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segunda-feira, 26 de março de 2018

Almoço de Páscoa: Lula tá baratinho, R$ 10

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Por Jorge Lopes

Não é trocadilho não, mas se você pretende fazer outro tipo de pescado para o tradicional almoço da Páscoa é bom saber que o quilo da Lula está custando R$ 10, de acordo com avaliação feita pela central de abastecimento fluminense, a Ceasa Grande Rio, mercado do Irajá, na Zona Norte carioca. 

Muita gente tá achando o preço do bacalhau muito caro, ou não está podendo. Então, saiba que o quilo da corvina está saindo, no atacado, a R$ 8. Outro preço baixo é o quilo da anchova, R$ 12.  Os preços do camarão variam de R$ 12, o barba russa, a R$ 80, o tipo VG. O blog CeasaCompras preparou uma tabela especial para você escolher o pescado com base no tamanho do seu bolso (nossa pesquisa foi feita no dia 23/3). Veja:

Anchova, R$ 12; Nadejo, R$ 30; Batata, R$ 18; Cação, R$ 20; Cherne, R$ 40; Corvina, R$ 8; Dourado, R$ 15; Garoupa, 28; Linguado, R$ 33; Lula, R$ 10; Namorado, R$ 30; Olho de cão, R$ 20; Pargo, R$ 15; Pescada amarela, R$ 35; Pescada cambuçu, R$ 33; Polvo, R$ 30; Robalo, R$ 35; e o Viola, R$ 12.

Já os camarões seguem a seguinte tabela:  Camarão 7 barbas, R$ 16; Barba russa, R$ 12;  branco, R$ 28; Cinza, R$ 38; Lagostim, R$ 15; Rosa, R$ 20; e o VG, R$ 80.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Benefícios da ameixa rubi mel

O produto indicado da semana é a ameixa rubi mel, também conhecida como ameixa japonesa. Ela leva tais nomes por sua origem asiática e pelo sabor, mais doce que ácido, que a tornam muito consumida, em especial na América do Norte, onde a Califórnia é a principal região produtora de ameixa. Na América do Sul, os maiores produtores são a Argentina e o Chile.

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As ameixas apresentam uma variedade enorme em todo o mundo, sendo da mesma família da amêndoa amarela, nêspera, pêssego, pera, maçã, damasco, morango e framboesa. A ameixa japonesa ou rubi mel é carnosa e suculenta, tem o tamanho de uma maçã pequena, com casca vermelha, caroço quase liso, e vai ficando cada vez mais doce conforme vai amadurecendo.

Ela é encontrada principalmente entre os meses de novembro a fevereiro, sendo uma das frutas favoritas para compor a mesa de sobremesas nas festas de final de ano, pela sua cor viva e sabor refrescante. No verão, ela é especialmente apreciada por quem faz regime de restrição calórica, pois 100 gramas de ameixa fresca fornecem apenas 47 calorias. Rica fonte de niacina, fibras, vitamina C e mineral potássio, é indicada na prevenção e tratamento de prisão de ventre.

Mas suas propriedades não param por aí. Quando madura, esta fruta é uma fonte moderada de vitamina C, um poderoso antioxidante natural contra agentes infecciosos, inflamações e que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e ao enfraquecimento do sistema imunológico do corpo. Seu consumo também ajuda na luta contra a síndrome metabólica, devido à presença de compostos bioativos (flavonóides e fenólicos).

Possui ainda betacaroteno e vitamina A, sendo esta última essencial para a visão, para prevenir diversos tipos de câncer, para proteger o pulmão e a combater a cavidade oral. Também é necessário para a manutenção das membranas mucosas e da pele saudável. Traz também boas quantidades de cálcio, beta-caroteno e ferro. Ameixas também possuem um alto grau de magnésio, sódio e potássio, que ajudam na manutenção da saúde óssea.

Comer ameixas em geral ajuda ainda a melhorar as funções de aprendizagem e a memória, e na prevenção de doenças neurodegenerativas relacionadas com a idade, como as doenças de Alzheimer e de Parkinson. É útil também no combate ao diabetes tipo 2, pois seus fitonutrientes auxiliam no controle dos picos de glicose no sangue.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Pesquisa aponta líder no feijão e arroz

A Camil foi mencionada como a melhor marca de arroz e feijão por 44% e 42% dos paulistanos da classe A e B que cozinham, segundo pesquisa do Datafolha. Pela segunda vez, a Camil é a marca mais lembrada quando se trata da famosa dupla da cozinha brasileira.

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A maior parte do arroz da empresa vem de plantações no Sul do país. Já o feijão é cultivado em Minas Gerais, no Sudeste. A Camil —sigla da Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda.— foi fundada em 1963, na cidade de Itaqui (RS). Foi a primeira a oferecer arroz ensacado no país, na década de 1970, e começou a vender feijão em 1987.

Nos últimos anos, o tradicional feijão com arroz da marca ganhou versões mais sofisticadas. "A Camil atua no segmento de grãos especiais desde 2004. A linha premium, chamada de Gourmet, conta com seis variedades de arroz: Culinária Italiana [carnaroli], basmati, vermelho, preto, selvagem e o recém-lançado miniarroz", diz Christina Larroudé, gerente de marketing da marca.

O feijão é comercializado nas linhas Todo Dia, Pronto e Cores, que inclui os tipos jalo, rajado, bolinha, branco, rosinha e fradinho.

Para tirar o estigma de simplória atrelado à combinação, a empresa criou a campanha "Sou Arroz com Feijão", com o nadador Gustavo Borges e a atriz Dira Paes.

"Nossa proposta foi 'ressignificar' o arroz com feijão e mostrar que esses dois ingredientes proporcionam a força necessária para que os brasileiros continuem superando seus desafios", conta Christina.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Natal é tempo de fartura, é tempo de fruta paulista!

As frutas são símbolos do que é bom na vida: sabor, cor, beleza, frescor, natureza, saúde, prevenção de doença, diversidade e Natal. Veja essa indicação da Ceagesp.

Ameixas
   
                   

   

Natal é tempo de fruta paulista, colhida madura, pronta para o consumo, com todo o seu sabor, a produção muito próxima do consumo. Entre elas estão o abacaxi, a ameixa, a lichia, a manga, a melancia, o pêssego, a uva Niagara. São Paulo é um dos estados maiores produtores de frutas do Brasil. O Estado de São Paulo respondeu, durante 2015, por 48 % das frutas comercializadas no Ceasa paulistano da CEAGESP, participação que sobe para 52% no mês de dezembro.

O abacaxi Havaí é produzido no extremo Oeste de São Paulo, próximo ao encontro entre o Rio Grande e o Rio Paraná, principalmente no município de Guaraçaí, região de Andradina. Terras planas, clima quente, grande abundância de água. O abacaxi está no ponto certo no Natal – com a proporção ideal de doçura e acidez. Os dados de 2015 mostram a entrada de 15 mil toneladas de abacaxi Havaí no Ceasa paulistano, 35% originário de produtores paulistas. A oferta de abacaxi Havaí cresce muito no fim do ano. A oferta de abacaxi em dezembro é o dobro da oferta de outubro e 40% maior que a de novembro. O volume total de abacaxi Havaí e Pérola em 2015 foi de 83 mil toneladas.
A ameixa é parente do pêssego, da mesma família botânica, produzida principalmente nos municípios do sudoeste paulista como Itapetininga, tem forte oferta e boa qualidade de meados de outubro a meados de janeiro. A maior parte das 31 mil toneladas da ameixa comercializada no Ceasa paulistano é importada (47%), o Estado de São Paulo responde por 28%, sendo que 66% da ameixa paulista está concentrada em dezembro. 

A lichia é uma fruta originária da China. A sua produção está crescendo e está pulverizada por muitos municípios paulistas.  A sua oferta é muito concentrada nos meses de novembro e dezembro. É uma fruta natalina, muito sazonal. São Paulo respondeu, em 2015, por 79% do volume total de 1.512 toneladas. A oferta entre novembro e dezembro dobra e 52% da oferta está concentrada em dezembro.

O aroma da manga paulista domina o mercado de frutas da CEAGESP. As variedades de manga mais antigas como Bourbon, Espada, Rosa são mais fortes em novembro e as outras variedades como Palmer, Tommy Atkins, Haden, Keitt em dezembro. Os dados de 2015 mostram que o Estado de São Paulo responde por 33% do volume total de manga no ano e a sua participação na oferta total de manga cresce em dezembro para 65%. A oferta de manga paulista é alta em outubro, novembro e dezembro e dobra de volume entre outubro e dezembro. Dezembro responde por 52% do volume de oferta da manga paulista.  

A oferta da melancia varia com a temperatura. Nas épocas mais frias cai o volume de oferta e o preço de venda. O calor estimula o seu consumo. A oferta de melancia no Ceasa paulistano conta com  quatro estados principais São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Tocantins e Bahia, que se alternam ao longo do ano. São Paulo predomina no final do ano - outubro, novembro e dezembro. A produção de melancia é forte em regiões mais quentes como Presidente Prudente, Marília e Tupã e em locais de clima mais ameno como o município de Capela do Alto da região de Itapetininga. A produção paulista responde por 37% das 107 mil toneladas comercializadas no Ceasa paulistano em 2015. A oferta da melancia paulista está concentrada (60%) nos meses de abril, novembro e dezembro, sendo 21% em dezembro. Ela cresceu 10% entre novembro e dezembro de 2015.

A oferta do pêssego paulista começa em agosto e cresce em setembro, outubro e novembro. O pêssego gaúcho começa em novembro e vai até janeiro. A briga entre as duas origens é forte mesmo em novembro. A produção paulista de pêssego é próxima do mercado paulistano. As regiões agrícolas maiores produtoras são Itapeva, Campinas, Bragança Paulista e Avaré. A diversidade das variedades é imensa. Os dados de 2015 mostram que São Paulo respondeu por 27% de 23 mil toneladas ofertadas no Ceasa paulistano. A oferta paulista cai 62%, quando comparamos dezembro a novembro de 2015, quando o pêssego gaúcho passa a dominar.

A produção e a importação de romã está crescendo, a cada ano. São Paulo respondeu pela origem de 53% do volume comercializado de 647 toneladas no Ceasa paulistano, seguido pela romã importada com 33%, em 2015. A romã é muito procurada no ano novo, para dar sorte. Dezembro vende quatro vezes mais romã paulista que novembro e concentra 39% da oferta anual da romã paulista.

A uva Niagara pertence ao grupo de variedades conhecido como uva rústica ou uva de chupar e pertence à espécie Vitis labrusca.  O sabor foxado e a polpa que se desprende da casca, ao ser pressionada, são características que a diferenciam das outras uvas como a Itália, a Brasil, a Red Globe e outras, da espécie Vitis vinifera.  A espécie Vitis labrusca  é originária da América do Norte e foi trazida ao Brasil em 1830 pelo  inglês John Rudge. A sua produção progrediu com a chegada dos primeiros imigrantes italianos em São Paulo. A uva Niagara rosada surgiu espontaneamente em 1933 no município de Jundiaí, que continua um grande produtor de uva. A cultura se expandiu para outras regiões do estado de São Paulo como Indaiatuba, Porto Feliz e mais recentemente para o quente Noroeste paulista. A cera natural de proteção, que ocorre em todas as frutas, é muito evidente na uva Niagara e um sinal importante de qualidade do produto e de pouco manuseio do produto. São Paulo respondeu, em 2015, por 82% das 12 mil toneladas comercializadas no Ceasa paulistano. A oferta teve um forte pico de oferta em dezembro e o volume cresceu quase 7 vezes entre novembro e dezembro de 2015.