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domingo, 28 de janeiro de 2018

Arroz a R$ 2,21, o quilo, na Ceasa Rio

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O preço do quilo do arroz está bem variado nas redes de supermercados do Rio, dependendo da marca e do tipo o Mudial e o Guanabara, duas gigantes do setor e bastante populares, estão com preços variando entre R$ 2,39 e R$ 3,18. Na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, o fardo do arroz branco fino de 30 kg está custando R$ 66,30, ou R$ 2,21. Cada fardo tem 30 pacotes de 1 kg. Os preços fazem parte do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (Sima).

Já o feijão preto tipo 1, fardo com 30 kg está custando R$ 127,50, ou R$ 4,25. O feijão preto Mundial, por exemplo, na promoção, estava custando R$ 3,59 o quilo. Mas, na Ceasa, você ainda pode negociar o preço, potendo baixar ainda mais, dependendo da loja onde está comprando. 

Outros preços verificados pelo Blog Ceasa Compras, são:

Açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23,50; Ervilha em grão, 10 pct R$ 25,90; Farinha de mandioca, fardo de 20 kg, R$ 71,80; Milho de pipoca, 5 kg, por R$ 14,90; Sal, fardo com 30 pct, R4 32,40.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Já viu o azeite artesanal de abacate ?

Para manter as máquinas de fabricar azeite funcionando, a Oliq começou a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate, a fruta que está na onda em boa parte do mundo.

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Para aproveitar o maquinário parado na entressafra das azeitonas, produtores de azeite de São Bento do Sapucaí, em São Paulo, começaram a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate. Para manter a fábrica em funcionamento por mais meses no ano e com os olhos no mercado fitness, que está interessado nas propriedades nutritivas do abacate, há quase dois anos a Oliq iniciou a produção do tipo exótico de azeite no Brasil. 

A sócia da empresa, Vera Ribeiro, explica que extração do azeite de abacate já acontece há muito tempo em países como Chile, Peru, México e Nova Zelândia, que cultivam tanto as oliveiras, como abacateiros. No Festival Origem, a Oliq apresentou na feira de produtores os dois tipos de azeite: de oliva e de abacate.

No Brasil, a safra de azeitona acontece entre fevereiro e março, enquanto o abacate só atinge seu auge de produção em julho, agosto e setembro. Vera explica que comprar o abacate dos vizinhos, quando estão produzindo em abundância e com um preço mais baixo, é uma boa técnica para continuar trabalhando durante todo o ano. “O azeite de abacate tem a mesma qualidade do azeite de oliva, pois é tirado bruto, um suco oleoso da fruta que contém polifenóis e antioxidantes”, diz.

Há oito anos, os três sócios da Oliq, Vera Ribeiro, Antônio Batista e Cristina Vicentin, conheceram o trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O órgão estava experimentando novos modelos de olivicultura em Maria da Santa Fé, quase na divisa entre Minas Gerais e São Paulo. 

Os produtores contam que fizeram parte do início de um novo ciclo de cultivo de oliveiras e de extração de azeite extravirgem na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Hoje, a Oliq tem 11 mil pés plantados de oliveiras.

Segundo vera, produzir azeite em solo brasileiro é uma oportunidade para o público nacional de ter acesso a um azeite novo, no auge de sua qualidade, tanto nutricional quanto em sabor. “O sabor do azeite extravirgem é herbáceo, frutado. O que estamos acostumados é o sabor de azeites mais fermentados, mais velhos”, explica

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Sem culpa: Chocolate e vinho para retardar o envelhecimento

Segundo um novo estudo, o antioxidante resveratrol, encontrado na uva e no cacau, contribui para o processo de renovação e rejuvenescimento celular. Vinho para combater o diabetes.

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De acordo com um novo estudo publicado no periódico científico BMC Cell Biology, o polifenol resveratrol, um componente do chocolate amargo e do vinho tinto, pode ajudar no processo de renovação celular. A substância antioxidante também pode ser encontrada em outros alimentos, como o mirtilo e o amendoim.

Segundo os cientistas da Universidade de Exeter e da Universidade de Brighton, ambas no Reino Unido, esse pode ser um grande avanço nas descobertas sobre envelhecimento e rejuvenescimento de células senescentes – células que atingiram seu limite de divisão, mas permanecem inativas, sem a morte celular natural. Uma das possíveis explicações para o fato de as pessoas mais velhas serem mais suscetíveis a doenças é o acúmulo dessas células senescentes, que não mais funcionam como deveriam.

Em uma pesquisa anterior, os cientistas identificaram uma classe de genes, chamados de “fatores de empalme”, que garantem o funcionamento das células, mas eles se desligam natural e progressivamente à medida que envelhecemos. As células senescentes, por exemplo, possuem menos “fatores de empalme” do que as outras.

Resveratrol

No entanto, o novo estudo mostrou que o resveratrol pode inibir esse efeito. Segundo os pesquisadores, depois de algumas horas de observação, as células mais antigas começaram a se dividir e alongar os telômeros – estruturas que protegem o cromossomo, mas se esgotam com o tempo -, em um claro sinal de rejuvenescimento.

“Quando vi algumas das células rejuvenescerem, não consegui acreditar. Essas células inativas pareciam células jovens. Era como mágica”, disse Eva Latorre, uma das cientistas do estudo, ao jornal britânico The Independent. “Repeti os experimentos várias vezes e em todos os casos as células rejuvenesceram.”

Qualidade de vida

Os pesquisadores esperam que o novo achado estimule outras pesquisas no campo, como o desenvolvimento de terapias para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor conforme envelhecem – sem problemas neurodegenerativos, por exemplo.

“Este é um primeiro passo na tentativa de fazer as pessoas viverem uma vida normal e com a saúde para toda a vida”, disse Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter. “Nossos dados sugerem que o uso dessas substâncias pode fornecer um meio para restaurar as funções das células antigas.”

Vinho contra o diabetes

Em um outro estudo publicado recentemente no periódico científico Diabetologia, mulheres que consumiam moderadamente vinho tinto tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes. Segundo a pesquisa, feita pelo Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, essas mulheres apresentaram 27% menos casos do que as outras, com um consumo mais leve da bebida.

De acordo com os cientistas, isso se deve ao fato de a bebida feita da uva conter alto teor de antioxidantes que reduzem o impacto dos radicais livres nas células, os mesmos encontrados no chocolate amargo, em frutas silvestres, castanhas e no amendoim.

No entanto, o vinho não é o único benfeitor. Os alimentos e bebidas que mais contribuíram para os altos índices de antioxidantes nas mulheres foram frutas, vegetais, chás e chocolate amargo (cacau).

Para chegarem aos resultados, os pesquisadores acompanharam o consumo e a dieta de 64.000 mulheres entre os 40 e 65 anos que não tinham diabetes, durante quinze anos.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Batata, grande destaque em preços baixos

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Conab/Prohort divulga o 10º Boletim Hortigranjeiro (19/10/2017), apontando o que está cara e mais barato nas centrais de abastecimento. O preço do mamão explodiu.

Alface, batata e cebola foram as hortaliças mais baratas nas principais Ceasas do país no mês de setembro. A análise de preços faz parte do 10º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado a quinta-feira (19).

Dessas hortaliças, o grande destaque foi mesmo a batata, que vem apresentando preços mais baixos desde o ano passado, graças à grande oferta. As maiores quedas ocorreram em Goiânia/GO, de 18%, Recife/PE e Curitiba/PR, as duas últimas com percentuais em torno de 14%. Em Brasília/DF, a cotação caiu 11% em relação ao mês anterior, seguida de Belo Horizonte/MG (10%), Vitória/ES (9%) e São Paulo/SP (7%).

No caso da alface, que também teve queda em todos os mercados analisados, o preço recuou mais de 30% nas Ceasas de Goiânia/GO e Recife/PE. A razão, segundo o estudo, foi a boa oferta no mês de setembro, enquanto a demanda foi menor na maioria das centrais. Já a cebola, que baixou 17% de preço em Brasília/DF e 15% em Vitória/ES, apresenta quedas sistemáticas graças à forte oferta nacional.

Frutas - Depois de um primeiro semestre marcado por quedas sucessivas nos preços, as frutas ficaram mais caras em quase todas as centrais analisadas no mês de setembro. Os valores do mamão subiram em todas as centrais analisadas, com variações de aumento que chegaram a 164% em Goiânia. Nessa unidade, o preço da caixa do mamão passou de R$ 20 para R$ 50. Outras altas da fruta ocorreram em Brasília (57%) e em Belo Horizonte (53%).

A banana, que já havia dados sinais de aumento no mês anterior, apresentou alta de preços em quatro entrepostos. As maiores variações ocorreram na Ceasa/PR (23%) e na Ceagesp/SP (14%). Somente nas Ceasas de Goiás, Pernambuco e Ceará é que houve leve queda nos preços. A melancia também ficou mais cara em quase todas as centrais, com destaque para o aumento de 25% em São Paulo. Apesar dessas elevações, algumas frutas tiveram registro de queda nos preços, como nectarina (38%), ameixa (36%), caju e coco (26%), manga (18%) e morango (13%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente por grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de setembro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Hortigranjeiros ficam 3,3% mais baratos

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Balanço parcial de preços foi divulgado pela CeasaMinas, citando também os alimentos que registraram alta considerável, como o tomate.
Os hortigranjeiros ficaram, em média, 3,3% mais baratos nos primeiros 11 dias de setembro, em relação ao mesmo período de agosto. A redução foi influenciada principalmente pelas boas ofertas de algumas hortaliças muito consumidas, com destaque para a cenoura (-13,6%), batata (-10,5%) e cebola (-8,1%).

No grupo das frutas, a principal queda de preço foi verificada com a manga (-20,1%), cujo volume ofertado aumentou em razão da chegada das variedades consideradas mais comuns, a exemplo da espada. Essas mangas acabam se somando aos tipos mais nobres da fruta, a exemplo da tommy. O consumidor também pode aproveitar os bons preços do morango (-15,1%) em início de safra, e da goiaba (-6,3%), em oferta regular.

Altas
O balanço parcial ainda traz produtos com altas de preços, com destaque para o tomate (20,7%) e a abobrinha italiana (44,6%), cujas ofertas foram reduzidas por conta de temperaturas baixas verificadas em agosto. Já o preço da mandioca (3,5%) foi pressionado pela boa demanda.

Entre as frutas, a banana prata (23,6%) e o mamão havaí (19,1%) ficaram mais caros também por causa de problemas climáticos em regiões produtoras. A alta do limão, que ficou 5% mais caro, está ligada à entressafra do produto, comum de setembro a novembro.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Ceagesp indica as flores sazonais de julho

A maior parte das flores só vai surgir na próxima estação, em setembro, mas nesse período ainda é possível encontrar lindas plantas para decorar e perfumar o ambiente. Conheça quais são as espécies:

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Dracena: 

Essa planta ornamental nativa da região da África tropical (Moçambique, Angola e Sudão) pode ser cultivada na absoluta exposição do sol ou em ambientes fechados. Nos locais internos ela serve como purificadora de ar, já que filtra grande quantidade de elementos tóxicos. 

Estrelícia: 

Teve origem na África do Sul, cultivada sob sol pleno pode produzir de cinco a oito flores ao mesmo tempo por muda. Sua flor lembra um pássaro e é muita utilizada na decoração de ambientes internos e externos.

Goivo: 

Também pode ser conhecida como matióla, a flor é muito perfumada e comumente utilizada na decoração de casamentos, pode ser encontrada nas cores rosa, branco, violeta e vermelho, além de tons híbridos.

Palmeira: 

Além da beleza que a palmeira fornece ao ambiente, a planta ainda serve de matéria-prima para muitas utilidades como jangadas, canoas, calhas, cestos, esteiras, chapéus, etc. 

Prímula: 

Costuma florescer no final do inverno, antes de outras plantas, por isso seu nome que no latim primus significa “primeiro”. Também possui o significado de realeza, pois era ligada ao reino na Rainha Vitória, da Inglaterra. 

Na Feira de Flores da CEAGESP no Entreposto da capital é possível encontrar flores, mudas de árvores, sementes e plantas ornamentais o ano inteiro. Não deixe de conferir:

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7
2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

Deflação nos preços dos alimentos

O Blog CeasaCompras já vinha apontando essa queda, apresentando pesquisas econômicas feitas pelas maiores centrais de abastecimento do país, muito antes do IBGE se posicionar. Quem segue nossas informações tem a oportunidade de economizar na compra da feira da semana. Veja outros detalhes.

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A queda nos preços dos alimentos chegou a 19,22%, em junho deste ano. Foi o caso do tomate, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA), divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira abaixo a lista completa dos 10 alimentos que tiveram as maiores deflações no mês.

Tomate - O valor do tomate recuou 19,22% em junho, segundo o IBGE. Foi o produto que registrou a maior deflação no mês.

Laranja baía - O preço da fruta caiu 18,36% no mês, de acordo com o indicador do IBGE.

Goiaba - Foi de 11,6% o recuo no preço da fruta em junho segundo o IBGE.

Laranja pera - A deflação da laranja pera foi de 10,75%.

Maracujá - Foi de 10,58% a queda nos preços da fruta no mês que passou.

Cenoura - No mês, o preço do legume perdeu 9,68%.

Batata-baroa - Um dos tubérculos favoritos de quem pratica esportes, a batata-baroa registrou deflação de 9,56% em junho.

Dourada (peixe) - O peixe de água doce registrou queda de 9,21% no mês em seus preços.

Tangerina - A fruta ficou 8,79% mais barata no mês.

Banana d'água - O valor da fruta caiu 7,6% em junho segundo o IBGE.

 Mais pesquisa

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação.

O IPCA teve deflação de 0,23% no mês de junho, a primeira em 11 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na sexta-feira (7). O resultado é o mais baixo para um mês de junho desde o início do Plano Real.

A última vez que o índice teve variação negativa foi em junho de 2006, quando a taxa caiu 0,21%. O IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1998, quando a taxa atingiu -0,51%.

O primeiro semestre do ano fechou em 1,18%, bem menos do que os 4,42% registrados em igual período de 2016, diz o IBGE. Considerando-se todos os primeiros semestres, é o resultado mais baixo da série histórica.

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação. Veja abaixo os preços que mais caíram e os que mais subiram no primeiro semestre:

Maiores baixas no 1º semestre:

    Abacate: -45,62
    Limão: -34,18
    Mandioquinha (batata-baroa): -33,82
    Inhame: -32,72
    Feijão-preto: -28,43
    Maçã: -27,67
    Banana-maçã: -26,43
    Laranja-baia: -25,05
    Banana-d'agua: -23,32
    Transporte hidroviário: -23,20
    Maracujá: -21,88
    Tangerina: -20,53
    Passagem aérea: -20,06
    Mandioca (aipim): -18,05
    Mamão: -16,63 

Maiores altas no 1º semestre:

    Manga: 43,10
    Morango: 25,18
    Açaí (emulsão): 24,38
    Peixe-pintado: 22,99
    Pimentão: 11,62
    Repolho: 11,22
    Manteiga: 11,11
    Alface: 10,92
    Brócolis: 10,87
    Ovo de galinha: 10,60
    Educação infantil: 10,22
    Ensino fundamental: 10,07
    Creche: 9,94
    Ensino médio: 9,88
    Peixe-pacu: 9,81

Pesquisa aponta líder no feijão e arroz

A Camil foi mencionada como a melhor marca de arroz e feijão por 44% e 42% dos paulistanos da classe A e B que cozinham, segundo pesquisa do Datafolha. Pela segunda vez, a Camil é a marca mais lembrada quando se trata da famosa dupla da cozinha brasileira.

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A maior parte do arroz da empresa vem de plantações no Sul do país. Já o feijão é cultivado em Minas Gerais, no Sudeste. A Camil —sigla da Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda.— foi fundada em 1963, na cidade de Itaqui (RS). Foi a primeira a oferecer arroz ensacado no país, na década de 1970, e começou a vender feijão em 1987.

Nos últimos anos, o tradicional feijão com arroz da marca ganhou versões mais sofisticadas. "A Camil atua no segmento de grãos especiais desde 2004. A linha premium, chamada de Gourmet, conta com seis variedades de arroz: Culinária Italiana [carnaroli], basmati, vermelho, preto, selvagem e o recém-lançado miniarroz", diz Christina Larroudé, gerente de marketing da marca.

O feijão é comercializado nas linhas Todo Dia, Pronto e Cores, que inclui os tipos jalo, rajado, bolinha, branco, rosinha e fradinho.

Para tirar o estigma de simplória atrelado à combinação, a empresa criou a campanha "Sou Arroz com Feijão", com o nadador Gustavo Borges e a atriz Dira Paes.

"Nossa proposta foi 'ressignificar' o arroz com feijão e mostrar que esses dois ingredientes proporcionam a força necessária para que os brasileiros continuem superando seus desafios", conta Christina.

Ceagesp tem tainha pra todo mundo!

A boa notícia vinda da capital paulista é que até o final do mês, em todos os finais de semana de julho, acontece na CEAGESP a Festa da Tainha na Brasa no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo, que funciona no Entreposto Terminal São Paulo. A inspiração do evento vem das festas tradicionais do litoral paulista e catarinense, em que o pescado é o prato principal. 

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Ao preço de R$ 59,90, será servida a tradicional tainha na brasa preparada à moda do litoral com acompanhamentos como arroz, salada e pão. Uma porção serve generosamente a duas pessoas. Para quem não aprecia peixe, serão oferecidas outras opções de comida, como macarrão com parmesão e a tradicional sopa de cebola da CEAGESP. Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte.

O diferencial dessa festa está no seu caráter social, em que parte da renda será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades carentes ao redor da CEAGESP. Além disso, haverá o sistema de delivery, em que se pode comprar no local e levar para casa, além de área de recreação infantil. O estacionamento terá taxa única de R$ 10 pelo tempo que estiver no evento.

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SERVIÇO - FESTA DA TAINHA NA CEAGESP
Todos os sábados e domingos de julho (dias 8 e 9, 15 e 16, 22 e23, 29 e 30/7)
Sábados das 12h às 0h, e domingos das 12h às 18h.
Pátio do Pescado – Rua Xavier Kraus, portão 15 (entrada exclusiva)
Entrada gratuita com estacionamento pago no local – R$ 10
Preço do convite: R$ 59,90 (compras antecipadas ganham uma taça de vinho por convite)
Informações: 11-3645-0481

Minas Gerais : Hortigranjeiros ficam 10,6% mais baratos em média

Os hortigranjeiros apresentaram queda de 10,6% no preço médio, entre junho e maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A redução foi influenciada principalmente pelos grupos das hortaliças (legumes e verduras), que tiveram redução de 13,9% no preço, e das frutas, com oscilação de -7,4%. As boas condições climáticas estão entre os fatores que contribuíram para deixar os produtos mais baratos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o clima marcado por temperaturas um pouco mais altas durante o dia e mais amenas à noite favoreceu a produção em muitas regiões fornecedoras.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais influenciaram a queda no preço médio foram o tomate (-28,2%); beterraba (-25,4%); cenoura (-24,3%); batata (-21,8%); cebola (-19,4%) e mandioca (-14,2%).

Entre esses, vale destacar a batata, que desde o último mês de abril vem apresentando quedas sucessivas, com cotações abaixo das expectativas dos produtores. Esse cenário, segundo Ricardo Martins, pode desestimular novos plantios, levando a uma possível alta de preços a médio e longo prazos.

O mercado também apresentou hortaliças com altas de preços, com destaque para a moranga (15,9%); repolho (12,5%); chuchu (8%); pimentão (5,6%) e milho verde (4,5%). Apesar da alta, o chuchu fechou mês negociado a R$ 0,54/kg no atacado.

Frutas

No grupo das frutas, o consumidor tem várias opções de produtos com preços mais acessíveis. Entre as mercadorias que apresentaram quedas, os destaques são a banana prata (-16,6%); laranja pera (-15,3%); banana nanica (-13,3%); tangerina ponkan (-7,4%); maçã brasileira (-5,7%) e mamão fomosa (-3,4%).

O preço da laranja pera foi influenciado por vários fatores, entre eles a boa oferta concorrente da tangerina ponkan em safra, além da menor demanda da indústria, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura.

Já na lista das frutas que ficaram mais caras, o mamão havaí se destacou, com alta de 60,2%, seguido por limão tahiti (44,4%); abacate (25,8%); melão (11,3%) e melancia (1,4%).

A oscilação do mamão havaí é resultado da menor oferta proveniente do Sul da Bahia, principal região fornecedora para o entreposto de Contagem da CeasaMinas. A boa notícia para o consumidor é que o preço da fruta começou a apresentar recuo nos primeiros seis dias de julho, negociada em média a R$ 1,50/kg no atacado. No mês de junho, o valor médio havia sido de R$ 1,81/kg.

Ovos

Na trajetória inversa dos demais grupos de produtos, os ovos apresentaram alta de 6,6% no preço. As principais causas foram o aumento da procura, já esperada com a chegada do frio, e a queda de 13,7% no volume ofertado.

Outras dicas de consumo para esta época são as abobrinhas, berinjela, moranga, abacaxi, goiaba e uvas.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Alimentos em safra do mês de julho

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No dia 5 de julho passado, foi comemorado o dia da gastronomia mineira. Alguns itens importantes neste cardápio divino são a mandioca, o cará e a abóbora. Eles fazem parte da lista de alimentos que estão em safra neste mês de puro inverno, o que significa mais sabor e a possibilidade de economizar na feira da semana. A lista você pode conferir no final da matéria.

Uma boa sugestão para a entrada é o bolinho de mandioca. O ingrediente é uma fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro e fósforo. Além do bolinho, a mandioca pode ser usada também no preparo de farinhas, polvilho ou mesmo frita.

Para o prato principal, ótima alternativa é a sopa de cará, especialmente em dias com temperaturas mais baixas, como tem sido comum nesse inverno. Outra sugestão é a couve. Ela serve para acompanhar pratos muito consumidos em Minas Gerais, como leitão a pururuca. Além disso a couve é o destaque em outro prato típico do estado, o Bambá.

Minas Gerais é muito conhecido por suas sobremesas, cuja variedade vai muito além do conhecido Doce de Leite. Uma dessas sobremesas é a tradicional Romeu e Julieta, feita de goiabada com queijo. A goiaba, ingrediente base do doce, é rica nas vitaminas A e C. Outra sugestão é a Ambrosia, feita com cascas de limão siciliano. 

O Doce de Abóbora é também uma das marcas registradas de Minas Gerais. Para finalizar, vale a pena tomar aquele cafezinho com pão de queijo.

VEJA A RELAÇÃO QUE PREPARAMOS

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata doce
Cenoura
Cará
Cogumelo
Ervilha
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho-verde
Nabo
Palmito
Pepino
Rabanete

Verduras

Agrião
Alho-poró
Chicória
Coentro
Couve
Erva-doce/Funcho
Espinafre
Mostarda
Salsão

Pescados

Abrotéa
Anchovas
Cará
Cascote
Cherne
Conglio
Espada
Pargo
Sardinha
Trilha

Ceagesp: preços sobem 1,31% em junho

Mas analistas financeiros indicam que o cenário continuará positivo para o consumidor.

As chuvas prejudicaram a qualidade e a oferta das verduras e legumes, refletindo um aumento do Indicador em 1,31%. Já o volume comercializado no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2016 cresceu 4,1%.

               
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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,31%. No primeiro semestre do ano, o indicador acumula baixa de 7,27%. Portanto, o cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 11,7% nos preços praticados.

Em junho, o setor de frutas subiu 0,79%. As principais altas foram da ameixa estrangeira americana (207,2%), limão taiti (55,5%), melancia (35,2%), mamão havaí (35,1%), figo roxo (21%) e abacaxi (19,8%). As principais baixas foram do morango (-27,4%), maracujá azedo (-23,2%), da laranja pera (-19,7%), laranja lima (-17,1%) e do coco verde (-15,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 4,32%. As principais elevações ocorreram na abobrinha italiana (48,4%), pimentão verde (47,5%), pimenta cambuci (38,1%), jiló (36,4%) pimentão amarelo (36,5%) e maxixe (30,1%). As principais baixas ocorreram com o tomate comum (-23%), mandioca (-15,1%), tomate caqui e a cenoura, ambos com queda de 10,1%.

O setor de verduras teve alta expressiva de 15,89%. As principais altas foram das alfaces crespa e lisa (63% e 57,3% respectivamente), coentro (44,6%), alface americana (32,4%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (26,5%), rúcula (25,7%), e escarola e rúcula hidropônicas (23,5%). As principais baixas foram da couve flor (-15,3%), repolho (-15%), erva-doce (-14,7%) e do brócolos ninja (-9,0%).

O setor de diversos apresentou baixa de 2,99%. Os principais recuos foram da batata comum (-11,0%), da batata beneficiada (-8,8%), da cebola nacional (-6,2%), e do milho de pipoca (-4,5%). Os aumentos ficaram por conta da canjica (1,3%), e dos ovos brancos (1,0%) e vermelhos (0,7%). 

O setor de pescados registrou queda de 4,58%. As principais baixas foram do camarão ferro (-18,5%), do atum (-11,2%), do cação congelado (-9,3%) e da anchova (-5,8%). Os principais aumentos foram do cascote (23,4%), da pescada maria mole (12,3%), da abrótea (9,1%) e das pescadas goete (8,7%) e tortinha (6,6%).  

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 271.174 toneladas ante 245.142 negociadas em junho/16. Crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do semestre houve crescimento de 4,1%. O volume passou de 1.584.583 toneladas negociadas em 2016 para 1.649.454 toneladas em 2017.

TENDÊNCIA

Os preços dos produtos iniciaram o mês de junho comportados, favorecidos pela boa oferta e qualidade, porém em meados do mês, com as fortes chuvas ocorridas nas regiões produtoras, a oferta e a qualidade das verduras e legumes foram duramente prejudicadas. No inverno, é prevista uma demanda menor por verduras, por conta das escolhas do consumidor, apesar da boa qualidade dos produtos. Porém, no próximo mês, a ocorrência de frentes frias pode afetar negativamente a produção, caso ocorram geadas.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

terça-feira, 4 de julho de 2017

CeasaMinas: Com queda de 12,5% no preço médio, uva é dica de consumo

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Presença certa nas festividades de fim de ano, elas ainda são pouco lembradas nos meses de junho e julho, quando o preço também é um atrativo para o consumidor. Com queda de 12,5% no preço médio, entre junho e maio no atacado da CeasaMinas,  as uvas se destacam ainda pelos benefícios à saúde ligados à redução do risco de doenças cardíacas e diabetes, entre outras potencialidades. 

O comparativo se refere ao período de 1 a 20 de junho em relação a igual período de maio, no entreposto de Contagem. O valor médio do quilo passou de R$ 7,43/kg para R$ 6,50/kg. Vale lembrar que a redução do preço se deu mesmo com a menor oferta no período, a qual passou de 558 toneladas para 530 t, o equivalente a uma oscilação de -5,1%.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a menor procura do consumidor por frutas no inverno em geral acaba contribuindo para segurar o preço, mesmo com oferta negativa.

A atacadista Multifrutas é uma das empresas especializadas no comércio desses produtos no entreposto de Contagem. Para o gerente Ailson Soares da Silva, mais conhecido como 'China', o consumidor deve aproveitar o período atual, em que, além do preço acessível, as uvas apresentam maior durabilidade, por causa do frio.

"Se, por um lado, o frio contribui para reduzir a demanda, por outro, as baixas temperaturas ajudam 'a segurar a fruta', ou seja, conservá-las por mais tempo", lembra.

Sem sementes

O consumidor brasileiro pode se beneficiar ainda com a oferta cada vez mais comum das variedades sem sementes. Entre elas, estão as resultantes de pesquisas realizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). São exemplos mais recentes desse trabalho, as variedades BRS Núbia, BRS Isis e BRS Vitória, que prometem, além de mais produtividade, maior resistência a pragas e melhor sabor.

"As uvas sem sementes possuem vários diferenciais, como a maior durabilidade, maior doçura e firmeza dos cachos. Na nossa loja, o aumento da oferta dessas variedades foi em torno de 60% nos últimos anos", destaca Ailson Silva.

Os diferenciais das variedades sem sementes se refletem em uma maior valorização no atacado da CeasaMinas. Para se ter uma ideia, de 1 a 20 de junho, enquanto a uva itália (com semente) foi comercializada, em média, a R$ 5,68/kg, a variedade thompson (sem semente) foi encontrada a R$ 9,35/kg.

A boa notícia é que ambas caíram de preço em relação ao mesmo período de maio, assim como quase todas as demais variedades: uva itália (-14,3%); thompson (-11,7%); brasil (-6,3%); rubi (-5,9%); crimson (-5,4%); benitaka (-3,4%) e niágara (-1,3%). A exceção é a variedade rede globe, com leve alta de 1,7% no preço.

Minas Gerais

Entre as variedades comercializadas por municípios mineiros, o destaque é a uva niágara. Se em 2006 Minas Gerais ofertava 37,2% do total de niágara no entreposto, em 2016 passou a ser responsável por 68,3%.

Marcelo Aguiar Silva é um dos vendedores de uva niágara no Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem, trazendo a mercadoria em nome do agricultor Antônio Nobuyoshi Iida, de Pirapora (MG). Silva ressalta a preferência dos produtores da região pela niágara, que, segundo ele, tem apresentado custo menor e melhor retorno financeiro. "Em Pirapora, muitos produtores deixaram de produzir uvas finas de mesa a exemplo da variedade benitaka e as sem sementes por acharem que a niágara compensa mais", afirma.

Ele explica que a estratégia do produtor é entrar com a mercadoria na CeasaMinas quando a produção concorrente da região do Jaíba começa a diminuir. Isso, segundo ele, permite aproveitar o momento para conseguir um preço melhor.

Saúde

Do ponto de vista nutricional, a uva é uma grande aliada da saúde. Um estudo publicado em 2013 em pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, apontou o potencial da fruta na redução da inflamação e do armazenamento de gordura no organismo. Os polifenóis, componentes naturais encontrados nas uvas, seriam os responsáveis por esses efeitos benéficos, conforme a pesquisa realizada em ratos.

Segundo o coordenador do trabalho, Mitchell Seymour, o estudo sugere que uma dieta enriquecida com uva pode desempenhar um papel protetivo contra a síndrome metabólica e os danos causados por ela. A chamada síndrome metabólica é um conjunto de doenças geralmente associadas à presença de gordura abdominal, pressão alta e diabetes, dentre outros fatores.

A pesquisa amplia e reforça os resultados de um estudo anterior, do mesmo autor, o qual demonstrava que uma dieta enriquecida com uva reduzia fatores de risco para doenças cardíacas e diabetes em ratos propensos a obesidade.

ESPECIAL CAMINHÕES : Ford lança novos kits e reduz custos com manutenção

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A Ford Caminhões lançou mais uma novidade na área de pós-venda, os “Kits de Motores” para veículos das linhas Cargo e Série F, que trazem uma redução média de 10% no preço das peças comparado à sua compra separadamente. Desenvolvidos junto com o Comitê de Peças e Serviços da Associação Brasileira dos Distribuidores Ford Caminhões (Abrafor) com base em pesquisas com os clientes, esses conjuntos para motores são divididos em quatro opções: Kit Completo; Kit de Válvulas de Admissão; Kit de Válvulas de Escapamento; e Kits de Jogos de Juntas.

A ação faz parte do amplo trabalho que a marca tem realizado com foco no pós-venda para oferecer aos clientes mais rapidez e economia na manutenção dos caminhões, em linha com sua nova assinatura “Seu mundo não pode parar”.

Além da economia, uma das vantagens dos “Kits de Motores” da Ford Caminhões é a facilidade de logística e estoque, permitindo que todas as peças necessárias para o serviço sejam reunidas num único item para um atendimento rápido. Desde o seu lançamento no mercado, em abril, o volume de vendas desses itens na Rede de Distribuidores Ford Caminhões cresceu cerca de 30%, o que mostra a excelente receptividade dos clientes.

“Já reduzimos os preços de mais de 200 peças de reposição da nossa linha e continuamos trabalhando para oferecer aos clientes um serviço ágil e com preços mais vantajosos para a manutenção do seu caminhão”, diz Wilson Vasconcellos, gerente de Serviço ao Cliente da Ford Caminhões.

Conjunto de peças

Os novos kits atendem os motores Cummins Euro V de quatro e seis cilindros que equipam os caminhões semileves, leves, médios e pesados das linhas Cargo e Série F. O Kit de Motor completo inclui jogo de pistões, anéis, pino, jogo de camisas de cilindros e jogo de juntas superior e inferior.

Todos os motores dos caminhões da Ford com motores Cummins Euro V contam com dois anos de garantia e têm grande durabilidade, rodando em média 500.000 km sem necessidade de retífica. Em alguns casos, superam 1 milhão de km sem a necessidade de reparos corretivos, dependendo do tipo de aplicação, forma de condução dos motoristas e cuidados na manutenção.

Fonte Ford/Blog do Arnaldo Moreira 

Produção alta de tomate empurra preço para baixo em Minas

A área plantada caiu quase 9% em relação ao ano passado, em Minas Gerais. Mas a redução deve ser compensada pela alta produtividade.

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Agricultores do centro-oeste de Minas Gerais estão colhendo a safra de tomate. A área plantada caiu, mas o clima ajudou a produzir mais o que reflete no preço de mercado. "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”, avalia produtor.

Nas montanhas verdes da pequena São José da Varginha está uma das maiores produções de tomate de mesa do estado. A área plantada no estado caiu quase 9% em relação ao ano passado. A redução deve ser compensada pela produtividade, que tem previsão de alcançar 74 toneladas por hectare, crescimento de quase 8%.

Uma das características do mercado de tomate é a diferença no preço da caixa. Normalmente, no início do período de colheita de cada região, o preço é mais alto. No decorrer do tempo de produção, ele só abaixa.

Ricardo Nogueira é um dos maiores produtores da região: "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”.

Ao chegar ao mercado, o quilo do tomate, na Central de Abastecimento de Minas Gerais, na grande BH, está sendo vendido a R$ 2. É bom lembrar que a caixa de tomate pesa entre 18 e 22 kg. Em outras duas grandes Ceasas, o quilo de tomate está saindo por R$ 2,27 (RJ) e R$ 3,05 (Ceagesp). O preço ao consumidor final, - feiras livres, sacolões e supermercados - pode chegar a R$ 5, fora de Minas Gerais.

Os agricultores mineiros ainda têm muito trabalho pela frente: a colheita de tomate vai até outubro.

Globo Rural/CeasaCompras.com

Confira quais são as frutas sazonais de julho

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O morango, por exemplo, deverá sofrer uma forte queda nos preços já que Minas Gerais está colhendo uma supersafra, como noticiou o programa Globo Rural.

Frutas hidratam a pele, estimulam o bom humor, saciam a fome e trazem apenas benefícios para a nossa saúde. Mensalmente a CEAGESP lista os produtos sazonais, ou seja, alimentos em sua melhor época para consumo. Confira abaixo quais são as frutas sazonais de julho.

Abacate fortuna: 

Essa é uma fruta calórica, mas as gorduras presentes nela fazem bem à saúde do organismo. Além delas, o abacate é rico em fibras alimentares e nas vitaminas A, do complexo B, C e E.

Atemoia: 

É fonte de fibras que auxiliam no bom funcionamento do intestino, ajuda no emagrecimento e na absorção de gordura. Também fornece energia pois é rica em carboidratos.

Carambola: 

Possui bastante água, que garante hidratação ao corpo, e baixo teor calórico. A vitamina C presente na fruta fortalece o sistema imunológico e tem ação antioxidante combatendo o envelhecimento precoce.

Cupuaçu: 

É um aliado para manter a força do coração já que ajuda a controlar os níveis de colesterol bom e reduzir o colesterol ruim, ele ainda protege as paredes arteriais de danos prevenindo doenças cardíacas. 

Laranja baia e laranja lima: 

Dessas fruta se aproveita até o bagaço, nele está presente a maior quantidade de fibras que reduzem o colesterol e auxiliam no funcionamento do intestino. Essa parte da laranja também possui pectina que previne a cárie dentária e ainda causa sensação e saciedade. 

Maracujá doce: 

Possui propriedades que atuam sobre o sistema nervoso central e ajudam a relaxar os músculos e têm ação tranquilizante. Suas folhas podem ser utilizadas em chás, já a polpa pode ser consumida in natura, em sucos, sobremesas, molhos e até em saladas. A casca do maracujá pode ser aproveitada em farofas e suas sementes podem ser trituradas para utilizar como esfoliante natural.

Mexerica/tangerina: 

Essa é uma grande aliada na redução de peso e possui baixo valor calórico – uma unidade da fruta contém 38 calorias -, é fonte de fibras, benéficas para a absorção de gorduras, digestão e para o intestino, e de vitamina C.

Morango:

Possui antocianinas, substâncias que neutralizam a ação dos radicais livres que causam o envelhecimento das células, reduzem o risco de ataques cardíacos e ainda previnem a perda de memória. 

Quincam: 

É umas poucas frutas que possui proteínas, sua casca contém antioxidantes e é umas principais fontes de vitamina C que ajuda a transformar a gordura em energia e fortalece as defesas do organismo. 

terça-feira, 27 de junho de 2017

Conheça os benefícios que o consumo da batata traz à saúde

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Difícil encontrar quem não goste de batata nas suas diversas variações. Desde que ela foi descoberta pelos espanhóis na América Central, esse tubérculo caiu no gosto popular e hoje é ingrediente de vários pratos, seja como elemento principal ou como acompanhante, na forma de purês, em ensopados, assada, cozida ou simplesmente frita.

Apesar de ser rica em carboidratos, a batata possui baixa quantidade de gordura e contém vitaminas do complexo B (a mais abundante é a B6) e vitamina C, além de ferro, potássio, cálcio, grande quantidade de fósforo e amido. 

E ao contrário do que muitos pensam, esse legume pode ser um grande aliado para quem faz dieta de redução de peso – desde que devidamente preparada. Quando cozida, 100 gramas de batata oferecem apenas 52 calorias. Já quando ela é frita, a mesma porção sobe para 267 calorias. O que engorda são os outros ingredientes que acompanham muitas receitas, como manteiga, creme de leite, queijo e outros alimentos.


BENEFÍCIOS


O consumo de batata traz inúmeros benefícios à saúde, desde a prevenção de problemas intestinais até a redução de pressão arterial e os níveis de estresse no organismo. E ainda tem mais:

    1- Suas fibras ajudam a prevenir a prisão de ventre ao aumentar o volume das fezes. Isto ajuda a prevenir a constipação, diminui o colesterol e previne o câncer de cólon. Ajudam ainda mantêm os níveis de açúcar no sangue dentro do seu padrão normal, retardando a absorção de amido no intestino.

    2- A alta concentração de vitamina B6 aumenta as reações químicas naturais, promovendo assim a saúde alimentar, melhorando a transmissão de estímulos nervosos no cérebro. A vitamina B6 ainda ajuda na quebra do glicogênio, aumentando o desempenho atlético e a resistência do organismo.

    3- A batata ainda pode ser usada de forma externa. O seu sumo alcalino neutraliza o ácido estomacal e ajuda a aliviar a má disposição, e até úlceras. Fatias de batatas quentes podem ser aplicadas externamente para ajudar a aliviar dores musculares e melhorar a circulação. Quando cruas, ajudam a reduzir comichões e inflamações da pele.

PRODUÇÃO

Por estas e outras é que a batata é o quarto alimento mais consumido no mundo todo, ficando atrás apenas do arroz, trigo e milho. No Brasil, o consumo per capita fica em torno de 15 kg/ano, segundo a Associação Brasileira de Batata. No ranking mundial de produtores de batata, o país ocupa a 20ª posição, sendo que a China, Índia e Rússia ocupam – respectivamente – o três primeiros lugares.