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domingo, 15 de março de 2020

Supermercados do Rio garantem abastecimento








          




Com medo do coronavírus, muitos cariocas correram para estocar comida e outros produtos. Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda. Direção da Ceasa Grande Rio desmente fake news sobre fechamentos dos mercados do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana.

Para evitar o coronavírus, os cariocas estão adotando algumas práticas que acabam colocando as pessoas em risco. Com medo da doenças, muitos estão correndo para os supermercados para estocar alimentos e produtos de limpeza. Os especialistas lembram, no entanto, que são exatamente essas aglomerações que contribuem para disseminar o vírus.

Em algumas lojas, a corrida por produtos acabou esvaziando prateleiras. A maior procura é por papel higiênico, leite e alimentos congelados. Além de álcool gel.

De acordo com as redes de supermercado, no entanto, não há motivo para preocupação. A Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda.

"Quero dizer a você que estamos preparados pra abastecer a população nesse momento de crise", disse Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro em vídeo divulgado pelas redes sociais. "Estamos estreitando as parcerias com os fornecedores pra que as entregas aconteçam normalmente, trabalhando com os estoques mais altos do que a normalidade e reforçando nosso quadro logístico para que os produtos cheguem até as gondolas."

"A gente está bem abastecido", disse Berta Barbosa, gerente de um supermercado na Barra da Tijuca. "Nosso depósito é bem amplo e temos condições de ficar dias e dias (sem reabastecer)".

Em outro mercado, as entregas em casa aumentaram quatro vezes neste sábado. Houve também aumento dos pedidos por aplicativo e muito mais gente do que o normal na loja.

A orientação das autoridades, no entanto, é exatamente o contrário. Isso porque a aglomeração de pessoas nas lojas favorece a propagação do coronavírus.

Mentira

O Ceasa também divulgou nota para informar que está funcionando normalmente e que são falsas as informações que circulam pela internet sobre o fechamento do mercado.

terça-feira, 10 de março de 2020

Março apresenta mais de 60 alimentos em safra










       


Aproveite as Ceasas perto de sua casa, onde existem feiras do produtor, para comprar bem e economizar.

O mês de março, o tradicional "mês das águas", como bem cantou Tom Jobim, também está trazendo uma gama de oferta de frutas, legumes, verduras e pescados de época. Portanto, uma boa oportunidade para que estes alimentos, em safra, apresentem redução nos preços ofertados ao consumidor.

Dessa lista que iremos apresentar a vocês, destacamos os benefícios da laranja-pêra tão consumida por nós. E você sabia que a casca seca e queimada pode afastar mosquitos? Nesses dias de tudo quanto é doença transmitida pelos mosquitos é uma boa não desperdiçar o bagaço e a casca dessa fruta tão importante para a saúde.

Produto: LARANJA PERA

Descrição
A laranjeira de laranjas doces (Citrus sinensis) é uma árvore que pode atingir até 12 m de altura, apresentando copa compacta e cônica. Existem diversas variedades cultivadas no país, sendo que as laranjas doces podem ser divididas em três grupos: a) Laranjas com frutos normais: tais como a Pêra, Seleta e Valencia; b) Laranjas com frutos de umbigo: como a Bahia e a Baianinha; c) Laranjas sanguíneas: cuja polpa tem coloração vermelha
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Como Comprar

Escolha as mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Como Conservar

Conserva-se melhor sob refrigeração, por até sete dias.

Como Consumir

A fruta é consumida crua, sendo recomendável ingerir todo o “bagaço”. O suco de laranja é muito popular, podendo ser misturado ao de várias outras frutas.

Dicas

A casca da laranja, quando seca e aquecida, libera óleos essenciais que são ativos como repelentes de insetos e também ajudam a atenuar maus odores associados a compostos sulfídricos formados na decomposição de matéria orgânica.

Veja a relação dos alimentos de época:

FRUTAS

Abacate
Abacaxi
Ameixa
Banana maçã
Banana nanica
Coco verde
Figo
Fruta do Conde
Goiaba
Jaca
Laranja pêra
Limão
Maçã
Mamão
Mangostão
Nectarina
Pera
Pêssego
Uva
Seriguela
Tangerina

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Berinjela
Beterraba
Cará
Chuchu
Gengiubre
Inhame
Jiló
Milho verde
Nabo
Pepino
Quiabo
Tomate

VERDURAS

Acelga
Alface
Alho-porró
Coentro
Endívia
Escarola
Repolho
Rúcula
Salsa

PESCADOS

Bacalhau
Badejo
Bagre
Cação
Carapau
Cascote
Cavalinha
Corvina
Curimbatá
Lula
Merluza
Mexilhão
Pacu
Pargo
Pescada
Pintado
Robalo
Sardinha
Tainha
Traíra

quarta-feira, 4 de março de 2020

Ceagesp tem 26 alimentos com preços baixos








        



Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate geada, maracujá azedo, melão amarelo, mamão formosa, melancia, limão taiti, pinha, abóbora moranga, berinjela, chuchu, jiló redondo, pepino caipira, pepino comum, batata doce rosada, mandioca, repolho verde, beterraba com folha, alface lisa, alface crespa, cebolinha, couve manteiga, espinafre, acelga, manjericão, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, mamão papaya, laranja pera, abacaxi pérola, coco verde, morango, manga palmer, goiaba vermelha, goiaba branca, banana nanica, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, beterraba, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, nabo, repolho roxo, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, agrião, salsão, cebola roxa, coco seco e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Laranja lima, abacaxi havaí, banana da terra, banana maçã,  uva niágara, manga haden, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho, pimentão amarelo, ervilha torta, pepino japonês, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, quiabo, tomates, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão, rabanete, salsa, brócolis comum, ovos brancos, ovos vermelhos e alho nacional.

Alimentos estão mais caros na Ceasa do Rio de Janeiro







       




O preço da caixa do tomate subiu mais de 30%, sendo a alta mais considerável, já que boa parte desse alimento vem do interior de São Paulo, onde os produtores rurais estão jogando fora a produção. Em outros, as altas variam entre pouco mais de 15% e 20%.  O período do carnaval, que deixou o entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, sem cotação de preços, e as chuvas, também afetaram o bolso do consumidor.

Uma equipe do blog CeasaCompras foi até Irajá para constatar alguns preços, comparando-os com os verificados em 19 de fevereiro último. Na cotação desta quarta-feira (4/3), a diferença chega a ser grande entre o preço anterior e o atual. Vamos começar pela cotação da caixa com 22 kg do tomate longa vida, que saltou de R$ 55 para R$ 80. Nós chegamos a denunciar aqui o crime praticado por produtores rurais de São Paulo, que estão jogando a safra fora para forçar o aumento dos preços.

A caixa de 25kg do limão Tahiti passou de R$ 40 para R$ 50.  A laranja-pêra saltou de R$ 30 para R$ 35.

O preço do alho chinês, caixa com 10kg, está sendo negociada a R$ 160, quando antes era cotada por R$ 140. O alho nacional roxo saltou de R$ 155 para R$ 170. A cebola nacional, saca com 20 kg, pulou de R$ 30 para R$ 35.  Já a batata inglesa lisa, saca com 50 kg, está sendo negociada a R$ 90, ao contrário dos R$ 80 praticados na semana passada.  A batata comum, de R$ 70 para R$ 80.

Preços reduzidos ou estáveis

A caixa de 20 kg da banana prata continua com os preços variando entre R$ 45 e R$ 60.  Os ovos brancos, caixa com 30 dúzias, estão custando R$ 120; os vermelhos, vendidos a R$ 140.

O preço da caixa das alfaces lisa ou crespa, com 18 unidades, caiu de R$ 18 para R$ 12.  A couve comum, 10 unidades, continua sendo vendida a R$ 8; o cheiro verde, 10 moles, a R$ 6.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Produtores rurais jogam tomate fora para forçar aumento de preços









          




Toneladas de tomates são descartadas às margens de estradas no interior de SP. Segundo Sindicato Rural, tomates geralmente são descartados porque quanto menos produto no mercado, mais caro o preço dele e menor o prejuízo para o produtor. Toneladas de tomates têm sido descartadas por produtores rurais às margens de estradas em Ribeirão Branco (SP). Na Ceasa do Rio de Janeiro, a caixa de 22 kg do produto estava sendo negociada nesta sexta-feira (28/2), entre R$ 45 e R$ 55, dependendo da classificação. Apresentando queda em relação a 19/2, quando era vendida entre R$ 55 e R$ 60. 

Os tomates geralmente são descartados por causa da qualidade e porque quanto menos produto no mercado, mais caro o preço dele e menor o prejuízo para o produtor, segundo o presidente do Sindicato Rural, Joel Meira.

“Isso é um procedimento normal porque tem tomate que pega bicho, é atacado por pragas, às vezes doenças, excesso de água. Esse tomate não serve para comércio, então é descartado e os produtores jogam na beira de estrada”.

“Agora existe época que tem uma superprodução, principalmente quando esquenta bastante ou amadurecem rápido, então acaba tendo uma produção acelerada um pouquinho maior e com essa produção maior, o preço cai e o produtor é obrigado jogar fora.”

O lavrador Nelson Souza de Araújo conta que tem recolhido os tomates descartados e utilizado para alimentar os animais.

“Aproveito, senão vão jogar em qualquer lugar e não fica dando mau cheiro em beira de estrada. Quando produz demais, eles colhem, não tem preço e jogam também”, diz.

Atualmente, Ribeirão Branco é uma das maiores produtoras de tomate do Brasil. De acordo com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), a cidade produz cerca de 10 milhões de caixas de tomate por ano.

Apesar do descarte do produto, o presidente do sindicato acredita que o melhor destino seria a doação.

“Seria um negócio interessante, mas é uma coisa particular das pessoas. Eu acho que seria legal a pessoa chegar e doar.”

Fonte G1/CeasaCompras

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Agricultura encontra falso azeite português









          



Fiscalização do Mapa apreendeu 4 mil frascos de azeite de oliva falsificados no interior de São Paulo. Oliveiras do Conde era misturado com óleo de soja.

Um total de 4 mil frascos de azeite de oliva falso foi destruído na sexta-feira (14/2), em Araraquara (SP). O produto foi fraudado com a adição de outros óleos vegetais, em sua maioria de soja.

A fraude foi detectada em fiscalização de rotina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os frascos identificados são do lote 34642823, da marca Oliveiras do Conde. A empresa fabricante (Rhaiza do Brasil) não foi localizada pelo Ministério.

A rede de supermercados que comercializava o óleo foi autuada e poderá pagar multa de até R$ 500 mil. Os estoques destruídos estavam depositados nas cidades de Araras, Ribeirão Preto e em Araraquara. Auditores Fiscais Agropecuários do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa no estado de São Paulo, acompanharam o descarte do produto.

“O óleo foi encaminhado para aterro sanitário industrial para o descarte seguro e as embalagens de vidro foram quebradas a fim de evitar o reaproveitamento”, explica o Coordenador-Geral de Qualidade Vegetal do Mapa, Hugo Caruso.

O coordenador destaca que a responsabilização dos comerciantes pela venda dos produtos tem contribuído para a redução das irregularidades, pois as multas pesadas exigem mais atenção por parte dos comerciantes, que são corresponsáveis pela qualidade do produto que é colocado nas prateleiras e ofertado aos consumidores.

Ceagesp tem 54 alimentos com preços satisfatórios nesta semana









           



Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:

Produtos com preços em baixa
Abacate Geada, Maracujá Azedo, Melão Amarelo, Manga Tommy, Mamão Formosa, Melancia, Limão Taiti, Mamão Papaya, Pinha, Pepino Comum, Pimentão Verde,  Batata Doce Rosada, Mandioca, Repolho Verde, Beterraba C/Folha, Salsa, Alface Lisa, Alface Crespa, Cebolinha, Couve Manteiga, Espinafre, Acelga, Nabo, Manjericão, Cebola Nacional, Batata Lavada e Canjica.

Produtos com preços estaveis
Laranja Pera, Abacaxi Pérola, Coco Verde, Morango, Manga Palmer, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Banana Nanica, Pera Importada, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Pepino Caipira, Abobrinha Brasileira, Abóbora Moranga, Abóbora Seca, Abóbora Japonesa, Abóbora Paulista, Repolho Roxo, Coentro, Brocolos Ninja, Cenoura C/Folha, Agrião, Salsão, Cebola Roxa, Coco Seco e Batata Escovada.

Produtos com preços em alta
Laranja Lima, Abacaxi Havaí, Banana da Terra, Banana Maça,  Uva Niágara, Manga Haden, Caju, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho, Pimentão Amarelo, Chuchu, Ervilha Torta, Pepino Japonês, Abobrinha Italiana, Quiabo, Tomates, Mandioquinha, Cará, Inhame, Vagem Macarrão, Rabanete, Brócolis Comum, Ovos Brancos, Ovos Vermelhos e Alho Nacional.

CeasaMinas tem hortaliças e frutas com boa oferta para o consumidor









             



Apesar da entressafra de muitos produtos e das fortes chuvas que atingem Minas Gerais, o mês de fevereiro tem algumas dicas de consumo no atacado da CeasaMinas. Um bom exemplo é o limão tahiti, que está com boa quantidade e qualidade. Se for utilizar o limão para sucos, procure aqueles com a casca mais lisa, pois eles têm mais líquido.

Deve-se tomar o cuidado de não manusear o limão em contato com sol, pois pode causar queimaduras. É importante lavar bem as mãos após manuseá-lo. Fortalece os ossos, os dentes, cicatriza feridas e evita hemorragias. Reforça as defesas do organismo.

Outra fruta que é uma boa dica de consumo é o mamão formosa. O mamão maduro conserva-se em geladeira por uma semana. No mamão existe uma substância chamada “papaína” que serve como amaciante de carnes. Basta colocar a casca do mamão verde sobre a carne por alguns minutos.

Hortaliças

Dentre as hortaliças, uma boa dica de consumo é a mandioca. Ao comprar, prefira aquelas que a casca solte facilmente. A polpa deve ter cor branca ou amarelada uniforme. Recuse as que tiverem a polpa arrocheada ou com riscas pretas.

Outra boa sugestão nesse mês de fevereiro é a mandioquinha, também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela. Ela pode ser consumida em forma de purê ou cozida. A mandioquinha é altamente energética (125 kcal para cada 100 gramas).

Preços mínimos da laranja, do trigo e do arroz são reajustados









            
   Preço reajustado no campo vai refletir mais alto no bolso do consumidor



Os preços mínimos para laranja, trigo em grão, semente de trigo e arroz (longo em casca) foram reajustados conforme resolução da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). As mudanças valem para safra 2020/2021.O período de vigência desses valores vai até janeiro do ano que vem. No caso do arroz, o reajuste é para safra 2019/2020.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (17/2).

Considerando os custos variáveis de produção levantados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a laranja in natura teve o preço definido em R$ 15,53/caixa de 40,8 kg, recuo de 2,63%.

O trigo em grão, pão tipo 1, ficou estabelecido em R$ 43,39/sc 60 kg, para a Região Sul, alta de 6,95%. E a semente de trigo, em R$ 1,78 (unidade), reajuste também de 6,95%.

O arroz longo em casca, tipo 2-55/13, para operações rurais securitizadas (alongamento das dívidas oriundas dos créditos rurais), terá reajuste de 8,75% para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em R$ 20,55/sc 50 kg para safra 2019/2020. Já para as o Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e o estado do Paraná, ficou estabelecido um reajuste de 10,04%, ou R$ 26,90/sc 60kg.

Preços Mínimos

Esses produtos fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que é uma importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima, atuando como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional.

A Conab efetiva a PGPM junto ao produtor rural, tendo sob sua responsabilidade a execução dos instrumentos desta política.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Ceagesp, maior central da América Latina, volta a funcionar









         




A central de abastecimento paulistana reabre na tarde desta quarta-feira (12/2) após enchente; permissionários reclamam de lentidão dos trabalhos de limpeza por parte da prefeitura e da administração. Segundo a administração da Ceagesp, os portões para descarga de mercadorias serão abertos às 14h desta e fecharão às 20h, para continuidade dos trabalhos de limpeza. Comerciantes tiveram de jogar fora 7 mil toneladas de alimentos.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, confirmou que vai retomar as atividades do maior entreposto comercial da América Latina às 14h desta quarta-feira, dois dias depois de ser atingida por uma forte chuva que inundou a maioria dos galpões do espaço, gerando um prejuízo de R$24 milhões.

A reabertura, segundo a administração, permitirá a entrada de caminhões para carga e descarga de frutas, legumes e verduras, diminuindo a fila de veículos que desde de terça-feira (11/2) se forma no entorno do entreposto, causando congestionamentos na região. A entrada também será permitida para o público em geral, de acordo com a Ceagesp.

Os caminhoneiros parados na porta poderão fazer as entregas pelo portão 3 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, e também pelo portão 13 da Avenida das Nações Unidas (Marginal Pinheiros).

A previsão é que a entrada desses distribuidores fique aberta até as 20 horas desta quarta-feira. Depois disso, o entreposto será novamente fechado e só volta a reabrir à meia-noite, retomando as atividades normalmente para o público.

A feira de pescados, que acontece entre 2h e 6h da manhã, e a de flores, que funciona a partir da meia-noite no portão 7, ocorrerão normalmente, segundo a empresa.

“A partir da quinta-feira, a previsão é ficar com entrada aberta 24 horas, até que o processo de abastecimento de mercadorias se normalize”, disse o comunicado oficial divulgado nesta manhã.

Reclamações

Os permissionários da Ceagesp também divulgaram nesta manhã uma carta de reclamação contra a administração do espaço. No texto, a Associação de Permissionário do Entreposto de São Paulo critica a forma como os trabalhos de limpeza e reparos para a reabertura do local estão sendo conduzidos.

A principal reclamação é em relação à permissão de entrada de funcionários e colaboradores que fariam reparos nos boxes atingidos pela chuva, que está proibida desde terça-feira.

O grupo também reclama da falta permissão para que guinchos e seguradoras possam entrar e remover os cerca de 250 caminhões que ainda estão quebrados dentro dos galpões e só podem ser removidos com ajuda externa.

“Estamos vivenciando um caos diante de informações contraditórias fornecidas pelas mais diversas áreas internas da Ceagesp, que ora permitem o ingresso de guinchos, ora permitem a saída de caminhões, ora não(...) Nesta madrugada, as pessoas que trabalham nas empresas associadas foram literalmente impedidas de adentrar aos mercado, gerando tumulto, insegurança, momento que se percebeu que mecânicos, empregados de seguradoras, terceirizados que pretendiam dar continuidade ao reparo de câmeras frias, sistema elétrico dos boxes, igualmente não puderam iniciar seus trabalhos”, diz a carta.

Os caminhoneiros que ainda dormem dentro do espaço desde domingo dizem que o próprio trabalho de limpeza da Ceagesp foi paralisado durante a madrugada, o que pode, segundo a associação de permissionários, atrasar ainda mais a normalização das atividades no entreposto.

“O número de profissionais realizando a limpeza do Entreposto, o número de caçambas, de máquinas retirando o lixo é claramente insuficiente para que o mercado volte ao seu cotidiano”, reclama a associação.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Chuvas em Minas prejudicam abastecimento de alimentos








       



   

Plantações de tomate e de alface foram os mais atingindos na Região Metropolitana mineira, segundo levantamento econômico da CeasaMG.

As fortes chuvas que têm atingido os municípios desde o mês passado reduziram a oferta de vários produtos na CeasaMinas, levando ao aumento de preços no atacado do entreposto de Contagem. Levantamento do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec) revela que, entre os hortigranjeiros mais afetados, estão os provenientes da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no chamado cinturão verde. Entre os destaques de altas, estão tomate (24%) e alface (21%). Na trajetória inversa, houve quedas de preços relacionadas à boa safra de algumas mercadorias, a exemplo de abacate (-18,1%) e mamão-formosa (-11%).

O levantamento comparou o período de 30/01 a 05/02 com o de 16/01 a 22/01. De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, o clima adverso levou a perdas nas lavouras, como no caso do tomate e da alface, mas também dificuldades de colheita, acondicionamento e transporte. "A batata, por exemplo, que ficou 4,5% mais cara, não foi tão afetada por perdas, mas sim por problemas na colheita", ressalta Martins.

Entre as hortaliças que apresentaram reduções de preços, os destaques foram batata- baroa/mandioquinha (-12,1%); abóbora moranga (-3%) e mandioca (-2,6%). "Esses produtos não foram tão prejudicados pelo clima. Isso por serem mais resistentes ou cultivados em regiões com menos chuvas", explica.

Frutas

No grupo das frutas, as principais altas do período estão ligadas a fatores que não necessariamente estão ligados às chuvas. No caso do morango (19,2%), as chuvas se somaram ao fim de safra da fruta. A banana-prata (16,9%) passa por um período de entressafra nacional, comum nesta época. "A expectativa é que os preços da banana-prata cedam a partir de maio, quando Minas Gerais e outros estados deverão regularizar a oferta no entreposto".

Já a oscilação do preço da manga (9,2%) é consequência do fim da oferta das variedades comuns da fruta, a exemplo da ubá, sapatinha e espada. Diante disso, o mercado passa a depender dos tipos mais nobres, entre eles palmer e tommy.

Das frutas que ficaram mais baratas, vale lembrar ainda do limão-tahiti (-9,3%), produto que está em plena safra.

O consumidor também pode aproveitar as situações melhores de preço da melancia, laranja, uva-niágara, milho-verde e cebola.

Preços dos alimentos iniciam o ano com queda, afirma Índice CEAGESP











O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de janeiro em queda de 1,08%. Dois setores apresentaram elevação, pescados e legumes, com destaque para este último, que registrou aumento de 10,49%, em virtude das fortes chuvas e também por conta da recuperação de preços – setor fechou 2019 com queda de 11,8%. Já o setor de frutas apresentou forte baixa nos preços, quebrando uma sequência de 4 meses de altas consecutivas.

Em janeiro, o setor de frutas apresentou forte queda de 4,34%. As principais reduções ocorreram nos preços do limão taiti (-74,0%), do figo (-47,0%), da carambola (-45,4%), do maracujá doce (-28,9%), da melancia (-28,4%), e do melão amarelo (-25,4%). As principais altas ocorreram com a banana prata (29,9%), com o abacate (28,6%), com o coco verde (26,1%), com a laranja lima (25,0%) e com o maracujá azedo (15,3%).

O setor de legumes registrou alta expressiva de 10,49%. Os principais aumentos de preços ocorreram com o cará (72,8%), com o pepino japonês (71,1%), com o pepino caipira (69,4%), com os tomates italiano (66,0%) e achatado (56,6%) e com o pepino comum (53,7%). As principais baixas se deram nos preços do jiló redondo (-22,9%), do quiabo liso (-22,7%), dos pimentões amarelo e vermelho (-21,4%) e da mandioquinha (-15,5%).

O setor de verduras apresentou queda de 2,48%. As principais baixas registradas foram da salsa (-20,6%), do alho poró (-15,9%), do salsão branco/verde (-15,4%), do coentro (-14,0%) e da cebolinha (-13,4%). As maiores elevações ocorreram nos preços do repolho (63,4%), do brócolos ramoso (49,3%), da chicória (32,1%), do almeirão pão de açúcar (29,9%), do nabo (27,9%) e da catalonha (27,9%).

O setor de diversos fechou o mês em leve queda de 0,25%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-20,4%), do alho argentino (-15,2%) e da batata lavada (-7,0%). As principais altas se deram nos preços da batata asterix (10,9%), do alho nacional (10,5%), do amendoim com casca (6,4%), do coco seco (5,9%) e dos ovos brancos (5,9%).

O setor de pescados apresentou alta de 2,97%. As principais altas ocorreram nos preços do polvo (41,1%), da corvina (29,2%), das pescadas goete (24,5%), e tortinha (23,2%), e do cascote (22,6%). As principais baixas se deram nos preços da cavalinha (-16,6%), da sardinha congelada (-6,6%) e do camarão ferro (-5,0%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 273.517 toneladas ante 273.246 negociadas em janeiro de 2019. Crescimento de apenas 0,1%, com destaque negativo para o setor de frutas que retraiu 2,0% em contrapartida ao resultado do setor de diversos que apresentou crescimento de 8,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já em relação à dezembro, mês que historicamente apresenta o maior consumo de frutas do ano, houve retração na demanda, favorecendo a queda nos preços.

O Índice CEAGESP fechou o mês de janeiro em baixa, influenciada pela redução dos preços nos setores de frutas e verduras. As chuvas e as temperaturas mais amenas favoreceram esses setores. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, com possibilidade de chuvas fortes, em quantidades um pouco menores que as ocorridas em janeiro.

Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de fevereiro é de manutenção dos preços das frutas, mas é possível a elevação dos preços de verduras e legumes e perda de qualidade.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Bife volta a frequentar mais a mesa do consumidor








        




Recuo interrompe alta de 28,5% no preço da carne registrada nos últimos meses. Quem foi ao supermercado, e acompanha as chamadas de propagandas com as ofertas na televisão, deu para ver a queda acentuada.  O kg de uma alcatra já chegou a R$ 19, quando era vendida a R$ 30 praticamente.

O preço da carne, vilã da cesta básica nos últimos meses, já começou a cair, segundo informou em nota o Ministério da Agricultura. O motivo é que o preço da arroba do boi gordo registrou queda média de 15% no mês de dezembro, segundo o Ministério da Agricultura.

"Esse recuo interrompe a alta de 28,5% contabilizada ao longo dos últimos seis meses nos principais mercados do país", disse a pasta, em nota. "Em Mato Grosso do Sul, o recuo foi de R$ 220 para R$ 190."

A avaliação do diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento, Sílvio Farnese, é de que o cenário indica uma acomodação dos preços no atacado, com reflexos positivos no varejo no curto prazo.

Para ele, o comportamento dos preços se deve à regulação do mercado, com melhor equilíbrio entre a oferta e a procura.

"Para o consumidor, a redução dos preços deverá ser mais sentida nas próximas semanas, com a renovação de estoques por parte dos supermercados. Na última semana, já foi observada queda no valor de cortes de traseiro, que têm cotações mais elevadas e mais sensíveis às variações de demanda. Um exemplo é a alcatra que teve a maior desvalorização, com 4,5% de queda no preço nos últimos sete dias", afirma a pasta na nota.

A tendência para os próximos meses, segundo Farnese, é de estabilização dos preços. "Não há margem para aumentos futuros", disse.

Cebola apresenta queda de preços nas Ceasas








        




O primeiro Boletim Prohort pesquisou os preços dos aliementos vendidos nas centrais de abastecimento de alimentos. Exportação de frutas aumentou em mais de 10%.

A cebola voltou a ser destaque com a queda de preços nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. No 1º Boletim Prohort 2020, divulgado nesta quinta-feira (23), o produto indispensável na cozinha brasileira registrou baixas no último mês de até 26,51% em Curitiba/PR e de 23,20% em Vitória/ES. O estudo é realizado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com as hortaliças de maior representatividade, nas principais Ceasas brasileiras.

De acordo com o Boletim, a redução de preços foi influenciada pelo aumento na oferta da cebola, devido à produção nordestina do Vale do São Francisco e a dos estados do Sul do país, principalmente de Santa Catarina. O aumento de produção elevou a comercialização nos mercados em cerca de 10%, o que contribuiu para a queda nos preços. Este movimento segue em janeiro.

Outras hortaliças como o tomate, a batata e a alface tiveram os preços com predominância de alta. Já a cenoura não apresentou tendência uniforme, ou seja, houve queda de preços em algumas Ceasas e alta em outras.

Frutas – Com relação às frutas, o estudo destaca a queda no preço do mamão. O motivo foi a elevação da oferta na maioria dos entrepostos atacadistas, com a redução da demanda no final do ano passado. Por outro lado, houve aumento no preço da banana em todas as Ceasas, em razão da redução na oferta, principalmente em relação à banana nanica.

O estudo mostra também que a exportação de frutas aumentou em 14,74% em comparação com 2018, com destaque para as exportações de melões, mangas, limões, limas, uvas, bananas e melancias e queda para maçã e laranja.








        




Ceagesp tem 57 alimentos com preços em conta nesta semana

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, abacate geada, manga tommy, mamão formosa, melancia, limão taiti, mamão papaya, pinha, maracujá azedo, manga palmer, cenoura, pimentão verde, beterraba, batata doce rosada, banana nanica, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, beterraba com folha, salsa, alface lisa, alface crespa, coentro, cebolinha, couve manteiga, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacaxi pérola, pêssego nacional, laranja pera, laranja lima, coco verde, uva niágara, goiaba vermelha, goiaba branca, maracujá doce, figo roxo, carambola, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora moranga, abóbora seca, abóbora japonesa, pepino comum, abóbora paulista, cenoura com folha, repolho verde, salsão, brócolis ninja, cebola roxa e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi havaí, banana da terra, banana maçã, morango, manga haden, caju, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, ervilha torta, pepino caipira, pepino japonês, quiabo, tomates, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão, rabanete, agrião, repolho roxo, brócolis comum e alho nacional.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Ceagesp tem 63 alimentos mais em conta esta semana







        


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão formosa, melancia, limão taiti, laranja pera, mamão papaya, banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, cenoura, chuchu, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura com folha, brócolis ninja, beterraba com folha, salsa, alface lisa, alface crespa, coentro, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, morango, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, quiabo, tomate, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, salsão, repolho roxo, rabanete, brócolis comum, cebola roxa, e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, laranja lima, abacate breda, maracujá azedo, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, abobrinha italiana, pimentão vermelho, cará, pimentão amarelo, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão e alho nacional.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Índice CEAGESP sobe 1,85% em novembro








         

        

Este foi o valor médio dos preços registrados pelo estudo econômico realizado pela maior central de abastecimento da América Lationa. No ano, indicador acumula queda de 2,47%. Preços das frutas vão aumentar por conta das festas de final de ano.

O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de novembro com alta de 1,85%. Dois setores apresentaram elevação, com destaque para o setor de Verduras, que registrou aumento de 11,18%, recuperando as retrações de preços ocorridas ao longo de 2019. Já o setor de Diversos apresentou queda pelo quarto mês consecutivo: -3,55%. Para os próximos meses, com a chegada do verão, existe a possibilidade de elevações dos preços praticados e perda de qualidade por conta do excesso de chuvas e altas temperaturas.

Em novembro, o setor de frutas subiu 3,40%. As principais altas foram nos preços do caju (47,6%), do maracujá azedo (38,6%), do abacate margarida (32,2%), da melancia (25,9%), da carambola (21,1%) e do limão taiti (19,2%). As principais quedas ocorreram com a banana prata (-16,6%), com o melão amarelo (-16,3%), com a pera estrangeira rocha (-15,7%), com a banana nanica (-15,4%) e com o kiwi estrangeiro (-11,7%).

O setor de legumes registrou queda significativa de 4,59%. As principais baixas ocorreram com a berinjela (-32,4%), com o pepino caipira (-26,9%), com o pimentão verde (-19,3%), com o tomate caqui (-18,2%) e com o maxixe (-17,6%). As principais altas foram registradas nos preços do inhame (28,8%), das abobrinhas italiana (24,3%) e brasileira (21,8%), do cará (17,9%) e da ervilha torta (16,8%), 

O setor de verduras apresentou forte alta de 11,18%. As principais altas registradas foram da escarola (43,3%), das alfaces crespa (37,9%), americana (26,0%) e lisa (24,0%), do agrião (28,1%), da alface hidropônica lisa (24,0%), das alfaces hidropônicas crespa e mimosa (23,2%), do coentro (23,2%) e do brócolos ninja (21,1%). As maiores baixas ocorreram nos preços da mostarda (-12,2%), do salsão (-11,0%), da rúcula (-9,1%) e do brócolos ramoso (-5,3%). 

O setor de diversos registrou queda de 3,55%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-11,0%), da batata asterix (-10,5%), do alho estrangeiro chinês (-8,6%), do milho de pipoca (-4,4%) e da canjica (-3,6%). A única alta ocorreu com o coco seco (2,1%). 

O setor de pescados apresentou leve baixa de 0,37%. As principais baixas foram registradas nos preços das pescadas goete (-16,5%), e tortinha (-15,0%), da betara (-14,6%), do namorado (-12,9%), do cascote (-11,6%), do pintado (-11,0%) e da pescada maria mole (-9,7%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (20,9%), com a tainha (17,1%), com a tilápia (7,8%) e com o atum (4,5%).

No período de janeiro a novembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.930.148 toneladas ante 2.788.596 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,1% ou 141.552 toneladas.

No entanto, duas ocorrências no ano passado contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, que foram a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve registro das notas fiscais de entrada.

No mês, houve um aumento de 2,9% no volume comercializado, em relação a igual período do ano passado: 273.066 t (novembro 2019) ante 265.298 t (novembro 2018).

Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de dezembro é de aumento da quantidade ofertada por conta das festas de final de ano.

Espera-se ligeira majoração dos preços praticados das frutas em razão da demanda aquecida, apesar do aumento da oferta.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


Ceagesp tem 62 alimentos com bons preços








           



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, cenoura, abobrinha italiana, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura c/folha, beterraba c/folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, tomate, chuchu, cenoura, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface crespa, alface lisa, coentro, brócolis ninja, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

Camarão é boa opção para o Natal no Rio








     






Outra opção diferente e bem mais barata é o bagre, vendido a R$ 5 o quilo na Ceasa Grande Rio. Salgado, se transforma num belo e saboroso "mulato velho", o bacalhau autênticamente brasileiro.

A princípio, muitos dirão que não tem nada a ver. Mas esta é uma boa alternativa para o carioca escapar dos preços caros verificados com a carne bovina, o porco e até mesmo aves como peru.  Existem receitas maravilhosas que podem ser feitas e agradar bastante na ceia de Natal e na passagem de ano.  Outro detalhe, se você mora em casa, ou tem um lugar no apartamento para fazer, é transformar um bagre grande, cujo quilo está em R$ 5 no entreposto da Ceasa do Irajá, na Zona Norte, num autêntico "mulato velho" que sua avó conheceu. Esse era o bacalhau dos pobres nas décadas de 30/40/50/60/70.

Nessa busca pela alternativa do pescado, a equipe do CeasaCompras foi até Irajá ver os preços praticados nessa sexta-feira (6/12), e separou uma relação que vai de R$ 3,50 a R$ 30, o quilo. A excessão vai para o quilo do camarão VG, que estava em R$ 100, e o camarão cinza, a R$ 35.

Veja a relação que separamos e já vá bolando uma bela receita:
Anchova: R$ 14
Bagre: R$ 5
Batata: R$ 16
Bonito; R$ 3,50
Boninto pintado: R$ 10
Camarão 7 barbas: R$ 16
Camarão barba russa: R$ 10
Camarão branco: R$ 28
Camarão cinza: R$ 35
Camarão pitú: R$ 10
Camarão lagostim: R$ 15
Camarão rosa: R$ 18
Camarão VG (Pistola): R$ 100
Cavala: R$ 12
Corvina: R$ 8
Curimatã: R$ 10
Dourado: R$ 16
Espada: R$ 10
Galo: R$ 5
Goete: R$ 4
Lula: R$ 20
Manjubinha: R$ 5
Marmota (Merluza): R$ 8
Olho de cão: R$ 16
Parati: R$ 4
Pargo: R$ 15
Peroá: R$ 8
Pescada banana: R$ 16
Pescada perna de moça: R$ 16
Pescadinha: R$ 8
Raia: R$ 6
Tainha: R$ 12
Trilha: R$ 10
Viola: R$ 12
Xaréu: R$ 8
Xerelete: R$ 6.
 

Ceagesp tem salmão vendido a R$ 34 o kg








      




Uma boa opção e alternativa para esse aumento de preços no quilo das carnes bovina, de frango e de porco, a abrotea pode se transformar em um autêntico bacalhau. Peixe do litoral sul brasileiro, ele é primo do bacalhau verdadeiro do Atlântico Norte. Basta salgalo por cinco dias, e servir em várias receitas. O quilo está sendo vendido a R$ 9.

A equipe do CeasaCompras foi ver os preços dos pescados que estavam sendo praticados nesta sexta-feira (6/12), e separou algumas opções para o seu cardápio neste final de ano. Veja:

Abrotea: R$ 9
Anchova: R$ 12
Atum: R$ R$ 20
Bonito: R$ 3
Cação: R$ 11
Camarão branco: R$ 55
Camarão ferro: R$ 30
Camarão rosa: R$ 80
Camarão 7 barbas: R$ 10
Corvina: R$ 6
Dourada: R$ 18
Espada: R$ 6
Linguado: R$ 25
Salmão: R$ 34
Sardinha congelada: R$ 7
Tainha: R$ 12
Tilápia: R$ 6,50
Truta: R$ 20.