quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Acerola e pepino estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos!

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Pêssego chimarrita, mamão papaya, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, chuchu, tomate italiano, tomate Carmem, pepino caipira, pepino comum, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, espinafre, salsão, repolho roxo, salsa, rúcula, espinafre, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Pêssego dourado, abacaxi pérola, mamão formosa, coco verde, lima da Pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã Fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, cenoura, vagem macarrão, abobrinha brasileira, pimenta vermelha (dedo de moça), mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela, couve-flor, rabanete, agrião e batata asterix.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Ameixa fla, tangerina murcot, abacaxi Havaí, carambola, figo roxo, maracujá azedo, pinha, atemóia, abacate, laranja baia, limão Taiti, manga hadem, uva rosada, uva Thompson, abóbora seca, pimentão vermelho, pimentão amarelo, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, brócolos comum, cebola roxa, coco seco e ovos.

Batata mais cara 90%

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Divulgação do 11º Boletim Hortigranjeiro da Conab/Prohort mostrou o aumento de preços da leguminosa.

Alface, batata e cebola foram as hortaliças mais baratas nas principais Ceasas do país no mês de O comportamento dos preços de frutas e hortaliças sofreu uma inversão em outubro, conforme análise do 11º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulga. Ao contrário do mês anterior, as hortaliças estão agora com preços mais elevados nas principais centrais de abastecimento do país, com destaque para batata e cenoura.

A batata, que registrou a maior queda nas cotações de setembro, apresentou aumento acima de 90% em outubro nos estados de Goiás e Paraná. A leguminosa também ficou mais cara no Distrito Federal (67%), no Rio de Janeiro (58%), no Espírito Santo (54%) e em São Paulo (42%). Com relação à cenoura, os aumentos não foram tão grandes mas chegaram a 49% no Espírito Santo, seguido por aumentos de 23% a 26% no Distrito Federal, no Paraná e em Goiás. Para os dois produtos, a explicação de alta foi a diminuição na oferta da safra de inverno.

Frutas - Apesar do aumento verificado no levantamento anterior, as frutas deram uma equilibrada para os consumidores nos preços em outubro e ficaram mais baratas na maioria das Ceasas analisadas. O mamão, que tinha sido o grande vilão de setembro, voltou a patamares menores, com recuo de preço de 44% em Goiás e 23% em Minas Gerais. A oferta foi maior das espécies de mamão papaya mineiro, baiano e capixaba.

A banana também ficou mais barata nos mercados atacadistas, após os meses de agosto e setembro terem sido de cotações estáveis. Isso porque a oferta do produto aumentou na maioria das Ceasas, principalmente do tipo prata. Na Ceasa Minas, a fruta ficou 17% mais barata, seguida pelas quedas de 14% em Pernambuco, 13% em Goiás e 12% no Espírito Santo.

Outra boa notícia é que o preço de algumas frutas natalinas já começou a cair, com destaque para o pêssego, 54% mais barato, além da ameixa (20%) e damasco (3%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente por grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de outubro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, RJ, MG, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

ES: frutas e hortaliças produzidas no Estado terão rastreabilidade

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O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, saber direitinho de onde vem o produto e sua qualidade.

O Governo capixaba, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) e da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), assinou na manhã da sexta-feira (24/11), na abertura do evento TecnoAgro Espírito Santo, em Vitória, a portaria conjunta que estabelece o sistema de rastreabilidade de frutas e hortaliças produzidas ou comercializadas no Espírito Santo.

Com isso, todas as etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização das frutas e hortaliças frescas terão registro digital para que o consumidor e as autoridades possam saber de todo o processo ao qual foram submetidos estes alimentos.

A portaria foi elaborada após debate realizado pelo Grupo de Trabalho criado pelo Ministério Público Estadual e contou com a participação da Seag, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Associação Capixaba de Supermercados  (Acaps), Pomar e Extrafruti. A promotora de Justiça Sandra Lengruber também participou da assinatura.

Durante a solenidade de abertura do TecnoAgro Espírito Santo, o governador Paulo Hartung ressaltou que o evento é importante na busca por avanços na agricultura capixaba.  Hartung destacou ainda o papel socioeconômico do setor. “Essa é a primeira edição de um evento que tem tudo para se consolidar em nosso Estado. A agricultura liderou no Espírito Santo durante séculos na busca da caminhada pelo desenvolvimento. Evidentemente, precisamos ter a capacidade de olhar para frente. Esse evento é uma tentativa de avançarmos neste mundo competitivo que vivemos - avançar e modernizar na prática da agricultura em terras capixabas”, pontuou.

Paulo Hartung ressaltou também a importância dos produtores estarem conectados com o consumidor final. “Importante avançar nas relações com os consumidores externos e internos. O mundo avança por um pedido de vida saudável. Precisamos conectar nossa agricultura neste mundo onde os consumidores querem saber a origem e forma de produção”, completou o governador.

O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, que participou do painel sobre a inovação no agronegócio, afirmou que a portaria que institui a rastreabilidade é uma inovação importante. “O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, conseguir acessar por meio de um QR Code as informações de como foi produzido aquele alimento, onde foi, como foi o processo de produção. Para a elaboração dessa portaria da Seag e Sesa a participação do Ministério Público foi fundamental”, afirmou.

A promotora Sandra Lengruber destacou o trabalho em conjunto e a importância da atuação para garantir a segurança alimentar.

O prazo para a implantação da portaria será de 180 dias para produtos como mamão, banana, tomate, repolho, chuchu, pepino, beterraba e inhame e de 365 dias para os demais produtos, a contar da data da publicação.

A identificação poderá ser realizada por meio de etiquetas impressas com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar as frutas e hortaliças frescas de forma única e inequívoca. 

Utilização de caixas plásticas na Ceasa

Além disso, também foi assinada uma portaria conjunta entre Seag, Idaf e as Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) para normatizar a utilização das caixas no entreposto.

Ela estabelece que o acondicionamento dos produtos seja feito apenas em caixas de madeira ou papelão de primeiro uso, ou em caixas plásticas retornáveis devidamente higienizadas.

Para o diretor-presidente do Idaf, Junior Abreu, esta é uma importante conquista. "A utilização de caixas de madeira usadas no acondicionamento desses produtos é um veículo de disseminação de pragas regulamentadas dos vegetais, além de outras doenças que podem representar risco potencial para a saúde humana e da perda da qualidade do produto", disse o diretor.

“Hoje demos um passo muito importante para promover a segurança alimentar de quem consome os hortifrutigranjeiros capixabas. Assinamos a portaria que trata sobre a implantação do sistema de caixas plásticas na Ceasa e, com isso, iremos diminuir o uso de caixas de madeiras, que são responsáveis por proliferar doenças e pragas no campo”, declarou o diretor-presidente da Ceasa-ES, Luiz Carlos Prezotti.

Preço de 53% dos produtos na Ceasa-RJ estão em baixa

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ divulgou que, dos 119 produtos comercializados na unidade, 53% estão com seus preços em baixa, enquanto 37% encontram-se em alta. Os demais 10% mantiveram-se estáveis, não havendo oscilação de preço, segundo análise do comparativo da terceira semana de novembro com a terceira semana de outubro. Compare os preços, por caixa ou por dúzia:

Os principais produtos que estão em baixa são: 

Laranja Lima da Pérsia (R$ 40,00), Limão Taiti ( R$ 98,33), Berinjela (R$ 19,44), Chuchu ( R$ 20,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,56), Pepino ( R$ 19,44), Pimentão ( R$ 19,44), Tomate Longa Vida ( R$ 35,00), Agrião ( R$ 0,52), Alcachofra ( R$ 15,56), Hortelã ( R$ 2,33), Batata Doce ( R$ 25,00), Beterraba ( R$ 20,56).

Os produtos que apresentaram alta no preço foram: 

Abacate Quintal ( R$ 143,34), Goiaba Tipo 12 ( R$ 18,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 17,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 16,00), Laranja Lima ( R$ 72,22), Mamão Comum ( R$ 42,89), Ervilha ( R$ 78,89), Feijão de Corda ( R$ 32,78), Bertalha ( R$ 1,89), Chicória ( R$ 14,44), Coentro ( R$ 7,33), Rabanete ( R$ 2,89).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: 

Banana Ouro ( R$ 58,89), Fruta do Conde Tipo 04 ( R$ 8,00), Fruta do Conde Tipo 05 ( R$ 7,00), Fruta do Conde Tipo 06 ( R$ 6,00), Fruta do Conde Tipo 07 ( R$ 5,00), Maçã Grand Smith ( R$ 120), Pimenta Caiena ( R$ 30,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 25,00), Alecrim ( R$ 1,94), Brócolis ( R$ 1,50), Mandioca ( R$ 81,11). 

Ceasa-RJ aumenta comercialização de uva rosada

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A Ceasa-RJ iniciou uma parceria com a União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Estado do Rio de Janeiro (UNACOOP), a Associação dos Produtores Rurais da Vila Santa Maria e Valão Preto (APROVISAM) e os Agricultores Familiares de Uva Rosada de São José de Ubá para a comercialização de uvas rosadas no mercado de Irajá e região.

A ação começou em Julho deste ano, quando os agricultores de São José de Ubá visitaram as instalações da unidade de Irajá, buscando informações de padrão de comercialização, embalagens e futuros compradores.

A Divisão de Operação das Unidades do Interior (DIOPA III) acompanhou os Agricultores para uma visita à UNACOOP, onde foram recebidos pela gerência comercial. Ela disponibilizou o espaço do Pavilhão 30 para comercializarem sua produção e propôs a inclusão da uva rosada no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que atende o Banco de Alimentos.

A safra começará em novembro de 2017 e irá até fevereiro de 2018. Foram feitas visitas no município de São José de Ubá para conferir a produção. O Sitio Santa Maria, na comunidade de Santa Maria, onde tem plantio de 1.030 pés de Uva Rosada, equivalente a 0,5 hectares, foi um dos locais fiscalizados.

Na comunidade de Vargem Alegre, no Sítio Vargem Alegre, foram plantados 1.053 pés de Uva Rosada. As visitas foram acompanhadas pelo Engenheiro Agrônomo Newton Novo (CEASA-RJ), a Gerente Comercial da UNACOOP, Margarete de Carvalho e o Presidente da APROVISAM, Claudio Roberto Ferreira Cunha.

Além de visitas técnicas, foram realizadas reuniões com os Agricultores Familiares de Itaocara, São José de Ubá e Natividade e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), para a apresentação do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF): “Aqui tem Agricultura Familiar’. O selo foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, que identifica produtos oriundos da agricultura familiar. 

CeasaMinas: queda de preços é destaque em balanço prévio

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Um balanço dos primeiros 20 dias de novembro revelou que o momento está favorável para o consumidor da maioria dos hortigranjeiros. O preço médio das frutas ficou 5,1% menor e o das hortaliças (legumes e verduras) 7% inferior em relação ao mesmo período de outubro, no atacado da CeasaMinas em Contagem. De modo geral, a melhoria da quantidade ofertada no entreposto foi o principal fator responsável pelas reduções de preços.

Entre os produtos com as maiores quedas de preços, está o chuchu (-38, 1%), cuja oferta passou por recuperação, após problemas climáticos que pressionaram o valor do produto em outubro. Também mereceram destaque na pesquisa a beterraba (-24,3%); melancia (-19,2%); banana prata (-16,1%) e tomate longa vida (-6,6%).

Vale destacar que o limão tahiti, apesar de ficar 25,1% mais barato no período, ainda não se encontra na melhor época para o consumidor. A safra da fruta concentra-se entre dezembro e junho, quando os preços são mais baixos.

Altas
Entre as altas, o destaque é o abacate (58,3%), que está em plena entressafra. A situação somente deverá se normalizar a partir de fevereiro, quando aumenta a oferta da fruta, com prolongamento da safra até setembro.

Dicas
Além dos produtos que apresentaram queda de preço, vale aproveitar ainda outras dicas de consumo, a exemplo da berinjela, milho verde, moranga híbrida, batata, cebola, abacaxi, banana nanica, manga, morango e pêssego.

Balanço de outubro

Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro, aponta estudo publicado pela ceasa mineira. O estudo, divulgado sempre no mês seguinte ao analisado, objetiva expor as variações de oferta e preço dos principais produtos integrantes da cesta de comercialização na unidade Grande BH da CeasaMinas. Para tanto, é estabelecida uma comparação, de ambas variáveis, entre o mês de outubro de 2017 com os meses de outubro de 2016 e setembro último, finalizando com as perspectivas para o mês subsequente. 

A  unidade  Grande  BH  da  CeasaMinas  apresentou,  em  outubro  de  2017,  uma movimentação  de  quase  189  mil  toneladas  de  produtos.  O  volume  representa  um acréscimo  de  16,1%  em  relação  ao  comercializado  no  mês  anterior  e  8,4%  ante outubro de 2016.  Em que pese 2017 apresentar a segunda pior oferta para o mês de outubro desde 2008, o resultado marca a quebra em uma sequência de dois meses em que o volume comercializado é o menos expressivo, para o mês, desde aquele ano.  Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro. 
                                          
A oferta de produtos pertencentes ao setor de hortigranjeiros apresentou crescimentos de 7,2% e 15% em relação ao mesmo mês do ano de 2016 e setembro de 2017. Os preços médios variaram positivamente em 2,2% em comparação com setembro último, porém oscilaram negativamente de 5,2% ante outubro de 2016. O setor foi responsável por  mais  de  71,8%  de  toda  a  comercialização  no  entreposto,  razão  pela  qual,  as análises se concentrarão no rol de produtos a ele pertencentes.  

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pepino japonês, um grande aliado para a saúde

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A produção é proveniente principalmente das cidades paulistas de São Miguel Arcanjo, Itaporanga, Óleo, São Pedro do Turvo, Capão Bonito, Itapetininga e Pirajuí. O quilo estava sendo comercializado a R$ 1,29 no atacado na Ceagesp. No Rio, está a R$ 0,95 o quilo, enquanto no Espírito Santo o preço chega a apenas R$ 0,59.

Trazida pelos primeiros imigrantes nipônicos que vieram ao Brasil, o pepino japonês se difere das outras variedades devido ao seu formato mais longo e fino, casca mais fina, escura e brilhosa, com sabor menos amargo e sementes menores que as demais. Sua origem remonta à Índia, de onde saíram as primeiras mudas que foram levadas para a Europa para, a partir daí, ganhar o mundo.

Anualmente são produzidos cerca de 38 milhões de toneladas de pepinos em todo o mundo. A China é, de longe, o maior produtor de pepinos e fornece cerca de dois terços da oferta global. O Irã, a Turquia, a Rússia, o Egito, a Espanha, o México, a Ucrânia, o Japão, a Indonésia e os EUA participam do mercado mundial de pepinos.

No Brasil, em 2010 foram produzidos cerca de 210 mil toneladas, segundo dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), dos quais mais de 50% na região Sudeste do país.

BENEFÍCIOS

Razões para o mundo todo consumir tanto esse legume podem ser encontradas em suas propriedades e benefícios à saúde. O pepino japonês é baixo em gorduras saturadas, calorias, colesterol e sódio. É uma boa fonte de vitamina A, ácido pantotênico, magnésio, fósforo e manganês vitamina C, vitamina K e potássio.

Os pepinos de modo geral também contêm um flavonol anti-inflamatório chamado fisetina, que é muito importante na manutenção da saúde do cérebro - benefícios que incluem melhorar a memória, bem como proteger as células nervosas à medida que envelhecem. Os polifenóis, chamados de lignanas, colaboram na prevenção ao risco de câncer de mama, útero e ovário nas mulheres e de próstata nos homens.

As vitaminas do complexo B (B1, B5 e B7) ajudam a aliviar a ansiedade e diminuir o estresse. O pepino contribui ainda para uma dieta equilibrada, pois a fibra solúvel nele se dissolve em uma textura semelhante ao gel no estômago e ajuda a diminuir a digestão, o que tem o efeito de fazer sentir-se saciado e, por conseguinte, comer menos.

Para se consumir o pepino japonês, basta usar a imaginação, pois ele entra muito bem em saladas cruas, no preparo de conservas, como ingrediente de refogados de legumes, em sopas frias e até mesmo para se fazer uma máscara facial de hidratação.

Veja alimentos que ajudam no bronzeamento

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Quer um bronzeado bonito para o verão que está prestes a começar? Pois saiba que você não precisa ficar horas se expondo ao forte sol no Brasil essa época nem se lambuzar de produtos para conseguir o bronzeamento perfeito. A alimentação te ajuda nisso. Alimentos ricos em betacaroteno podem dar uma forcinha, pois a substância funciona como antioxidante que vira vitamina A no organismo e libera melanina, pigmento que dá cor à pele e ainda a protege contra os danos dos raios ultravioleta. 

Os alimentos ricos em betacaroteno são aqueles de tons alaranjados e verde escuro, encontrados em três grupos distintos: frutas, legumes e verduras. Entre esses produtos, os mais indicados são:

    Beterraba
    Manga
    Cenoura
    Abóbora
    Batata-doce
    Pimentão
    Couve
    Brócolis
    Espinafre
    Repolho
    Caqui
    Mamão


Além de conferir uma cor bonita para o corpo, o betacaroteno dá brilho aos cabelos, fortalece as defesas do organismo, unhas, visão e ajuda a combater a degeneração celular. Vale lembrar que a tonalidade do bronzeamento pode variar de pessoa para pessoa, mesmo com a contribuição da alimentação. Também é importante usar protetor solar para evitar queimaduras e o envelhecimento precoce da pele. 

EXCLUSIVO : Brasileiro parou de comer e 2017 será de prejuízo de bilhões para as Ceasas

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

A saga do menino Gabriel, que a poucos quilometros do centro de Poder do país desmaiou de fome quando ia para a escola, não ficou em vão para o Blog CeasaCompras.com.  Nós rompemos as análise econômicas sobre os balanços mensais de cada central de abastecimento do país e descobrimos o que tínhamos por suspeita: 2017 será marcado pela tragédia histórica nas contas das Ceasas, que irão amargar mais de 50% em prejuízos. Ou seja, se comparado à 2016, fica constatado que o brasileiro parou de comer, diminuiu os gastos com comida, e as ceasas venderam bem menos: algo em torno de bilhões de reais.

Um dos mais tradicionais mercados da Ceasa do Irajá (RJ) também é vítima das poucas vendas.
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Os números estão lá para serem consultados. Eles fazem parte de um balanço mensal sobre vendas e produtos movimentados nas centrais de abastecimento, as Ceasas, e são publicados pelo SISCOM (Sistema de Informações Setoriais de Comercialização) da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), empresa do governo federal.

No ano passado, as vendas nas centrais de alimentos tiveram um resultado que chegou a R$ 32.955.622.661,13, com três meses excepcionais (março, abril e maio) cujas as vendas ultrapassaram os R$ 3 bilhões em cada mês.  Depois, foi tangenciando queda: fechando o mês abaixo dos R$ 3 bilhões. Mas, ainda acima dos R$ 2,5 bilhões. 

Em janeiro de 2017, começou a desenhar-se a situação caótica que irá fechar o ano numa queda histórica nas vendas de alimentos no atacado. Naquele mês, as ceasas faturaram apenas R$ 1.457.651.011,26 ( em 2016, o valor obtido foi de R$ 2.906.546.492,76). Numa comparação dentro do histórico econômico de queda nas vendas ao atacado, outubro passado fechou em R$ 1.081.280.501,26, contra os R$ 2.655. 873.210,95, registrados em igual mês de 2016.

Numa soma total de vendas nos dez meses do ano, fazendo uma comparação entre 2016 e 2017, a diferença fica em R$ 14.606.343.559,43. Uma queda verificada de mais de 50%. É só fazer as contas: de janeiro a outubro de 2016, foram registrados pelas ceasas vendas de R$ 27.632.153.980,99, contra R$ 13.026.810.421,56, em igual período de 2017.

É bom lembrar que no ano passado as Ceasas faturaram R$ 32.955.662.661,13.

Veja um quadro comparativo, mês a mês, da tragédia que se abateu nas Ceasas, o que tá provocando a quebra de várias empresas distribuidoras. Muitas delas existiam há anos e não tiveram fôlego para suportar a queda nas vendas em 2017.

Valores comercializados nas ceasas em 2017:

Janeiro - R$ 1.457.651.011,26;
Fevereiro - R$ 1.443.614.071,17;
Março - R$ 1.685.833;
Abril - R$ 1.333.903.378,96;
Maio - R$ 1.305.935.910,62;
Junho - R$ 1. 215. 466.340,26;
Julho - R$ 1.212.649.235,33;
Agosto - R$ 1.263.549.209,36
Setembro - R$ 1.023.128.756,24;
Outubro - R$ 1.081.280.501,26.

Valores comercializados pelas Ceasas em 2016

Janeiro -  R$ 2.906.546.492,76;
Fevereiro - R$ 2.951.012.943,93;
Março - R$ 3. 143. 830. 070,33;
Abril - R$ 3. 006. 842. 978,78;
Maio -  R$  3. 036. 521. 539, 67;
Junho - R$ 2. 875. 673. 603, 70;
Julho - R$ 2. 613. 845. 864, 16;
Agosto - R$ 2. 816. 836. 021, 14;
Setembro - R$ 2. 625. 151. 255, 57;
* Outubro - R$ 2. 655. 873. 210, 95;
Novembro - R$ 2. 568. 286. 412, 66;
Dezembro - R$ 2. 755. 222267. 48

Peixes contaminados por cocaína

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Além da droga, pesquisa da Unisanta e da Unifesp identificou resquícios de remédios na água no litoral paulista. Esse índice, afirmam pesquisadores, aumenta mais ainda no carnaval. Este mesmo fenômeno por estar atingindo pescados na baía de Guanabara, no Rio, por exemplo. O melhor é consumir peixes de alto mar.

O mar da baía de Santos, no litoral paulista, está contaminado por resíduos de remédios e de cocaína. Esses elementos já afetam a vida marinha e podem prejudicar a saúde da população, alerta estudo das Universidades Santa Cecília (Unisanta) e da Federal de São Paulo (Unifesp).

A pesquisa, coordenada pelo professor da Unisanta Camilo Pereira, avaliou a água em uma área de navegação, onde há uma saída da rede de esgoto tratado pela Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A primeira coleta foi no carnaval de 2014. “A meta era achar fármacos na água. De fato, identificamos ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco, mas também surgiu cocaína, que não era objetivo do estudo.” 

Fraudes nos azeites põem governo federal na mira da Justiça

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O 'Azeite' nosso de cada dia coloca ministério da Agricultura e Anvisa na mira do MPF. O órgão propôs ação civil pública para combater fraudes na fabricação do produto; MPF diz que testes apontam para substâncias cancerígenas na composição. Desse grupo, de acordo com denúncias da Proteste, fazem parte as marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'aldeia e Vila Real.

O Ministério Público Federal em São Paulo propôs uma ação civil pública contra a União e a Anvisa para que se possa combater as fraudes nos azeites de oliva. Além de baixa qualidade, o MPF diz que foram encontradas substâncias cancerígenas nos azeites.

"Pensando estar comprando um produto conhecido por seus benefícios à saúde, o consumidor brasileiro acaba adquirindo, via de regra, um produto fraudado que pode, inclusive, trazer-lhe prejuízos à saúde”, alerta a procuradora da República Adriana da Silva Fernandes, autora da ação.

A ação civil foi proposta após uma representação feita pela Proteste - Associação brasileira de defesa do consumidor, que fez testes comparativos e verificou fraudes em quatro amostras de azeite de oliva extra virgens, correspondentes as marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'aldeia e Vila Real.

"As amostras apresentaram valores que nem poderiam ser considerados azeites, seriam na verdade uma mistura de oleos refinados, nem sempre provenientes de azeitonas", anotou o MPF.

Procurado, o ministério da Agricultura não se pronunciou até a última atualização desta notícia.

Fraude constatada

Outros sete produtos foram considerados apenas como "virgens" e não como "extra virgens" como se autodenominam pelos testes da Proteste (La Espanola, Carbonell, Serrata, Beirão, Gallo, Pramesa e Borges).

No inquérito aberto, o MPF pediu aos órgãos de fiscalização que checasse as informações da Proteste. "Restaram confirmadas pelos órgãos de fiscalização as irregularidades noticiadas", afirma a procuradora na ação.

Em muitos casos, apesar de o rótulo indicar azeite de oliva virgem ou extravirgem, o conteúdo é composto por uma mistura de óleos ou nem isso: há exemplos em que se trata apenas de óleo de soja.

Em situações mais graves, foi constatado que os produtos envasados continham azeite lampante, um óleo de baixa qualidade e mais barato para importação, pois é extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas.

O azeite lampante é impróprio para o consumo humano e não há garantias de que não possa fazer mal à saúde do consumidor.

Para facilitar a fiscalização, a ação civil pública ajuizada pelo MPF pede que o Ministério da Agricultura edite uma norma técnica com regras para rastrear o azeite de oliva, desde sua eventual importação até a finalização do processo produtivo.

A procuradora pede a criação de um cadastro de pessoas e empresas envolvidas na importação, fabricação e envasamento de óleos vegetais, e que os dados cadastrados sejam compartilhados com a Anvisa e com as Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais.

Com relação à Anvisa, o MPF pede que a agência implemente e execute diretrizes técnico-administrativas relativas à importação de óleos vegetais. Atualmente, o MPF diz que a autarquia tem se omitido das obrigações legais, deixando a anuência para a entrada desses produtos no país exclusivamente para o Ministério da Agricultura.

A ação requer ainda que a Anvisa edite norma técnica dispondo sobre boas práticas de produção, refino e envasamento dos azeites de oliva e dos óleos de bagaço de oliva, bem como regulamente os óleos mistos ou compostos, proibindo a mistura dos produtos ou disciplinando sua produção com especificação dos percentuais permitidos de cada item na combinação.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Pêssego e berinjela estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos!

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, mamão papaya, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, tomate italiano, tomate carmem, pepino caipira, pepino comum, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, espinafre, salsão, repolho roxo, salsa, rúcula, espinafre, milho verde, couve-flor, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego dourado, abacaxi pérola, mamão formosa, coco verde, lima da pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, abobrinha brasileira, pimenta vermelha (dedo de moça), mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Ameixa FLA, tangerina murcot, abacaxi havaí, carambola, figo roxo, maracujá azedo, pinha, atemoia, abacate, laranja baia, limão taiti, manga hadem, uva rosada, uva thompson, abóbora seca, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, agrião, brócolos comum, rabanete, cebola roxa, coco seco e ovos.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

ESPECIAL - Minas tem a comida mais barata

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Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Pesquisa feita pelo Blog CeasaCompras identificou que a Ceasa Minas Gerais é a que tem o maior índice de preços baixos da Região Sudeste do país, onde estão concentradas as maiores centrais de abastecimento. Por outro lado, a Ceagesp é a mais cara.

No mês das homenagens a um mineiro arretado, o escritor Guimarães Rosa, e suas obras, entre elas "Grande Serão Veredas", é com satisfação que nossa equipe registrou uma quantidade de alimentos vendidos a até R$ 2, na CeasaMinas de Belo Horizonte.  Identificamos uma lista com 28 tipos, entre eles 10 eram relativos à frutas. O alimento mais barato era o repolho, vendido no atacado a R$ 0,68, e os mais caros a tangerina e tomate, vendidos a R$ 2 o quilo, respectivamente.

A segunda central onde os preços estavam mais baratos era a do Espírito Santo, com uma lista de 27 tipos de alimentos, sendo 7 tipos de frutas. 

Entre as gigantes do setor, em terceiro lugar ficou a Ceasa Grande Rio, que opera nos bairros do Irajá, na Zona Norte da capital carioca, e do Colubandê, na Região Metropolitana fluminense.  Nela encontramos 24 alimentos com preços de até R$ 2, sendo 7 de frutas.  O repolho e o milho verde estavam sendo vendidos a R$ 0,60 o quilo. 

Um outro preço satisfatório foi em relação ao coco verde, vendido a R$ 0,75 a unidade. O que vale a pena ir até lá comprar, já que em algumas praias cariocas o coco verde chega a ser vendido a até R$ 5 - um ganho absurdo para os donos de quiosques instalados nessas praias, ou praticados por vendedores na areia. Um roubo ao turista.

No efeito valor-agregado podemos destacar o preço da alface que custa R$ 2 a dúzia. Nos supermercados, sacolões e feiras-livres, o molhe apenas custa quase isso. Absurdo.

São Paulo pena

Quem precisa comprar na maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, principalmente a sede central instalada na capital, depara com os preços mais altos do país. Quem identifica essa alta é o relatório elaborado dia a dia pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado de Hortigranjeiros (Prohort). A Ceagesp tinha apenas 13 tipos de alimentos vendidos, no atacado, a até R$ 2, e apenas 4 tipos de frutas.  O mais barato era o milho verde, que custava R$ 0,71, seguido do preço do repolho, R$ 0,78.

RELAÇÃO DOS PREÇOS

CeasaMinas: 

Abóbora (R$1), abobrinha (R$ 1,38), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,25), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 2), berinjela (R$ 0,83), beterraba (R$ 0,94), cará (R$ 1,84), cebola (R$ 1,25), cenoura (R$ 1,40) chuchu (R$ 0,78), coco verde (R$ 1,20), inhame (R$ 1,84), jiló (R$ 1,66), laranja pêra (R$ 1,25), mamão formosa (R$ 1,80), mamão Havaí (R$ 1,60), mandioca/aipim (R$ 1,45), melancia (R$ 0,70), melão amarelo (R$ 2), milho verde (R$ 1,05), pepino (R$ 0,68), pimentão verde (R$ 1,66), repolho (R$ 0,65), tangerina (R$ 2) e tomate (R$ 2). 
 
Ceasa Grande Rio:

Abóbora (R$ 1,50), abóbrinha (R$ 1), alface Dz (R$ 2), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,75), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 0,90), berinjela (R$ 1,78), beterraba (R$ 1,13), cebola (R$ 1,40), cenoura (R$ 2), chuchu (R$ 1,50), coco verde  (R$ 0,75),  couve-flor (R$ 1,25), inhame (R$ 1,59), laranja pêra (R$ 1,20), mamão Havaí (R$ 2), mandioca/aipim (R$ 1,59), melancia (R$ 1,50), milho verde (R$ 0,60), pepino (R$ 0,95), pimentão verde (R$ 2), repolho (R$ 0,60) e tomate (R$ 1,59).

Ceagesp

Abóbora (R$ 1,64), banana nanica (R$ 1,83), batata (R$ 1,53), batata doce (R$ 1,86), beterraba (R$ 1,88), cebola (R# 1,65), coco verde (R$ 1,46), laranja pera (R$ 1,61) mandioca/aipim (R$ 1,41), melancia (R$ 1,69), milhoverde (R$ 0,71), pepino (R$ 1,71) e repolho (R$ 0,78).

Dos transtornos alimentares à realidade

Por Maurício Hirata, médico Endocrinologia e Metabologia

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Tenho atendido e diagnosticado cada vez mais pacientes com desordens alimentares, sendo mais frequentes, a bulimia nervosa, os transtornos de compulsão alimentar e a anorexia nervosa. Também há casos de ortorexia nervosa e a vigorexia. Estes quadros são considerados doenças que, conforme o grau de severidade pode fugir ao controle do paciente e exigir tratamento medicamentoso.

Na bulimia: 

A pessoa ingere quantidades excessivas de comida e tenta compensar estes episódios com vômitos, uso intensivo de laxante, diurético, jejum ou até exercícios físicos em excesso.

Na anorexia: 

Ocorre uma distorção de imagem onde a pessoa se acha fora do peso, mesmo estando muito magra. A ingestão de comida é cada vez menor, podendo chegar a casos de internação hospitalar com risco de vida.

Os transtornos de compulsão alimentar são mais comuns e, normalmente, não são seguidos de mecanismos de compensação como a bulimia. Neste grupo se situam os compulsivos por doces, chocolates, os comedores de grande quantidade de comida (binge eating), os comedores noturnos (night eating) e outras desordens associadas.

Na ortorexia: 

O paciente fica obcecado por comida saudável, de forma a prejudicar ou até mesmo impedir o seu convívio social.

Na vigorexia: 

Ocorre uma distorção de imagem em que a pessoa, normalmente do sexo masculino, sempre acha que tem falta de músculos, resultando em baixa autoestima, uso abusivo de anabolizantes e ansiedade excessiva.

Todos estes quadros envolvem um desequilíbrio na química cerebral, em que a falta ou instabilidade de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, levam a alterações comportamentais.

A divulgação de padrões comportamentais e estéticos irreais pelas mídias sociais tem sido uma das principais causas do aumento da incidência destes distúrbios. Os adolescentes e jovens são mais suscetíveis a este tipo de influência e devem ser orientados a distinguir entre a realidade e a visão midiática utópica de felicidade e beleza.

A maneira ideal para o tratamento desses distúrbios deve englobar um contexto multidisciplinar, com acompanhamento médico, piscológico e nutricional.

A conscientização é fundamental para que possamos atingir um nível de autoestima onde prevaleça a saúde e a felicidade em detrimento dos padrões de beleza e comportamento rotulados como "ideais".

CONFIANÇA : Mercedes-Benz e os milhões de motores fabricados no Brasil

A Mercedes-Benz chegou aos três milhões de motores para caminhões e ônibus produzidos no Brasil. O fato ocorreu no final do mês passado e foi festejado, e muito, na montadora brasileira.

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Em 1956, a empresa se tornou pioneira ao fabricar o propulsor a diesel nacional. O motor que simboliza esse marco é o OM 457 LA, que saiu da planta de São Bernardo do Campo.

“Nenhum outro fabricante de veículos comerciais chegou a esse volume de produção no país”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina.

“De forma pioneira, nossa marca introduziu o diesel no Brasil, há 61 anos, quando inaugurou sua fábrica de caminhões e ônibus. Desde então, não parou de aprimorar seus produtos e de inovar, como fez quando lançou o primeiro motor eletrônico para veículos comerciais e introduziu a tecnologia BlueTec 5”, ressalta. 

Mercado brasileiro e a outros 60 países

Os motores Mercedes-Benz equipam caminhões de todos os segmentos e abrangem a linha de chassis para ônibus urbanos e rodoviários. Atendem ao mercado brasileiro e a outros 60 países. 
A Empresa também fornece motores a diesel a outras unidades do Grupo Daimler. Em agosto, passou a exportar o OM 460 Euro 3 para a planta alemã da Daimler em Wörth, na Alemanha. 

A peça equipa o caminhão rodoviário Actros e os fora de estrada Arocs e Zetros. Esses veículos são exportados para mercados da África e Oriente Médio.

 Fonte: Mercedes-Benz

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

SP: manga tommy e beterraba estão mais em conta

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Semanalmente, a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Ao todo, são 60 tipos de alimentos com preços reduzidos ou estáveis Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Coco verde, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, tomates, pepino caipira, pepino comum, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, salsa, rúcula, espinafre, milho verde, couve-flor, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, mamão papaya, lima da pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela, erva doce, espinafre, salsão, repolho roxo, erva doce e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Ameixa FLA, tangerina murcot, abacaxis, carambola, figo roxo, pêssego dourado, maracujá azedo, pinha, atemoia, abacate, laranja baia, limão taiti, manga hadem, uva rosada, uva thompson, abóbora seca, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, pimenta vermelha, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, agrião, brócolos comum, rabanete, coentro, cebola roxa, coco seco e ovos.

Que tal uma árvore de Natal feita com abacaxi?

Internautas do mundo inteiro destacam o preço e a praticidade de usar a fruta na decoração natalina; e outros, claro, fazem piada. Aqui no Brasil o preço da fruta tá bem acessível nas centrais de abastecimento (Ceasas).

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Fotos de abacaxis decorados como árvores de Natal veem ganhando destaque nas redes sociais e a divertida tendência pode ganhar força em um país tropical, como o Brasil. Além de introduzir a própria fruta na decoração, as pessoas também estão decorando as árvores tradicionais de maneira que elas fiquem parecidas com abacaxi.

Usuários das redes sociais já mostraram a decoração 'frutal' em prática em estados norte-americanos, como Califórnia e Havaí; em Bali, na Indonésia; e também no Canadá.



Vale colocar papai Noel; pisca-pisca; bolas vermelhas, douradas e verdes; e até deixar um clima mais praiano colocando óculos escuros nas frutas. Como a internet é movida por memes, é claro, que alguns internautas também estão usando as imagens para fazerem piadas.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Saiba o melhor das frutas de novembro

Apenas um entre três adultos brasileiros, ou 35,2% de uma população de 207 milhões, consomem consomem hortaliças e frutas pelo menos 5 vezes na semana, apontam pesquisas.  O Blog CeasaCompras.com vai entrar nessa luta para ajudar a aumentar esses percentual no país. As frutas são importantes para tudo, e as cítricas, mais ainda, por que ajudam na nossa temperância espiritual. Então, veja o que há de bom nessas frutas - são 25 variedades - de novembro:

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   1 -  Abacate Breda/Margarida

Rico em proteínas, fósforo, ferro, gorduras, fibras, potássio e vitaminas.

    2 - Abacaxi Pérola

Acalma e abaixa a pressão. Possuí um sabor doce e ácido.

    3 - Acerola

Tem uma grande quantidade de vitamina c.

    4 - Amêndoa

Possui vitamina E e um potencial energético. Está presente em várias receitas, como no Fondue de chocolate funcional e Torta de morango vegana.

    5 - Amora

Composta por muitos nutrientes, tem baixo valor calórico.

    6 - Avelã

Rica em magnésio, ajuda a regular a quantidade de cálcio. Oleaginosas são alternativa para manter a saúde em dia.

    7 - Banana Prata

Ajuda quem quer emagrecer, pois é menos calórica que os outros tipos da banana.

    8 - Castanha Nacional

Fonte de gordura boa, zinco e magnésio, possui função terapêutica.

    9 - Coco Verde

É um aliado na perda de peso.

    10 - Graviola

Utilizada como fonte de fibras e vitaminas, chega na CEAGESP vinda da Bahia.

    11 - Jaca

Torna menos evidente os efeitos do tempo na pele.

    12 - Laranja Pera

Rica em vitamina C, faz bem para o coração.

    13 - Lima da Pérsia

Desintoxica o fígado, limpa o sistema linfático e, elimina as toxinas do sangue.

    14 - Maçã Nacional Fuji

Ajuda no controle da diabetes e do colesterol.

    15 - Maçã Estrangeira Red Del

Previne carie dentária e o envelhecimento precoce.

    16 - Mamão Havaí

Faz bem à digestão e melhora o fluxo intestinal 

    17 - Manga Haden

Ajuda a perder peso.

    18 - Manga Palmer

Protege contra o câncer.

    19 - Manga Tommy

Faz para a visão e para o sistema imunológico. 

    20 - Melão Amarelo

Contém colágeno que ajuda na saúde da pele.

    21 - Nectarina Nacional

É refrescante devido ao seu alto teor de água.

    22 - Nozes

Ajuda no combate ao câncer. Está presente em receitas como gratinado de couve manteiga e nozes.

    23 - Sapoti

Rico em vitamina C, é um poderoso antioxidante.

    24 - Tangerina Murcot

Deixa os cabelos e a pela mais jovens e saudáveis.

    25 - Uva Thompson

Reduz diabetes tipo 2.

Sem culpa: Chocolate e vinho para retardar o envelhecimento

Segundo um novo estudo, o antioxidante resveratrol, encontrado na uva e no cacau, contribui para o processo de renovação e rejuvenescimento celular. Vinho para combater o diabetes.

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De acordo com um novo estudo publicado no periódico científico BMC Cell Biology, o polifenol resveratrol, um componente do chocolate amargo e do vinho tinto, pode ajudar no processo de renovação celular. A substância antioxidante também pode ser encontrada em outros alimentos, como o mirtilo e o amendoim.

Segundo os cientistas da Universidade de Exeter e da Universidade de Brighton, ambas no Reino Unido, esse pode ser um grande avanço nas descobertas sobre envelhecimento e rejuvenescimento de células senescentes – células que atingiram seu limite de divisão, mas permanecem inativas, sem a morte celular natural. Uma das possíveis explicações para o fato de as pessoas mais velhas serem mais suscetíveis a doenças é o acúmulo dessas células senescentes, que não mais funcionam como deveriam.

Em uma pesquisa anterior, os cientistas identificaram uma classe de genes, chamados de “fatores de empalme”, que garantem o funcionamento das células, mas eles se desligam natural e progressivamente à medida que envelhecemos. As células senescentes, por exemplo, possuem menos “fatores de empalme” do que as outras.

Resveratrol

No entanto, o novo estudo mostrou que o resveratrol pode inibir esse efeito. Segundo os pesquisadores, depois de algumas horas de observação, as células mais antigas começaram a se dividir e alongar os telômeros – estruturas que protegem o cromossomo, mas se esgotam com o tempo -, em um claro sinal de rejuvenescimento.

“Quando vi algumas das células rejuvenescerem, não consegui acreditar. Essas células inativas pareciam células jovens. Era como mágica”, disse Eva Latorre, uma das cientistas do estudo, ao jornal britânico The Independent. “Repeti os experimentos várias vezes e em todos os casos as células rejuvenesceram.”

Qualidade de vida

Os pesquisadores esperam que o novo achado estimule outras pesquisas no campo, como o desenvolvimento de terapias para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor conforme envelhecem – sem problemas neurodegenerativos, por exemplo.

“Este é um primeiro passo na tentativa de fazer as pessoas viverem uma vida normal e com a saúde para toda a vida”, disse Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter. “Nossos dados sugerem que o uso dessas substâncias pode fornecer um meio para restaurar as funções das células antigas.”

Vinho contra o diabetes

Em um outro estudo publicado recentemente no periódico científico Diabetologia, mulheres que consumiam moderadamente vinho tinto tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes. Segundo a pesquisa, feita pelo Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, essas mulheres apresentaram 27% menos casos do que as outras, com um consumo mais leve da bebida.

De acordo com os cientistas, isso se deve ao fato de a bebida feita da uva conter alto teor de antioxidantes que reduzem o impacto dos radicais livres nas células, os mesmos encontrados no chocolate amargo, em frutas silvestres, castanhas e no amendoim.

No entanto, o vinho não é o único benfeitor. Os alimentos e bebidas que mais contribuíram para os altos índices de antioxidantes nas mulheres foram frutas, vegetais, chás e chocolate amargo (cacau).

Para chegarem aos resultados, os pesquisadores acompanharam o consumo e a dieta de 64.000 mulheres entre os 40 e 65 anos que não tinham diabetes, durante quinze anos.