R$ 15.  Essas verduras, em sua maioria, é vendidas por produtores rurais da Região Sul fluminense.

Legumes

A cebola nacional, outro alimento que estava desaparecido, reapareceu ainda caro. A cebola nacional (MG e SC), saca de 20 kg estava custando R$ 85; a cebola roxa nacional, R$ 110; a cebola importada da Argentina, R$ 85. Já o alho chinês, caixa com 10 kg, custava R$ 100;o alho nacional roxo, R$ 145.

Outros preços

A caixa do pepino, com 18 kg, custando R$ 25;  Jiló, caixa com 15 kg, a R$ 40; Chuchu, caixa com 20 kg, R$ 12; Berinjela, caixa de 10 kg, R$ 18; Abobrinha italiana, caixa com 20 kg, a R$ 20; Abobrinha menina, caixa com 20 kg, R$ 20; Repolho verde, 12 unidades a R$ 20; Couve-flor, 8 unidades a R$ 20.

No caso das abóboras maiores, cujo o quilo antes da paralisação dos caminhoneiros, custava em torno de R$ 1,20 e R$ 1,80 o quilo, o preço ainda está salgado. A Abóbora branca, R$ 3; Abóbora japonesa, R$ 3,50; Abóbora sergipana, R$ 4,50; Abóbora moranga, R$ 3.


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Desabastecimento de alimentos vai afetar o país

                 Resultado de imagem para paralisação na ceagesp

Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, cuja a sede central fica na capital paulista, também está sofrendo com a falta de alimentos. Principalmente aqueles produtos que são trazidos de outros estados. O desabastecimento também aparecer nos mercados de bairro e sacolões. As Ceasas nos outros estados também sofrem com as consequências do bloqueio feito por caminhoneiros em boa parte do país. Analistas afirmam que, se nada for feito de concreto para terminar com o protesto, pode faltar gêneros alimentícios também nas grandes redes de supermercados.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Fuja dos preços altos nos supermercados, feiras livres e "sacolões"

                       
                       Foto Sonia Elaine                     

Quem foi ao supermercado na última sexta-feira deve ter tomado um susto danado ao ver os preços, principalmente das verduras, frutas e legumes, como aconteceu com uma das maiores redes cariocas que foi visitada pelo Blog CeasaCompras. O lucro de alguns desses alimentos chegava a 100% ou mais, se comparado com os preços no atacado da Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte.  E bem perto do supermercado, um "sacolão" apresentava preços mais modestos e compatíveis. O que fazer, então?

O Blog caiu em campo e foi pesquisar os preços em três grandes centrais de abastecimento do país, situadas na Região Sudeste: Ceagesp, Ceasa Minas e Ceasa Grande Rio. Separamos os alimentos com preços até R$ 2, e a recordista foi a Ceasa do Rio de Janeiro,  com 26 deles, divididos entre frutas, legumes e verduras. O preço mais barato foi o do quilo do chuchu, R$ 0,75. A CeasaMinas tem 21 tipos de alimentos, e vem em segundo lugar, com muitos abaixo de R$ 1.

Vamos começar pela Ceasa Grande Rio:

Abacate, R$ 2,04; Abóbora, R$ 1,40; Abobrinha, R$ 2; Alface, lisa ou crespa, dúzia a R$ 6; banana-nanica, R$ 2; Batata, R$ 1,20; Batata-doce, R$ 1,13; Berinjela, R$ 1,78; Beterraba, R$ 1,81; Cará, R$ 2; Cebola, R$ 2; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,75; Coco verde, R$ 2 (unidade); Inhame, R$ 1,81; Laranja-pêra, R$ 1,40; Limão Tahiti, R$ 1,60; Mandioca/Aipim. R$ 1,13; Maracujá, R$ 2; Melancia, R$ 1,40; Milho verde, R$ 0,80; Pepino, R$ 1,19; Quiabo, R$ 1,60; Repolho, R$ 1,20; Tangerina, R$ 1,60; Tomate, R$ 2,04.

CEAGESP

Abóbora, R$ 1,98; Abóbrinha, R$ 2,06; Alface, dúzia, R$ 12,09; Banana-nanica, R$ 1,86;Batata, R$ 1,99; Batata-doce, R$ 1,83; Beterraba, R$ 1,98; Chuchu, R$ 1,68; Coco verde, R$ 1,63 (unidade); Mandioca/Aipim, R$ 1,38; Melancia, R$ 1,72; Milho verde, R$ 0,66; Pepino, R$ 1,59; Repolho, R$ 0,73.

CEASAMINAS

Abóbora, R$ 1,50; Abóbrinha, R$ 1; Alface, dúzia, R$ 15; Banana nanica, R$ 1,25; Batata, R$ 0, 90; Berinjela, R$ 1; Cará, R$ 1,57; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,42; Couve, R$ 1,90; Inhame, R$ 1,57; Jiló, R$ 1,33; Laranja-pêra, R$ 1,75; Limão Tahiti, R$ 2; Mandioca/Aipim, R$ 0,83; Melancia, R$ 0,90; Milho verde, R$ 0,68; Pepino, R$ 1,11; Repolho, R$ 1,25; Tangerina, 1,65; Vagem, R$ 1,92.

Estes preços constam da tabela publicada todos os dias pelo Prohort (Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro).