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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Após alta de 10,16% em 2018, Índice CEAGESP inicia 2019 em queda de 1,23%

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 O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de janeiro em baixa de 1,23%. A queda dos preços foi impulsionada pela redução acentuada das frutas, cuja demanda registra forte retração em janeiro. Legumes e verduras registraram elevação dos preços praticados em razão das altas temperaturas e das chuvas nas regiões produtoras. Historicamente, o primeiro trimestre do ano é caracterizado pela redução do volume ofertado e elevação dos preços praticados, notadamente daqueles produtos mais suscetíveis às variações climáticas.

Em janeiro, o setor de frutas recuou 6,23%. As principais baixas foram nos preços do abacate geada (-48,3%), do maracujá azedo (-36,6%), da carambola, (-28,3%), da uva niagara (-25,2%), do figo (-25%) e da banana nanica (-24,1%). As principais altas ocorreram com a manga tommy atkins (31,9%), com a laranja lima (29,8%), mamão papaya (14,5%), morango (14,2%) e jaca (11%).

O setor de legumes registrou elevação de 5,66%. As principais altas ocorreram com o chuchu (138,5%), ervilha torta (60,8%), vagem macarrão (41,8%), berinjela (31,4%) e abóbora japonesa (21%). As principais baixas ocorreram com o tomate (-21,4%), pimentão amarelo (-20,4%), pimenta Cambuci (-17,8%), pimentão vermelho (-14,6%) e batata doce rosada (-10,4%).

O setor de verduras apresentou forte elevação de 27,49%. As principais altas foram do coentro (209,1%%), do agrião (57,4%), do almeirão (53,1%), da rúcula (52,9%) e da alface crespa (51,6%). Não houve quedas significativas de preços no setor.

O setor de diversos apresentou redução de 2,73%. As principais baixas ficaram por conta da batata comum (-9,9%), dos ovos brancos (-6,1%) e do alho estrangeiro (-3,1%). A única alta significativa ocorreu com a batata lisa (32,3%).

O setor de pescados teve alta de 2,12%. As principais elevações foram do da sardinha congelada (67,8%), do namorado (24%), da betarra (20,1%), do atum (16%) e da pescada tortinha (14%). As principais baixas ocorreram com a lula congelada (-36,3%), com a anchova (-11,8%), com o robalo (-7,6%) e com o pintado (-5%).

O Índice CEAGESP fechou o mês de janeiro em ligeira baixa, influenciado pela redução dos preços nos setores de frutas e diversos. Normalmente, o período de verão caracteriza-se pelas temperaturas elevadas e excesso de chuvas. Este conjunto é bastante prejudicial para a produção de legumes e verduras.

Pelo lado da oferta, há a expectativa de redução do volume ofertado e perda de qualidade na maioria dos produtos, principalmente os mais sensíveis como folhosas, abobrinha, chuchu, tomate, vagem entre outros. Em relação a demanda, deve se intensificar a procura em razão do fim do período de férias. Estes cenários sugerem, portanto, a majoração dos preços praticados nos meses de fevereiro e março.

Em janeiro de 2018, o volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 273.246 toneladas ante 277.886 toneladas negociadas em 2017. Queda de 1,67%, influenciada principalmente pelo setor de verduras que registrou retração em razão das condições climáticas adversas. A tendência para 2019, no entanto, passado este período crítico, é de restabelecimento do volume ofertado e crescimento em relação aos números registrados em 2018.


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Quase metade dos produtos comercializados na CEASA-RJ, continuam com o preço estável.

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Ao fazer a análise do comparativo da segunda semana do mês de julho de 2018 com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ constatou que 48,23% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ não sofreram alterações no preço, em relação a semana anterior. Cerca de 29,08 % dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 22,70% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Erva-doce (Amarrada 6 Kg – 6 UN) (R$25); Abóbora Japonesa (KG) (R$2,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$60,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (R$25,00); Banana Ouro (CX 20 KG) (R$55,00); Banana Prata Climatizada (CX 20 KG) (R$40,00); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (R$45,00); Kiwi Importado (CX 9 kg) (R$80,00); Uva Red Globe (CX 8 Kg) (R$60,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (26,67% / R$19); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (30% / R$1,30); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (28,89% / R$17,40); Berinjela (CX 10 KG) (43,16% / R$20,40); Pepino (CX 18 KG) (23,33% / R$14,80); Batata Doce (CX 20 KG) (30,91% / R$36,00); Inhame Chinês (CX 18 KG) (20% R$24,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Couve Comum (Amarrado1kg – 10 UN,-25,33% / R$5,60); Repolho Verde (Pregado -25 Kg – 12 UN) (-21,05% / R$15,00); Inhame de cabeça (-20% / R$12,00).


Índice CEAGESP registra queda de 1,39%

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O comportamento dos preços está sendo considerado satisfatório pelos analistas financeiros das centrais de abastecimento do país. No caso da central paulista, a maior queda verificada foi no preço do amarrado de coentro (- 42,1%). Três vilões até bem pouco tempo para os consumidores, principalmente durante a greve dos caminhoneiros, em junho, dois tipos de tomates apresentaram queda considerável: maduro (-29,15) e o salada (-24,6%); o limão tahiti (-22,3). No comparado do ano, os preços dos alimentos subiram na Ceagesp.
 
O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com baixa de 1,39% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas se manteve abaixo da média histórica para o período. Mesmo assim, o setor de verduras – que conta com alto índice de irrigação - apresentou forte baixa, amenizando as elevações de preços do mês de abril. Os setores que apresentaram altas foram o de diversos e pescados, com destaque para o alho nacional e o alho estrangeiro.

Em junho, o setor de frutas registrou baixa de 0,27%. As principais baixas ocorreram nos preços do limão taiti (-22,3%), do caju (-17,6%), do morango (-17,3%), da melancia (-15,9%), da uva Itália (-13,2%) e do maracujá azedo (-13,0%). As principais altas ocorreram com a jaca (26,3%), com a acerola (24,2%), com o melão amarelo (23,8%), com o abacate fortuna (17,4%), com o maracujá doce (12,8%) e com o mamão havaí (12,6%).

O setor de legumes registrou acentuada baixa de 6,05%. As principais baixas ocorreram com o tomate maduro (-29,1%), com os pimentões amarelo (-25,4%) e vermelho (-24,9%), com o tomate salada (-24,6%), com a beterraba (-19,0%) e com a ervilha torta (-14,2%). As principais altas ocorreram com os preços da abobrinha brasileira (50,5%), do pepino caipira (35,0%), do chuchu (32,3%), da vagem macarrão curta (25,9%) e do cará (21,0%).

O setor de verduras apresentou expressiva baixa de 11,83%. As principais baixas ocorreram com o coentro (-42,1%), com a rúcula hidropônica (-32,6%), com o agrião hidropônico (-30,3%), com as alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (-27,4%) e com as alfaces crespa, lisa e americana (-23,5%). As principais altas ocorreram com os preços do milho verde (11,7%), da couve (7,6%) e do salsão (5,6%).

O setor de diversos apresentou acentuada alta de 5,05%. As principais altas ficaram por conta do alho estrangeiro chinês (23,4%), do alho nacional (22,9%), do coco seco (17,4%), do alho estrangeiro argentino (15,1%) e dos ovos brancos (13,6%). As principais baixas ocorreram nos preços da cebola nacional (-14,5%), da batata beneficiada (-14,3%) e da batata comum (-9,7%).

O setor de pescados teve alta de 2,16%. As principais altas foram registradas nos preços da lula congelada (49,2%), da abrótea (22,5%), do cascote (17,3%), do peixe-espada (16,4%) e da pescada maria mole (16,2%). As baixas ocorreram com a tainha (-30,1%), com a sardinha congelada (-11,8%), com a tilápia (-7,9%) e também com o atum (-7,1%).

Tendência do Índice

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no primeiro semestre deste ano, 1.596.678 toneladas, ante 1.649.454 toneladas negociadas no mesmo período de 2017, decréscimo de 3,2%.

No acumulado do semestre, os setores de frutas, legumes e pescados foram os que mais reduziram o montante comercializado. O volume totalizado no mês foi de 273.580 toneladas, registrando aumento de 0,9% em comparação a junho de 2017, quando atingiu 271.174 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de junho com baixa de 1,39%, apesar de algumas elevações de preços pontuais devido ao baixo índice pluviométrico que afeta culturas não irrigadas, à escassez de produtos de estados mais distantes como Rio Grande do Norte como o melão, ainda devido à greve dos caminhoneiros ou também motivado pela alta demanda como o milho verde. No acumulado do ano, temos alta de 2,56%. Para este mês de julho, prevemos uma estabilidade nos preços devido ao abrandamento do calor nas plantações e à recomposição da oferta de produtos.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 2,5% mais baratos

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O preço médio do setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, legumes, verduras e ovos, apresentou queda de 2,5%, no comparativo de maio com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda de preço foi puxada principalmente pelos grupos de frutas, cujo valor médio foi 6,9% menor, e pelo de ovos, que ficaram 12,8% mais baratos.

A redução do preço médio foi verificada mesmo com a entrada de mercadorias sendo menor em 9,1%. A queda na oferta é consequência não somente da paralisação dos caminhoneiros em maio, como também de períodos de entressafras e problemas climáticos que afetaram produtos importantes, a exemplo da cebola e do limão tahiti.

Se as frutas e os ovos foram destaques na redução de preços, o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 4,1% no período. Entre os produtos que mais contribuíram para o aumento estão a cebola (33,5%); beterraba (33,2%); milho verde (16,7%); batata (10,8%) e repolho (4,8%).

O chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, destaca que o preço mais alto da cebola tem sido influenciado pela variedade importada. A expectativa, segundo ele, é de que haja um aumento da safra nacional a partir deste mês de junho, o que deverá reduzir o valor da hortaliça até o fim do mês.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a couve-flor (-36,9%); abobrinha italiana (-28,1%); chuchu (-16,4%); inhame (-13,2%); mandioca (-4,5%) e tomate (-2,7%).

Frutas

No grupo das frutas, vale destacar que muitos produtos foram mantidos armazenados em câmaras frias no entreposto de Contagem, o que contribuiu para segurar uma possível alta de preços em razão da menor entrada de mercadorias em maio. Junto a isso, muitos compradores deixaram de vir ao mercado atacadista temendo bloqueios nas rodovias, o que reduziu a demanda.

As frutas que mais influenciaram a redução do preço médio foram o mamão formosa (-47,3%); mamão havaí (-40,7%); tangerina ponkan (-35,1%); banana prata (-12,8%); laranja pera (-10,1%) e banana nanica (-7,4%).

Entre as que ficaram mais caras, os destaques foram o limão tahiti (69,4%); melancia (60,5%); manga (8,1%) e abacaxi (2%). Segundo Ricardo Martins, o valor do quilo do limão foi influenciado pela oferta menor em razão do clima seco em regiões produtoras de São Paulo.

Ovos

A redução do preço dos ovos foi influenciada pelo fim da Quaresma, período no qual tais mercadorias atingem o maior valor do ano. Entretanto, apesar do alívio no preço em maio, a expectativa é de novas altas, em consequência do descarte maior de aves para abate e da morte de muitas delas com a paralisação das rodovias em maio.

Segundo Fernandes, a oferta de produtos de modo geral neste mês de junho está normalizada na CeasaMinas. Os preços, por sua vez, estão caminhando para uma situação característica para o mês de junho.


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Ceasa-RJ: Frutas registram queda nos preços de 9,34% em janeiro

                 
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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de janeiro em baixa de 2,77% comparado a dezembro de 2017. Segundo o estudo, a época de chuvas no estado acompanhado pelo tempo mais quente, ajudou para uma alta na produção no mês, resultando na queda de preços, na maioria dos setores hortifrutigranjeiros.

Em janeiro, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de 9,34% quando comparada ao mês de dezembro. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Abacate Geada cx 25kg (-46,47% - R$ 48,00), Banana Figo cx 2kg (-35,62 – R$ 30), Goiaba Tipo 12 cx 2kg (-22,60% - R$ 15,17), Goiaba Tipo 15 cx 2kg (-25,99% - R$ 13,50), Goiaba Tipo 18 (-26,60% - R$ 11,04), Manga Palmer cx 25kg (-22,16 – R$ 26), Maracujá cx 14kg (-22,10% - R$ 39). As principais altas foram: Acerola saco 1kg (21,95% - R$ 20), Banana Prata cx 20kg (24,74% - R$ 48,63), Melancia Pequena 4kg (36% - R$ 0,95).

O setor de Hortaliças Fruto registrou um aumento de 10,69% sendo o maior aumento dos produtos hortifrutigranjeiros. Os principais frutos que apresentaram alta foram: Abobrinha cx 20kg (35,47% - R$ 33,87), Chuchu cx 20kg (23,55% - R$ 21,25), Ervilha cx 10kg (48,40% - R$ 130), Tomate Longa Vida cx 22kg (21,82% - R$ 58,31), Vagem Macarrão cx 15kg (30,11% - R$ 56,90), Vagem Manteiga cx 15kg (28,45% - R$ 44,70). Já os principais produtos em baixa foram: Abóbora Japonesa 1 kg (-29,45% - R$ 1,66), Pimenta Baiana 1kg (-33,33% - R$ 20), Pimentão cx 10kg (-20,77% - R$ 20,60).Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 0,49% quando comparada com o mês anterior. Os principais produtos que apresentaram alta foram: Agrião 0,25 kg (22,38% - R$ 0,70), Aipo 13 kg (20,76% - R$ 16,60), Couve-flor 1,5 kg (36,54% - R$ 2,06), Taioba 1 kg (50% - R$ 3). Os principais produtos em baixa foram: Bertalha 0,50 kg (-41,43% - R$ 0,82), Espinafre 0,50 kg (-48,51% - R$ 0,90), Salsa 0,45 kg (-26,47% - R$ 2). Os demais permaneceram estáveis.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 2,62%. Os principais produtos em alta foram: Batata Doce cx 20kg (48,15% - R$ 30,40), Beterraba cx 20 kg (35,92% - R$ 29,54), Cenoura cx 18 kg (33,87% - R$ 44,28), Gengibre cx 18kg (46,50% - R$ 87,90). Os principais produtos em baixa foram: Alho Branco Chinês cx 10 kg (-12,63% - R$ 86,55), Rabanete 1 kg (- 21,33% - R$ 2,36). Os demais produtos permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor granjeiro registrou um forte recuo de - 13,70%

domingo, 28 de janeiro de 2018

Prejuízo na Ceagesp em 2017 chegou a 23,35%

Há poucos dias, o Blog CeasaCompras publicou o balanço das vendas no atacado feitas pelas 22 centrais de abastecimento pesquisadas pelo Sistema Informações Setoriais de Comercialização, da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Na comparação entre 2016 e 2017, o rombo chegava a pouco mais de R$ 11 bilhões.

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Nossa equipe foi atrás das planilhas para especificar o tamanho do prejuízo verificado pelas Ceasas da Região Sudeste, onde estão três das maiores centrais do país. A líder do tombo foi a Ceagesp da capital paulista que, em 2017, vendeu R$ 7.852.767.296,93 ( em 2016, o faturamento foi de R$ 8.520.191.948,58).  Ou seja, apresentou um déficit de 23,35%.

A Ceasa Grande Rio, em sua principal sede no bairro do Irajá, na capital carioca, as vendas em 2017 chegaram a R$ 3.548.029.718,77 ( contra R$ 4.044.132.000,00, em 2016). Uma queda de 17,06%. 

Outra gigante do setor, a CeasaMinas, de Belo Horizonte, faturou em 2017 um total de R$ 4.467.952.791,22, enquanto que no ano passado o faturamento foi de R$ 4.918.630.765,52. Uma diferença mínima se comparada às outras duas centrais. 

Apenas a Ceasa de Vitória, no Espírito Santo, apresentou lucro em alguns milhões:  R$ 942.879.224,06 (2017) contra R$ 884.202.883,86 (2016).

A queda mostra muito bem a situação em que vive o brasileiro, desempregado e sem dinheiro, ele deixou de comprar comida. Apenas o necessário para sobreviver. Isto reflete diretamente nas vendas por atacado nas centrais brasileiras.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

CeasaMinas tem abóbora a R$ 0,90 o quilo

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Pepino a R$ 0,78 e milho verde a R$ 0,63, são os alimentos que estão abaixo de R$ 1.  Outros 21 alimentos estão sendo vendidos até R$ 2 no atacado da central mineira. Veja a lista completa:

Abóbora (R$ 0,90), Abobrinha (R$ 1,27), Alface dz (R$ 12), Banana nanica (R$ 1), Batata (R$ 1,20), Berinjela (R$ 1,25), Beterraba (R$ 1,21), Cará (R$ 1,31), Cebola (R$ 1,50), Cenoura (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,15), Coco verde (R$ 1,20), Inhame (R$ 1,47), Laranja-pêra (R$ 1,30), Limão Tahiti (R$ 2), Mamão Formosa  (R$ 2,10), Manga (R$ 1,40), Melancia (R$ 1), melão amarelo (R$ 1,90), Milho verde (R$ 0,63), pepino (R$ 0,78), Pimentão verde (R$ 1,33) e Repolho (R$ 1,25).

SP: Ceagesp tem milho verde a R$ 0,65 o quilo


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A maior central de abastecimento da América Latina continua sendo a mais cara do país, apresentando apenas 16 alimentos vendidos a até R$ 2.

Há muito tempo que a Ceagesp vem mantendo os preços altos em boa parte dos alimentos vendidos por ela no atacado. Basta ver a análise publicada todos os meses pela central. O Blog CeasaCompras aproveitou a ocasião e fez uma lista dos alimentos que estão mais em conta, segundo o Prohort, órgão ligado ao Ministério da Agricultura. Veja os preços:

Abóbora (R$ 1,95), Alface dz (8,41), Banana Nanica (R$ 1,71), Batata (R$ 1,79), Batata Doce (R$ 2,04), Beterraba (R$ 1,61), Cebola (R$ 1,82), Chuchu (R$ 2,02), coco verde (R$ 1,43), Laranja-pêra (R$ 1,48), Mandioca/aipim (R$ 1,18), Melancia (R$ 1,55), Milho verde (R$ 0,65), Pepino (R$ 1,93), Pimentão verde (R$ 2,03) e Repolho (R$ 0,67).

Milho verde mantém queda de preço na CeasaMinas

O consumo dos seus grãos é uma arma contra o diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial. Na sexta-feira o preço do quilo foi fechado na Ceasa mineira a R$ 0,63. Uma boa notícia é que os preços do milho verde estão em baixa em boa parte do país.

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A primeira imagem que vem à mente de muitos ao mencioná-lo são as tradicionais festas de junho e julho. Entretanto, é no início do ano que o milho verde apresenta a melhor opção para o consumidor que deseja economizar. No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, a hortaliça alcançou ao fim da primeira quinzena deste mês o menor preço desde maio do ano passado, ficando, em média, em R$ 0,74/kg. No fechamento do dezembro, o preço do milho verde (R$ 0,87/kg) foi 25% menor do que em novembro (R$ 1,16/kg) e 6,5% inferior ao dezembro de 2016.

“Neste período de safra estamos trazendo de 800 a mil sacos (18kg cada) por semana. O preço é baixo e a oferta é boa”, afirma Lucas Monteiro Campos, produtor de milho verde junto com o pai no município de Igarapé (MG), a cerca de 50 quilômetros da capital. Na área onde comercializam no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP) na CeasaMinas, eles vendem o produto em sacos e em caixas de madeira.

“Nosso milho vendido na caixa é melhor selecionado que no saco. O produto já vem classificado, o que permite ao dono do sacolão expor melhor a mercadoria, além de menos perdas. O milho já chega todo homogêneo e isso valoriza o produto na banca”, explica.

Ele aposta também na garantia de oferta regular da hortaliça durante o ano inteiro como forma de conquistar a clientela no MLP. “O pessoal do sacolão ou do supermercado precisa do produto de qualidade o ano inteiro, não só na safra”.

A dica de Campos ao consumidor na hora de escolher o milho verde é verificar o estado da palha: deve estar sem amassados, fungos, nem esbranquiçada ou ressecada.

Dispensa de irrigação

Já o produtor rural José Carlos Pereira, do município de Divinópolis (MG), a 120 quilômetros da capital, explica que a cultura do milho verde se desenvolve melhor em condições de calor e umidade. Por isso, na época das chuvas, a safra dispensa irrigação, o que reduz os custos.

Pereira ressalta, entretanto, que isso não se traduz em uma renda maior para o produtor. “O custo é mais baixo agora mas por outro lado, o preço não reage. Na época em que milho verde está mais caro, no período das festas juninas e julinas, o preço aumenta, mas o custo é maior pela necessidade de irrigarmos. Então uma coisa é compensada pela outra”, explica ele.

Pelos cálculos do produtor, o custo final de cada saco, entre a produção e a venda no MLP, fica em R$ 9,46/kg sem irrigação, bem próximo dos R$ 10 cobrados por ele no MLP, nesse dia 18/1.

O milho dele também é vendido fracionado e pré-embalado (resinado) a R$ 10 a dúzia, o que, de acordo com Pereira, garante boa durabilidade de cinco dias ao alimento.

Procedência

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, os municípios mineiros foram responsáveis por praticamente 100% da oferta de milho verde no entreposto de Contagem em 2017, com destaque para as microrregiões de Belo Horizonte e Sete Lagoas. O município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, liderou a oferta, com participação em 19,8% do volume total no ano passado, com 2,2 milhões de quilos.

Benefícios contra o diabetes

No campo dos benefícios nutricionais, um estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicado em 2007, demonstrou que o consumo de grãos de milho pode auxiliar no tratamento de diabetes tipo 2, sendo ainda efetivo contra a hipertensão devido à presença de fitoquímicos. Tais substâncias, segundo a pesquisa, poderiam regular a absorção e liberação de insulina no corpo, o que pode reduzir a chance de picos em pacientes diabéticos e ajudá-los a manter um estilo de vida normal.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ceasa-RJ registra 33% de produtos comercializados com queda de preço

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 110 produtos comercializados na unidade, 33% estão com seus preços em queda, no comparativo da segunda semana do mês de janeiro com a segunda semana do mês de dezembro. Já cerca de 36% destes produtos encontram-se em alta, enquanto 31% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram queda nos preços foram: Abacate Geada ( R$ 57,50), Goiaba Tipo 12 ( R$ 15,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 14,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 13,00), Mamão Havaí ( R$ 10,50), Manga Palmer ( R$ 27,50), Jiló ( R$ 25,00), Pimenta Baiana ( R$ 20,00), Quiabo ( R$ 35,00), Erva Doce ( R$ 20,00), Nabo ( R$ 30,00).

Já os principais produtos em alta são: Banana Prata ( R$ 53,75), Melancia Média ( R$ 1,20), Uva Rubi ( R$ 55,00), Abobrinha ( R$ 57,50), Chuchu ( R$ 18,75), Pepino ( R$ 25,00), Tomate ( R$ 65,00), Vagem Manteiga (R$ 45,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,75), Alcachofra ( R$ 50,00), Brócolis ( R$ 2,75), Cebolinha ( R$ 1,88), Taioba ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 70,00), Batata Doce ( R$ 30,00), Batata Lisa ( R$ 78,75), Beterraba ( R$ 29,00), Cenoura ( R$ 47,50).

Os produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã ( R$ 63,75), Caju ( R$ 30,00), Laranja Lima média ( R$ 40,00), Laranja Natal ( R$ 40,00), Maçã importada ( R$ 100,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Pêssego Premier ( R$ 18,00), Uva Niagara ( R$ 35,00), Uva Rede Glob ( R$ 70,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 30,00), Acelga ( R$ 15,00), Alho Porro ( R$ 15,00), Bertalha ( R$ 1,00), Couve Comum ( R$ 5,00), Espinafre ( R$ 0,80), Hortelã ( R$ 3,00), Mostarda ( R$ 1,00), Repolho Roxo ( R$ 25,00), Salsa ( R$ 2,00), Aipim ( R$ 30,00), Cará ( R$ 40,00), Cebola SP ( R$ 28,00), Rabanete ( R$3,00).

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Ceasa-RJ tem 25% dos produtos comercializados com preços em baixa

A Divisão Técnica da Ceasa-RJ divulgou que, no comparativo da quarta semana do mês de dezembro com a quarta semana do mês de novembro, dos 110 produtos comercializados na unidade, 25% estão com seus preços em baixa. Já cerca de 59% encontram-se em alta, enquanto 16% mantiveram estáveis.

Os principais produtos que estão em baixa são:

             Imagem relacionada

Ameixa Rubi ( R$ 26,67), Limão Taiti ( R$ 80,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Pera Portuguesa ( R$ 60,00), Jiló ( R$ 25,00), Bertalha ( R$ 1,00), Erva Doce ( R$ 20,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: 

Acerola ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 12 ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 20,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 15,00), Mamão Havaí ( R$ 14,00), Maracujá ( R$ 58,33), Morango ( R$ 17,33), Pera Williams ( R$ 126,67), Abóbora Branca ( R$ 1,80), Moranga Híbrida ( R$ 2,00), Pimentão ( R$ 35,00), Vagem Manteiga ( R$ 35,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,33), Alcachofra ( R$ 50,00), Alface ( R$ 15,00), Cebolinha ( R$ 1,83), Hortelã ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 80,00), Batata Lisa ( R$ 90,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacaxi médio ( R$ 3,33), Banana Ouro ( R$ 60,00), Kiwi ( R$ 95,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Uva Itália ( R$ 55,00), Pimenta Caiena ( R$ 30,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Alecrim ( R$ 2,00), Alho Poró ( R$ 15,00), Mostarda ( R$ 1,00), Salsa ( R$ 2,00), Taioba ( R$ 2,00), Cará ( R$ 40,00), Gengibre (R$ 60,00), Batata Baroa ( R$ 80,00), Rabanete ( R$ 3,00).

Índice CEAGESP acumula queda de 4,32% em 2017

Dezembro registra retração de 2,32% nos preços praticados e confirma queda no acumulado do ano. Alho chinês apresentou a maior queda de preços no final do ano passado: mais de 77%.

              Resultado de imagem para alho chines

O ano de 2017 foi favorável para o setor de abastecimento de hortifrutícolas, ajudado pelo clima e pela recuperação da economia. Com juros mais baixos, o setor, no geral, conseguiu se recuperar das dificuldades enfrentadas em 2016, aumentando os investimentos e o volume ofertado.

Com mais produtos no mercado, os preços dos mais de 150 produtos acompanhados pelo índice CEAGESP encerraram o ano com queda. O quadro abaixo ilustra o comportamento dos preços por setor, mês a mês:


Frutas e diversos registraram reduções expressivas nos preços ao longo do ano. Verduras e pescados fecharam o ano com elevação dos preços praticados. No comparativo janeiro x dezembro, foram destaques:

Principais quedas 

Frutas: coco verde (-38,0%), manga palmer (-32,5%), banana nanica (-28,7%), laranja pera (-28,2%), maçã fuji (-28,0%) e melão amarelo (-26,2%). 

Legumes: mandioca (-54,0%) chuchu (-39,8%), mandioquinha (-31,1%) e abóbora japonesa (-23,3%). 

Verduras: coentro (-49,3%), rúcula (-21,1%), espinafre (-18,9%) e brócolos (-13,5%). 

Diversos: alho chinês (-77,5%) e alho nacional (25,3%). 

Pescados: lula congelada (-34,0%), salmão (-22,4%), cascote (-15,8%) e pescada (-15,7%).

Principais altas

Frutas: limão taiti (156,4%), mamão havaí (59,5%) e mamão formosa (24,8%).

Legumes: pimentão verde (63,8%), abóbora seca (52,4%), tomate maduro (42,6%), tomate salada (32,6%) e cenoura (26,5%).

Verduras: escarola (53,5%), repolho (32,7%), alface crespa hidropônica (18,3%) e acelga (15,0%).

Diversos: batata beneficiada lisa (48,8%), coco seco (23,0%) e cebola nacional (17,4%).

Pescados: tainha (62,0%), sardinha congelada (51,2%) e pintado cativeiro (12,9%).

Tendência

As frequentes chuvas e as altas temperaturas que comumente ocorrem no primeiro trimestre de cada ano podem provocar situações altamente prejudiciais para a produção de hortaliças, notadamente as mais sensíveis. 
Portanto, legumes e verduras devem apresentar problemas na qualidade e diminuição do volume ofertado no início de 2018. 

Em contrapartida, a maioria das frutas devem registrar boa oferta e preços reduzidos em relação ao ano passado.

Resultados de Dezembro

O índice CEAGESP recuou 2,32%. Todos os setores apresentaram queda, com destaque para os setores de legumes e verduras onde ambos apresentaram recuo de -5,99%. O quadro abaixo detalha a participação dos setores:


Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Ceasa ES: batata e a beterraba com queda de 12% nos preços.

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O entreposto matriz das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), localizado em Cariacica, fechou o mês de novembro com 40,7 mil toneladas de produtos ofertados, o que gerou uma movimentação financeira de R$73 milhões. Dentre os produtos mais comercializados o destaque ficou para a banana, a batata, o tomate, a laranja, a cebola, e o repolho híbrido.

O total de frutas, verduras e legumes comercializados foi de 40,4 mil toneladas, já a comercialização de pescados foi de 281 toneladas.

Ao todo, mais de 250 variedades de produtos foram vendidas no mês de novembro, sendo que 65% dos produtos ofertados são de procedência capixaba. Os outros 35% totaliza o valor da participação de outros estados brasileiros e países.

 Preços

No mês de novembro, os preços de alguns produtos tiveram queda comparado com o mês de outubro, como foi o caso do setor de raízes, bulbo e tubérculos que apresentou uma retraída de 14%. O destaque ficou para a batata e a beterraba com queda de 12% nos preços.

Já no setor das frutas brasileiras, a laranja passou a custar 44% mais barata, e o maracujá 42%. No setor das hortaliças, o chuchu se destacou com o valor 44% mais em conta que no mês anterior; o pimentão verde 39%; e o tomate longa vida 22%.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

SP: mamão papaya e couve manteiga estão mais em conta

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, mamão papaia, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, maçã gala, chuchu, tomate italiano, tomate carmem, pepino caipira, pepino comum, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, salsão, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Carambola, abacaxi pérola, mamão formosa, coco verde, lima da pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, cenoura, vagem macarrão, abobrinha brasileira, pimenta vermelha (dedo de moça), mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela, espinafre, rúcula, couve-flor, rabanete, agrião e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Ameixa rubi mel, lichia, nectarina sun ripe, tangerina murcot, abacaxi havaí, figo roxo, maracujá azedo, pinha, atemoia, abacate, laranja baia, limão taiti, manga hadem, uva rosada, uva thompson, abóbora seca, pimentão vermelho, pimentão amarelo, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, coentro, brócolos comum, cebola roxa, coco seco e ovos.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

CeasaMinas: queda de preços é destaque em balanço prévio

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Um balanço dos primeiros 20 dias de novembro revelou que o momento está favorável para o consumidor da maioria dos hortigranjeiros. O preço médio das frutas ficou 5,1% menor e o das hortaliças (legumes e verduras) 7% inferior em relação ao mesmo período de outubro, no atacado da CeasaMinas em Contagem. De modo geral, a melhoria da quantidade ofertada no entreposto foi o principal fator responsável pelas reduções de preços.

Entre os produtos com as maiores quedas de preços, está o chuchu (-38, 1%), cuja oferta passou por recuperação, após problemas climáticos que pressionaram o valor do produto em outubro. Também mereceram destaque na pesquisa a beterraba (-24,3%); melancia (-19,2%); banana prata (-16,1%) e tomate longa vida (-6,6%).

Vale destacar que o limão tahiti, apesar de ficar 25,1% mais barato no período, ainda não se encontra na melhor época para o consumidor. A safra da fruta concentra-se entre dezembro e junho, quando os preços são mais baixos.

Altas
Entre as altas, o destaque é o abacate (58,3%), que está em plena entressafra. A situação somente deverá se normalizar a partir de fevereiro, quando aumenta a oferta da fruta, com prolongamento da safra até setembro.

Dicas
Além dos produtos que apresentaram queda de preço, vale aproveitar ainda outras dicas de consumo, a exemplo da berinjela, milho verde, moranga híbrida, batata, cebola, abacaxi, banana nanica, manga, morango e pêssego.

Balanço de outubro

Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro, aponta estudo publicado pela ceasa mineira. O estudo, divulgado sempre no mês seguinte ao analisado, objetiva expor as variações de oferta e preço dos principais produtos integrantes da cesta de comercialização na unidade Grande BH da CeasaMinas. Para tanto, é estabelecida uma comparação, de ambas variáveis, entre o mês de outubro de 2017 com os meses de outubro de 2016 e setembro último, finalizando com as perspectivas para o mês subsequente. 

A  unidade  Grande  BH  da  CeasaMinas  apresentou,  em  outubro  de  2017,  uma movimentação  de  quase  189  mil  toneladas  de  produtos.  O  volume  representa  um acréscimo  de  16,1%  em  relação  ao  comercializado  no  mês  anterior  e  8,4%  ante outubro de 2016.  Em que pese 2017 apresentar a segunda pior oferta para o mês de outubro desde 2008, o resultado marca a quebra em uma sequência de dois meses em que o volume comercializado é o menos expressivo, para o mês, desde aquele ano.  Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro. 
                                          
A oferta de produtos pertencentes ao setor de hortigranjeiros apresentou crescimentos de 7,2% e 15% em relação ao mesmo mês do ano de 2016 e setembro de 2017. Os preços médios variaram positivamente em 2,2% em comparação com setembro último, porém oscilaram negativamente de 5,2% ante outubro de 2016. O setor foi responsável por  mais  de  71,8%  de  toda  a  comercialização  no  entreposto,  razão  pela  qual,  as análises se concentrarão no rol de produtos a ele pertencentes.  

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Batata é dica de consumo, com queda de 62,7% no preço

Um estudo financiado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelou, em 2011, que as batatas podem reduzir a pressão arterial em pessoas acima do peso.

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Considerada pela Organização das Nações Unidas (ONU) um alimento essencial para o combate à fome, principalmente em países em desenvolvimento, a batata está mais acessível ao bolso do consumidor neste mês. O preço médio da hortaliça caiu 62,7%, no período de 1 a 15 de agosto deste ano em relação ao mesmo período de 2016, no atacado do entreposto de Contagem. Minas Gerais é o maior produtor do país, sendo responsável por abastecer vários estados. Na Ceasa Grande Rio, por exemplo, 45,8% da batata ofertada é mineira.

No mesmo comparativo anual de agosto, a quantidade ofertada aumentou 5,8% no atacado da CeasaMinas, passando de 6,8 mil toneladas para 7,2 mil t.

Já quando se considera o período de julho deste ano em relação ao mesmo mês de 2016, a redução no preço foi de 68,5%. A alta na oferta nesse período foi de 29,7%, passando de 13,4 mil toneladas para 17,4 t.

O consumidor deve, portanto, ficar atento para fazer economia. Para se ter uma ideia, em maio do ano passado, o preço médio do saco de 50 quilos foi de R$ 147,5 no atacado, frente a R$ 37,5, cotados neste mês de agosto.

Estímulo ao cultivo

terça-feira, 27 de junho de 2017

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS: O tropeço da Ceasa capixaba foi de - 5,16

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Isso mesmo, a Ceasa de Vitória foi o reflexo do que vem acontecendo na agricultura do Espírito Santo, somados também à perda do poder aquisitivo da população que passou a comer menos. O que é preocupante.  O principal mercado do estado não cresceu ( - 5,16%) e faturou apenas R$ 877.708.855,07, apresentando movimentação de carga também negativa ( - 20,11%), ou 387.440.299 kg. 

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Em relação aos anos anteriores, a Ceasa de Vitória faturou R$ 925.486.921, 05 ( 2015) e R$ 917.374.559,46 ( 2014). 

O destaque ficou com o mercado de São Matheus, uma das grandes regiões produtoras do estado, que teve crescimento total nos negócios de 40,21 ( R$ 7.019.020,29), e movimentação de mercadoria de 2.989.206 kg ( + 12,23%). 

Em Colatina houve crescimento de 14,08% ( R$ 39.659.773,34); mas perdeu em cargas ( - 13,14%), movimentando apenas 17.529.518 kg. 

Somando os dividendos obtidos em todos os mercados da Ceasa Espírito Santo, o resultado foi de R$ 924.387.648,70, em 2016, segundo aponta estudos do governo federal.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Preços das frutas apresentaram queda generalizada nas Ceasas

Os preços de banana, laranja, maçã, mamão e melancia continuaram caindo nos principais mercados atacadistas do Brasil no mês de maio, de acordo com o 6º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta terça-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A boa safra nos estados produtores já vinha possibilitando um aumento gradual da oferta nos últimos meses e tendência deve ter continuidade no próximo trimestre.

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A alta produção de mamão no Espírito Santo e no sul da Bahia pressionou o preço para baixo em todas as Ceasas analisadas, principalmente em Minas Gerais, que teve a maior queda percentual, de 41,7%. A grande oferta serviu para abastecer todo o mercado interno com preços baixos e ainda direcionar parte da safra à exportação.

No caso da laranja e da maçã, que já apresentavam um histórico de preços mais baixos, a intensificação da colheita proporcionou uma queda ainda maior, de 22% e 23%, nas Ceasas de Goiânia e Belo Horizonte, respectivamente. Já a melancia, que estava com preços altos nos boletins anteriores devido ao fim da safra em São Paulo, começou a baixar graças ao início da safra no interior de Goiás.

Hortaliças 

Não houve aumento significativo de preços nas hortaliças em geral, exceto batata e cebola, que ficaram mais caras em alguns estados devido à entressafra. O tomate e o alface, por exemplo, tiveram queda na maioria das Ceasas, enquanto o preço da cenoura diminuiu em todas as unidades analisadas no país.

Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião (-20%), beterraba (-19%) e abobrinha (-18%). A tendência de queda seguiu também em frutas regionais, como atemoia (-19%), tangerina (-16%), goiaba e limão (-14%).

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), com base nas informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do país. Em maio, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de SP, MG, ES, PR, GO, DF, PE e CE. 

Preço do maracujá em safra cai 35,6%

                        Resultado de imagem para Preço do maracujá em safra cai 35,6%
Vamos aproveitar essa informação divulgada pela CeasaMinas, fazer muito suco para que a gente possa se acalmar nesses dias turbulentos que o Brasil teima em manter.

Na língua inglesa, ele é conhecido como a "fruta da paixão" em referência ao formato de sua flor. É também uma das frutas mais populares no preparo de sucos, e famosa pelo efeito calmante. Em plena safra no atacado da CeasaMinas, o maracujá fechou o mês de maio 35,6% mais barato que no mesmo mês de 2016. Já na primeira quinzena de junho, a queda foi de 10,9% em relação a igual período de 2016. Além da economia, o consumidor também ganha em saúde: estudos apontam o potencial das sementes da fruta para a melhoria intestinal, e do extrato de sua casca contra sintomas associados à osteoartrite.

A melhor época para se consumir maracujá vai de abril a julho, quando preço, oferta e qualidade estão mais favoráveis. A queda de preço em maio em relação ao mesmo mês de 2016 foi acompanhada pelo aumento de 27% na oferta no entreposto.

De acordo com o chefe da Seção de Informações da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, essa redução de valor fez com que a fruta voltasse a ser comercializada em patamares próximos aos das safras dos anos anteriores, como em 2015, 2014 e 2013.

Um dos fatores que contribuíram para a queda no preço foi a demanda mais fraca da indústria de sucos, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura no entreposto, conforme explica Martins. "Também exerceram influência os preços mais altos praticados em meados do ano passado, o que provavelmente estimulou produtores a aumentarem o plantio para esta safra", afirma.

Indústria como alternativa

Daniel Donizete da Silva comercializa maracujá há cerca de 15 anos no Mercado Livre do Produtor (MLP) do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Ele é representante do produtor rural Sérgio Amorim Neri, do município de Guimarânia, no Triangulo Mineiro (MG). Ele lembra que chegou a vender uma caixa de 10 quilos no atacado por até R$ 60 no ano passado, durante a entressafra. Mas no último dia 09/06, com a boa oferta, o preço não passou de R$ 25. "Até R$ 20, compensa trazer para vender aqui no MLP. Se cair mais que isso, é preferível vender para indústria de sucos", explica.

De acordo com ele, geralmente a indústria tem pago em torno de R$ 1,20/kg na lavoura, o que acabaria sendo vantajoso. "Lá não temos custo com transporte e embalagem para trazer o produtor até no MLP", justifica.

Estoques elevados

Já o produtor rural Everson Carlos Cruz dos Santos acredita que o preço poderia ter caído ainda mais, não fosse o fato de algumas lavouras terem sido afetadas por doenças vegetais. Com cultivo no município de São Vicente de Minas, localizado na região Sul do estado, Santos explica que de 60% a 70% da produção na sua região é normalmente vendida para a indústria de sucos.

"Atualmente, esse percentual não passa de 30%, dada a baixa demanda dos fabricantes. Temos informação de que, em apenas um grande fabricante, os estoques chegam a 600 mil litros de suco", afirma.

Uma das apostas de Santos é o cultivo do maracujá sem agrotóxicos. Atualmente, ele conta com 2 hectares deste tipo de produção, o que lhe rende um preço de R$ 15 a R$ 20 a mais por caixa, vendidos principalmente para o mercado paulista.

Panorama

Base de dados da Embrapa mostra que a Bahia liderou a lista dos principais estados produtores da fruta, com 297.328 toneladas em 2015, seguida pelo Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Sergipe.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, o município de Livramento do Brumado, no Centro-sul da Bahia, foi o que mais ofertou maracujá para o entreposto de Contagem em 2016. Foram cerca de 3,5 mil toneladas da fruta, o equivalente a 24,5% do total da oferta.

Entre os municípios mineiros, São Vicente de Minas liderou a oferta de maracujá, sendo responsável por 4,87% do total, o equivalente a 700 toneladas.

Das cerca de 7 mil toneladas de maracujás ofertadas entre janeiro e maio deste ano, 36,5% foram provenientes de municípios mineiros. A oferta mineira aumentou 30,4% entre maio deste ano e o de 2016.

Saúde também nas sementes e casca
O suco de maracujá produz boas quantidades de vitaminas hidrossolúveis, sais minerais e fibras, sendo muito difundido como sedativo e calmante. Além disso, pesquisadores da Universidade Mahshad de Ciências Médicas, no Irã, revelaram em 2010, após estudo com pacientes, que o extrato da casca de maracujá pode combater sintomas ligados à osteoartrite do joelho, como dor e rigidez.

Também denominada artrose osteoartrose, a osteoartrite decorre de uma lenta e progressiva degradação da cartilagem articular, que ocorre em situação de sobrecarga. Os autores do estudo acreditam que os benefícios se devem à presença de antioxidantes e substâncias anti-inflamatórias no extrato da casca.

Em outra pesquisa, publicada em 2005 pelo Journal of the Science of Food and Agriculture, do Reino Unido, cientistas apontaram os benefícios das sementes de maracujá na melhoria das funções intestinais. Segundo os pesquisadores, os testes indicaram que o potencial benéfico estaria ligado à presença de fibras insolúveis nas sementes, o que estimularia o movimento intestinal regular. Esta característica favoreceria também a eliminação de toxinas nocivas ao organismo.

Por que fruta da paixão?

Em inglês, o maracujá é conhecido como passion fruit, ou fruta da paixão, e seu nome científico é Passiflora (flor da paixão). O termo científico teria sido dado pelo padre Giovanni Battista Ferrari, em sua obra De florum cultura, publicada no século 19. O título faz referência à Paixão de Cristo, já que a flor do maracujá possui elementos que lembrariam os formatos de coroa, açoites, cravos e chagas.

Já o nome em português é proveniente de "mara kuya", da língua tupi, que pode ser traduzido por "alimento da cuia", em alusão ao formato da fruta quando partida ao meio.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Alimentos registram queda nos preços na Ceasa capixaba

Alguns produtos hortigranjeiros que são encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) apresentaram queda nos preços no mês de maio e na primeira semana de junho, em comparação com o mês de abril. Os alimentos que mais registraram baixa nos preços foram a abóbora, a tangerina, o mamão havaí, o tomate e o pimentão.

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A abóbora foi o item que mais registrou queda nos preços. Entre as variedades, a abóbora italiana foi destaque, com 47,48%. O produto, que no mês de abril custava R$1,39 o quilo, passou a ser comercializado a R$0,73. Em seguida ficou a abobrinha princesa, com queda de 44,62% no preço.

Com o início da safra, a tangerina também mostrou uma queda positiva no preço de 35%, ficando mais acessível ao consumidor e podendo ser encontrada no mercado da Ceasa a R$0,87 o quilo. O tomate registrou queda de 34% e a caixa de 20 quilos do fruto está custando em média R$25,00.

O mamão havaí teve redução de 32,41% no preço. A fruta, que era ofertada a R$ 1,45, passou a custar R$0,98. Já o pimentão está com o preço médio cotado a R$1,76 o quilo, o que totaliza um preço 20,36% mais barato que no mês anterior.

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o coentro (-16,77%), a maçã (16,67%), o morango (-15,21%), a cenoura (-12,41%), a uva, (-10,03), o pepino (-10%), e a batata doce (-9,38%).

Apesar da queda nos preços, alguns alimentos registraram alta, como o brócolis (38,70%), a chicória (25%), a couve chinesa (20%), a banana da terra (22,83%), a vagem (20,79%), o agrião (11%) e a cebola (11%).