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domingo, 15 de março de 2020
Supermercados do Rio garantem abastecimento
Com medo do coronavírus, muitos cariocas correram para estocar comida e outros produtos. Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda. Direção da Ceasa Grande Rio desmente fake news sobre fechamentos dos mercados do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana.
Para evitar o coronavírus, os cariocas estão adotando algumas práticas que acabam colocando as pessoas em risco. Com medo da doenças, muitos estão correndo para os supermercados para estocar alimentos e produtos de limpeza. Os especialistas lembram, no entanto, que são exatamente essas aglomerações que contribuem para disseminar o vírus.
Em algumas lojas, a corrida por produtos acabou esvaziando prateleiras. A maior procura é por papel higiênico, leite e alimentos congelados. Além de álcool gel.
De acordo com as redes de supermercado, no entanto, não há motivo para preocupação. A Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda.
"Quero dizer a você que estamos preparados pra abastecer a população nesse momento de crise", disse Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro em vídeo divulgado pelas redes sociais. "Estamos estreitando as parcerias com os fornecedores pra que as entregas aconteçam normalmente, trabalhando com os estoques mais altos do que a normalidade e reforçando nosso quadro logístico para que os produtos cheguem até as gondolas."
"A gente está bem abastecido", disse Berta Barbosa, gerente de um supermercado na Barra da Tijuca. "Nosso depósito é bem amplo e temos condições de ficar dias e dias (sem reabastecer)".
Em outro mercado, as entregas em casa aumentaram quatro vezes neste sábado. Houve também aumento dos pedidos por aplicativo e muito mais gente do que o normal na loja.
A orientação das autoridades, no entanto, é exatamente o contrário. Isso porque a aglomeração de pessoas nas lojas favorece a propagação do coronavírus.
Mentira
O Ceasa também divulgou nota para informar que está funcionando normalmente e que são falsas as informações que circulam pela internet sobre o fechamento do mercado.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
terça-feira, 10 de março de 2020
Ceagesp tem 52 alimentos com preços bons nesta semana
Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate geada, maracujá azedo, mamão formosa, limão taiti, pinha, abóbora moranga, berinjela, chuchu, jiló redondo, pepino comum, batata doce rosada, mandioca, repolho verde, beterraba com folha, alface lisa, alface crespa, cebolinha, espinafre, acelga, manjericão, batata lavada, cebola nacional e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, melancia, mamão papaya, laranja pera, abacaxi pérola, coco verde, morango, manga palmer, goiaba vermelha, goiaba branca, banana nanica, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, pepino caipira, beterraba, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, espinafre, nabo, repolho roxo, cenoura com folha, salsão, cebola roxa, coco seco e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Laranja lima, abacaxi havaí, banana da terra, banana maçã, uva niágara, manga haden, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho, pimentão amarelo, ervilha torta, pepino japonês, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, quiabo, tomates, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão, couve manteiga, coentro, brócolis ninja, agrião, rabanete, salsa, brócolis comum, ovos brancos, ovos vermelhos e alho nacional.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Março apresenta mais de 60 alimentos em safra
Aproveite as Ceasas perto de sua casa, onde existem feiras do produtor, para comprar bem e economizar.
O mês de março, o tradicional "mês das águas", como bem cantou Tom Jobim, também está trazendo uma gama de oferta de frutas, legumes, verduras e pescados de época. Portanto, uma boa oportunidade para que estes alimentos, em safra, apresentem redução nos preços ofertados ao consumidor.
Dessa lista que iremos apresentar a vocês, destacamos os benefícios da laranja-pêra tão consumida por nós. E você sabia que a casca seca e queimada pode afastar mosquitos? Nesses dias de tudo quanto é doença transmitida pelos mosquitos é uma boa não desperdiçar o bagaço e a casca dessa fruta tão importante para a saúde.
Produto: LARANJA PERA
Descrição
A laranjeira de laranjas doces (Citrus sinensis) é uma árvore que pode atingir até 12 m de altura, apresentando copa compacta e cônica. Existem diversas variedades cultivadas no país, sendo que as laranjas doces podem ser divididas em três grupos: a) Laranjas com frutos normais: tais como a Pêra, Seleta e Valencia; b) Laranjas com frutos de umbigo: como a Bahia e a Baianinha; c) Laranjas sanguíneas: cuja polpa tem coloração vermelha
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Como Comprar
Escolha as mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.
Como Conservar
Conserva-se melhor sob refrigeração, por até sete dias.
Como Consumir
A fruta é consumida crua, sendo recomendável ingerir todo o “bagaço”. O suco de laranja é muito popular, podendo ser misturado ao de várias outras frutas.
Dicas
A casca da laranja, quando seca e aquecida, libera óleos essenciais que são ativos como repelentes de insetos e também ajudam a atenuar maus odores associados a compostos sulfídricos formados na decomposição de matéria orgânica.
Veja a relação dos alimentos de época:
FRUTAS
Abacate
Abacaxi
Ameixa
Banana maçã
Banana nanica
Coco verde
Figo
Fruta do Conde
Goiaba
Jaca
Laranja pêra
Limão
Maçã
Mamão
Mangostão
Nectarina
Pera
Pêssego
Uva
Seriguela
Tangerina
LEGUMES
Abóbora
Abobrinha
Berinjela
Beterraba
Cará
Chuchu
Gengiubre
Inhame
Jiló
Milho verde
Nabo
Pepino
Quiabo
Tomate
VERDURAS
Acelga
Alface
Alho-porró
Coentro
Endívia
Escarola
Repolho
Rúcula
Salsa
PESCADOS
Bacalhau
Badejo
Bagre
Cação
Carapau
Cascote
Cavalinha
Corvina
Curimbatá
Lula
Merluza
Mexilhão
Pacu
Pargo
Pescada
Pintado
Robalo
Sardinha
Tainha
Traíra
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Combate ao coronavírus Veja os 18 alimentos para aumentar a imunidade de forma natural
Transforme esses alimentos em aliados da sua saúde e fortaleça o sistema imunológico, numa soma eficaz de componentes para dar resitência ao seu corpo. Eles estão bem divididos em grau de importância para o dia a dia. Saiba dividi-los bem e forme um exército para autodefesa.
Imunidade é o nome que damos à capacidade do organismo de se defender de invasores, no caso vírus, bactérias ou fungos que possam causar doenças. Quando ela está baixa, ficamos muito mais propensos a ter pequenas e grandes infecções e quadros como gripes.
Se você percebeu que sua imunidade anda em baixa, uma ótima pedida é apostar em ajustes nas refeições. Isso porque os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico.
Ao atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais, você já garante uma defesa melhor para o seu organismo. Anote aí: o consumo deve ser de cinco porções por dia, sendo três de frutas e duas de vegetais. A seguir, confira os melhores alimentos para sua imunidade e não deixe de incluí-los no seu prato:
1. Frutas cítricas
Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi.
2. Vegetais verdes escuros
Alimentos como brócolis, couve, espinafre são ricos em ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e também pode ser encontrado no feijão, cogumelos (como o shimeji e o shiitake) e a carne de fígado.tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo.
3. Alimentos ricos em zinco
Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico
4. Oleaginosas
Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade.
5. Tomate
Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo. Esses compostos aceleram o envelhecimento celular e deixam o corpo mais propício a desenvolver doenças.
6. Alimentos fonte de ômega-3
O ômega 3 presente, por exemplo, no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo.
7. Fontes de antioxidantes
A castanha-do-Pará e cogumelos (como o champinhom) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo.
8. Gengibre
Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.
9. Pimenta
A pimenta é fonte de betacaroneto, substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.
10. Iogurte
O consumo regular de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal - chamadas probióticos. Elas são verdadeiros soldados lutando para expulsar do organismo as bactérias "ruins". Esses microrganismos contribuem para aumentar a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não nos faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas.
11. Alho
O alho, além de trazer um sabor delicioso para os mais diversos pratos, reduz e ajuda a diluir o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite. Inclusive, o alho pode ser consumido junto a antibióticos. Por ser rico em vitamina A, C e E, alho é um forte aliado para reforçar o sistema imunológico.
12. Cebola
A cebola é rica em substâncias anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas, como a alicina, que ainda reduz o risco de alguns tipos de câncer, como o de boca, laringe, esôfago, cólon, mamas, ovário e rins. Por isso, é um ótimo remédio para afastar gripes, resfriados e infecções em geral.
13. Geleia real
A geleia real é um superalimento recheado de nutrientes, fitoquímicos e antioxidantes, e esta composição química notável é a responsável por seus inúmeros benefícios à saúde. Ao ser consumida em jejum, ela aumenta a imunidade por conter altas concentrações de vitaminas, principalmente a vitamina C e do complexo B.
14. Própolis
O própolis contém proteínas e compostos com capacidade de alterar e regular o sistema imunológico, além dos benefícios de ser antibacteriano e antiviral. O própolis ativa os passos iniciais da resposta imune estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, que modulam os mecanismos da imunidade.
15. Óleo de coco
O ácido láurico e o ácido cáprico, presentes no óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico, agindo contra fungos, vírus e bactérias. Além disso, uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.
16. Lichia
A lichia é excelente fonte de vitamina C - cada 100 gramas do fruto apresenta 71,5 mg da vitamina, o que ajuda a prevenir gripes e resfriados. Somado a isso, as antocianinas da lichia desempenham uma função farmacológica importante contra várias doenças, como cardiovasculares, doenças crônico degenerativas, câncer, inflamações, imunidade baixa e alergias.
17. Batata yacon
Por agir estimulando o crescimento da flora intestinal benéfica, a batata yacon é efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação. Assim, o desenvolvimento da flora intestinal proporcionado pela batata yacon ajuda diretamente na prevenção de doenças e no fortalecimento da imunidade.
18. Gérmen de trigo
O gérmen de trigo acumula vitaminas A, E e K em grandes quantidades, que possuem excelente poder antioxidante, previnem o envelhecimento das células e contribuem para o aumento da imunidade, além de ajudar a regular o sistema digestório, estimular o apetite e tonificar a pele, mantendo-a saudável. Ele também é responsável pela boa coagulação sanguínea e contribui para o fortalecimento dos ossos. O gérmen de trigo pode ser consumido em molhos, iogurtes, frutas e outros alimentos como complemento alimentar.
Fonte; Minha Vida/2018- Qsacada Ilha TV
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
CeasaMinas tem hortaliças e frutas com boa oferta para o consumidor
Apesar da entressafra de muitos produtos e das fortes chuvas que atingem Minas Gerais, o mês de fevereiro tem algumas dicas de consumo no atacado da CeasaMinas. Um bom exemplo é o limão tahiti, que está com boa quantidade e qualidade. Se for utilizar o limão para sucos, procure aqueles com a casca mais lisa, pois eles têm mais líquido.
Deve-se tomar o cuidado de não manusear o limão em contato com sol, pois pode causar queimaduras. É importante lavar bem as mãos após manuseá-lo. Fortalece os ossos, os dentes, cicatriza feridas e evita hemorragias. Reforça as defesas do organismo.
Outra fruta que é uma boa dica de consumo é o mamão formosa. O mamão maduro conserva-se em geladeira por uma semana. No mamão existe uma substância chamada “papaína” que serve como amaciante de carnes. Basta colocar a casca do mamão verde sobre a carne por alguns minutos.
Hortaliças
Dentre as hortaliças, uma boa dica de consumo é a mandioca. Ao comprar, prefira aquelas que a casca solte facilmente. A polpa deve ter cor branca ou amarelada uniforme. Recuse as que tiverem a polpa arrocheada ou com riscas pretas.
Outra boa sugestão nesse mês de fevereiro é a mandioquinha, também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela. Ela pode ser consumida em forma de purê ou cozida. A mandioquinha é altamente energética (125 kcal para cada 100 gramas).
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Preços mínimos da laranja, do trigo e do arroz são reajustados
Preço reajustado no campo vai refletir mais alto no bolso do consumidor
Os preços mínimos para laranja, trigo em grão, semente de trigo e arroz (longo em casca) foram reajustados conforme resolução da última reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). As mudanças valem para safra 2020/2021.O período de vigência desses valores vai até janeiro do ano que vem. No caso do arroz, o reajuste é para safra 2019/2020.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (17/2).
Considerando os custos variáveis de produção levantados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a laranja in natura teve o preço definido em R$ 15,53/caixa de 40,8 kg, recuo de 2,63%.
O trigo em grão, pão tipo 1, ficou estabelecido em R$ 43,39/sc 60 kg, para a Região Sul, alta de 6,95%. E a semente de trigo, em R$ 1,78 (unidade), reajuste também de 6,95%.
O arroz longo em casca, tipo 2-55/13, para operações rurais securitizadas (alongamento das dívidas oriundas dos créditos rurais), terá reajuste de 8,75% para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em R$ 20,55/sc 50 kg para safra 2019/2020. Já para as o Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e o estado do Paraná, ficou estabelecido um reajuste de 10,04%, ou R$ 26,90/sc 60kg.
Preços Mínimos
Esses produtos fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que é uma importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima, atuando como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional.
A Conab efetiva a PGPM junto ao produtor rural, tendo sob sua responsabilidade a execução dos instrumentos desta política.
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Chuvas em Minas prejudicam abastecimento de alimentos
Plantações de tomate e de alface foram os mais atingindos na Região Metropolitana mineira, segundo levantamento econômico da CeasaMG.
As fortes chuvas que têm atingido os municípios desde o mês passado reduziram a oferta de vários produtos na CeasaMinas, levando ao aumento de preços no atacado do entreposto de Contagem. Levantamento do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec) revela que, entre os hortigranjeiros mais afetados, estão os provenientes da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no chamado cinturão verde. Entre os destaques de altas, estão tomate (24%) e alface (21%). Na trajetória inversa, houve quedas de preços relacionadas à boa safra de algumas mercadorias, a exemplo de abacate (-18,1%) e mamão-formosa (-11%).
O levantamento comparou o período de 30/01 a 05/02 com o de 16/01 a 22/01. De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, o clima adverso levou a perdas nas lavouras, como no caso do tomate e da alface, mas também dificuldades de colheita, acondicionamento e transporte. "A batata, por exemplo, que ficou 4,5% mais cara, não foi tão afetada por perdas, mas sim por problemas na colheita", ressalta Martins.
Entre as hortaliças que apresentaram reduções de preços, os destaques foram batata- baroa/mandioquinha (-12,1%); abóbora moranga (-3%) e mandioca (-2,6%). "Esses produtos não foram tão prejudicados pelo clima. Isso por serem mais resistentes ou cultivados em regiões com menos chuvas", explica.
Frutas
No grupo das frutas, as principais altas do período estão ligadas a fatores que não necessariamente estão ligados às chuvas. No caso do morango (19,2%), as chuvas se somaram ao fim de safra da fruta. A banana-prata (16,9%) passa por um período de entressafra nacional, comum nesta época. "A expectativa é que os preços da banana-prata cedam a partir de maio, quando Minas Gerais e outros estados deverão regularizar a oferta no entreposto".
Já a oscilação do preço da manga (9,2%) é consequência do fim da oferta das variedades comuns da fruta, a exemplo da ubá, sapatinha e espada. Diante disso, o mercado passa a depender dos tipos mais nobres, entre eles palmer e tommy.
Das frutas que ficaram mais baratas, vale lembrar ainda do limão-tahiti (-9,3%), produto que está em plena safra.
O consumidor também pode aproveitar as situações melhores de preço da melancia, laranja, uva-niágara, milho-verde e cebola.
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Preços dos alimentos iniciam o ano com queda, afirma Índice CEAGESP
O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de janeiro em queda de 1,08%. Dois setores apresentaram elevação, pescados e legumes, com destaque para este último, que registrou aumento de 10,49%, em virtude das fortes chuvas e também por conta da recuperação de preços – setor fechou 2019 com queda de 11,8%. Já o setor de frutas apresentou forte baixa nos preços, quebrando uma sequência de 4 meses de altas consecutivas.
Em janeiro, o setor de frutas apresentou forte queda de 4,34%. As principais reduções ocorreram nos preços do limão taiti (-74,0%), do figo (-47,0%), da carambola (-45,4%), do maracujá doce (-28,9%), da melancia (-28,4%), e do melão amarelo (-25,4%). As principais altas ocorreram com a banana prata (29,9%), com o abacate (28,6%), com o coco verde (26,1%), com a laranja lima (25,0%) e com o maracujá azedo (15,3%).
O setor de legumes registrou alta expressiva de 10,49%. Os principais aumentos de preços ocorreram com o cará (72,8%), com o pepino japonês (71,1%), com o pepino caipira (69,4%), com os tomates italiano (66,0%) e achatado (56,6%) e com o pepino comum (53,7%). As principais baixas se deram nos preços do jiló redondo (-22,9%), do quiabo liso (-22,7%), dos pimentões amarelo e vermelho (-21,4%) e da mandioquinha (-15,5%).
O setor de verduras apresentou queda de 2,48%. As principais baixas registradas foram da salsa (-20,6%), do alho poró (-15,9%), do salsão branco/verde (-15,4%), do coentro (-14,0%) e da cebolinha (-13,4%). As maiores elevações ocorreram nos preços do repolho (63,4%), do brócolos ramoso (49,3%), da chicória (32,1%), do almeirão pão de açúcar (29,9%), do nabo (27,9%) e da catalonha (27,9%).
O setor de diversos fechou o mês em leve queda de 0,25%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-20,4%), do alho argentino (-15,2%) e da batata lavada (-7,0%). As principais altas se deram nos preços da batata asterix (10,9%), do alho nacional (10,5%), do amendoim com casca (6,4%), do coco seco (5,9%) e dos ovos brancos (5,9%).
O setor de pescados apresentou alta de 2,97%. As principais altas ocorreram nos preços do polvo (41,1%), da corvina (29,2%), das pescadas goete (24,5%), e tortinha (23,2%), e do cascote (22,6%). As principais baixas se deram nos preços da cavalinha (-16,6%), da sardinha congelada (-6,6%) e do camarão ferro (-5,0%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 273.517 toneladas ante 273.246 negociadas em janeiro de 2019. Crescimento de apenas 0,1%, com destaque negativo para o setor de frutas que retraiu 2,0% em contrapartida ao resultado do setor de diversos que apresentou crescimento de 8,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já em relação à dezembro, mês que historicamente apresenta o maior consumo de frutas do ano, houve retração na demanda, favorecendo a queda nos preços.
O Índice CEAGESP fechou o mês de janeiro em baixa, influenciada pela redução dos preços nos setores de frutas e verduras. As chuvas e as temperaturas mais amenas favoreceram esses setores. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, com possibilidade de chuvas fortes, em quantidades um pouco menores que as ocorridas em janeiro.
Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de fevereiro é de manutenção dos preços das frutas, mas é possível a elevação dos preços de verduras e legumes e perda de qualidade.
Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.
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terça-feira, 26 de novembro de 2019
Nesta semana Ceagesp tem 61 alimentos com bons preços
São Paulo (26/11/19) - Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais.
Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata SP, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, alface crespa, alface lisa, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, coentro, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão papaya, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, tomate, chuchu, cenoura, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, brócolos ninja, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolos comum, salsão e alho nacional.
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Brasil fixa padrões visuais de qualidade para frutas, legumes e verduras
Nova medida já está valendo para alimentos natalinos, como as frutas importadas que não podem estar amassadas.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fixou os padrões visuais de qualidade para 17 produtos hortícolas. Os padrões estabelecem os requisitos para que uma fruta, legume ou verdura seja considerada própria para o consumo. O objetivo é auxiliar o consumidor a identificar esses produtos, assim como os fiscais.
Os padrões foram criados em conjunto com a Ceagesp de São Paulo e a Embrapa Hortaliças.
Os padrões cumprem a Instrução Normativa MAPA nº 69/2018 e estabelecem que os produtos devem estar: inteiros, limpos, firmes, sem pragas visíveis a olho nu, fisiologicamente desenvolvidos ou com maturidade comercial. Não podem: ter odores estranhos, estar excessivamente maduros ou passados, apresentar danos profundos, ter podridões, estar desidratados, murchos ou congelados.
Os primeiros hortícolas com padrão visual definido são: abacate, alface, banana, batata, caqui, laranja, mamão, manga, melão, melancia, maçã, uva, morango, nectarina, pêssego, tangerina e tomate.
Frutas natalinas
Os padrões já valem para as frutas natalinas importadas para as festas de final de ano, ou seja, não podem estar amassadas, podres, não desenvolvidos ou apresentar outros problemas. Os produtos que não obedeceram os requisitos poderão ser rechaçados nos pontos de entrada do país. Os auditores fiscais federais agropecuários estão autorizados a abrir caixas, por amostragem, para verificar a qualidade.
Os fiscais agropecuários passam por capacitação para identificar os produtos que estiverem fora dos padrões de qualidade estabelecidos pela IN 69.
Referência para mercado internacional
Nesta semana, uma equipe do Ministério e da Ceagesp está no Espírito Santo obtendo as imagens que serão referência para o padrão de qualidade do mamão. Posteriormente, este referencial da fruta será disponibilizado para a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que usará as imagens para o padrão visual de comercialização da fruta no mercado internacional.
Frutas para exportação
As frutas de exportação devem atender os padrões exigidos pela OCDE, dentro do chamado Programa de Frutas e Hortaliças.
As normas facilitam o comércio internacional de frutas e hortaliças por meio da harmonização das normas internacionais de comercialização. Adicionalmente, o programa visa facilitar o reconhecimento mútuo das inspeções pelos países participantes, com aceitação internacional dos certificados de qualidade emitidos.
No caso do Brasil, o padrão visual para a certificação de frutas destinadas à exportação se dará de forma voluntária, conforme interesse do exportador ou exigência do país importador.
Segundo o Coordenador-Geral de Qualidade Vegetal do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), Hugo Caruso, os países importadores são bastante exigentes. “Eles têm pessoal treinado para não deixar ingressar produtos que não atendam aos requisitos mínimos de qualidade estabelecidos pelos padrões visuais”.
O coordenador explica que o processo de importação de países-membros do programa da OCDE é mais ágil e envolve custos mais baixos de inspeção. O Brasil foi aceito no final de 2017 como país integrante do Programa de Frutas e Hortaliças da OCDE. Para isso, é necessário adotar padrões internacionais de classificação em um sistema desenvolvido de forma conjunta pelos países-membros para o controle da qualidade e certificação.
Fonte: www.agricultura.gov.br
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Ceagesp: 63 alimentos com preços em conta nesta semana
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata sp, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, pepino caipira, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, mandioca, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abóbora moranga, berinjela, abobrinha italiana, pepino japonês, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, cebola nacional e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Novembro: consumidor tem 47 alimentos de época
No período de safra, frutas, legumes, verduras e peixes se desenvolvem melhor e oferecem uma qualidade nutricional melhor, além de maior economia.
FRUTAS
Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Coco verde, Framboesa, Jaca, Laranja-pêra, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Nectarina, Pêssego, Tangerina.
LEGUMES
Abobrinha, Aspargos, Beringela, Beterraba, Cenoura, Inhame, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimentão, Tomate.
VERDURAS
Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Endívia, Erva-doce, Espinafre, Folha de uva.
PESCADOS
Bonito, Cação, Cambeva, Corvina, Dourada, Dourado, Espada, Gordinho, Manjuba e Siri
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Cesta básica no Rio teve alta puxada pelo tomate
O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.
O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.
A alta deu-se devido ao aumento no preço do tomate e do ovo de galinha, que estão custando respectivamente R$ 1,19 o kg e R$ 1,76 a dúzia.
A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.
Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.
“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.
A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.
Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.
“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.
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Você está pagando caro por produtos classificados
Classificação feita em hortifrutigranjeiros é que está determinando a alta de preços ao consumidor em muitos supermercados, feiras livres e sacolões. Essa é a desculpa pelo alimento que custa mai.
Você já parou para pensar porque os preços de um mesmo hortigranjeiro variam tanto de um supermercado para outro? A resposta pode estar na classificação dos produtos, ou seja, na separação de acordo com a qualidade deles. Produtos com mais qualidade tendem a ser um pouco mais caros.
“A classificação é feita por grupo (aspectos da variedade); classe, de acordo com o seu tamanho (peso, diâmetro e comprimento) e qualidade, de acordo com a incidência de defeitos. Ao classificar, o produtor atende o cliente e valoriza o produto”, destaca o chefe da Seção de agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Alvarenga.
História
O Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura é o responsável por criar as categorias de classificação das frutas e hortaliças. Ele surgiu em 1997, como Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros, fruto da decisão da Câmara Setorial de Frutas e da Câmara Setorial de Hortaliças, Cebola e Alho da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Em 2000, atendendo à demanda de outros estados brasileiros, tornou-se um programa de atuação nacional. A atual denominação se deve à necessidade de uma ação mais profunda e abrangente de modernização da cadeia de produção de frutas e hortaliças frescas. O Centro de Qualidade em Horticultura da Ceagesp é o responsável pela operacionalização do Programa desde o seu início.
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Conheça os benefícios do pepino
Muito utilizado em saladas e em bebidas para refrescar melhor, o pepino comum pode ir muito além disto e trazer vários benefícios à saúde. Parente do melão e da abóbora o pepino comum é composto de 90% de água, ajudando assim na eliminação de toxinas do corpo.
Veja essa e outras dicas importantes sobre alimentos, preços e benefícios, no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br).
No controle da pressão arterial o vegetal é bem-vindo, afinal o pepino é rico em potássio eletrólito que diminui a retenção de água induzida pelo sódio ocasionado uma redução da pressão arterial.
Como a inclusão do pepino comum você só tem a ganhar, confira:
1 - As quantidades de fibras ajudam fortalecer a digestão.
2 - A riqueza que possui com a quantidade de água realiza um processo de expansão, desta forma ajuda a manter longe o desejo por alimentos açucarados.
3 - Com a vitamina k que contém ajuda a fortalecer os ossos
4 - Além de serem versáteis na cozinha por possuir um sabor neutro.
Com boas ofertas nos meses de outubro a junho, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 22.549 toneladas de pepino comum, provenientes principalmente das cidades de Ribeirão branco, São José de Ubá, Sumidouro, Guarulhos, Mogi Guaçu e Itapeva. No dia 28/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,92/kg.
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Ceasa do Rio tem alimentos custando até R$ 1
Quem vai ao Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, fica até assustado com os preços de alguns alimentos que muitas vezes são vendidos bem caro em feiras e sacolões, e em alguns supermercados também. Um exemplo clássico é o do "cheiro verde", que chega a custar de R$ 1,50 a R$ 2 o mole. O mesmo produto está sendo negociado na central de abastecimento, mercado do produtor, 10 moles por R$ 6. A caixa de 22 kg do tomate tipo A estava sendo negociada por R$ 15.
Veja a relação de alimentos que separamos para o consumidor:
Abobrinha italiana, caixa de 20 kg por R$ 10;
Alface (lisa e crespa), 18 unidades vendidas entre R$ 8 e R$ 10;
Alho-poró, 12 unidades por R$ 15;
Cheiro verde, 10 moles por R$ 6;
Chicória, 18 unidades por R$ 10;
Couve comum, 10 unidades por R$ 6;
Hortelã, 10 moles por R$ 4;
Louro, 5 moles por R$ 5;
Repolho verde pequeno, 18 unidades por R$ 10; médio, 15 unidades por R$ 12;
Rúcula, 5 moles por R$ 3;
Chuchu pequeno, caixsa de 20 kg por R$ 15;
Pepino pequeno, caixa com 18 kg por R$ 15;
Tomate A, caixa com 22 kg por R$ 15; tomate AA, negociada entre R$ 20 e R$ 30;
O preço da bsatata também tem caído bastante: a saca de 50 kg da batata lisa de segunda está sendo negociada por R$ 55;a Especial por R$ 80.
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terça-feira, 29 de outubro de 2019
Ceagesp tem essa semana 65 alimentos com preços estáveis
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Absurdo dos preços das frutas nos supermercados
Quem deu um passeio nesta quinta-feira (17/10) em uma loja das maiores redes de supermercados do Rio, o Mundial, tomou um susto danado ao ver os preços das frutas. Parecia até que a inflação tivesse disparado e o consumidor não chegou a ser avisado, para poder se prevenir.
O quilo da banana prata era vendido por R$ 5,15; da banana d'água a R$ 4,95, o kg; laranja pêra a R$ 3,45 o kg; a laranja seleta por R$ 2,98; e a unidade do mamão papaya custava R$ 2,55. Preços cobrados também por "sacolões" e hortifrutis.
Nossa equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, para ver o que estava acontecendo realmente, e teve surpresas ao ver os preços saindo no atacado. Veja só:
A caixa com 20 dúzias da banana prata era negociada por R$ 50; a da banana d'água, por R$ 45;
A caixa com 22 kg da laranja pêra era negociada por R$ 30; a da laranja seleta, caixa com 27 kg, por R$ 45; a da laranja lima, com o mesmo peso, a R$ 35;
No caso do mamão papaya, a caixa com 6 unidades da fruta estava custando apenas R$ 12.
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terça-feira, 8 de outubro de 2019
Conheça os benefícios do nabo, um injustiçado que faz muito bem
Você estará incluindo na sua dieta uma fonte muito boa de vitamina A, C, K e do complexo B, antioxidante, minerais (cálcio, cobre, ferro e manganês) e fibras dietéticas, que ajudam a saciar a fome (ideal para quem faz dieta e quer perder peso!) e no bom funcionamento do trato intestinal.
Ainda contribui para se ter uma pele saudável devido à presença de antioxidantes como a vitamina C, a reduzir a pressão arterial por conter potássio, contribui para a saúde dos olhos e hidrata o corpo, pois 94% da sua composição é de água. Também combate o surgimento do doenças cardíacas, na prevenção de defeitos de nascimento e ainda no equilíbrio metabólico do organismo.
Trazido ao Brasil pelos portugueses, essa hortaliça prima do rabanete, couve flor e brócolis é consumida na Europa e Ásia há mais de 4 mil anos, onde era a base da alimentação para muitos povos antes da chegada da batata ao Velho Continente. Desde antigamente, já se conheciam suas propriedades nutricionais e que também beneficiam o corpo como um todo.
Por exemplo, ao usá-la ralada como emplasto contra dores e para friagem, colocar suas folhas na água do banho para esquentar todo o organismo, ou ainda fazer uma espécie de remédio para contra tosse e problemas respiratórios ao se tomar uma espécie de xarope feito com mel e fatias cruas de nabo. Consumir nabo ralado com mel também ajuda a liberar o muco dos pulmões.
Do nabo pode-se aproveitar tudo, da casca às folhas, que podem ser consumidas, cruas, cozidas, fritas ou até mesmo assadas. Para se tirar um pouco do seu amargor natural, uma dica é mergulhar o nabo fatiado em água com algumas gotas de limão ou vinagre, ou colocar um pouco de açúcar no seu cozimento.
Fazer uma salada crua com as cascas do nabo, com molho vinagrete e misturado a outros legumes, como cenoura e brócolis, também é uma ótima opção de consumo. Das folhas – excelentes fontes de vitamina K – dá para se fazer uma fritada ou um tempurá muito gostosos. Na cozinha asiática, ainda é servido pra aguçar o paladar, melhorar a digestão e prevenir contra o câncer.
Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 1.152 toneladas de nabo, provenientes principalmente das cidades paulistas de Piedade, Embu Guaçu, Ibiúna, Vargem Grande Paulista e Mogi das Cruzes. No dia 7/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 6,93 o maço de 3 kg.
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sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Absurdo: limão tahiti vendido pelo dobro do preço no Rio
Sacolões, principalmente, estão se aproveitando para vender o quilo do limão tahiti ao consumidor pelo dobro do preço, alegando que os preços subiram na Ceasa do Irajá e do Colubandê. A primeira, situada na Zona Norte carioca, e a segunda, na Região Metropolitana fluminense, onde o quilo por atacado está saindo a R$ 4,80. Tem locais que estão cobrando mais de R$ 8, como mostra o registro. Nessas centrais de abastecimento a caixa de 25 kg estava sendo negociada por R$ 120. Na Ceagesp, o preço por quilo está a R$ 4,23. O menor preço nós encontramos na Ceasa de Pernambuco, R$ 4.
A alternativa que aconselhamos é comprar o limão siciliano, cuja a caixa de 20 kg estava sendo negociada a R$ 90, cerca de R$ 30 a menos que a do limão tahiti.
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