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quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Ceagesp terá Festival do Tambaqui da Amazônia
No dia 10 de novembro, o Entreposto Terminal São Paulo será palco do II Festival do Tambaqui da Amazônia. O evento, que teve sua primeira edição realizada no dia 7 de agosto em Brasília, serviu sete toneladas ou 4,5 mil bandas de tambaquis assados na brasa.
Promovido pelo governo de Rondônia em parceria com a CEAGESP, SEBRAE e outras empresas do setor, o evento tem como objetivo despertar a atenção da população para o consumo de peixe, alimento que traz muitos benefícios e vantagens para a saúde. O tambaqui da Amazônia, em particular, é um peixe de muita aceitação pela população local, pois seu preparo é fácil e rápido. De carne branca, leve e carnuda, faz muito sucesso na gastronomia local e está pronto para conquistar o paladar do consumidor paulistano.
Nos dias 16 e 17 de outubro o presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve reunido com os representantes de todas as empresas envolvidas na realização do evento, alinhando os últimos detalhes para que o festival seja um sucesso também por aqui.
Estiveram presentes o Secretário de Estado de Rondônia, Evandro Cesar Padovani, o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia, Francisco Hidalgo Farina (Paco), o diretor da empresa Pescados do Vale, Lorival Amorim e o gerente do SEBRAE, Andre Luiz Costa. Completando o time, marcaram presença o gerente do Frigorífico de São Paulo (FRISP), Sidnei Gaspar da Cruz e representantes da ACAPESP.
Parte da renda obtida com a venda dos tambaquis assados na brasa será revertida para o Projeto de Inclusão Digital – Credilions, do Lions Clube Ariquemes Canaã, que atende cerca de 180 crianças carentes da região amazônica, e para a Associação Nossa Turma, que atende cerca de 160 crianças e adolescentes que vivem no entorno do ETSP.
Será uma oportunidade de saborear um peixe típico da região amazônica e fazer o bem.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Ceagesp tem 64 alimentos com preços mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Outubro traz 64 alimentos em safra ou em temporada
São frutas, legumes, verduras, pescados que estarão em época e por conta disso, além de serem saudáveis mais ainda, eles estarão com preços bem menores por conta da oferta. Outubro é um mês do ano que mais concentra tipos variados de alimentos em safra.
FRUTAS
Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Manga, Coco verde, Jabuticaba, Laranja-pêra, Laranja Lima, Maçã, Mamão, Nêspera, Tangerina.
LEGUMES
Abóbora, Abobrinha, Alcachofra, Aspargos, Babata-doce, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Cogumelo, Ervilha, Fava, Inhame, Pepino, Pimentão, Rabanete, Tomate, Tomate-caqui.
VERDURAS
Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Catalonha, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Espinafre, Folha de uva, Hortelã, Mostarda, Orégano.
PESCADOS
Atum, Bonito, Cação, Chiova, Castanha, Chora-chora, Corvina, Gordinho, Lambari, Meca, Merluza, Pintado, Piranha, Robalo, Salmão, Siri, Tilápia, Traíra, Tucunaré.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Setembro traz 42 tipos de alimentos em safra
Aproveite o período de safra de cada alimento para comer melhor e pagar menos.
Frutas
Abacaxi, banana-nanica, caju, jabuticaba, laranja-lima, laranja-pera, maçã, mexerica, nêspera, tamarindo, tangerina.
Legumes
Abóbora, abobrinha, cará, cogumelo, ervilha, fava, inhame, pimentão, rabanete.
Verduras
Alho-poró, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-flor, erva-doce, espinafre, louro, orégano.
Pescados
Atum, Carapau, cascudo, castanha, corvina, lambari, meca, sardinha, tambica, tilápia, traíra, tucunaré.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018
CEASAMINAS - Verduras chegam ao menor preço do ano
No calor ou no frio, há sempre opções de verduras para incluir no cardápio. Embora os dias mais frio em geral levem a uma redução da demanda por algumas das principais folhosas, é bom lembrar que estes alimentos rendem não somente boas saladas, mas diferentes refogados. E pra quem quer economizar, o momento é propício: o grupo das verduras alcançou na primeira quinzena de agosto o preço médio mais baixo desde o início do ano, ficando em R$ 1,24/kg no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre os itens mais importantes nesse grupo estão alface, couve, repolho e couve-flor.
Para se ter uma ideia do bom momento para o consumidor, em maio passado o preço médio do grupo das verduras chegou a custar R$ 2,07/kg no atacado, um valor 67% maior, de acordo com levantamento da Seção de Informações de Mercado (Secin), vinculada ao Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).
Segundo o chefe da Secim, o período de junho a outubro constitui a melhor época para o consumidor em relação à grande maioria das verduras, em razão de preços menores e da melhor qualidade.
Alface e couve são os carros-chefes de vendas da produtora rural Maria da Penha Rosa Vieira, que cultiva no município de Betim (MG) e comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Ela conta que há dois meses vendia os dois itens pelo dobro do preço. Maria da Penha ressalta que a queda de preço é consequência do aumento da oferta no mercado, já que o clima atual é o mais favorável à produção. Outro fator que tem contribuído para segurar o preço são os dias mais frios, que acabam reduzindo a demanda de hortaliças típicas de saladas.
Já os meses de novembro a fevereiro são os mais complicados para a produção de hortaliças folhosas, em razão das chuvas, o que leva a um aumento de preços. Junte-se a isso, a demanda maior por conta do calor. “Apesar de ser mais difícil produzir, prefiro a época das chuvas porque a mercadoria sai com preço bem melhor para o produtor”, afirma Maria da Penha.
Adubo orgânico
Uma das estratégias da produtora a fim de melhorar a rentabilidade é produzir uma parte das mercadorias apenas com adubo orgânico, em contraposição aos fertilizantes tradicionais. Enquanto o pé de alface produzido com fertilizante comum era vendido por ela a R$ 0,60, aquele que utilizou adubo orgânico estava a R$ 1/pé, no último dia 16/8.
“Uma verdura produzida com adubo orgânico é muito mais vistosa, tem uma cor mais intensa, dura mais e tem um sabor diferente”, ressalta. No adubo natural, vão misturados, por exemplo, farinha de osso, esterco de galinha e casca de ovo.
Couve-flor
Já o produtor rural Everaldo Antônio de Oliveira, de Itatiauçu (MG), vendia, no dia 16/8, a couve-flor de R$ 15 a R$ 20, a caixa com seis pés no atacado da CeasaMinas. O produtor aponta uma alta de preço em relação ao mês passado, o que segundo ele, se explica pela entrada menor de mercadorias em agosto. “Com o tempo mais frio, os pés de couve-flor demoram mais a se desenvolver na roça. Por outro lado, o consumo menor por conta do frio impede que o preço se eleve muito”.
Ele lembra que, em agosto do ano passado, o calor já havia chegado mais cedo, o que então deixou o produto ainda mais barato. “Tenho trazido cerca de cem caixas por dia ao MLP. Quando chegar o calor, vou passar a trazer diariamente de 200 a 300 caixas, porque a couve-flor se desenvolve rápido”.
Repolho
Outro produto importante entre as verduras é o repolho. O produtor Braulino Alves de Souza Junior, de Carandaí (MG), vendia a caixa com 20 quilos entre R$ 6 a R$ 10, no último dia 16/8. Segundo ele, o preço começou a cair no início de junho, quando estava em R$ 25/cx. “O comerciante do sacolão acaba levando menos, porque sabe que o consumo é menor e que o produto vai durar muito mais na banca por causa também do clima mais ameno”, explica.
Origem
Boa parte das verduras tem como origem os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Por serem produtos muito perecíveis, a distância menor entre a lavoura e mercado consumidor é crucial para manter a qualidade e frescor das mercadorias. A alface, por exemplo, teve 675,3% de sua oferta total proveniente da RMBH, e a couve, 96,8%, entre janeiro e julho deste ano. Em razão da preservação da qualidade, é muito comum também a venda direta do produtor ao varejo e até mesmo ao consumidor final, sem passagem pelas centrais de abastecimento.
Cerca de 50% das alfaces na CeasaMinas foram provenientes, nesse período, de três municípios: Brumadinho (17,7%); Barbacena (15;9%); e Mário Campos (15,7%).
Considerando a couve, a concentração da oferta é ainda maior, já que três municípios são responsáveis por 77,8% do total do volume da hortaliça: Igarapé (45.4%); São Joaquim de Bicas (21,1%), e Mário Campos (11,3%).
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Ceagesp tem 32 alimentos com preços baixos
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, maracujá azedo, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, mamão papaya, mamão formosa, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, cenoura, pepino comum, jiló redondo, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, rabanete, brócolos ninja, cebola roxa nacional, batata asterix, alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, figo roxo, atemoia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2018
CEASA Minas: Preço médio de hortigranjeiros cai 17,5% em julho
O setor dos hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou, em média, 17,5% mais barato em julho no comparativo com junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em razão principalmente de boas condições climáticas, houve um aumento de 14,8% na oferta, o que ajuda a explicar a redução do preço. Também contribuíram para deixar os hortigranjeiros mais em conta em julho o período de férias escolares e os preços mais altos de junho, em consequência da greve dos caminhoneiros.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, as férias escolares tradicionalmente acabam reduzindo a demanda, o que favorece a diminuição do preço médio. Já a greve dos caminhoneiros, encerrada no fim de maio, causou problemas na regularização da oferta em junho, pressionando o preço de vários produtos.
O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou, em média, 21,9% mais barato em julho, com destaque para cebola amarela (-54,2%); beterraba (-40,1%); moranga híbrida (-29,2%); repolho (-27,5%); batata lisa (-25%); tomate longa vida (-22%); inhame (-14,8%); cenoura (-12,1%) e mandioca (-11,8%).
Poucas hortaliças apresentaram altas no mês, sendo as mais representativas as do chuchu (19,3%); alho brasileiro (10,8%) e milho verde (4,7%). Vale lembrar que a participação do alho brasileiro na oferta, frente às variedades importadas, vem aumentando no atacado, o que tem levado a uma redução de preços desde o fim de julho.
Frutas
O grupo das frutas ficou 13,3% mais barato no mês passado, com destaque para o mamão havaí (-43,8%); banana-prata (-33,5%); melancia (-22,3%); limão tahiti (-18,5%); banana-nanica (16,7%); laranja-pera (-16,1%) e tangerina ponkan (-2,3%).
Já entre as frutas que ficaram mais caras, estão exemplos de produtos próximos ao fim de safra ou que enfrentaram problemas climáticos. As principais altas foram da uva niágara (6,7%); mamão formosa (5,4%); abacate (5,1%) e maçã brasileira (0,7%).
Ovos
Os ovos, por sua vez, ficaram 16,1% mais baratos em julho, influenciados sobretudo pelo aumento de 7,1% no volume da mercadoria.
Ricardo Fernandes Martins volta a lembrar que, de modo geral, o segundo semestre é marcado tradicionalmente por preços melhores para o consumidor em razão de clima favorável e das boas ofertas. As promoções do varejo são, portanto, ótimas oportunidades para fazer economia nesta época.
Mais informações sobre produtos em safra e o Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização, podem ser acessadas no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.
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Ceagesp tem 39 alimentos com preços baixos
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, mamão formosa, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, figo roxo, melão amarelo, uva itália, caju, melancia, lima da pérsia, maçã gala, jiló redondo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, cebola roxa nacional, batata lavada, batata asterix, alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.
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CEASA Rio encerrou o mês de julho em baixa de -8,44%
Na análise mensal do mês de Julho, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, informou que a comercialização na Unidade da CEASA Grande Rio fechou o mês em baixa, influenciada pela forte redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas; hortaliças fruto; hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.
Segundo a SEAGRO, Em julho, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,02% quando comparada ao mês de junho de 2018. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Banana Prata (CX 20 KG) (-24,76%); Mamão Papaya (CX 8Kg)(-18,99%); Melancia (KG) (-29,19%).
As principais altas foram: Pinha Tipo 06 (CX 1 KG) (24,59%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (17,53%); Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (20,34% ).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Fruto houve uma baixa de -9,48%. As principais baixas foram: Jiló (CX 15 KG) (-22,45%) / Pepino (CX 18 KG) (-20,87%); Tomate (CX 22 KG) (-27,75%).
Já as principais altas foram: Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (35,41%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (24,97%); Chuchu (CX 20 KG) (13,27%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 4,87% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (40,70%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (61,21%); Rúcula (Amarrado 0,50 Kg) (10,43%).
Os principais em baixa foram: Couve Comum (Amarrado 1kg) (-19,05); Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (-14,89%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-21,59%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma houve uma queda de -10,09%. OS principais produtos em baixa foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-29,02%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-26,27%); Cebola Roxa Nacional (SC 20 KG) (-41,13%).
Já as principais altas foram: Batata Yacon (CX 2 Kg) (12,38%); Nabo (CX 20 KG) (10,71%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor granjeiro, registrou um forte recuo de -12,98 %.
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quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Ceasa do Rio tem caixa de tomate a R$ 24
Ao todo, 34,48% dos 145 produtos comercializados na CEASA-RJ estão mais baratos, é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, isso deve-se a redução de preço em relação a semana anterior.
Fazendo um comparativo da quarta semana do mês de Julho de 2018 com a semana anterior, constatou-se que 46,21% dos produtos mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço e cerca de 19,31% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.
Confira abaixo os principais produtos que tiveram baixas, altas e que se mantiveram estáveis.
Os principais produtos que estão em baixa são: Berinjela (CX 10 KG) (-21,05% R$15,00); Chuchu (CX 20 KG) (-20% / R$14,40); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-25% / R$27,00); Mamão Papaya (CX 8Kg ) (-25% / R$15,00) Uva Italia (CX 8 Kg) (-18,18% / R$45,00) Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-15,17% / R$73,80); Mandioca (CX 20 Kg) (-20% / R$20,00); Tomate (CXK 22 KG) (14,29% / R$24,00).
Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface (Pregado 6 Kg) (R$10,00); Milho-verde (SC 25 Kg) (R$25,00); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (R$51,00); Banana Prata (CX 20 KG) (R$35,00); Cereja Importada (CX5 KG) (R$230,00).
Os demais produtos que apresentaram alta no preço são: Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Nabo (CX 20 KG) (100% / R$30,00).
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Ceagesp tem 46 alimentos com preços baixos
Você que está em São Paulo, aproveite bem essa lista divulgada pela central de abastecimento paulista, e economize.
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina murcot, manga palmer, figo roxo, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, caju, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, chuchu, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca batata asterix, alho nacional e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa e coco seco.
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sexta-feira, 27 de julho de 2018
Ceasa Rio tem apenas quatro produtos com preços baixos e 141 estáveis
O Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ informou que 46,81% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ esta semana, estão estáveis, ou seja, não sofreu alteração no preço, comparado a semana anterior. 28,37% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e 24,82% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.
Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface Crespa (Pregado 6 Kg – 18 UN) (R$10,00); Pimentão Verde (CX 10 KG) (R$ 18,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$ 60,00); Laranja Bahia (CX 22 Kg) (R$ 40,00); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (R$ 40,00); Ovos de Codorna (30 DZ) (R$ 45,00).
Os principais produtos que estão em baixa, são: Espinafre (MOL 0,50 Kg) (-24% / R$ 0,76); Nabo (CXK 20 KG) (25% / R$ -15,00); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (19,23% / R$ -21,00); Mamão Formosa (CXTO 20 Kg) (-15,69% / R$ 43,00).
Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Quiabo (CX 15 KG)(29,41% / R$ 44,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (44% / R$ 36,00); Cará (CX 20 Kg) (25,71%v / R$ 44,00); Inhame de cabeça (25% / R$ 15,00).
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Ceagesp tem morango estão entre os 47 alimentos mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão Papaya, Maracujá Azedo, Goiaba Vermelha, Mamão Formosa, Morango Comum, Limão Taiti, Laranja Pera, Banana Nanica, Banana Prata, Laranja Lima, Maracujá Doce, Carambola, Goiaba branca, Coco Verde, Jiló Redondo, Tomate Carmem, Tomate Italiano, Cenoura, Cará, Abóbora Paulista, Pepino Comum, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Coentro, Agrião, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Rúcula, Rabanete, Acelga, Couve-Flor, Salsa, Alfaces, Brócolos Ninja, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Batata Lavada, Batata Escovada, Alho Chinês e Canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina Murcot, Manga Palmer, Figo Roxo, Melão Amarelo, Uva Itália, Tangerina Poncam, Caju, Uva Thompson, Melancia, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Pepino Japonês, Pepino Caipira, Batata Doce Rosada, Abóbora Japonesa, Inhame, Abóbora Seca, Mandioca e Alho Argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate Avocado, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Nectarina Importada, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Chuchu, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Salsão, Brócolis Comum, Erva Doce, Cebola Roxa, Alho Nacional e Coco Seco.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Ceagesp tem 46 tipos de alimentos com preços em baixa
A central de abastecimento paulista todas as semanas divulga uma lista dom os alimentos que estão com preços bem baixos, ou que estão estáveis e em alta.
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina murcot, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, figo roxo, mamão papaya, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, tangerina murcot, maracujá azedo, caju, uva thompson, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, pepino japonês, pimentão amarelo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, caqui fuyu, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, pimentão vermelho, chuchu, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, alho nacional e coco seco.
Aproveite as férias e conheça o varejão da CEAGESP
O varejão da CEAGESP tem se tornado um ponto turístico cidade de São Paulo. Com produtos de qualidade e diversas opções de compra, a feira se consolida como referência no Estado.
No varejão você encontra os mesmos produtos que são comercializados nos boxes do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP). São diversas barracas de legumes, frutas, verduras, ervas, temperos e muitos outros alimentos. Isso sem contar tradicionalíssimas barracas de pastel, caldo de cana, barracas com comidas típicas, e os deliciosos sanduíches de pernil, que você só encontra aqui.
As compras no varejão também se tornaram uma opção diferente para quem buscar uma passeio familiar e agradável. Aproveite as férias e venham visitar o varejão da CEAGESP e aproveite todas as variedades que a feira tem a oferecer.
NA CAPITAL:
ETSP
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30 - no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
NO INTERIOR:
Sorocaba
4ª feira – das 16h às 22h
Sábado – das 7h às 13h
Hortaliças puxam redução do preço médio em Minas Gerais
O preço médio dos hortigranjeiros apresentou pequena queda de 0,5% no comparativo de junho em relação a maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, mesmo com a redução de 3,6% na entrada de mercadorias. O setor formado pelas hortaliças, que inclui legumes e verduras, foi o que mais influenciou a redução, ficando 4,5% mais barato em junho. Um dos fatores que contribuíram para segurar o valor foi a queda na temperatura, o que normalmente se traduz em menor procura, por exemplo, por alguns alimentos típicos de saladas.
Entre as hortaliças, os produtos que se destacaram nas quedas de preços foram o tomate longa vida (-30,9%); repolho (-30%); beterraba (-25,7%); cenoura (-24,2%); abobrinha italiana (-24%) e cebola (-10,4%). Vale lembrar que a cebola deve manter a trajetória de queda de preços em julho, em razão do crescimento da oferta nacional e redução da variedade importada.
Entre as hortaliças que ficaram mais caras, estiveram o chuchu (48,2%); milho verde (31,6%); berinjela (24,5%) e batata (17,4%). Entretanto, o consumidor deve ficar atento porque a batata deverá apresentar reduções de preços neste mês de julho, conforme calendário de safra da CeasaMinas.
Frutas
O preço do setor de frutas registrou ligeiro aumento de 0,5%. Os produtos que mais influenciaram a alta foram o mamão formosa (28,6%); maçã brasileira (14,3%); banana nanica (14%); laranja pera (11,2%) e banana prata (7,1%).
A paralisação dos caminhoneiros, embora tenha se encerrado em maio, provocou efeitos na situação da oferta de alguns produtos também em junho, a exemplo da banana prata. “Após o fim da greve, os volumes de banana que passaram a chegar ao entreposto eram encaminhados primeiramente às câmeras de climatização e só depois comercializados. Isso acabou retardando a regularização da oferta e pressionando o preço no início de junho”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.
Entre as quedas de preços das frutas, os destaques foram a melancia (-23%); tangerina ponkan (-14%); manga (-9,4%); morango (-9,1%) e limão tahiti (-8%).
Ovos
Os ovos ficaram 21,8% mais caros em junho, em decorrência de fatores como a queda na temperatura, o que eleva a demanda, e de problemas na oferta também por conta da paralisação dos caminheiros. Entretanto, vale lembrar que, neste início de julho, o preço do produto já recuou, influenciado pela entrada do período de férias escolares.
Outra boa notícia para o consumidor é o fato de o segundo semestre tradicionalmente ser marcado por preços mais baixos, em decorrência da melhoria das condições climáticas. Portanto, a dica é pesquisar e ficar atento às promoções do varejo.
CeasaMinas: safra da tangerina derruba preço da fruta
Aliando sabor à praticidade de consumo, já que basta descascá-la, a tangerina ponkan está em plena safra na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, o preço médio da fruta passou de R$ 0,87 para R$ 0,83/kg, no comparativo de 1 a 15 de julho deste ano em relação ao mesmo período de 2017. A diferença é ainda maior quando se compara com o período de entressafra, quando a oferta é bem menor: em janeiro, por exemplo, o produto chegou a custar R$ 4,23/kg.
O produtor rural Junio Eduardo Fernandes Queiroz, do município de Brumadinho (MG), afirma que tem comercializado a caixa com 18 quilos entre R$ 15 e R$ 20, na CeasaMinas. No ano passado, no mesmo período, vendia por R$ 25. Na avaliação dele, o aumento da produção é um dos fatores que explicam a redução do preço. “Neste ano, estou trazendo 20% a mais de tangerina ao MLP”.
Ele explica que, além da boa produção, o tamanho menor dos frutos também tem segurado os preços. “Estamos colhendo nesta safra frutos menos graúdos, por causa do período mais seco no ano passado, justamente na época da florada. O fruto menor tem o mesmo sabor, mas o consumidor compra com os olhos e isso acaba reduzindo o valor da mercadoria no MLP”, explica.
Já o produtor Nesley Fernandes Las Casas, do mesmo município, também ressalta a melhor condição para o consumidor na safra atual. “Em 2017, o preço estava melhor para o produtor. Em maior do ano passado, por exemplo, no início da safra, a tangerina entrou no mercado sendo vendida a R$ 60/cx. Agora em 2018, no mesmo período, a fruta já entrou custando bem menos, em torno de R$ 30/cx”.
Na tentativa de valorizar a mercadoria e compensar a queda de preço, ele investe na seleção e enceramento dos frutos, além de acondicionar as mercadorias em caixas plásticas padronizadas. “A gente consegue colocar um preço um pouco maior, de até R$ 20/cx, por causa da exigência de muitos de nossos compradores, sobretudo as grandes redes de supermercados e sacolões de áreas nobres. Não fossem esses clientes, seria complicado por causa dos altos custos do beneficiamento da fruta”, explica.
Outra opção para alguns produtores é a venda direta na roça. “O preço da venda direta na roça está muito bom, em torno de R$ 18/cx para um produto não selecionado. Para igualar este preço aqui no MLP, o valor mínimo deveria ser de R$ 23/cx, devido aos custos para transportar e descarregar o produto até aqui”, diz Las Casas.
Procedência
Das 8.102 toneladas ofertadas no entreposto de Contagem da CeasaMinas, de janeiro a junho deste ano, 89,6% foram provenientes dos municípios mineiros. Duas regiões se destacaram por concentrarem mais de 70% do total ofertado: a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a de Itaguara. A microrregião da RMBH foi responsável por 27,2% da oferta total, enquanto a de Itaguara, 47,3%.
O município de Brumadinho foi o município que mais ofertou a fruta no período, sendo responsável por 26,5%do total. A safra da tangerina ponkan vai de maio a setembro, conforme previsto no calendário de sazonalidade da CeasaMinas.
Quase metade dos produtos comercializados na CEASA-RJ, continuam com o preço estável.
Ao fazer a análise do comparativo da segunda semana do mês de julho de 2018 com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ constatou que 48,23% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ não sofreram alterações no preço, em relação a semana anterior. Cerca de 29,08 % dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 22,70% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.
Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Erva-doce (Amarrada 6 Kg – 6 UN) (R$25); Abóbora Japonesa (KG) (R$2,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$60,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (R$25,00); Banana Ouro (CX 20 KG) (R$55,00); Banana Prata Climatizada (CX 20 KG) (R$40,00); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (R$45,00); Kiwi Importado (CX 9 kg) (R$80,00); Uva Red Globe (CX 8 Kg) (R$60,00).
Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (26,67% / R$19); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (30% / R$1,30); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (28,89% / R$17,40); Berinjela (CX 10 KG) (43,16% / R$20,40); Pepino (CX 18 KG) (23,33% / R$14,80); Batata Doce (CX 20 KG) (30,91% / R$36,00); Inhame Chinês (CX 18 KG) (20% R$24,00).
Os principais produtos que estão em baixa, são: Couve Comum (Amarrado1kg – 10 UN,-25,33% / R$5,60); Repolho Verde (Pregado -25 Kg – 12 UN) (-21,05% / R$15,00); Inhame de cabeça (-20% / R$12,00).
Ceasa do Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 %
Segundo o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, a comercialização de produtos na Unidade Grande Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 % comparado a maio de 2018.
A baixa deu-se devido aos reflexos da greve dos caminhoneiros em maio deste ano que ocasionou a diminuição da oferta e teve um aumento acentuado dos preços, que atingiu principalmente o setor de hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e o setor granjeiro.
Entretanto, houve uma normalização no mês de Junho com a diminuição dos preços comparado ao mês anterior.
A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.
Em junho, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 5,72 % quando comparada ao mês de maio de 2018.
As principais frutas que apresentaram altas foram: Abacate Margarida (CX 25 KG) (50,40% / R$ 68,68); Amora (CX 1 Kg – 4 BAN 0,25 KG) (37,25% / R$ 23,33); Caqui (CX 6 KG) (83,21% / R$ 30,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (47,06% / R$50,00).
Já os principais em baixa foram: Limão Taiti (CX 25 Kg) (31,18% / R$64,74); Maracujá Azedo (CX 14 Kg) (34,25% / R$33,42); Morango (CX 1,2 Kg - 4 Ban) (27,77% / R$11,32); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (28,21% / R$25,53).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
O setor das Hortaliças Fruto registrou uma diminuição de 19%.
As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (40,08% / R$ 19,74); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (41,65% / R$15,79); Pepino (CX 18 KG) (38% / R$ 17,63); Tomate Longa (CX 22 KG) (46,69% / R$ 36,58) .
Já os principais em alta foram: Abóbora Sergipana (KG) (67,57% / R$ 2,92); Abóbora Branca (KG) (23,19% / R$ 2,04).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma diminuição de 49,99% quando comparada ao mês anterior.
Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5Kg) (84,40% / R$ 10,79); Alface Crespa (PG 6 Kg – 18 UN) (68,02% / R$ 9,68); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (58,61% / R$1,68); Espinafre (MOL 0,50 Kg) (61% / R$ 0,93); Salsa (MOL 0,45 Kg) (53,20% / R$ 2,16).
Neste período obtivemos apenas um produto em alta o Aspargo (MOL 0,50 Kg) (27,71% / R$13,53), os demais produtos deste setor permaneceram em baixa.
A queda dos preços pode ser explicada pelo volume ofertado, que aumentou devido ao início da safra das hortaliças.
O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma diminuição de 19,87%.
Os principais produtos em baixa foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (51,20% / R$ 51,20); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (52,29% / R$ 73,95); Nabo (CX 20 KG) (60,21% / R$ 20,00).
Os principais produtos em alta foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (28,17% / R$ 108,95); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (16,90% / R$ 135,79).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
O setor granjeiro registrou uma alta de 9,03%. Sendo que o produto que teve a maior elevação de preço foi o Ovo Branco (30 DZ) (16,97% / 106,37).
A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Tire o melhor das frutas de julho
Julho é mês de férias e aproveitando que crianças e adolescentes estão em casa, essa é a oportunidade de incluir mais frutas nas refeições. Além de saborosas, são nutritivas e dão um toque colorido em sucos e sobremesas.
Conheça algumas frutas que estão na melhor época pra consumo e delicie-se, nessa dica da Ceagesp.
Abacate Avocado
Pequeno como uma pêra, essa fruta é possui alto teor de fibras, o dobro do potássio presente na banana, além de muitas vitaminas B6, E, antioxidantes e gordura saudável. Vai muito bem quando amassado acompanhando saladas ou em pães.
Abiu
Fruto do abieiro, é originária da região amazônica e muito popular nos comércios do norte do Brasil. De casca lisa e amarela, tem a polpa comestível e adocicada. Pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos e geleias.
Atemoia
Fruto do cruzamento entre a fruta-do-conde e a chirimoia, a atemoia é saborosa e rica em nutrientes. É uma forte fonte de energia, possui fibras e ajuda no controle da pressão. O ideal é que seja consumida in natura para que suas propriedades sejam preservadas.
Carambola
A fruta estrela, como é conhecida nos Estados Unidos, é uma importante aliada no combate a gripes e resfriados graças a quantidade de vitamina C que possui. Pode ser consumida em sucos e em saladas, porém, pesquisas recentes mostram que devido às suas toxinas, pessoas com funções renais comprometidas não devem consumir a fruta antes de consultar um médico.
Cidra
Ácida e azeda, possui casca espessa e rugosa. Muito utilizada no preparo de bebidas, chás e compotas, possui proteínas, sais minerais, ácido cítrico e vitaminas A, B1, B2, B5 e C.
Framboesa
Pequenina, não pode faltar na dieta porque é repleta de nutrientes, vitaminas e sais minerais. Auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e na prevenção do envelhecimento precoce.
Graviola
De casca verde e com polpa branca e adocicada é muito utilizada em vitaminas e sobremesas. Destaca-se por ser fonte de cálcio, vitaminas, magnésio e importante aliada na redução de peso.
Laranja Baia e Laranja Lima
Ricas em vitamina C, o ideal é serem consumidas na forma de suco, pois assim, preserva todas as propriedades nutritivas
Mexerica
Rixa em vitamina C, fornece ao corpo pelo menos um terço da dose diária recomendada, sendo uma forte aliada para os cuidados da saúde, principalmente da pele.
Nectarina Espanhola
Possui antioxidantes, vitaminas e fibras que auxiliam para um melhor funcionamento celular, cardiovascular e digestivo.
Tangerina Poncam
Rica em vitaminas B1 e B2, que contribui para a saúde dos olhos, nervos e pele, e vitamina A, que aumenta a resistência às infecções. Pode ser consumida em sucos ou in natura, preferencialmente com o bagaço.
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