quinta-feira, 27 de abril de 2017

Receita de Picles feitos em casa

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Veja os detalhes para você fazer ótimos picles e economizar. A dica é da nossa parceira do CeasaCompras, Janeth Lobo Mirra, de São Paulo, a mulher que mais entende de Ceagesp.: "Receita que aprendi com uma senhora japonesa que fazia feira em Barueri no Jardim Silveira, ela vendia os picles mais gostosos do mundo isto há 40 anos".


RECEITA:

Para cada 5 quilos de legumes ja limpos e picados que são eles:

Nabos
Cenouras
Pepino japonês
Couve Flor em proporções iguais

Vai 5 litros de água e 1 quilo de sal grosso, deixar por 24 horas depois colocar para escorrer com peso em cima eu coloco pratos

Prepare os vidros fervendo e colocando-os no forno por 10 minutos a 280 graus...

Prepare uma solução em balde de alumínio com 7 litros de água fervida e filtrada 1 colher de sopa de sal e 4 colheres de sopa de acido acético Glacial ....(extrato de vinagre)

Acomode os legumes ja sem água nos vidros e coloque a solução tape-os e leve-os para ferver por 15 minutos de choque térmico que é tirar da água fervendo e coloque na água corrente da torneira isto irá retirar o oxigênio da conserva que é o que prolifera bactérias e estarão prontos, porque irá criar um vácuo neste pote, com rumores de Guerra sempre é bom se prevenir estocando alimentos em local escuro e fresco.

sábado, 22 de abril de 2017

Batata doce e beterraba estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão formosa, tangerina ponkan, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, alho poró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, pepino japonês, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, pimentão amarelo, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, erva doce, rabanete, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

Produção do azeite brasileiro será o dobro

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As estimativas são de 60 mil litros desse item indispensavel em qualquer cozinha no mundo. Pelo menos 74 municípios brasileiros são responsáveis pela produção das azeitonas.  Para regulamentar ainda mais o setor, o Ministério da Agricultura (Mapa) vai publicar normas para a produção nacional do azeite de oliva

A organização da cadeia produtiva do azeite é uma das prioridades deste ano do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para tanto, a Comissão Permanente da Olivicultura Brasileira do Mapa, recentemente criada, está reunindo informações para publicar Norma Técnica Específica (NTE) do setor, estabelecendo normas de produção que trarão benefícios aos agricultores. A atividade vem crescendo especialmente no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais e em São Paulo, que cultivam uma área de 5 mil hectares de oliveiras e geram cerca de 5 mil empregos diretos e indiretos.

As regiões Sul e Sudeste são as mais propícias ao cultivo por causa das temperaturas mais baixas em altitudes acima de mil metros do nível do mar. O Brasil também processa a azeitona, contando com seis indústrias que atuam em 74 municípios. A produção do azeite de oliva, em 2017,está estimada em 60 mil litros, o dobro dos 30 mil litros de 2016, quando  o setor foi prejudicado pelo excesso de chuvas.

“Ainda não temos um padrão nacional de mudas de oliveiras que indique a qualidade ou um sistema sólido de produção”, diz o chefe da Divisão de Políticas, Produção e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul (SFA-RS), Ricardo Furtado. Falta também, segundo ele, regulamento de agroquímicos menos agressivos ao meio ambiente a serem usados no cultivo sem que cause maiores impactos. Mas a Norma Técnica Específica estabelecerá essas regras.

A comissão visa fortalecer a olivicultura brasileira nos aspectos sociais, ambientais e tecnológicos, o que deverá ter reflexos na economia, com a valorização do produto e a geração de emprego e de renda. No mês passado, os integrantes da comissão, e reuniram, por ocasião da abertura da Colheita da Oliveira, em São Sepé/RS, a fim de tratar das ações a serem desenvolvidas para apoiar o setor.

De acordo com o coordenador da Secretaria de Mobilidade Social do Produtor Rural e Cooperativismo (SMC), Luís Pacheco, o encontro serviu para debater o zoneamento edafoclimático da olivicultura – estudo da potencialidade do clima e solo de uma região para o cultivo de determinada cultura –, os padrões de mudas, os requisitos fitossanitários, o registro de agrotóxicos e as ações de capacitação e de assistência técnica. “Por causa de sua sustentabilidade, o cultivo da oliveira pode ser incluído como mais uma alternativa no Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC)”, assinala Pacheco.

Outro aspecto importante, acrescenta o coordenador da secretaria, é que a oliva é uma cultura permanente que pode ser explorada em pequenas propriedades, o que contribui para a adoção de boas práticas agrícolas, um conjunto de normas, princípios e recomendações técnicas aplicadas na produção, no processamento e no transporte que visam proteger o meio ambiente e promover o bem-estar dos trabalhadores e dos consumidores. Quando o produtor de pequeno, médio ou grande porte adota boas práticas bem como mecanismos de rastreabilidade , se torna apto a receber a certificação de produção integrada, o que agrega valor a sua produção, e ainda o selo de qualidade ‘PI Brasil’ do Mapa.

Origem no Oriente Médio 

Introduzida no Brasil no século XIX, a oliveira (nome científico Olea europea L) é nativa do Oriente Médio tem seu fruto, a azeitona, usada sobretudo na alimentação humana. Do fruto são consumidos a polpa macia, que reveste o caroço, e o azeite, óleo produzido a partir do esmagamento da polpa. Cada oliveira leva cerca de quatro anos para atingir o ponto considerado ideal para colheita da azeitona e produz de 2 a 3 litros por safra.

Rica em minerais como o fósforo, cálcio, potássio e ferro, a azeitona também contém a vitamina E, substância antioxidante que age contra doenças cardíacas, tem ação anti-inflamatória e auxilia no aumento do colesterol bom, por exemplo. No Brasil, são mais comuns as azeitonas verdes e pretas, de tamanhos variados, comercializadas em conserva, sem caroço e a granel.

O azeite de oliva, derivado da azeitona, e seus benefícios nutricionais são recomendados por seus fatores que inibem o risco de doenças cardiovasculares e no processo digestivo. Os tipos extra virgem, puro ou refinado são aplicados nas diversas formas na alimentação e no preparo de receitas de alimentos.

Valor do alho

Existem mais de 500 espécies bem diferenciadas de alho, planta da mesma família da cebola, cebolinha e alho poró. Ele vem sendo usado para fins terapêuticos ao longo dos últimos 5000 anos, é uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo.

                
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O alho é uma verdadeira bomba no benefício da saúde. Basta ver a tabela nutricional do alho por cada 100 gramas:

Glicídio (g) 29; Tiamina (mg) 224; Riboflavina (mg) 74; Ascórbico (mg) 14; Sódio (mg) 118; Potássio (mg) 210; Cálcio (mg) 38; Fósforo (mg) 134. Valor Energético 140.

Veja detalhes importantes para você:

Como Comprar

Os dentes devem estar bem definidos, limpos, firmes e sem machucados
.
Como Conservar

Com a casca conserva-se por até três meses em local seco e fresco. Quando descascado, conserva-se na geladeira, embrulhado em saco plástico ou imerso em óleo.

Como Consumir

Pode se valorizar o sabor de inúmeros pratos adicionando o alho. Para retirar a película da cabeça de alho e deixar os dentes inteiros, coloque o lado côncavo para baixo sobre uma superfície firme (e lavável) e pressione levemente com o dedo polegar. Se desejar esmagar e descascar o dente de alho, utilize um pilão.

Dicas

Evite as perdas transformando o alho em pasta. Ele deixa um cheiro forte, tanto nas mãos como no hálito. Para que o cheiro saia de suas mãos, esfregue um pouco de sal de cozinha nelas e enxágüe com água fria. Para desodorizar seu hálito, mastigue algumas folhas frescas de salsinha ou aipo (salsão).

Propriedades Nutricionais

O alho destaca-se pela presença de vários antibióticos naturais, agentes anticoagulantes e ingredientes controladores do nível de colesterol no sangue. É rico em tiamina (vitamina B1) e fósforo. Entre os efeitos benéficos tradicionalmente atribuídos ao alho, destacam-se:

- Ativação da circulação do sangue;
- Aumento da resistência imunológica do organismo.
- Destruição de bactérias patogênicas nos intestinos, sem qualquer efeito sobre os organismos benéficos que auxiliam a digestão;
- Eficácia contra bactérias resistentes antibióticos,
- Aumento da resistência a infecções virais;
- Ação preventiva contra resfriados, gripe, problemas dos seios perinasais e males dos brônquios;
- Ação terapêutica no tratamento de asma, artrite, reumatismo, bronquite, distúrbios intestinais, dores de dente, picadas de insetos, parasitas, problemas digestivos, problemas de rins, tuberculose, verrugas e outras.

RECEITAS ESPECIAIS

Molho de alho
Ingredientes:
*2 dentes de alho amassados em pasta
*1 xícara (de chá) de azeite de oliva
*2 gemas
*4 colheres (de chá) de vinagre de vinho
*1 colher (de café) de mostarda
*1 pitada de pimenta
*Sal (a gosto)

Preparo:

No liquidificador ou processador, bata o alho, as gemas, sal e pimenta até ficar cremoso;
Com o motor funcionando acrescente o azeite aos poucos;
Junte o vinagre.

PASTA DE ALHO

Ingredientes

*3 dentes de alho
*1 copo de leite (200 ml)
*Sal a gosto
*Azeite de oliva até dar o ponto


Modo de Preparo

Bata no liquidificador os ingredientes exceto o azeite
Em seguida com o liquidificador ligado, vá adicionando o azeite até dar o ponto desejado (consistência de uma pasta é ideal para pães de churrasco ou forno)
Para essa quantidade de leite vai aproximadamente 3/4 de litro de azeite, quanto mais azeite colocar mais ele endurece
Pode diminuir o leite caso queira menos molho

Venda de produtos japoneses cresce na CeasaMinas


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Faz pouco tempo que Kimica Suga começou a frequentar a CeasaMinas. Filha de japoneses, ela passou a visitar o mercado com um objetivo específico: comprar produtos de origem japonesa para preparar refeições em casa. Na CeasaMinas, ela encontra mais de 650 itens importados do Japão e também da China. “Eu não encontrava esses produtos em nenhum lugar. Aqui eu acho tudo que preciso”, afirma Kimica.

Os produtos da culinária oriental são uma novidade na Benassi, empresa que já atua na CeasaMinas na comercialização de hortifruti, frutas secas, flores e produtos embalados. Os itens importados do Japão incluem macarrão, arroz, alga marinha, shoyu, saquê, cogumelos, corantes, cream cheese, farinhas, óleos, molhos e temperos, vinagre e wasabi, além de produtos congelados.

Também há guloseimas como biscoitos, balas, chicletes, doces, gelatinas, pipocas e salgadinhos, além de bebidas – sucos, refrigerantes, café gelado, cervejas, chás. Os clientes encontram não somente produtos alimentícios, como também utensílios de cozinha e embalagens, como o hashi, os tradicionais palitinhos que os japoneses utilizam como talheres.

Laerte Gestich, diretor da Benassi, diz que a ideia de introduzir esse segmento foi para atender à demanda dos clientes, que têm aprovado a iniciativa. “O crescimento da venda desses produtos tem aumentado 120% ao mês desde novembro, quando introduzimos a novidade”, afirma Laerte. 

Segundo ele, a tendência é que a participação desse segmento no total de produtos comercializados pela loja cresça. “Os produtos de origem oriental são naturais, saudáveis. O dia em que você começar a comer, não vai parar mais”, garante Laerte. Metade dos clientes que vão até a Benassi para comprar os itens orientais são donos de restaurantes. Depois, estão os supermercados, com 30% de participação. O restante é composto por clientes avulsos que compram no varejo.

Confira alimentos que ajudam na sua circulação sanguínea

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O dia 17 de abril, que ocorreu nesta segunda-feira, foi escolhido no calendário mundial para a celebração do Dia Mundial da Hemofilia, uma doença sem cura e que dificulta a coagulação do sangue. Só no Brasil atinge cerca de 12 mil pessoas, sendo 10 mil do tipo A e dois mil do tipo B.

A data foi escolhida em alusão ao nascimento de Frank Schnabel, fundador da Federação Internacional de Hemofilia. Frank era portador de hemofilia tipo A grave, e passou a sua vida lutando para melhores condições médicas para os portadores da doença.

Apesar de ser uma doença sem cura, muito pode ser feito para se ter uma melhor circulação sanguínea, como uma boa alimentação. Comece descartando os alimentos industrializados, eles costumam ter muito sódio, carboidratos refinados e gorduras que podem ficar presas nas artérias e veias, dificultando a passagem do sangue.

Alimentos 

Mas calma, não pense que com isso você acabará ficando com poucas opções. Você pode optar por alimentos em uma grande variedade. Nas frutas temos acerola, limão, banana, mamão, laranja, goiaba, amora e abacaxi, que dentre todas, são as principais para fortalecer seus vasos sanguíneos. Verduras e legumes podem ser consumidos à vontade, todos são recomendados. Peixes de água salgada também são ótimos por conterem ômega 3, substância extremamente importante para o organismo.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Alho nacional a R$ 11 o quilo no Rio

Por Jorge Seraphini (jorgeseraphini@gmail.com)

              
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Depois do consumidor ver pesar por longo tempo, no bolso, o preço do quilo de um dos principais ingredientes de toda cozinha, o alho, tem a oportunidade de agora verificar uma queda acentuada:  apesar da ação da "máfia chinesa do alho" dentro das centrais de abastecimento, o que quase erradicou a produção nacional nas décadas de 90 e 2000, o que estamos vendo agora tornou-se uma surpresa agradável.  O que é? Pela primeira vez em sua história o alho nacional atingiu o patamar de preços dos mais baixos: o alho branco, caixa com 10 kg, está custando R$ 110. De acordo com levantamento publicado pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio. 

Um preço infinitamente menor se comparado a caixa do alho chinês que estava sendo negociada a R$ 170.  No caso do alho roxo nacional, o preço no atacado estava em R$ 150.  Vejamos os preços do alho importado de outros países vendidos na capital carioca: Chile (R$ 130), Espanha (R$ 140) e Argentina (R$ 150). 

Na CeasaMinas, por exemplo, encontramos com grande satisfação outro preço bem em conta que é o do alho brasileiro descascado, que está custando R$ 12 o quilo; enquanto que o alho inteiro, dependendo do tipo, tinha o preço da caixa variando entre R$ 12 e R$ 15. 

Ao contrário da Central fluminense, a Ceagesp - maior central de abastecimento do país - vendia o alho chinês bem menos, se comparado ao produto nacional: R$ 15 o quilo do alho chinês contra R$ 20,63 do alho nacional e R$ 18,31 o alho argentino. 

Produção nacional

É bom lembrar que São Paulo não produz alho como em três outros estados: Minas Gerais, Bahia e Goiás.  Na Bahia, segundo avaliação do Prohort ( Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), o preço da caixa do alho nacional custava R$ 15; em Goiás esse preço subia para R$ 17. Isto no atacado que é negociado nas Ceasas.

Em relação ao alho nacional ainda, a falta de chuvas intensas ajudaram na produção desde o ano passado, atraindo mais plantações e ganhos com a produção.  Grandes produtores estão conseguindo produtividade de até 15 toneladas por hectare.  A área cultivada teve um aumento de 20% em duas grandes regiões produtoras: Goiás e Minas Gerais. 

No caso da China, o que nos tem beneficiado em relação aos preços praticados com o alho importado daquele país é que houve uma quebra de safra no ano passado.

Os produtores de alho nacional não só estão plantando mais como também estão guardando sua produção em câmaras frigoríficas, para vender após o pico da colheita.

Veja os benefícios do alho e outras receitas em nosso Blog e na página do CeasaCompras no Facebook.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Conheça melhor os legumes de abril


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Os legumes não podem ficar de fora das refeições. Além de trazer muitas cores e diferentes sabores aos pratos, possuem uma série de vitaminas e nutrientes indispensáveis que contribuem para prevenir doenças. Confira os benefícios e aproveite!

Abóbora D'Agua: 
Também conhecida como melão-do-inverno, é rica em cálcio, sódio e possui pouquíssima gordura.

Abóbora Japonesa: 
É uma boa fonte de carboidratos e seu consumo é indicado para atletas por ser uma forma de recompor a energia.

Abóbora Seca: 
Possui uma grande quantidade de nutrientes, incluindo o zinco, responsável em proteger nosso organismo e combater doenças.

Abobrinha Brasileira: 
Rico em fósforo, cálcio, ferro e fibras, importante para o bom funcionamento das funções intestinais.

Batata Doce Amarela: 
Fortalece o sistema imunológico por causa da grande quantidade de vitamina A, além de evitar cãibras e fortalecer energia para os adeptos da musculação. 

Berinjela Japonesa: 
Fonte de minerais e vitaminas, destaca-se por apresentar uma grande quantidade de água, essencial para manter o corpo hidratado.

Cará: 
É considerado altamente enérgico por possuir uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B, principalmente B5 (Niacina) e B1 (Tiamina), que auxiliam o apetite e auxilia no processo digestivo.

Chuchu: 

De baixa caloria e rico em água, é fonte de fibra que auxilia no controle de níveis de açúcar no sangue e diminui os níveis de colesterol.

Jiló: 

Possui baixo valor calórico e seu gosto amargo é um excelente remédio para o sistema digestivo, além de ajudar a diminuir o colesterol ruim e combater o mau hálito.

Mandioca: 

Muito popular no prato dos brasileiros, a mandioca é rica em fibras, vitaminas, carboidratos, potássio e cálcio e isenta de glúten.

Pepino Caipira: 

Facilmente de ser encontrado em feiras e supermercados, tem ação anti-inflamatória, apresenta atividade antioxidante e evita a constipação.

Tomate: 

Grande fonte de antioxidantes e fitonutrientes, ambos associados na redução do risco de câncer, principalmente o câncer de próstata.

Confira o melhor das frutas de abril

Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo indica produtos sazonais, ou seja, aqueles que estão em sua melhor época para consumo. Confira abaixo quais são e as propriedades nutritivas das frutas sazonais de abril.

Abacate fortuna/quintal: 

A fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. No Brasil é muito consumido com açúcar enquanto nos demais países é aproveitado em saladas e pratos salgados.

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Abiu: 

A fruta do abieiro pode ser encontrada ao longo da costa brasileira, do Pernambuco ao Rio de Janeiro, na Mata Atlântica, é ideal para ser consumida in natura e muito utilizado na medicina popular para tratar anemias, desnutrição e doenças ligadas ao sistema respiratório como bronquites e pneumonias.

Ameixa estrangeira: 

É um fruta rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

Atemoia: 

É muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, fonte de fibras e energia, a casca pode ser aproveitada em geleias ou compotas e as sementes podem ser trituradas para ser usadas em saladas ou sobremesas.

Banana maçã e banana nanica: 

A banana é rica em carboidratos e os açúcares que a fruta possui garantem bastante energia, também é rica em fibras e minerais essenciais como cálcio, ferro, magnésio e ácido fólico.

Caqui: 

Funciona como um complexo vitamínico pois é fonte das vitaminas A, do complexo B, C, K, cálcio, fósforo, magnésio, potássio, fibras, carboidratos e proteínas. É pobre em calorias e pode auxiliar quem deseja perder peso.

Figo: 

Auxilia na digestão pois é rica em fibras, também é fonte de potássio e minerais, foi trazido ao Brasil pelos colonizadores portugueses, mas acredita-se que a fruta tenha surgido no Oriente Médio.

Graviola: 

Concede muita energia e é rico em cálcio, fósforo, potássio, sódio e vitamina C. Ajuda a prevenir diversos males como resfriados, hipertensão, desordens intestinais, combate vermes e ajuda contra cálculos renais.

Kiwi nacional: 

O kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações, é rico nas vitaminas A, C, do complexo B e E. Possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.

Lima da Pérsia: 

Tem ação desintoxicante, elimina impurezas do sangue e ajuda a limpar o sistema linfático e o fígado. Atua como diurético, é rico em vitamina C, sódio, potássio e cálcio.

Limão Taiti: 

É o tipo mais comum no Brasil, talvez por ser o menos ácido, possui casca fina e polpa com poucas sementes, ideal para sucos e drinks.

Maçã nacional gala: 

É uma das mais cultivadas no Brasil, fonte de vitaminas A, B, C e E, minerais potássio, ferro e cálcio, possui polpa mais macia e adocicada, e ainda auxilia no emagrecimento já que possui baixas calorias.

Mamão formosa: 

É um alimento de baixas calorias, entre os tipo de mamão, o formosa é o que possui menos licopeno, carotenoide que dá a cor alaranjada a fruta e beneficia a pele, também possui menos fibras em relação ao papaia mas é rico em vitaminas C e E. 

Mangostão: 

É considerado rei entre as frutas pelo seu sabor doce e picante. O mangostão também fonte de minerais e vitaminas além e possuir proteínas e fibras. A combinação previne câncer, trata de diarreias e fortalece o sistema imunológico.

Maracujá doce: 

É fonte de vitamina C, muito utilizado no preparo de sobremesas, drinks, vitaminas e querido até pela indústria cosmética. Possui propriedades calmantes, analgésicas, pode ser útil para o sono e para o relaxamento muscular.

Pera nacional: 

É rica em fibras o que facilita a digestão e o trânsito intestinal, é rica em água que ajuda a hidratar a pele, potássio que auxilia na redução da pressão arterial e na dilatação dos vasos sanguíneos. 

Pitaia: 

Alivia prisões de ventre já que é rica em fibras o que facilita ainda a digestão, possui baixas calorias sendo uma aliada das dietas de emagrecimento e também é fonte de minerais essenciais.

Tangerina cravo: 

É rica em vitaminas A, C e do complexo B, fortalece o sistema imunológico, atua como um calmante natural e até o seu bagaço deve ser aproveitado pois fornece fibras alimentares.

Uva rubi e uva estrangeira: 

Alivia dores de cabeça e previne contra doenças pela presença de potássio na fruta que surgiu no Oriente Médio.

Propriedades nutritivas das verduras sazonais

Chegamos na segunda quinzena de Abril que veio trazendo verduras sazonais extremamente nutritivas. Verduras são essenciais para o bom funcionamento do corpo humano já que são ricas em fibras, minerais e vitaminas.

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                      Acelga refogada

Confira quais os alimentos:

Acelga: 

Essa é uma das hortaliças mais nutritivas disponíveis, perdendo apenas para o espinafre. Ela ajuda a equilibrar os níveis de açúcar no sangue, é rica em fibras alimentares que auxiliam na digestão e no bom funcionamento do intestino, age como anti-inflamatório natural pois é rica em vitamina C e beneficia os ossos já que contém cálcio, magnésio e vitamina K.

Chicória: 

É fonte de diversos minerais essenciais para o corpo humano como ferro, cálcio, magnésio e potássio, ainda é rica em fibras, proteínas e carboidratos. Suas propriedades medicinais melhoram o sistema digestivo, têm ação diurética eliminando toxinas e beneficiando fígado e rins e também atuam contra o estresse e a ansiedade.

Nabo: 

De sabor amargo e refrescante, o nabo possui baixas calorias, é rico em sais minerais, entre eles cálcio, fósforo e potássio, vitamina C e fibras. O alimento ajuda na purificação do sangue, tem ação laxativa, alivia tosses, bronquites, hemorroidas e hiperacidez gástrica.

Repolho: 

É rico em antioxidantes e sinigrina, uma substância associada a prevenção de alguns tipos de câncer. Também é fonte de fibras que regulam os níveis de colesterol e auxiliam no funcionamento do sistema digestivo. O repolho ainda fortalece o sistema imunológico pois é fonte de vitamina C.

Rúcula: 

Fornece minerais como ferro, fósforo, cobre, magnésio e zinco, é rica em potássio e antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce das células e combatem o câncer. Nutricionistas recomendam que as folhas da rúcula não sejam cortadas pois isso faz com que o vegetal perca parte das suas propriedades nutritivas.

Salsa: 

Ajuda a eliminar gorduras e toxinas já que possui ação diurética, regula os níveis de açúcar no sangue, combate anemias, alivia a constipação e também ajuda a expelir pedras renais.

Peixes Sazonais de Abril

Veja os peixes para melhor consumo desse mês que chega na segunda quinzena. Especialistas aconselham que a gente deva comer, pelo menos, três vezes por semana para manter a saúde em dia.

Apesar de pertencer ao grupo das carnes, o peixe é um alimento que apresenta um baixo teor de gordura. Fora isso, ele apresenta uma importante combinação de minerais e vitaminas que são fundamentais para uma alimentação saudável. Por exemplo, neste alimento é possível encontrar ômega 3, cálcio, ferro, vitamina D e B12.


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                           Caldo de piranha: alimenta e é afrodisíaco

A Ceagesp tem  17 tipos de pescados sugeridos para o período:

Badejo: 
É um peixe que pode ser preparado de uma forma mais elaborada ou gourmet podendo chegar ao peso de 90 kg.

Cação: 
Extremamente carnívoro, esse peixe pode ser encontrado por todo o litoral brasileiro por estar em constante movimento atrás de alimento.

Cambeva: 
Ameaçado de extinção, é um peixe de água doce que também é conhecido como bagre mole.

Cavalinha: 
Esse peixe possui escamas muito pequenas e é encontrado em abundância no litoral do nordeste brasileiro.

Curimbatá: Tem como característica sua boca portátil em forma de ventosa e um corpo com coloração prateada. Pode atingir até 80cm de comprimento.

Galo: 
É um peixe que vive tanto em pequenos quanto grandes cardumes pesando em média 500g e tendo 60cm de comprimento.

Garoupa: 
Conhecido por estar estampado na nota de 100 reais, esse peixe é encontrado geralmente nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país tendo cerca de 1,5m de comprimento e pesando 60kg
.
Gordinho: 
Apresenta grande importância comercial por possuir uma saborosa carne e é encontrado em ambientes costeiros.

Lambari: 
Esse peixe é considerado uma iguaria e é utilizado como isca para pesca de peixes maiores. Raramente passa dos 10cm mas em casos raros pode chegar aos 30cm.

Lula: 
Esse conhecido molusco da mesma classe dos polvos tem um comprimento médio de 25cm mas entre tantas espécies pode chegar a medir até 20m.

Merluza: 
É um peixe de grande importância econômica nos países onde é encontrado, sendo que as fêmeas chegam a medir 90cm e os machos 60cm.

Namorado: 
Encontrado desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, esse peixe tem sua carne apreciada em restaurantes por todo o país sendo o macho sempre maior que a fêmea.

Oveva: 
Esse peixe pode ser encontrado desde a América Central até Santa Catarina e tendo entre 20cm e 30cm de comprimento.

Pacu: 
Natural de água doce, esse peixe tem uma carne muito saborosa podendo alcançar até 70 cm de comprimento e um peso de 20kg
.
Pescada: 
É um peixe que conta com mais de trinta espécies, sendo a Pescada branca a mais conhecida. Tem cerca de 1m de comprimento
.
Piranha: 
Esse conhecido peixe é encontrado geralmente nos rios do Pantanal mato-grossense e na área amazônica e tem um perfil de predador com dentes afiados. É considerado misterioso pela dificuldade de se distinguir em termos de espécie, dieta, coloração, dentes e alcance geográfico.

Sardinha Fresca: 
Também muito conhecido, esse peixe de água salgada é muito rico em nutrientes. Costuma viver em águas rasas e em grandes cardumes.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Brasil vende azeite ruim como sendo de boa qualidade


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O Ministério da Agricultura identificou 45 marcas de azeite fraudados. O azeite vindo a Argentina é o mais fraudado, de acordo com exames feitos. Irregularidades são praticadas por envazadoras que misturam óleos vegetais a derivado de azeite impróprio para consumo

As amostras foram colhidas em 12 estados e no Distrito Federal, num total de 322.329 litros (dos quais 114.750 litros considerados conformes e 207.579 litros com problemas). A equipe de fiscalização inspecionou 279 amostras de 214 lotes. Do total, 38,7% dos lotes tinham problemas e 79% das irregularidades eram relacionadas a baixa qualidade (produto ruim vendido como bom).

A fraude mais comum praticada por empresas envazadoras é a utilização de óleo vegetal com azeite lampante, que tem cheiro forte e acidez elevada, (extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas) e que não deve ser destinado à alimentação. No Paraná, foram identificadas empresas que vendiam produto como azeite de oliva, mas com composição de 85% de óleo de soja e 15% de lampante. As fraudadoras foram autuadas, multadas em até R$ 532 mil por irregularidade encontrada e os produtos foram apreendidos para descarte. As empresas também foram denunciadas ao Ministério Público. O próximo passo é a abertura de inquérito policial.

Entre as  marcas que apresentaram irregularidades estão a Astorga, Carrefour, Almeirim, Conde de Torres, entre outras. E entre as marcas que passaram nos testes, encontram-se Andorinha, Aro, Apolo, Borges, Belo Porto, Carrefour Discount e outras.

O azeite de oliva virgem pode ser classificado em três tipos: o extra virgem (acidez menor que 0,8%), virgem (acidez entre 0,8% e 2%), lampante (acidez maior que 2%). Os dois primeiros podem ser consumidos in natura, mantendo todos os aspectos benéficos ao organismo. O terceiro, tipo lampante, deve ser refinado para ser consumido, quando passa a ser classificado como azeite de oliva refinado. A análise é complexa, exige treinamento e equipamentos sofisticados. As análises também apontaram azeites desclassificados (que podem não ser considerados como azeite) e fora de tipo (não tem boa qualidade).

Os estados onde foram registradas mais irregularidades foram São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal, onde se concentram o maior número de empresas que envazam o produto. Os envazadores, que importam a granel, principalmente da Argentina, foram os que apresentaram maiores irregularidades.

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luis Rangel, os resultados obtidos com a fiscalização do azeite de oliva demonstram a eficiência das ações de fiscalização, evitando que esses produtos cheguem à mesa do consumidor”. As análises são realizadas pelos Laboratórios Nacionais Agropecuários (LANAGRO) do Rio Grande do Sul e de Goiás.

O Mapa intensificou a fiscalização de azeite de oliva, desde a semana passada, coletando amostras direcionadas, junto às empresas que apresentaram irregularidades nos últimos dois anos. Os resultados de 2017 serão divulgados posteriormente. Apenas na primeira semana de abril de 2017, foram recolhidos 243 mil litros do produto com suspeita de fraude.

O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, segundo dados do Comitê Oleícola Internacional (COI). Em 2016, importamos cerca de 50 milhões de toneladas do produto.

Dicas

Para o consumidor evitar ser enganado, a primeira coisa na qual deve prestar atenção é o preço: desconfie se estiver muito abaixo do padrão. Verificar no rótulo o local em que foi envazado, se no país de origem, por exemplo, pode dificultar fraude, como misturas. Além disso, especificações como o termo tempero em letras miúdas e, em destaque, azeite de oliva. Não se trata de azeite adicionado de especiarias, mas de tempero vendido como azeite de oliva. Qualquer adição ou mistura com outros óleos vegetais requer que o produto seja rotulado como “Óleo misto ou composto”, devendo o consumidor ser obrigatoriamente informado sobre os percentuais que compõem a mistura. Também é importante estar atento à data de validade e aos ingredientes contidos.

Tangerina poncam e alho estão mais em conta

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos e aproveite pára economizar:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Tangerina poncam, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão formosa, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, quiabo, tomate, abobrinha italiana, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, coentro, alho nacional e ovo branco.

Cação, uma ótima pedida para o almoço da Páscoa

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Muitos podem não saber, mas cação é o nome comercial para a venda do tubarão. Sim, eles representam a mesma espécie. O corpo do animal não contém espinhas o que facilita na hora da injestão, tanto para pessoas idosas como para crianças;  Bem temperado é uma delícia. E aproveite os preços por quilo do pescado: Na Ceagesp, R$ 9 e R$ 10; na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 18.

O cação, assim como outras espécies de pescado, é rico em proteínas, minerais como fósforo, cálcio, cobalto e iodo, vitaminas A, do complexo B, D e E, e ômega 3. A combinação ajuda na calcificação dos ossos, previne doenças cardíacas, auxilia na regeneração das células dos sistema nervoso e combate a depressão e a ansiedade. Sua carne é macia, costuma ser assado e pode ser utilizado ainda em postas, peixadas ou ensopados.

Pesquisas identificaram que o consumo de peixes regularmente reduz o risco de desenvolvimento de doenças que causam demência, como o Alzheimer. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de peixes frescos no mínimo três vezes por semana. 

RECEITA: Moqueca de Cação

Ingredientes

    1 e ½ kilo de postas de Cação
    800 gramas de camarão (pequeno), limpos e sem casca
    1 cebola picadinha
    2 dentes de alho picados
    4 colheres (sopa) de azeite de oliva
    4 colheres (sopa) de azeite de dendê
    2 garrafinhas de leite de côco (400 ml)
    4 tomates sem pele e sem sementes picados
    1 folha de louro
    2 pimentões grandes cortados em rodelas (1 amarelo e 1 vermelho)
    Sal e pimenta do reino a gosto
    Suco de 1 limão
    Coentro, salsa e cebolinha picados (à gosto)


Modo de Fazer

Tempere o peixe com sal, limão e pimenta (pode temperar na véspera se preferir)
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Em separado, tempere também os camarões com sal, pimenta e limão.

Se temperar no dia, deixe no tempero por aproximadamente 1 hora.

Em uma panela separada, dê uma leve fritada nos camarões e reserve.

Numa panela de barro (se tiver), aqueça o azeite, adicione a cebola e o alho e deixe dourar. Junte os pimentões e deixe refogar por uns 2 minutos.

Adicione então os tomates, o leite de coco, o azeite de dendê, a folha de louro, e assim que levantar fervura, adicione as postas de cação e cozinhe com panela semi-tampada por uns 10 minutos.

Adicione os camarões fritos e cozinhe por mais 5 minutos.

Desligue o fogo, salpique o cheiro verde por cima, tampe novamente a panela e deixe descansar por uns 15 minutos antes de servir.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Presidente da CeasaMinas é reeleito para presidência da Abracen


O presidente da CeasaMinas, Gustavo Fonseca, foi reeleito Presidente da Abracen (Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento) em evento ocorrido durante encontro da associação realizado em Brasília.

Após a eleição, o Presidente agradeceu aos associados pelo sucesso do evento e, especialmente, ao Sr. Presidente da Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento - Brastece, Waldir de Lemos, diante do seu contínuo esforço e empenho, em parceria com a Abracen, para resgatar o prestígio, o vigor e a essencialidade das Centrais de Abastecimento do Brasil.

              

Abracen

A Associação Brasileira das Centrais de Abastecimentos (Abracen) foi criada em 1986 para servir como um sistema que une as diversas Ceasas do Brasil, substituindo o Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento (Sinac). Atualmente, reúne 30 centrais de abastecimento em todo o Brasil e têm como missão fomentar a integração das Ceasas em um Sistema Nacional de Abastecimento, visando o aprimoramento de cada associado e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Abastecimento.

Em safra, maçã nacional tem queda de 22,3% no preço

Considerada a rainha das frutas, por seus benefícios à saúde, a maçã nacional está em um dos melhores períodos para consumo, com queda de 22,3% no preço de março em relação a fevereiro, no atacado da CeasaMinas. Entre os inúmeros benefícios à saúde a que se refere o provérbio está o poder de redução do mau colesterol, segundo um estudo da Universidade Estadual da Flórida (EUA).

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Em março, o grupo da maçã nacional, que inclui principalmente as variedades gala e fuji, fechou o mês com preço médio de R$ 2,93/kg frente a R$ 3,77 em fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem. As maçãs provenientes dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul responderam por 95,2% do total da fruta nacional ofertada em 2016 na CeasaMinas. Colhida basicamente de fevereiro a abril, essa safra irá abastecer o mercado interno durante todo o ano, já que a mercadoria é armazenada em câmaras de refrigeração.

O Rio Grande do Sul respondeu por 46,1% da oferta geral de maçã nacional no entreposto; Santa Catarina, por 41,7%; e Paraná, por 7,4%.

Maçã mineira

No ano passado, os municípios mineiros ofertaram 1,5% do total de maçãs nacionais no entreposto de Contagem. O volume ofertado se destaca em dezembro, quando a participação chega a 11,7% do total. De acordo com Ricardo Fernandes, chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, a oferta mineira é marcada principalmente pela variedade eva.

Outra característica das maçãs de Minas Gerais que chegam ao mercado é o preço menor em relação às provenientes do Sul do país. Em dezembro de 2016, por exemplo, o preço médio das maçãs no Mercado Livre do Produtor (MLP), espaço exclusivo para os hortigranjeiros mineiros, foi de R$ 2,13/kg. Já as mercadorias nacionais comercializadas nas lojas atacadistas, provenientes basicamente do Sul, apresentaram preço médio de R$ 3,59/kg.

Momento bom para consumidor

De acordo com o gerente da atacadista Frutas Aliança, Claúdio Zago, este ano o preço está melhor para o consumidor. Ele explica que, apesar da redução em torno de 20% no volume colhido em regiões do Sul do país, o mercado consumidor está retraído.

Além disso, de acordo com Zago, muitos produtores têm abastecido o mercado com grandes volumes de frutas de classificação CAT 3, de padrão inferior, o que pressiona para baixo o preço médio de todas as variedades. ?Com isso, estamos praticando atualmente um preço médio em torno de 30% a 40% menor que no mesmo período do ano passado?, afirma. O comércio de 95% da maçã na Aliança é de frutas nacionais, basicamente das variedades gala e fuji.

O gerente ressalta que o preço da maçã nacional é também influenciado por fatores como o volume colhido em determinado ano, a capacidade de armazenamento e o nível de exportação.

Nacional x Importada

Em 2016, foram ofertados na CeasaMinas 46,5 milhões de quilos de maçã nacional, e 4,1 milhões de quilos da fruta importada, principalmente de países como Argentina, Chile e Itália.

A produção nacional acabou se sobrepondo à oferta de importadas, que chegaram a liderar o mercado interno. Para se ter uma ideia, em 1981, a oferta de maçã nacional representava pouco mais que a metade (53%) da importada. Naquele ano, foram ofertados 2,5 milhões de quilos da fruta brasileira, frente a 4,7 milhões de quilos da importada.

Desde então até os dias de hoje, a oferta de maçãs importadas tem oscilado entre 3,5 milhões e 5,5 milhões de quilos por ano, aproximadamente, no atacado da CeasaMinas. O único período que fugiu a esta tendência foi o compreendido entre 1995 e 1998, época do câmbio favorável às importações, quando a oferta anual de maçãs importadas girou entre 10 e 11,4 milhões de quilos. Ainda assim, já neste período, as maçãs nacionais já lideravam o mercado interno, com ofertas que variaram de 30 milhões de quilos (1995) a 47 milhões de quilos (1998).

Sob o sol do Sertão

Em contraponto à ideia de uma fruta apenas de climas frios, o Brasil aposta também no cultivo de macieiras na região do Vale do São Francisco, na divisa da Bahia com Pernambuco. Cultivada no semiárido, as maçãs que começam a chegar, em pequena escala, ao mercado da região são das variedades julieta, eva e princesa. A iniciativa é resultado de experimentos realizados pela parceria entre a Embrapa Semiárido e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Contra o mau colesterol

Diversos benefícios nutricionais podem ser atribuídos à maçã. Um deles foi apontado em estudo da Universidade Estadual da Flórida, segundo o qual o consumo da fruta ajuda a reduzir a taxa do colesterol ruim (LDL) e contribui para aumentar o bom (HDL).

Este estudo distribuiu aleatoriamente 160 mulheres com idades entre 45 e 65 anos em dois grupos: um recebeu maçãs secas diariamente (75g /dia por 1 ano) e o outro grupo comeu ameixas secas todos os dias durante um ano. Foram colhidas amostras de sangue aos 3, 6 e 12 meses. Os resultados surpreenderam os pesquisadores que apontaram mudanças nas mulheres que comeram maça, com redução de 23% no colesterol LDL. A pesquisa também apontou efeitos na redução do peso, o que seria influenciado pela presença de pectina, responsável pela saciedade.