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sábado, 12 de janeiro de 2019

Inflação de 2018 - Maiores altas, as maiores baixas e o que pesou no bolso do brasileiro

                  Resultado de imagem para legumes na feira

Tangerina teve a maior alta; abacate, a maior baixa. Já o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano.

A tangerina e o tomate foram os itens que mais subiram em 2018, segundo os dados de inflação divulgados nesta sexta-feira (11/1). Já o abacate e o limão foram os que mais tiveram a maior queda. Entre as 20 maiores altas e baixas no ano passado, a maior parte é composta por alimentos - um dos grupos que mais pressionou a inflação de 3,75% do ano passado.

O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio dentro do esperado pelo mercado e cumpriu com folga a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, ficando dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, que era entre 3% e 6%.

Entre as 20 maiores altas, apenas dois subitens não são alimentos: aluguel de veículo e passagem aérea. Já nas maiores baixas, cinco itens não são alimentos: artigos de maquiagem, seguro voluntário de veículo, perfume, agasalho feminino e televisor.

Apesar de a tangerina liderar a alta em 2018, o tomate teve maior impacto no bolso dos brasileiros dentro do grupo de alimentação. Assim como o abacate, apesar de ter sido o item que mais caiu, o alimento cuja queda teve maior impacto foi o café moído (veja listas abaixo). Isso acontece porque alguns itens estão mais presentes na cesta de compras dos brasileiros – e, por isso, mesmo altas menores são mais sentidas no bolso.

    Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1 Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Além da alimentação, os grupos que mais pressionaram o índice foram habitação e transportes - os três grupos foram responsáveis por 66% do IPCA do ano.

Individualmente, o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano, segundo o IBGE - com alta acumulada de 11,17%.

20 maiores altas

    Tangerina: 76,4%
    Tomate: 71,76%
    Aluguel de veículo: 36,81%
    Cebola: 36,71%
    Laranja-baía: 33,4%
    Pimentão: 27,13%
    Batata-inglesa: 23,76%
    Gás veicular: 22,18%
    Laranja-pera: 19,48%
    Maçã: 18,42%
    Maracujá: 18,16%
    Farinha de trigo: 18,1%
    Passagem aérea: 16,92%
    Mamão: 16,26%
    Brócolis: 15,72%
    Peixe-merluza: 14,48%
    Carvão vegetal: 14,05%
    Abóbora: 13,50%
    Repolho: 13,08%
    Cenoura: 12,59%

20 maiores baixas

    Abacate: -27,9%
    Limão: -19%
    Feijão-macassar (fradinho): -16,73%
    Artigos de maquiagem: -13,3%
    Farinha de mandioca: -13,26%
    Feijão-branco: -12,35%
    Peixe-peroá: -11,71%
    Mandioca (aipim): -11,61%
    Alho: -10,81%
    Manga: -10,57%
    Quiabo: -9,18%
    Seguro voluntário de veículo: -8,86%
    Perfume- 8,56%
    Café moído: -8,22%
    Agasalho feminino: -7,87%
    Televisor: -7,72%

Altas com maiores impactos entre os alimentos:

    Tomate: 71,76% (0,13 p.p.)
    Frutas: 14,10% (0,13 p.p.)
    Refeição fora: 2,38% (0,12 p.p.)
    Lanche fora: 4,35% (0,09 p.p.)
    Leite longa vida: 8,43% (0,07 p.p.)
    Pão francês: 6,46% (0,07 p.p.)
    Carnes: 2,25% (0,06 p.p.)
    Batata-inglesa: 23,76% (0,04 p.p.)

Baixas com maiores impactos entre os alimentos:

    Café moído: -8,22% (-0,03 p.p.)
    Farinha de mandioca: -13,26% (-0,02 p.p.)
    Açúcar cristal: -6,36% (-0,02 p.p.)
    Alho: -10,81% (-0,01 p.p.)
    Ovos: -4,03% (-0,01 p.p.)
    Açúcar refinado: -5,93% (-0,01 p.p.)
    Feijão-fradinho: -16,73% (-0,01 p.p.)
    Sorvete: -4,07% (-0,01 p.p.)

    IBGE

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ceagesp corre atrás dos consumidores para vender mais

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Ao contrário da Ceasa Grande Rio, que dificulta ao máximo a presença de consumidores individuais que ficam com medo de ir até lá, por questão de segurança, ou de oportunidade, a maior central de abastecimento da América Latina, na capital paulista, quer se aproximar mais ainda desse tipo de consumidor. Para isso lançou o programa "Venha para a CEAGESP!".  Confira a programação completa:
 
Pescado 

A feira de pescados da Ceagesp é a maior do país e a segunda mais importante da América Latina. O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)


Varejão
 
O varejão da CEAGESP conta com uma enorme variedade de produtos e barracas para todos os gostos, com inúmeras opções de compra, aqui você pode encontrar ótimos preços em frutas, legumes, verduras e pescados. Além da grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros, também há outros atrativos tradicionais das feiras livres de São Paulo.
 
Andando pelo varejão podemos encontrar barracas de pastéis, caldo de cana, barracas com comidas típicas, sanduíches de pernil, docinhos, quitutes, entre outras inúmeras opções que tornam o varejão da CEAGESP uma das maiores e mais completas feira do estado e uma ótima opção de passeio e compras na cidade.

Varejão de final de semana 

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Tomate é a hortaliça com maior alta de preços, aponta pesquisa

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O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG). Os dados são do 11º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com os preços de frutas e hortaliças das Ceasas no último mês.

De acordo com o estudo, o preço também quase chegou a dobrar nos mercados do Rio de Janeiro (99%) e São Paulo (91%). Em outros dois mercados analisados, Fortaleza e Recife, os aumentos não foram tão expressivos, de 45% e 15%, respectivamente. O levantamento dos dados estatísticos foi realizado nas Centrais localizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Recife e Ceará.

Outra hortaliça com preços em ascensão é a cebola, com alta em quase todos os mercados analisados. As exceções ficaram por conta da Ceasa Goiânia (queda de 8,20%) e Fortaleza (queda de 0,68%). A batata seguiu a mesma linha, com percentuais de aumento entre 3% em Belo Horizonte até 36% no Rio de Janeiro/RJ. Mesmo a alface, que no mês de setembro estava em baixa, mostrou-se mais cara, com exceção dos mercados do Rio de Janeiro/RJ (queda de 4,71%) e em Fortaleza/CE (baixa de 6,10%).

A única que salvou as economias domésticas foi a cenoura, que teve queda de preço em seis dos sete mercados considerados na análise. A redução foi de 10% na Ceasa/GO – Goiânia, de 8%, na Ceagesp – São Paulo e de 6% na Ceasa/ES – Vitória.

Em relação às frutas, a banana mostrou alta generalizada, enquanto a maçã teve pequenas elevações de preços nos entrepostos do Sudeste e variações pontuais em outras centrais. A vez agora é da melancia, que teve queda preços em todas as Ceasas, e do mamão, que ficou mais em conta devido à maior oferta do produto.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Ceagesp tem 46 tipos de alimentos com preços em baixa

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A central de abastecimento paulista todas as semanas divulga uma lista dom os alimentos que estão com preços bem baixos, ou que estão estáveis e em alta.

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina murcot, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica. 

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, figo roxo, mamão papaya, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, tangerina murcot, maracujá azedo, caju, uva thompson, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, pepino japonês, pimentão amarelo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca e alho argentino. 

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, caqui fuyu, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, pimentão vermelho, chuchu, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, alho nacional e coco seco.


Quase metade dos produtos comercializados na CEASA-RJ, continuam com o preço estável.

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Ao fazer a análise do comparativo da segunda semana do mês de julho de 2018 com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ constatou que 48,23% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ não sofreram alterações no preço, em relação a semana anterior. Cerca de 29,08 % dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 22,70% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Erva-doce (Amarrada 6 Kg – 6 UN) (R$25); Abóbora Japonesa (KG) (R$2,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$60,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (R$25,00); Banana Ouro (CX 20 KG) (R$55,00); Banana Prata Climatizada (CX 20 KG) (R$40,00); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (R$45,00); Kiwi Importado (CX 9 kg) (R$80,00); Uva Red Globe (CX 8 Kg) (R$60,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (26,67% / R$19); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (30% / R$1,30); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (28,89% / R$17,40); Berinjela (CX 10 KG) (43,16% / R$20,40); Pepino (CX 18 KG) (23,33% / R$14,80); Batata Doce (CX 20 KG) (30,91% / R$36,00); Inhame Chinês (CX 18 KG) (20% R$24,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Couve Comum (Amarrado1kg – 10 UN,-25,33% / R$5,60); Repolho Verde (Pregado -25 Kg – 12 UN) (-21,05% / R$15,00); Inhame de cabeça (-20% / R$12,00).


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Na Ceasa-RJ 32,5% dos produtos comercializados estão em baixa

                Imagem relacionada

Ao fazer uma análise comparativa da terceira semana do mês de maio com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 175 produtos comercializados na Unidade, cerca de 24,5% destes estão em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; em torno de 32,5% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 42,9% se mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço.

Confira os principais produtos que estão em alta, baixa ou não sofreram oscilação no preço:

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Erva-doce (Amarrado 6 Kg – 6 UN) (25,67% / R$30,00); Nirá (MOL 1Kg) (30,36% / R$56,00); Repolho Verde - Grande (Pregado 25 Kg – 15 UN) (28,52% / R$21,00); Batata Inglesa Comum - Especial (Saco 50Kg) (25% / R$64,00); Cebola Pera Nacional Branca / RS (Saco 20 KG) (24,62% / R$65,00); Cebola Pera Nacional Branca / SP (Saco 20 KG) (21,67% / R$60,00).

Os principais produtos que ficaram em baixa foram: Alcachofra (CX 5 Kg) (-92% / R$50,00); Aspargo (MOL 0,50 Kg) (-50% / R$8,00); Coentro (Amarrado 1 Kg – 10 UN) (-40% / R$5,00); Couve Comum (Amarrado 1kg – 10 UN) (-58,62% / R$5,80); Couve Bruxelas (Saco 0,30 KG - 1 UN) (-60% / R$4,00); Mostarda (Amarrado 1 Kg – MOL) (-40% / R$1,00); Chuchu Extra (CX 20 KG) (-28,57% / R$21,00); Batata Doce Extra (CX 20 KG) (-45,83% / R$24,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-48% / R$25,00).

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Mandioquinha Extra (CX 18 KG) (R$65,00); Cará (CX 20 Kg) (R$45,00); Inhame Extra (CX 18 KG) (R$25,00); Banana Nanica (CX 20 KG) (R$30,00); Coco Verde (UNI) (R$2,00); Manga Tommy (CX 25 KG) (R$40,00; Uva Itália (CX 8KG) (R$60,00); Uva Niágara (CX 5KG) (R$30,00); Pêra Portuguesa Importada (CX 20KG) (R$60,00); Ovos de Codorna (30 DZ) (R$45,00).


Ceagesp tem 34 alimentos com preços baixos esta semana (22/5)

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, caqui rama forte, goiaba branca, coco verde, chuchu, abobrinha brasileira, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, agrião, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Uva thompson, maracujá azedo, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja pera, caqui guiombo, manga palmer, manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, lima da pérsia, maçã gala, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, tomate carmem, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, repolho verde, espinafre.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaia, nectarina importada, limão taiti, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, beterraba, tomate italiano, abobrinha italiana, vagem macarrão, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, coentro, salsão, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Cenoura e cebola sofrem aumento de preços nas Ceasas brasileiras

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Produtos comuns à mesa do consumidor brasileiro, as hortaliças cenoura e cebola tiveram alta de preços de mais de 20% e 50%, respectivamente, nas Centrais de Abastecimento do país em abril, indicando que esses produtos deverão sofrer aumentos consideráveis nos supermercados nas próximas semanas. A análise está no 5º Boletim Hortigranjeiro, divulgado nesta terça-feira (15) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Segundo o estudo, a cebola apresentou aumentos consideráveis em todos os mercados analisados e chegou a ficar 58,5% mais cara em Vitória/ES. A hortaliça também subiu de preço em mais cinco estados, como São Paulo (48,9%), Rio de Janeiro (48,5) e Recife (47,6), seguidos por Goiânia (43,7) e Belo Horizonte (26,2).

No caso da cenoura, a alta de preços percorreu quase todas as centrais, com exceção de Goiânia, onde a redução chegou a 5,79%. Os aumentos chegaram a 24,75% em Vitória, 16% em Fortaleza e 11,6% no Rio de Janeiro.

Frutas – Responsáveis pelos aumentos do mês anterior, as frutas começaram a retrair os preços em alguns estados. A banana-nanica, por exemplo, teve maior oferta nos principais centros produtores, o que refletiu na redução de preços na CeasaMinas, onde caiu cerca de 15%. Os índices também abaixaram em 9% na Ceagesp e na Ceasa Vitória. “A demanda não acompanhou o volume oferecido nesses mercados, o que gerou ainda mais competição dos próprios produtores para escoarem a produção”, explica o gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Erick de Brito Farias.

Outro produto que promete aliviar nas prateleiras é a melancia, que teve queda de preços na Ceasa/MG, com números em torno de 14% mais baratos. Na Ceasa/GO diminuiu 8,5%, na Ceagesp, 6,77%, na Ceasa/PE, 2,5% e na Ceasa/ES, 1,6%. As leves altas ocorreram somente na Ceasa/RJ (9%) e Ceasa/CE (1,98%).

Para quem procura preços mais em conta, outras hortaliças também ficaram mais baratas, como o almeirão folha larga - “radiche” (10%), ervilha (9%), vagem (4%) e inhame (3%). Em relação às frutas, algumas estão com boas quedas de preços, como a tangerina (33%), maracujá (20%), atemoia (19%), abacaxi (14%), jaca (8%), caqui (7%), pera (5%), carambola, limão e kiwi (4%), nectarina (3%) e pêssego (2%).


Ceasa Rj tem 32%, dos 175 produtos comercializados, em baixa

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O Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da CEASA-RJ, informou que, dos 175 produtos comercializados na Unidade cerca de 32% destes estão em baixa em relação à semana anterior, devido à redução do preço, enquanto que 20% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior, e os demais 48% se mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço.

Ao fazer uma análise do comparativo da segunda semana do mês de maio de 2018 com a primeira semana do referido mês, constatou-se que alguns produtos hortifrutigranjeiros apresentaram oscilações significativas nos seus respectivos preços.

Os principais produtos que apresentaram baixa no seu preço foram: Alface Extra (Pregado 6 Kg – 18 UN) (-23,11% / R$13,20); Coentro (Amarrado 1 Kg – 10 Un) (-35,71% /R$7,00); Couve-Flor (Pregado 16 Kg – 8 Un) (-21,09% / R$32,00); Erva-Doce (Amarrado 6 Kg – 6 Un) (-34,53% / R$22,30); Berinjela Extra (CX 10 Kg) (-25% / R$22,00); Batata Yacon (CX 2 KG) (-21,62% / R$37,00); Amora (CXTP 1 Kg – 4 BAN 0,25 Kg) (-41,67% / R$15,00); Morango Extra (CX 1,2 Kg - 4 cambucas) (-58,33% / R$15,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (20,83% / R$12,00); Couve Bruxelas (Amarrado 1kg – 10 Un) (21,88% / (21,88% / R$6,40); Nirá (MOL 1Kg) (26,28% / R$39,00); Abobrinha Brasileira (CX 20Kg) (20,45% / R$22,00); Batata Doce Extra (CX 20 KG) (32,14% / R$35,00); Limão Taiti (C 25 Kg) (25,63% / (R$79,00); Maracujá (CX 14 Kg) (35,19% / R$54,00).

Os demais produtos que permaneceram com seu preço estável foram: Palmito (unidade com 4Kg) (R$30,00); Tomate Cereja (CX 2 Kg – 4 Bandeijas) (R$12,00); Cebola Pera Imp./Holanda (SC 20 KG) (R$50,00); Atemóia (CX 2 Kg) (R$30,00); Maçã Fugi Nacional (CX 18 KG) (R$80,00); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (R$30,00); Ameixa Importada (CX 10 Kg) (R$70,00); Ovos De Codorna (30 DZ) (R$45,00).


quinta-feira, 10 de maio de 2018

Índice CEAGESP apresenta forte alta nos preços dos alimentos

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O volume comercializado no quadrimestre apresenta crescimento pífio de 0,98%. O coentro teve recorde de aumento, de 258,3%. 

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de abril com forte alta de 7,10% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas ficou muito abaixo da média histórica para o período. No entanto, foram as fortes chuvas do final de março que prejudicaram as culturas, principalmente as de legumes e verduras, com grande reflexo na qualidade dos produtos, provocando altas generalizadas no início de abril. O único setor que registrou baixa foi o de pescados.

Em abril, o setor de frutas registrou alta de 2,66%. As principais altas ocorreram nos preços da uva rubi (26,6%), do morango (25,7%), do abacate fortuna (25,4%), do mamão formosa (23,9%) e da uva benitaka (19,9%). As principais baixas ocorreram com o maracujá doce (-18,4%), com o maracujá azedo (-16,2%), com o mamão havaí (-13,9%), com a atemoia (-13,9%) e com o kiwi estrangeiro (-13,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 19,41%. As principais altas ocorreram com o pepino japonês (40,7%), com o maxixe (32,0%), com a abobrinha italiana (31,9%), com o jiló (31,8%), com o chuchu (25,6%) e com a beterraba (24,0%). As principais baixas ocorreram com os preços da abóbora seca (-7,1%), da ervilha torta (-6,3%), do cogumelo shimeji (-4,6%) e do pimentão vermelho (-4,6%).

O setor de verduras apresentou expressiva alta de 46,96%. As principais altas ocorreram com o coentro (258,3%), com as alfaces crespa (110,2%), lisa (93,9%) e americana (82,0%), com a salsa (77,4%), com a escarola (61,1%) e com o brócolos (59,7%). Registramos apenas uma baixa entre os produtos pesquisados: o orégano (-2,1%).

O setor de diversos apresentou alta de 3,18%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (44,9%), do alho estrangeiro chinês (5,8%) e do coco seco (3,1%). As baixas foram registradas nos preços dos ovos brancos (-5,2%), da canjica (-4,4%), dos ovos vermelhos (-4,3%) e do alho nacional (-3,5%).

O setor de pescados teve baixa de 2,70%. As principais baixas ocorreram com a tainha (-25,4%), com a sardinha (-21,8%), com o polvo (-20,5%), com o camarão ferro (-12,5%) e com o atum (-11,8%). As principais altas ocorreram com o salmão (16,7%), com a anchova (10,9%), com a lula congelada (8,0%) e com a pescada maria mole (7,7%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no primeiro quadrimestre deste ano, 1.099.374 toneladas, ante 1.088.638 toneladas negociadas no mesmo período de 2017. Crescimento de 0,98%, influenciado, principalmente, pelos setores de frutas e legumes, que apresentaram crescimento de 12,2% e 6,3%, respectivamente. O volume comercializado no mês foi da ordem de 274.957 toneladas e registrou um aumento expressivo de 8,5% em comparação a abril de 2017, quando atingiu 253.472 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de abril com forte alta, de 7,10%, por conta das altas nos preços dos setores de legumes e verduras, que estavam com bons preços no mês anterior. No acumulado do ano, temos alta de 7,73%. Para este mês de maio, prevemos o início de uma redução nos preços devido ao abrandamento do calor e menor risco de chuvas fortes. São previstas precipitações de chuvas em torno da média para o mês.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Ceagesp tem 30 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a  Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão Formosa, Tangerina Cravo, Tangerina Poncam, Carambola, Caqui Rama-Forte, Abacate Avocado, Goiaba branca, Coco Verde, Abobrinha Italiana, Chuchu, Abobrinha Brasileira, Cará, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Couve-Flor, Salsa, Alfaces, Brócolis Ninja, Couve Manteiga, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão Papaya, Goiaba Vermelha, Caju, Laranja Lima, Laranja Pera, Caqui Guiombo, Manga Palmer, Manga Tommy, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Melão Amarelo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Abóbora Japonesa, Tomate Carmem, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Agrião, Rúcula, Repolho Verde, Espinafre, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão Taiti, Abacate Margarida, Maracujá Azedo, Caqui Fuyu, Melancia, Figo Roxo, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Beterraba, Tomate Italiano, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta,  Rabanete, Coentro, Brócolis Comum, Repolho Roxo, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ceagesp tem 25 alimentos mais em conta esta semana

                    Resultado de imagem para caqui rama forte

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, carambola, maracujá azedo, caqui rama forte, limão taiti, abacate avocado, goiaba branca, coco verde, laranja seleta, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, milho verde, repolho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melancia, tangerina poncam, melão amarelo, figo roxo, banana nanica, lima da pérsia, uva niágara, maçã gala, beterraba, abobrinha brasileira, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, espinafre, salsão, alho nacional, batata escovada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga palmer, caqui fuyu, mamão formosa, mamão papaya, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, abobrinha italiana, abóbora japonesa, vagem macarrão, pimentão amarelo, pimentão vermelho, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, salsa, agrião, rúcula, rabanete, coentro, alfaces, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa, cebola nacional e coco seco.


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cebola é vendida a R$ 1,75, o quilo, na Ceasa Grande Rio

                  Imagem relacionada

Mas o produto, como acontece com a batata, pode chegar a R$ 3 o quilo na venda direta ao consumidor.  Claro, ele pode baixar um pouco nos dias de promoção que a rede supermercadista realiza. Portanto, fique atento.  A Ceasa da Bahia é o segundo melhor preço do país para a cebola, vendendo a R$ 1,90, o quilo do alimento.  As ceasas do Espírito Santo e do Distrito Federal, empataram em R$ 2,25. 

Já as ceasas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de Minas Gerais empataram também, mas com o preço de R$ 2,50, por quilo no atacado.  A tabela consta do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro - Prohort. 

Na Ceasa Grande Rio, na sexta-feira passada, a saca de 20 kg da cebola nacional amarela estava apresentando preços variados: Santa Catarina (R$ 60), São Paulo (R$ 35) Rio Grande do Sul (R$ 40). A cebola roxa nacional estava sendo vendida a R$ 75, a saca de 20 kg. 

No caso da cebola importada por aquela central fluminense, a holandesa apresenta o menor preço (R$ 50), seguida da Argentina (R$ 60).

De acordo com a Associação Brasileira de Horticultura (ABH), Santa Catarina é o estado que mais produz cebola, com 33,3%. Em seguida, na ordem, vem os estados da Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Minas Gerais.  No somatório geral da produção, os estados do Sul são responsáveis por 55,47% do total geral.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

CeasaMinas: preço médio de hortigranjeiros fica 6,6% maior

                                Resultado de imagem para mamão formosa

As maiores altas ficaram por conta do mamão Formosa (56,1%), manga (27,5%) e ovos (14,2%), enquanto as baixas registradas, por exemplo, são as da batata (-7,5%), tomate (-8,7%) e chuchu (-34,8%).

O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, apresentou alta no preço médio de 6,6% no comparativo de março com fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Alguns dos produtos que mais influenciaram o aumento do grupo, a exemplo da cenoura, beterraba e mamão formosa, passam por períodos de ofertas reduzidas, em razão de entressafras aliadas a problemas climáticos. Ainda assim, o consumidor pode encontrar produtos com preços em queda, entre os quais estão o abacate, a goiaba e o limão tahiti.

O chefe substituto da Seção de Informação de Mercado da CeasaMinas, Douglas Costa, explica que, de modo geral, a situação de preços fica melhor para o consumidor a partir de maio, por conta da melhoria do clima nas regiões produtoras. "De todo modo, a recomendação é a de sempre pesquisar e ficar atento às dicas de consumo próprias de cada época".

Entre as hortaliças, cujo preço médio foi em média 1,9% maior, os destaques das altas foram a beterraba (13,2%), cenoura (12,1%) e moranga (11,3%). Entre as quedas, estão o chuchu (-34,8%), batata (-7,5%) e tomate (-8,7%). Apesar da redução de preço em março, a batata poderá apresentar altas a partir deste mês de abril por causa de uma redução na oferta.

Já o tomate, apesar de ter ficado 8,7% mais barato em março, deve exigir atenção do consumidor, pois problemas climáticos ainda podem contribuir para alta de preço.

Frutas

As frutas ficaram em média 10,4% mais caras no balanço, influenciadas principalmente pelos aumentos do mamão formosa (56,1%), manga (27,5%), laranja (16%) e banana prata (14,6%). O mamão foi afetado por problemas climáticos em regiões produtoras do Sul do Bahia e do Norte do Espírito Santo. O preço maior da laranja está ligado, entre outros fatores à menor oferta de variedades, o que reduz a concorrência.

Já a banana prata, além de estar em entressafra, teve a produção afetada por problemas climáticos em São Paulo e Santa Catarina. Já a manga entrou em entressafra, após passar por um período de preços mais baixos.

A boa notícia para quem não abre mão de frutas no cardápio é que há várias opções com bons preços. Entre elas, os destaques são a tangerina ponkan, que começou a entrar em um período de maior oferta, com queda de 16,8% no preço em março. O pico da safra desta fruta deverá se dar entre maio e setembro.

A goiaba, cuja maior oferta se dá entre março e maio, é outra dica, com redução de 10,9% no preço. Vale aproveitar também a situação favorável de consumo do abacate, que ficou 9,2% mais barato em março, devendo se manter com preços baixos até julho, de acordo com calendário de comercialização da CeasaMinas. Já o limão tahiti ficou 6,6% mais barato, com bom volume previsto para até fim de abril. A partir de maio, a fruta deverá entrar em um período regular, com tendência de leve alta no preço.

Merece destaque também o caqui, cujo período safra deve se prolongar até junho. Para se ter uma ideia, o preço médio do caqui em março chegou ser 45% menor em relação ao início de safra, no mês de janeiro, no atacado da CeasaMinas.

Ovos

Os ovos ficaram 14,2% mais caros em março, por conta do início da Quaresma, quando tradicionalmente esse produto apresenta seu preço mais alto.

Ceagesp detectada alta média de 0,21% nos preços

                                    Resultado de imagem para mamão havai

O mamão Havaí subiu 89,9 %, considera a maior alta na maior central de abastecimento do país, situada em São Paulo.  Outros alimentos que tiveram altas absurdas foram o alho chinês (15,2%), o alho nacional (9,7%), os ovos brancos (11,1%) e a sardinha fresca (69,2%). 

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de março com alta de 0,21% em relação ao mês anterior. Apesar da média de chuvas ter sido semelhante à média histórica para o período, a concentração de precipitação para o final do mês prejudicou as culturas de verduras, porém, sem reflexos nos preços em março. Os setores de legumes e verduras registraram baixa nos preços, compensando, parcialmente, as fortes altas ocorridas do início do ano.

Em janeiro, o setor de frutas registrou alta de 0,74%. As principais altas foram nos preços do mamão havaí (89,9%), do caju (34,0%), do mamão formosa (33,3%), da melancia (20,4%) e da laranja pera (18,0%). As principais baixas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-29,0%), com a pera estrangeira d’Anjou (-23,5%), com a maçã nacional fuji (-14,4%) e com a jaca (-13,0%).

O setor de legumes registrou recuo de 3,99%. As principais baixas ocorreram com os pimentões amarelo (-28,3%), e vermelho (-22,8%), com o chuchu (-27,3%), com o cará (-18,8%) e com o inhame (-16,0%). As principais altas ocorreram com a cenoura (10,4%), com a vagem macarrão curta (7,8%), com o pepino comum (5,3%) e com o jiló (5,1%).

O setor de verduras apresentou forte baixa de 5,53%.  As principais baixas ocorreram com a alface americana (-22,3%), com a catalonha (-17,9%), com o almeirão pão de açúcar (-17,5%), com a cenoura com folhas (-15,8%), com a alface lisa (-15,3%) e com as alfaces hidropônicas lisa e mimosa (-14,7%). As principais altas foram do brócolos ninja (12,3%), da couve-flor (9,4%) e da salsa (6,5%).

O setor de diversos apresentou alta de 0,79%. As principais altas ficaram por conta do alho estrangeiro chinês (15,2%), dos ovos brancos (11,1%), dos ovos vermelhos (10,0%) e do alho nacional (9,7%). As baixas ocorreram com a batata beneficiada lisa (-8,3%) e com o amendoim com casca (-2,7%).

O setor de pescados teve alta expressiva de 4,70%. As principais altas foram da sardinha fresca (69,2%), do namorado (14,4%), da pescada tortinha (13,9%), do robalo (12,6%) e da corvina (12,3%). As principais baixas ocorreram com a tainha (-6,4%) e com o camarão ferro (-4,3%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou no trimestre 824.418 toneladas ante 835.166 negociadas no mesmo período de 2017. Decréscimo de 1,29%, influenciado principalmente pelo setor de Legumes que apresentou diminuição no volume de 4,27% em relação ao mesmo período do ano passado. O volume comercializado em março deste ano, da ordem de 291.366 toneladas, registrou uma leve retração de 0,25%, em comparação a março de 2017, quando atingiu 292.087 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de março com leve alta, de 0,21%, contida pela redução dos preços nos setores de Legumes e Verduras. No acumulado do ano temos alta de 0,59%. Para este mês de abril prevemos o início de uma redução nos preços devido ao abrandamento do calor e menor risco de chuvas fortes.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

quarta-feira, 7 de março de 2018

Ceagesp: Limão taiti e chuchu estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga palmer, laranja seleta, melão amarelo, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum, e pepino caipira, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Caqui rama-forte, figo roxo, mamão formosa, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cenoura, pimentão verde, mandioca, abóbora japonesa, espinafre, rúcula, salsão, agrião, nabo, couve manteiga, rabanete, alho nacional, batata escovada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cara, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, agrião, coentro, e coco seco.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Preços subindo na Ceasa do Rio

Ceasa-RJ registra alta de 6,81% nos preços dos produtos. O setor granjeiro também registrou aumento de 7,92%. Já o de frutas, baixa considerada.

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de fevereiro em alta de 6,81% comparado a janeiro desse ano. A alta dos preços pode ser explicada devido à queda na quantidade comercializada.

Em fevereiro, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 4,81% comparada ao mês de janeiro. As principais frutas que apresentaram alta foram: Banana Figo cx 2kg (36,11% - R$ 40,83), Jaca unidade 3kg (53,06% - R$ 15), Kiwi cx 8kg (39,28% - R$ 125), Manga Tommy cx 25kg (31,86% - R$ 37,50).

Já o setor de Hortaliças Fruto registrou uma baixa de -5,95%nos preços, o menor registro entre os grupos. Os principais frutos que apresentaram baixa foram: Abóbora Pescoço 1kg (-18,48% - R$ 1,56), Berinjela cx 10kg (-15,99% - R$ 15,63), Jiló cx 15kg (-15,52% - R$ 25,63), Quiabo cx 15kg (-25% - R$ 26,13), Tomate Longa Vida cx 22kg (-19,45% - R$ 46,97). Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram pouca variação.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -5,52% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra cx 2kg (-16,67% - R$ 21,67), Alface 6kg (-17,78% - R$ 10,25) e Couve-flor Média (-19,07% - R$ 1,67).

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou um forte aumento de 15,79%, o maior aumento dos produtos hortifrutigranjeiros. Os principais produtos em alta foram: Cará cx 20kg (15,94% - R$ 46,38), Cebola Pera SC saco 20kg (22,19% - R$ 40,65), Nabo cx 20kg (34,41% - R$ 50).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Nacional cx 10kg (-15,75% - R$ 103,13), Cenoura cx 18kg (-18,13% - R$ 36,26) e Rabanete 1kg (-15,25% - R$ 2). Alguns produtos não registraram cotação de seus preços em um dos dois meses analisados, como foi o caso do Alho Roxo Argentino, Cebola Pera Pernambuco e Cebola Pera São Paulo. Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram uma variação baixa.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Batata liderou saldo positivo na comercialização da CeasaRio

De acordo com a assessoria de comunicação da Ceasa fluminense, sua sede no Irajá, Zona Norte da capital carioca, verificou algumas altas no consumo. Batata e a banana ajudaram muito. Veja.

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Segunda maior Central de Abastecimento da América Latina, a Unidade da Ceasa-Irajá - a primeira é a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) -, teve um salto positivo na comercialização de produtos dentro da Unidade em 2017.

O produto com maior índice de comercialização foi a batata, que teve 217,3 toneladas vendidas dentro do Mercado, 21% a mais que em 2016, quando foi vendida 179,8 toneladas, segundo informou o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ.

Em segundo vem a banana, com 138,2 toneladas comercializadas, aumento de 62% comparado ao ano de 2016, quando foi vendida 85,2 toneladas da fruta dentro do mercado.

Em terceiro foi a laranja, com um aumento de 16% na comercialização em relação a 2016. Foram 124,4 toneladas comercializadas em 2017, contra 106,8 toneladas no ano anterior.

Em seguida vem o tomate, com 101,2 toneladas em 2017, 6% a mais que em 2016, quando registrou 95,7 toneladas comercializadas.

E logo abaixo vem a cebola, que teve um aumento de 89% na comercialização em 2017. Foram 96,1 toneladas comercializadas, contra 50,9 toneladas em 2016.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Ceagesp: Índice registra leve alta de 0,08% em outubro

As altas maiores foram as da batata lisa, 67,5% e coentro, 70,5%. Indicador econômico, no entanto, registra baixa de 2,47% em 12 meses. Volume comercializado acumulado no ano cresce pífios 3,80%.
 
             

O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com leve alta de 0,08%. A continuidade das chuvas leves contribuíram para uma produção de qualidade e com bom volume, o que ajudou a segurar os preços no mês. O volume comercializado acumulado no ano, em comparação com o mesmo período de 2016, cresceu 3,80%.

Em outubro, o setor de frutas registrou alta de 0,57%. As principais altas foram do maracujá doce (42,4%), do figo (42,1%), do maracujá azedo (40,0%), da carambola (29,4%), e do abacate quintal (28,3%). As principais baixas ocorreram com a ameixa estrangeira (-63,0%), com a acerola (-45,2%), com o caju (-30,8%), com o mamão formosa (-26,1%) e com o mamão havaí (-12,5%).
 
O setor de legumes registrou baixa de 1,26%. Os principais recuos ocorreram com os pepinos caipira (-33,1%) comum (-28,0%) e japonês (-25,4%), com o maxixe (-27,2%), com a vagem macarrão curta (-22,1%) e com as abobrinhas italiana (-20,1%) e brasileira (-13,5%). As principais altas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (67,0%), com a abóbora seca (25,2%) e com o quiabo (18,8%).
 
O setor de verduras apresentou queda de 0,72%. As principais baixas foram da salsa (-23,2%), do salsão (-11,9%), da alface lisa (-11,6%), do agrião hidropônico (-9,8%), do almeirão (-8,8%) e da chicória (-8,4%). As principais altas foram do coentro (70,5%), da couve flor (32,1%), da acelga (12,9%), do brócolos ninja (12,5%) e do brócolos ramoso (8,6%).
 
O setor de diversos apresentou forte alta de 5,83%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (67,5%), da batata comum (18,7%) e do coco seco (8,0%). As principais baixas ocorreram com os ovos vermelhos (-7,9%), com o alho estrangeiro chinês (-7,1%), com os ovos brancos (-7,0%), com o alho nacional (-6,4%) e com o amendoim com casca (-4,6%).
 
O setor de pescados registrou baixa de 1,90%. As principais baixas foram da lula congelada (-15,3%), da tainha (-14,4%), do cascote (-13,3%), da espada (-12,9%), da anchova (-11,7%) e do atum (-9,8%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (35,4%), com a sardinha fresca (8,8%), com o curimbatá (6,4%) e com a abrótea (6,3%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 274.646 toneladas ante 268.264 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 2,38%.
 
No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,80%. O volume passou de 2.629.469 toneladas negociadas em 2016 para 2.729.329 toneladas em 2017.
 
Tendência

O Índice CEAGESP fechou o mês de outubro em leve alta, influenciada pela elevação dos preços no setor de Frutas e Diversos, mas que foi compensada pelas baixas nos demais setores. As chuvas ocorridas no mês favoreceram os setores de Legumes e Verduras. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o período, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas mais sensíveis, com piora na qualidade das mesmas e possível aumento de preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Ceagesp: preços sobem 1,31% em junho

Mas analistas financeiros indicam que o cenário continuará positivo para o consumidor.

As chuvas prejudicaram a qualidade e a oferta das verduras e legumes, refletindo um aumento do Indicador em 1,31%. Já o volume comercializado no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2016 cresceu 4,1%.

               
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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,31%. No primeiro semestre do ano, o indicador acumula baixa de 7,27%. Portanto, o cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 11,7% nos preços praticados.

Em junho, o setor de frutas subiu 0,79%. As principais altas foram da ameixa estrangeira americana (207,2%), limão taiti (55,5%), melancia (35,2%), mamão havaí (35,1%), figo roxo (21%) e abacaxi (19,8%). As principais baixas foram do morango (-27,4%), maracujá azedo (-23,2%), da laranja pera (-19,7%), laranja lima (-17,1%) e do coco verde (-15,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 4,32%. As principais elevações ocorreram na abobrinha italiana (48,4%), pimentão verde (47,5%), pimenta cambuci (38,1%), jiló (36,4%) pimentão amarelo (36,5%) e maxixe (30,1%). As principais baixas ocorreram com o tomate comum (-23%), mandioca (-15,1%), tomate caqui e a cenoura, ambos com queda de 10,1%.

O setor de verduras teve alta expressiva de 15,89%. As principais altas foram das alfaces crespa e lisa (63% e 57,3% respectivamente), coentro (44,6%), alface americana (32,4%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (26,5%), rúcula (25,7%), e escarola e rúcula hidropônicas (23,5%). As principais baixas foram da couve flor (-15,3%), repolho (-15%), erva-doce (-14,7%) e do brócolos ninja (-9,0%).

O setor de diversos apresentou baixa de 2,99%. Os principais recuos foram da batata comum (-11,0%), da batata beneficiada (-8,8%), da cebola nacional (-6,2%), e do milho de pipoca (-4,5%). Os aumentos ficaram por conta da canjica (1,3%), e dos ovos brancos (1,0%) e vermelhos (0,7%). 

O setor de pescados registrou queda de 4,58%. As principais baixas foram do camarão ferro (-18,5%), do atum (-11,2%), do cação congelado (-9,3%) e da anchova (-5,8%). Os principais aumentos foram do cascote (23,4%), da pescada maria mole (12,3%), da abrótea (9,1%) e das pescadas goete (8,7%) e tortinha (6,6%).  

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 271.174 toneladas ante 245.142 negociadas em junho/16. Crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do semestre houve crescimento de 4,1%. O volume passou de 1.584.583 toneladas negociadas em 2016 para 1.649.454 toneladas em 2017.

TENDÊNCIA

Os preços dos produtos iniciaram o mês de junho comportados, favorecidos pela boa oferta e qualidade, porém em meados do mês, com as fortes chuvas ocorridas nas regiões produtoras, a oferta e a qualidade das verduras e legumes foram duramente prejudicadas. No inverno, é prevista uma demanda menor por verduras, por conta das escolhas do consumidor, apesar da boa qualidade dos produtos. Porém, no próximo mês, a ocorrência de frentes frias pode afetar negativamente a produção, caso ocorram geadas.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.