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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Aproveite a tangerina Ponkan, fruta mais barata no Rio

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O CeasaCompras separou alguns preços das frutas mais em conta para o consumidor fluminense. Nesta segunda-feira (20/5), na Ceasa Grande Rio, a caixa com 25 kg da tangerina Ponkan estava sendo negociada por R$ 30, ou algo em torno de R$ 1,20 por quilo no atacado.  Boa pedida entre as frutas do seu dia a dia que tem também o mamão Formosa, caixa com 20 kg sendo negociada por R$ 35 ( algo em torno de R$ 1,75 por quilo).  O limão Tahiti está com preço muito bom, depois de ter subido bastante no início do ano. A caixa, ou saca, com 26 kg está sendo negociada por R$ 45, ou R$ 1,80 o quilo no atacado.

Os preços das laranjas pêra, seleta e lima, também não estão fazendo feio.  O quilo está girando por algo em torno de R$ 1,80.  A pêra, caixa com 22 kg, está custando R$ 35; seleta, também o mesmo peso, por R$ 40; e a caixa da lima, de 25 quilos, por R$ 35.

O caqui, uma grande fonte de energia, tem sua caixa com 8 kg negociada por R$ 22 o grande, e R$ 15 o pequeno.  A caixa da banana-prata com 20 dúzias por R$ 55, com preço por quilo de R$ 2,75.

Já o abacate, também uma outra fonte de energia e que vem caindo no gosto dos restaurantes mais refinados,  que o transformam em guacamole para acompanhar os pratos,  está por volta de R$ 1,82 o kg. A caixa do abacate fortuna, com 25 kg, está sendo vendida por R$ 40;  o geada, por R$ 35; o abacate de quintal, por R$ 50.

A manga também é uma boa pedida, saindo em torno de R$ 2,50 o quilo no atacado.  A caixa da manga Palmer, Tommy, espada, com 25 kg, entre R$ 20 e R$ 55, dependendo do tamanho e classificação da fruta.

sábado, 18 de maio de 2019

Abacate está muito barato em Minas Gerais

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Fruto, que vive uma onda na gastronomia mundial, atinge menor preço desde 2016 na comercialização na Ceasa mineira.
   
Utilizado em pratos salgados, doces e até na forma de azeite, ele tem sido uma das frutas   que mais têm despertado a atenção dos consumidores nos últimos anos. Trata-se do abacate, que está em plena safra na CeasaMinas, trazendo preços favoráveis ao consumidor. Para se ter uma ideia, o preço médio da fruta em abril foi de R$ 1,50/kg, o menor valor para o mês desde 2016 (R$ 1,44/kg), no atacado do entreposto de Contagem. Nestes primeiros dias de maio (1 a 13), o valor cedeu ainda mais, alcançando R$ 1,39/kg.

De acordo com Onofre Carlos de Medeiros, representante das Fazendas Klem, do município de Luisburgo (MG), a grande entrada de abacates nesta safra está na contramão da tendência em relação ao ano passado. "Normalmente, quando um pé de abacate produz bem em um ano, como foi em 2018, o normal é ele produzir menos no próximo. Se um abacateiro rende 30 caixas em um ano, no outro vai gerar dez", afirma.

Embora a produção prevista para este ano seja menor, ele afirma que está trazendo mais mercadorias. Isso porque está havendo, conforme ele explica, uma antecipação da entrada de abacates no mercado. "Em 2018, tivemos muita chuva e calor nas regiões produtoras, o que gerou uma espécie de efeito estufa, acelerando a maturação dos frutos. Como resultado, o volume de abacate que planejávamos trazer em 12 meses vai ser escoado em no máximo dez", ressalta.

Desse modo, enquanto no mesmo período de 2018, Medeiros trazia 200 caixas por dia de mercado, agora são 450 embalagens. "O fruto que deveria chegar ao entreposto em novembro e dezembro, já está pronto para ser colhido no campo", ressalta.

Além de preços mais baixos, o lado bom para o consumidor é poder encontrar nesta safra frutos maiores e mais saborosos, justamente por conta do amadurecimento acelerado.

Aos produtores, resta o desafio de lidar com esse cenário sem perder a rentabilidade. Nas Fazenda Klem, uma das apostas é o processamento de parte da produção, na forma de azeite de abacate e até de cosméticos. "Já foram comprados os equipamentos, e a ideia é aproveitar principalmente aqueles frutos não comercializados, por não atenderem a algum padrão comercial de tamanho ou formato", explica Medeiros.

Rentabilidade e boa demanda

O agricultor Luís Otávio Amorim Chavier, do município de Carmópolis de Minas (MG), diz que é possível garantir alguma rentabilidade, apesar dos preços baixos. A caixa de 18 quilos dele era comercializada entre R$ 25 e R$ 30, no último dia 10/5, no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). "Meu custo entre a produção e a comercialização fica em R$ 15/caixa".

O produtor também afirma que tem trazido mais mercadorias neste ano. "No mesmo período do ano passado, estava trazendo de 300 a 400 embalagens por semana. Agora, neste ano, são 700 por semana".

Ele acredita que o aumento da oferta é, ao mesmo tempo, um reflexo da entrada de novos produtores no cultivo da fruta, atraídos pelo apelo mercadológico. Divulgações na mídia a respeito dos benefícios nutricionais despertam cada vez mais a atenção do público. "Tenho clientes que há quatro anos vinham aqui e compravam dez caixas. Hoje levam 50", comemora Chavier.

Sudeste lidera produção

A região Sudeste se destaca como a maior produtora de abacates do país, sendo responsável por 81% das 195,5 mil toneladas colhidas em 2016, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São Paulo é o principal produtor brasileiro, com 103 mil toneladas colhidas em 2016, seguido por Minas Gerais (52 mil t) e Paraná (19 mil t). Os cultivos paulistas e mineiros se destacam ainda pelo crescimento constante nos últimos anos. Em 2010, por exemplo, a produção paulista era de 83 mil toneladas, e a mineira, de 28,5 mil t.

O crescimento da produção teve como consequência a elevação da oferta dentro do entreposto de Contagem, conforme dados do Departamento Técnico da CeasaMinas. Entre 2015 e 2018, houve uma elevação de 44% no volume de abacates, de 5,6 mil toneladas para 8,1 mil t.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Camarão com preço baixo, a grande alternativa para a Páscoa

      
         Mercado São Pedro - Niteroi/RJ

Se você está reclamando do preço do bacalhau verdadeiro, o Porto ou Norueguês, cujo preço está variando entre R$ 58 e mais de R$ 100, a grande dica que o CeasaCompras dá é o camarão, no Rio de Janeiro, por exemplo. Separamos ainda uma lista de alguns pescados que podem substituir a bacalhoada de domingo, na Semana Santa.

No entreposto de pesca instalado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca,  os vários tipos de camarão estavam custando os seguintes preços no atacado:  camarão 7 barbas (R$ 16); barba russa (R$ 10); branco (R$ 28); cinza (R$ 38); lagostim (R$ 13); rosa (R$ 18). 

A grande novidade foi a queda de preço do camarão VG (pistola), que estava sendo negociado por R$ 80 o quilo. Depois de ter custado mais de R$ 120 na semana passada. 

Na Ceagesp, o camarão ferro era negociado por R$ 34, o quilo no atacado.

Outros tipos de pescado

Ceasa Grande Rio:

Badejo (R$ 30); Batata (R$ 15), que é mais saboroso que o namorado comum; cação (R$ 18), que é ótimo para idosos e crianças por não ter espinhas, e cai bem numa moqueca; cherne (R$ 35); Garoupa (R$ 25); lula (R$ 20); robalo (R$ 35); tilápia (R$ 6); viola (R$ 10). 

Ceagesp:

Atum grande (R$ 19); cação congelado (R$ 12,5); corvina grande (R$ 11); garoupa (R$ 25); linguado grande (R$ 22); pescada grande (R$ 14); salmão (R$ 36,5); tilápia (R$ 6,80); truta (R$ 18).

segunda-feira, 11 de junho de 2018

CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 2,5% mais baratos

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O preço médio do setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, legumes, verduras e ovos, apresentou queda de 2,5%, no comparativo de maio com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda de preço foi puxada principalmente pelos grupos de frutas, cujo valor médio foi 6,9% menor, e pelo de ovos, que ficaram 12,8% mais baratos.

A redução do preço médio foi verificada mesmo com a entrada de mercadorias sendo menor em 9,1%. A queda na oferta é consequência não somente da paralisação dos caminhoneiros em maio, como também de períodos de entressafras e problemas climáticos que afetaram produtos importantes, a exemplo da cebola e do limão tahiti.

Se as frutas e os ovos foram destaques na redução de preços, o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 4,1% no período. Entre os produtos que mais contribuíram para o aumento estão a cebola (33,5%); beterraba (33,2%); milho verde (16,7%); batata (10,8%) e repolho (4,8%).

O chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, destaca que o preço mais alto da cebola tem sido influenciado pela variedade importada. A expectativa, segundo ele, é de que haja um aumento da safra nacional a partir deste mês de junho, o que deverá reduzir o valor da hortaliça até o fim do mês.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a couve-flor (-36,9%); abobrinha italiana (-28,1%); chuchu (-16,4%); inhame (-13,2%); mandioca (-4,5%) e tomate (-2,7%).

Frutas

No grupo das frutas, vale destacar que muitos produtos foram mantidos armazenados em câmaras frias no entreposto de Contagem, o que contribuiu para segurar uma possível alta de preços em razão da menor entrada de mercadorias em maio. Junto a isso, muitos compradores deixaram de vir ao mercado atacadista temendo bloqueios nas rodovias, o que reduziu a demanda.

As frutas que mais influenciaram a redução do preço médio foram o mamão formosa (-47,3%); mamão havaí (-40,7%); tangerina ponkan (-35,1%); banana prata (-12,8%); laranja pera (-10,1%) e banana nanica (-7,4%).

Entre as que ficaram mais caras, os destaques foram o limão tahiti (69,4%); melancia (60,5%); manga (8,1%) e abacaxi (2%). Segundo Ricardo Martins, o valor do quilo do limão foi influenciado pela oferta menor em razão do clima seco em regiões produtoras de São Paulo.

Ovos

A redução do preço dos ovos foi influenciada pelo fim da Quaresma, período no qual tais mercadorias atingem o maior valor do ano. Entretanto, apesar do alívio no preço em maio, a expectativa é de novas altas, em consequência do descarte maior de aves para abate e da morte de muitas delas com a paralisação das rodovias em maio.

Segundo Fernandes, a oferta de produtos de modo geral neste mês de junho está normalizada na CeasaMinas. Os preços, por sua vez, estão caminhando para uma situação característica para o mês de junho.


sexta-feira, 18 de maio de 2018

Veja os benefícios dos pescados de maio

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Um destaque é para um peixe que geralmente é jogado fora por embarcações pesqueiras, ou renegado pelo consumidor. A savelha, além de barata, é muito nutritiva.

Todo mês a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) divulga uma lista com os peixes que estão na melhor época para o consumo. Conheça os peixes sazonais de maio.

Badejo: ótima pedida na grelha, combina com ervas, caso do tomilho e do alecrim. O Badejo contém poucas calorias e tem vitaminas do complexo B.


Camarão Cativeiro: é rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes. O camarão cativeiro também é fonte de selênio que neutraliza os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que é a principal causa de câncer e outras doenças degenerativas.

Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados.

Congrio: congrio é um dos peixes mais ricos em vitamina A, outro destaque é a grande quantidade de vitamina D, Fósforo, magnésio, e as vitaminas B1, B2 e B3. Além de apresentar grandes quantidades de vitaminas a espécie pode ser preparada de várias maneiras.

Lambari: pelo tamanho pode ser consumido inteiro, eviscerado ou frito. Além disso o lambari contém manganês e zinco, par de minerais indispensável para a imunidade.

Parati: rico em cálcio, vitaminas A, C e do complexo B. O peixe parati barbudo, pode ser preparado de várias maneiras, assado, frito e até mesmo recheado com legumes e verduras.

Savelha: ótima fonte de vitaminas, a savelha é rica em ômega 3, esse pescado geralmente é usado em conserva, pois o processo amolece as espinhas deixa o peixe o melhor o forma para ser consumido. 

Estas e outras espécies de peixes você pode encontrar na feira de pescados que acontece na CEAGESP, de terça a sábado das 2h às 6h, no pátio do pescado.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Maio tem 40 tipos alimentos em época

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O período de safra dos alimentos, sejam eles frutas, legumes, verduras e até pescados, são os melhores para, além de ter algo fresquinho e bom para a saúde, economizar. Muitos deles apresentam preços mais baixos nas centrais de abastecimento por todo o país.  O chuchu, por exemplo, já vem mais barato tem duas semanas: R$ 0,35 (ES), R$ 0,40 (PE), R$ 0,47 (MG), R$ 0,50 (SC) e R$ 0,60 (RJ). A boa pedida é fazer  um ensopado de chuchu com camarão e aproveitar o preço do tipo barba russa que está sendo vendido por R$ 10, pelo entreposto de pescados situado no Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca.

FRUTAS

Abacate, Banana-maçã, Caqui, Jaca, Kiwi, Maçã, Pera, Tangerina, Uva;

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Chuchu, Inhame, Mandioca, Mandioquinha, Nabo, rabanete;

VERDURAS

Alho-poró, Almeirão, Erva-doce, Louro, Nabo, rabanete;

PESCADOS

Abrotéa, Barbado, Camorim, Carapau, Congrio, Garoupa, Lambari, Linguado, Polvo, Tainha, Tambica, Traira.


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Mandioquinha ou batata baroa, as boas do frio

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Em algumas cidades, especialmente na região sul do país, as temperaturas já estão ficando baixas. Nessa época de friozinho, um dos hortigranjeiros mais consumidos é a batata baroa, também conhecida com mandioquinha ou cenoura amarela. Mas para que o alimento não prejudique a saúde, o consumidor precisa observar algumas características do produto no momento da comprar. Em relação a cor da casca, por exemplo, a mandioquinha pode ser amarela intensa, amarela clara ou até branca.

O consumidor deve ficar atento para não comprar as batatas escuras demais. Aquelas com rachaduras também devem ser evitadas, especialmente se ocuparem 10%, ou mais, da superfície.

Na central de abastecimento mineira, a CeasaMinas, o produto está custando entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da sua classificação no atacado. É bom saber que a safra começa agora, justamente quando chega maio e vai até o final de junho, para novamente retornar em dezembro.
 Veja mais descrições e depois anote uma receita imperdível de sopa:

A mandioquinha-salsa (Arracacia esculenta), também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela, é uma raiz tuberosa tipicamente sul-americana, originária da cordilheira dos Andes. A planta apresenta folhas semelhantes às da cenoura, cuja parte aérea alcança até 60 cm de altura. As raízes tuberosas, que são a parte comercializada, são alongadas, cilíndricas ou cônicas, com bela coloração amarelo intenso, dotadas de película brilhante.

Como Comprar

Geralmente preferem-se as raízes cilíndricas, com 13 a 18 cm de comprimento, 4 a 5 cm de diâmetro, peso entre 170 e 200 g e coloração amarelo intenso, atraente. Escolha as mais firmes sem sinal de amolecimento.

Como Conservar

Se conservada em lugar fresco ou na gaveta da geladeira, a mandioquinha se mantém em boas condições por 10 a 15 dias. Coloque em saco plástico transparente.

Como Consumir

Deve ser consumida cozida, em sopas, molhos e purês.

RECEITA - Sopa de mandioquinha

Ingredientes:

*½ kg de mandioquinha
*2 cenouras
*200 g de músculo ou capa de filé
*1 colher (de sopa) de molho inglês
*Cebola, alho
*Óleo ou azeite para refogar

Preparo:

Refogue a carne aos pedaços com a cebola e o alho;
*Acrescente água;
*Raspe a mandioquinha e a cenoura e pique em pedaços pequenos;
*Adicione ao caldo de carne;
*Deixe cozinhar bem, adicionando água, se necessário até a carne ficar macia;
*Retire a carne;
*Deixe a sopa esfriar um pouco e bata tudo no liqüidificador passando depois por uma peneira;
*Volte a panela ao fogo e acrescente o sal e o molho inglês


terça-feira, 3 de abril de 2018

Ceagesp tem 28 alimentos mais baratos nesta semana

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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA 

Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Geada, Goiaba branca, Coco Verde, Manga Tommy, Laranja Seleta, Cará, Abobrinha Brasileira, Chuchu, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Beterraba, Abóbora Moranga, Nabo, Couve Manteiga, Milho Verde, Repolho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
 
Abacate Avocado, Melancia, Tangerina Poncam, Melão Amarelo, Manga Palmer, Figo Roxo, Banana Nanica, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Uva Niágara, Maçã Gala, Pimentão Vermelho, Inhame, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Abóbora Japonesa, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada, Cebola Nacional e Alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
 
Caqui Fuyu, Mamão Formosa, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Pimentão Amarelo, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Tomates, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa e Coco Seco.
 

segunda-feira, 26 de março de 2018

Almoço de Páscoa: Lula tá baratinho, R$ 10

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Por Jorge Lopes

Não é trocadilho não, mas se você pretende fazer outro tipo de pescado para o tradicional almoço da Páscoa é bom saber que o quilo da Lula está custando R$ 10, de acordo com avaliação feita pela central de abastecimento fluminense, a Ceasa Grande Rio, mercado do Irajá, na Zona Norte carioca. 

Muita gente tá achando o preço do bacalhau muito caro, ou não está podendo. Então, saiba que o quilo da corvina está saindo, no atacado, a R$ 8. Outro preço baixo é o quilo da anchova, R$ 12.  Os preços do camarão variam de R$ 12, o barba russa, a R$ 80, o tipo VG. O blog CeasaCompras preparou uma tabela especial para você escolher o pescado com base no tamanho do seu bolso (nossa pesquisa foi feita no dia 23/3). Veja:

Anchova, R$ 12; Nadejo, R$ 30; Batata, R$ 18; Cação, R$ 20; Cherne, R$ 40; Corvina, R$ 8; Dourado, R$ 15; Garoupa, 28; Linguado, R$ 33; Lula, R$ 10; Namorado, R$ 30; Olho de cão, R$ 20; Pargo, R$ 15; Pescada amarela, R$ 35; Pescada cambuçu, R$ 33; Polvo, R$ 30; Robalo, R$ 35; e o Viola, R$ 12.

Já os camarões seguem a seguinte tabela:  Camarão 7 barbas, R$ 16; Barba russa, R$ 12;  branco, R$ 28; Cinza, R$ 38; Lagostim, R$ 15; Rosa, R$ 20; e o VG, R$ 80.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Ceasa-RJ preços mais baratos em 26% dos alimentos

O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 121 produtos comercializados na Unidade, 26% estão com seus preços em baixa, no comparativo da quarta semana do mês de fevereiro com a semana anterior. Já 34% dos produtos estão em alta, enquanto 40% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

               Repolho roxo apresentou maior queda: 28,57%
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Os principais produtos que estão em baixa são: Manga Espada Bourbon cx 25kg (-12,50% - R$ 35), Chuchu cx 20kg (-15,79% - R$ 16), Quiabo cx 15kg (-27,59% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (-28,57% - R$ 20).

Já os principais produtos que apresentaram alta nos preços foram: Mamão Havaí cx 8kg (64,18% - R$ 22), Tangerina Murcott cx 25kg (35,59% - R$ 80), Vagem Macarrão cx 15kg (32% - R$ 66), Vagem Manteiga cx 15kg (33,33% - R$ 56), Alcachofra cx 2kg (700% - R$ 80), Brócolis 0,80kg (52,94% - R$ 2,60).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacate Geada cx 25kg (R$ 40), Kiwi cx 9kg (R$ 140), Laranja Lima Média cx 21 kg (R$ 35), Laranja Lima da Pércia cx 21kg (R$ 90), Abóbora Japonesa 1kg (R$ 1,80), Jiló cx 15kg (R$ 25), Maxixe cx 15kg (R$ 25), Pimenta Baiana 1kg (R$ 20), Pimenta de Cheiro (R$ 30), Hortelã 0,20kg (R$ 3), Espinafre 0,50kg (R$ 1), Inhame cx 18kg (R$ 35), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (R$ 80).

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Manga palmer e alho chinês estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Figo roxo, melancia, limão, abacate geada, goiaba branca, coco verde, mamão formosa, manga palmer, laranja pera, laranja seleta, melão amarelo, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, beterraba, abobrinha brasileira, abóbora moranga, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, couve manteiga, batata asterix, alho chinês, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, ameixa rubi mel, maçã gala, laranja lima, berinjela, mandioca, abóbora japonesa, salsão, agrião, nabo couve flor alho nacional, batata lavada e escovada, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Pêssego nacional, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, tangerina murcot, laranja baia, manga hadem, uva thompson, cara, abóbora seca, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, tomates, abobrinha italiana, brócolis comum, brócolis ninja, erva doce, rabanete, rúcula, espinafre, coco seco, cebola nacional.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Rio tem coco verde a R$ 0,75 na Ceasa

Preparamos uma lista com 27 alimentos sendo vendidos a até R$ 2 no atacado.

Ir à praia no Rio é um exercício para evitar tentações, do contrário o seu bolso vai sentir muito. O coco verde, por exemplo, custa entre R$ 5 e R$ 8 dependendo da praia e da quantidade de turistas. O mesmo acontece com o pedaço de melancia que não sai por menos de R$ 2, podendo chegar a R$ 5. 

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Na contramão desses preços surreais estão os preços verdadeiros dessas frutas, que são vendidas no atacado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense por R$ 0,75 o coco verde, e  R$ 1,20 a melancia.  O milho verde assado na brasa, outro quitute praiano na capital carioca também tem o seu valor alto, mas no atacado sai por R$ 0,40 o quilo.

O Blog CeasaCompras foi até à Ceasa  do Rio verificar os preços dos alimentos, registrando aqueles que custam até R$ 2 o quilo. No caso da alface, por exemplo, a dúzia é um preço acima, mas que se você dividir por mole vai verificar que custa centavos apenas. Veja a lista:

Abacate (R$ 2,04), Abóbora (R$ 1,30), Abobrinha (R$ 1,50), Alface dz (R$ 1,36), Banana nanica (R$ 1,50), Batata (R$ 1,40), Batata doce (R$ 1,36), Berinjela (R$ 1,40), Beterraba (R$ 1), Brócolos (R$ 1,87), Cará (R$ 2). Cebola (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,50), Coco verde (R$ 0,75), Couve-flor (R$ 1,56), Inhame (R$ 2,04), Jiló (R$ 2), Laranja-pêra (R$ 1,12), Limão Tahiti (R$ 1,80), Mamão Formosa (R$ 1,25), Mamão Havaí (R$ 1,66), Mandioca/Aipim (R$ 1,36), Melancia (R$ 1,20), Milho verde (R$ 0,40), Pepino (R$ 0,95), Pimentão verde (R$ 1,50) e Repolho (R$ 0,80). 

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Rio tem cesta de alimentos para o Natal mais barata

O Blog CeasaCompras fez uma pesquisa depois de criar uma cesta com pouco mais de 20 alimentos. A diferença encontrada entre a mais barata e a mais cara, foi de R$ 23,18.

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O Natal e o Ano Novo estão aí na porta, e nossa equipe resolveu pesquisar os preços dos principais alimentos: aqueles que não podem faltar em nossa cozinha, e que irão acompanhar os grandes assados.  Para isso, fizemos uma lista misturando verduras,  frutas e legumes, que foi comparada entre os preços verificados no atacado em três grandes centrais de abastecimento do país: Ceasa Grande Rio, Ceasa Minas Gerais e a gigante Ceagesp, em São Paulo.

Recentemente, nossa equipe fez uma pesquisa de preços entre as quatro centrais de alimentos da Região Sudeste, verificando que a Ceasa Minas tinha o maior número de produtos vendidos até R$ 2, o quilo. O que demonstrava que Minas Gerais tinha o maior número de alimentos baratos.  Desta vez, em nossa pesquisa feita de outra forma, realizada na semana que passou, constatou-se que a Ceasa fluminense era a que manteve os preços da cesta básica para o Natal muito mais barata: R$ 66,46; a Ceasa Minas ficou em segundo lugar, com o valor de R$ 79,57.  A mais cara, mais uma vez, foi a Ceagesp da capital paulista,  registrando R$ 89,64.  Inexplicável para um estado  gigante produtor de alimentos.

Veja os destaques:

Ceasa Grande Rio

Abacaxi un R$ 3,50; alface dz, R$ 2,50; alho, R$ 10; Batata, R$ 1,20; Brócolis, R$ 2,50; cebola, R$ 1,40; cenoura, R$ 1,50; coco verde, R$ 0,80; couve manteiga, R$ 5 o quilo; couve-flor un,  1,25; laranja-pêra, R$ 1,20; limão Tahiti, R$ 3,20; maracujá  azedo, R$  4;  manga, R$ 1,25; melancia, R$ 1,50; melão amarelo, R$ 2,30, morango 4 caixas, R$ 10; ovos, R$ 3;  pimentão verde, R$ 2;  tomate, R$ 1,50; uva Itália, R$ 6,87; uva Niágara, R$ 4,37; uva Rubi, R$ 5,62.

Ceasa Minas

Abacaxi, R$ 2,92;  alface dz, R$ 10;  alho, R$ 9; batata, R$ 1; brócolis, R$ 2; cebola, R$ 1,25; cenoura, R$ 1,10; couve manteiga dz, R$ 5,29; coco verde, R$ 1; couve-flor un, R$ 2,50; laranja-pêra, R$ 1,25; limão Tahiti, R$ 4;  manga, R$ 1,65; maracujá azedo, R$ 2,90; melancia, R$ 1; melão amarelo, R$ 1,90; morango, R$ 6,70; ovos. R$ 2,83; pimentão verde, R$ 3,35; tomate, R$ 1,35; uva Itália, R$ 6; uva Niágara, R$ 5,60: uva Rubi, R$ 6,29.

Ceagesp

Abacaxi, R$ 4,20; alface dz, R$ 6,81; alho, R$ 13,80; batata, R$ 1,68; brócolis, R$ 2,93; cebola, R$ 1,64; cenoura, R$ 1,90; coco verde, R$ 1,46; couve manteiga dz, R$ 1,58; couve-flor un, R$ 2,19; laranja-pêra, R$ 1,34; limão Tahiti, R$ 4,72;  manga, R$ 1,84; maracujá azedo, R$ 5,44; melão amarelo, R$  2,71; morango, cx com 4 bandejas, R$ 10,82; ovos, R$ 3,08; pimentão verde, R$ 2,81; tomate, R$ 2,75; uva Itália, R$ 5, 5,99; uva Niágara, R$ 5,04; uva Rubi, R$ 5,01.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Banana prata e tomate estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Coco verde, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, tomates, pepinos, mandioca, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, salsa, rúcula, espinafre, repolho verde, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata asterix, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, mamão papaya, lima da pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja lima, tangerina murcot, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, pimentão verde, berinjela, abóbora japonesa, batata, doce amarela, abóbora seca, erva doce, agrião, milho verde, salsão, repolho roxo, couve-flor, erva doce e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxis, carambola, figo roxo, pêssego dourado, maracujá azedo, goiaba vermelha, pinha, atemoia, abacate, laranja baia, limão taiti, manga hadem, uva rosada, uva thompson, abóbora seca, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, pimenta vermelha, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, brócolis comum, rabanete, coentro, salsão, erva doce, cebola roxa, coco seco e ovos.

domingo, 15 de outubro de 2017

Ofertas da semana: o que tá caro e o que tá barato

                    Resultado de imagem para mercado

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Acerola, mamão formosa, mamão papaya, jabuticaba, manga tommy, lima da pérsia, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, goiaba branca, pepino comum, mandioca, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, rúcula, espinafre, repolho verde, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata asterix, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja baia, laranja lima, tangerina murcot, abacaxi pérola, maçã importada, pera importada, carambola, abóbora japonesa, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, couve-flor, salsa, erva doce, agrião e repolho roxo.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Figo roxo, melão amarelo, maracujá azedo, goiaba vermelha, pinha, atemoia, abacate, melancia, limão taiti, manga hadem, caju, uva rosada, uva thompson, tomates, pimentões, berinjela, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, coentro, milho verde, brócolos comum, salsão, erva doce, cebola roxa, batata lavada, coco seco e ovos.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

MG : Morango em safra fica 40% mais barato

O formato e a cor fazem desta fruta uma das opções preferidas não somente na hora do consumo, mas também como item para adornar bolos, mesas de doces e o que mais a criatividade mandar. Trata-se do morango, que deve fechar este mês de setembro cerca de 40% mais barato que em maio, quando teve início a trajetória de queda de preço. Em plena safra, a fruta também pode contribuir para redução do colesterol, prevenindo assim doenças cardíacas e diabetes, segundo estudo realizado no Canadá.

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No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, o preço médio do morango em setembro deve ficar em R$ 5,50/kg, frente a R$ 9,62/kg em maio; R$ 8,11/kg em junho; R$ 6,74/kg em julho; R$ 5,64/kg em agosto. De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a redução do preço já era esperada em razão do período de maior oferta, deixando o produto atrativo para o consumidor, principalmente nos meses de agosto, setembro, novembro, janeiro e fevereiro.

Produtor do município mineiro de Ressaquinha, a 154 quilômetros da capital, Cláudio José Barbosa afirma que muitos colegas aumentaram o plantio em relação ao ano passado. No entanto, ele ressalta que a produtividade na região tem sido menor. "Há cerca de 10 anos, com 10 a 20 mil pés de morangos, eu conseguia trazer para o mercado até 600 caixas. Hoje, para conseguir essa quantidade, são necessários em torno de 50 mil pés", explica.

Barbosa traz ao atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP), na CeasaMinas em Contagem, cerca de 1.500 caixas (com quatro bandejas cada) por dia, três vezes por semana. Para melhorar a rentabilidade nesta época de preços mais baixos, o produtor comercializa também morangos congelados, vendidos em embalagens de 1 quilo. Segundo ele, esta é uma forma de combater as perdas dos frutos na lavoura, que normalmente seriam descartados por não terem padrão de comercialização. "Quem mais procura os morangos congelados são locais como lanchonetes, que fazem sucos e vitaminas", diz.

Demanda

Já o produtor Célio Silvestre da Silva, do mesmo município, diz que, apesar do momento favorável ao comprador, a demanda tem oscilado bastante no MLP. "Tem semana que o mercado tá bem aquecido, com boa procura. Em outras, é muito fraco. Temos que esperar para ver como vai ser daqui pra frente", diz.

Até o momento, a quantidade ofertada por Silva está 20% menor que no mesmo período do ano passado, por causa de um atraso na entrega das mudas importadas do Chile. "Normalmente, as mudas chegam em maio, e neste ano chegaram em julho". Por conta disso, ele acredita que sua safra deve se prolongar além do previsto, indo até janeiro.

Morango mineiro

Um bom indicador da importância da produção mineira de morangos é sua participação no abastecimento também de entrepostos de outros estados. Para se ter uma ideia, 95,7% dos morangos ofertados neste ano no entreposto da Ceasa Grande Rio, na capital fluminense, foram provenientes de municípios mineiros. Já na central de abastecimento de São Paulo (Ceagesp), a maior do país, 61,6% dos morangos vieram de Minas Gerais.

Outro exemplo significativo é o da Ceasa Ceará, na qual 61,2% do volume total da fruta no entreposto de Maracanaú, na Grande Fortaleza, foi proveniente de lavouras mineiras.


Aliado da saúde

Dentre os benefícios diversos à saúde, o morango também pode ser um aliado no combate ao colesterol ruim (LDL), contribuindo, assim, na prevenção de doenças cardíacas e diabetes. Pesquisa publicada pelo Hospital St. Michael's, de Toronto, no Canadá, apontou a existência de substâncias fitoquímicas com efeitos antioxidantes, as quais podem beneficiar a saúde do coração de várias maneiras.

Os antioxidantes são capazes de combater os chamados radicais livres, que contribuem para o surgimento de diversas doenças no organismo. O estudo apontou que a dieta com morangos reduziu o dano oxidativo provocado pelos radicais livres bem como os lipídios danosos no sangue.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Hortigranjeiros ficam 3,3% mais baratos

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Balanço parcial de preços foi divulgado pela CeasaMinas, citando também os alimentos que registraram alta considerável, como o tomate.
Os hortigranjeiros ficaram, em média, 3,3% mais baratos nos primeiros 11 dias de setembro, em relação ao mesmo período de agosto. A redução foi influenciada principalmente pelas boas ofertas de algumas hortaliças muito consumidas, com destaque para a cenoura (-13,6%), batata (-10,5%) e cebola (-8,1%).

No grupo das frutas, a principal queda de preço foi verificada com a manga (-20,1%), cujo volume ofertado aumentou em razão da chegada das variedades consideradas mais comuns, a exemplo da espada. Essas mangas acabam se somando aos tipos mais nobres da fruta, a exemplo da tommy. O consumidor também pode aproveitar os bons preços do morango (-15,1%) em início de safra, e da goiaba (-6,3%), em oferta regular.

Altas
O balanço parcial ainda traz produtos com altas de preços, com destaque para o tomate (20,7%) e a abobrinha italiana (44,6%), cujas ofertas foram reduzidas por conta de temperaturas baixas verificadas em agosto. Já o preço da mandioca (3,5%) foi pressionado pela boa demanda.

Entre as frutas, a banana prata (23,6%) e o mamão havaí (19,1%) ficaram mais caros também por causa de problemas climáticos em regiões produtoras. A alta do limão, que ficou 5% mais caro, está ligada à entressafra do produto, comum de setembro a novembro.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Nova safra pode baratear preço do melão

Lavouras de melão estão em plena colheita no RN.O melão produzido no estado abastece o mercado brasileiro durante o ano. O estado produz mais da metade do melão nacional.

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No Rio Grande do Norte, maior produtor de melão do Brasil, as lavouras estão em plena colheita. Em Tibau, quase na divisa com o Ceará, a área plantada em uma fazenda deve permanecer a mesma, mas a produção vai aumentar, já que o processo de colheita será mais rápido. Com o investimento em tecnologia feito no início do ano o trabalho que era manual agora é mecanizado.

Na empresa são quase cinco mil trabalhadores, mas nos próximos meses, o número de empregados como Amaury Luis da Silva deve dobrar. Ele é da cidade de Almino Afonso, distante mais de 160 km de Tibau, e já sabe que no período de safra tem emprego garantido. Em todo o estado devem ser geradas 9 mil vagas temporárias.

O melão produzido no Rio Grande do Norte abastece o mercado brasileiro durante o ano todo, mas é no período da safra, que dura oito meses, que o mercado internacional sente o gostinho da nossa fruta. A partir de agosto, mais da metade da produção do estado, que chega a 400 mil toneladas, vai principalmente para os países da Europa, como Inglaterra e Espanha.

O estado produz mais da metade do melão nacional.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Minas Gerais : Hortigranjeiros ficam 10,6% mais baratos em média

Os hortigranjeiros apresentaram queda de 10,6% no preço médio, entre junho e maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A redução foi influenciada principalmente pelos grupos das hortaliças (legumes e verduras), que tiveram redução de 13,9% no preço, e das frutas, com oscilação de -7,4%. As boas condições climáticas estão entre os fatores que contribuíram para deixar os produtos mais baratos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o clima marcado por temperaturas um pouco mais altas durante o dia e mais amenas à noite favoreceu a produção em muitas regiões fornecedoras.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais influenciaram a queda no preço médio foram o tomate (-28,2%); beterraba (-25,4%); cenoura (-24,3%); batata (-21,8%); cebola (-19,4%) e mandioca (-14,2%).

Entre esses, vale destacar a batata, que desde o último mês de abril vem apresentando quedas sucessivas, com cotações abaixo das expectativas dos produtores. Esse cenário, segundo Ricardo Martins, pode desestimular novos plantios, levando a uma possível alta de preços a médio e longo prazos.

O mercado também apresentou hortaliças com altas de preços, com destaque para a moranga (15,9%); repolho (12,5%); chuchu (8%); pimentão (5,6%) e milho verde (4,5%). Apesar da alta, o chuchu fechou mês negociado a R$ 0,54/kg no atacado.

Frutas

No grupo das frutas, o consumidor tem várias opções de produtos com preços mais acessíveis. Entre as mercadorias que apresentaram quedas, os destaques são a banana prata (-16,6%); laranja pera (-15,3%); banana nanica (-13,3%); tangerina ponkan (-7,4%); maçã brasileira (-5,7%) e mamão fomosa (-3,4%).

O preço da laranja pera foi influenciado por vários fatores, entre eles a boa oferta concorrente da tangerina ponkan em safra, além da menor demanda da indústria, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura.

Já na lista das frutas que ficaram mais caras, o mamão havaí se destacou, com alta de 60,2%, seguido por limão tahiti (44,4%); abacate (25,8%); melão (11,3%) e melancia (1,4%).

A oscilação do mamão havaí é resultado da menor oferta proveniente do Sul da Bahia, principal região fornecedora para o entreposto de Contagem da CeasaMinas. A boa notícia para o consumidor é que o preço da fruta começou a apresentar recuo nos primeiros seis dias de julho, negociada em média a R$ 1,50/kg no atacado. No mês de junho, o valor médio havia sido de R$ 1,81/kg.

Ovos

Na trajetória inversa dos demais grupos de produtos, os ovos apresentaram alta de 6,6% no preço. As principais causas foram o aumento da procura, já esperada com a chegada do frio, e a queda de 13,7% no volume ofertado.

Outras dicas de consumo para esta época são as abobrinhas, berinjela, moranga, abacaxi, goiaba e uvas.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Ceasa Grande Rio : Faça sopas e caldinhos pagando menos

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O inverno já está aí e com ele aqueles dias que permitem que você faça um bom caldo ou aquela sopa com receita de família. O CeasaCompras identificou 33 tipos de alimentos, vendidos nesta semana na Ceasa do Rio de Janeiro, com preços baratinhos. Tire a prova.

Agrião R$ 0,70 (25 moles)
Aipo/Salsão R$ 20 ( 6 moles)
Alecrim R$ 2 ( 15 moles)
Alface, lisa ou crespa, R$ 15 ( 18 unidades)
Alho-poró R$ 15 ( 12 unidades)
Bertalha R$ 1,50 ( 5 moles)
Brócolis comum R$ 1,50 kg
Catalonha R$ 1
Cebolinha R$ 1,50 ( 4 moles)
Salsa R$ 1 ( 5 moles)
Chicória R$ 10 ( 18 unidades)
Coentro R$ 4 ( 10 unidades)
Couve-flor R$ 20 ( 8 unidades)
Erva-doce/Funcho R$ 10 ( 6 unidades)
Louro R$ 3 ( 5 moles)
Manjericão R$ 2 ( 30 moles)
Mostarda R$ 1,50 kg
Moyashi R$ 6 ( 5 moles)
Nirá R$ 15 kg
Palmito R$ 20 ( unidade com 4 kg)
Repolho verde R$ 20 ( 12 unidades)
Rúcula R$ 3 ( 5 moles)
Abóbora baiana R$ 1,20 kg
Abóbora pescoço R$ 1,40 kg
Abóbrinha italiana R$ 25 ( caixa com 20 kg)
Tomate longa vida R$ 35 ( caixa com 22 kg)
Tomate cereja R$ 12 ( 4 bandejas)
Batata doce R$ 18 ( caixa com 20 kg)
Batata inglesa comum R$ 65 ( saca com 50 kg)
Beterraba R$ 22 ( caixa com 20 kg)
Cebola R$ 28 ( saca com 20 kg)
Cenoura R$ 23 (caixa com 18 kg).

Uma dica que damos para você é que sempre compre nas terças e quintas-feiras, incluindo frutas também, que são levadas para a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca,  pelos produtores rurais das regiões Metropolitana e Serrana do Rio. O melhor horário de comprar é sempre depois das 9hs, quando os preços começam a baixar.  Você pode chegar de carro pela Avenida Brasil, ou de Metrô, descendo na Estação Tomás Coelho.