Mostrando postagens com marcador #abastecimento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #abastecimento. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de março de 2020

Supermercados do Rio garantem abastecimento








          




Com medo do coronavírus, muitos cariocas correram para estocar comida e outros produtos. Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda. Direção da Ceasa Grande Rio desmente fake news sobre fechamentos dos mercados do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana.

Para evitar o coronavírus, os cariocas estão adotando algumas práticas que acabam colocando as pessoas em risco. Com medo da doenças, muitos estão correndo para os supermercados para estocar alimentos e produtos de limpeza. Os especialistas lembram, no entanto, que são exatamente essas aglomerações que contribuem para disseminar o vírus.

Em algumas lojas, a corrida por produtos acabou esvaziando prateleiras. A maior procura é por papel higiênico, leite e alimentos congelados. Além de álcool gel.

De acordo com as redes de supermercado, no entanto, não há motivo para preocupação. A Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda.

"Quero dizer a você que estamos preparados pra abastecer a população nesse momento de crise", disse Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro em vídeo divulgado pelas redes sociais. "Estamos estreitando as parcerias com os fornecedores pra que as entregas aconteçam normalmente, trabalhando com os estoques mais altos do que a normalidade e reforçando nosso quadro logístico para que os produtos cheguem até as gondolas."

"A gente está bem abastecido", disse Berta Barbosa, gerente de um supermercado na Barra da Tijuca. "Nosso depósito é bem amplo e temos condições de ficar dias e dias (sem reabastecer)".

Em outro mercado, as entregas em casa aumentaram quatro vezes neste sábado. Houve também aumento dos pedidos por aplicativo e muito mais gente do que o normal na loja.

A orientação das autoridades, no entanto, é exatamente o contrário. Isso porque a aglomeração de pessoas nas lojas favorece a propagação do coronavírus.

Mentira

O Ceasa também divulgou nota para informar que está funcionando normalmente e que são falsas as informações que circulam pela internet sobre o fechamento do mercado.

sábado, 18 de maio de 2019

Ceagesp e Ceasa Rio querem trabalhar em conjunto

       A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sentadas e área interna
As duas maiores centrais de abastecimento de alimentos dos país, sendo que a primeira é federal - e maior da América Latina -, e a segunda administrada pelo estado do Rio de Janeiro.

O presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve na quinta-feira, 16/5, visitando a CEASA do Rio de Janeiro, onde foi recebido pela presidente da Ceasa/RJ, Bianca de Carvalho, pelo presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa/RJ (Acegri), Waldir de Lemos, e pelo subsecretário de Abastecimento da cidade do Rio de Janeiro, Lauro da Fonseca.

Após a recepção, os visitantes conheceram as instalações do mercado, o Banco de Alimentos da CEASA/RJ e conversaram sobre temas relevantes para o setor como segurança alimentar, abastecimento, logística de cargas e desperdício de alimentos. Abordaram também sobre a possibilidade de parcerias entre as duas centrais na criação de projetos que melhorem o aproveitamento da matéria-prima e atenda as instituições.

Hunter, que também é vice-presidente da ABRACEN, tem buscado a integração entre a CEAGESP e os demais Ceasas, pois acredita que o compartilhamento de ideias pode trazer benefícios para todos no que diz respeito ao fomento da produção nacional e da geração de renda.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Ceagesp tem 28 alimentos mais em conta esta semana

      Resultado de imagem para banana nanica

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, maracujá doce, mamão formosa, laranja lima, caqui guiombo, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, alface crespa, alface lisa, coentro, acelga, nabo, milho verde, manjericão, alho, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Figo roxo, maracujá azedo, laranja pera, mexerica rio, caqui fuyu, carambola, uva niágara, laranja seleta, banana prata, uva itália, pepino comum, pepino caipira, chuchu, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, melancia, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, repolho verde, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Ceagesp estará aberta para carga e descarga durante 24 horas

              Resultado de imagem para Ceagesp estará aberta para carga e descarga durante 24 horas

A diretoria da CEAGESP informa que os portões do entreposto da capital estarão abertos para carga e descarga de mercadorias, durante 24 horas, até o dia 9 de junho.
A medida tem o objetivo de contribuir com os comerciantes para o processo de normalização das atividades do entreposto que, gradativamente, está retomando sua rotina.
A programação do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) para o feriado e final de semana será realizada normalmente, exceto as atividades da madrugada no Frigorífico São Paulo (FRISP), que voltam somente no dia 1° de junho.

Funcionamento:

    Feira de Flores – acontecerá normalmente na madrugada de quinta para sexta-feira, da meia-noite até 9h30 no MLP
    Varejão – feira livre que acontece no MLP aos sábados das 7h às 12h30 e aos domingos das 7h às 13h30
    Festival da Sardinha – tradicional evento da Sardinha na Brasa com pratos a preços populares. Aos sábados das 12h às 21h e aos domingos das 12h às 20h, até o dia 10 de junho. Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus, Marginal Pinheiros. Entrada gratuita com estacionamento a R$ 10,00.

Ceasa do Irajá recebeu bananas e cenoura

                  Imagem relacionada

A central de abastecimento do Rio volta a receber nesta quinta-feira produtos que andavam desaparecidos desde o início dos bloqueios feitos por caminhoneiros nas estradas de aceso ao estado. E o abastecimento volta ao normal no Rio e em São Gonçalo, onde fica outro mercado na localidade do Colubandê.

Artigos que estavam em falta durante a greve dos caminhoneiros voltaram a ser comercializados normalmente na Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa-RJ), em Irajá, na Zona Norte do Rio, nesta quinta-feira. Para facilitar o abastecimento, excepcionalmente os estabelecimentos estão funcionando neste feriado. O recebimento de batatas, cenouras, bananas e ovos foi retomado, e os artigos já são vendidos pelos comerciantes do local nesta manhã. Sendo assim, devem chegar ainda nesta quinta-feira a supermercados e hortifrutis do estado.

No total, 395 caminhões chegaram à Ceasa nesta quinta-feira, sendo 280 para as lojas e 115 dos produtores rurais do interior do estado.

— Recebemos 395 caminhões, quando o normal seriam 400, ou seja, está tudo de volta à normalidade. Cenoura e banana, que estavam em falta, chegaram em uma boa quantidade, então os preços estão quase normais — explica o presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio, Waldir de Lemos.

A caixa com 20 quilos de banana prata que geralmente é vendida por R$ 45 está custando R$ 50, em média, nesta quinta-feira. A caixa de cenoura, com a mesma quantidade, subiu de R$ 45 (valor antes da greve) para R$ 70. A saca de batata, que chegou a custar R$ 400, já começa a ser encontrada por R$ 150. Antes da paralisação dos caminhoneiros, o preço praticado pelo lote com os 50 quilos do produto costumava variar entre R$ 70 e R$ 80.

Segundo Waldir, a escassez de ovos também deve acabar ainda nesta quinta. Na terça-feira, foram recebidas 3 mil caixas e, na quarta, cerca de cinco mil caixas com 30 dúzias. O balanço de hoje ainda não foi fechado, mas os produtos já devem chegar nos mercados neste feriado.

— A dona de casa já vai poder fazer bolo normalmente nesta sexta-feira — garante Waldir.

Fonte Extra

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Ceasa de São Gonçalo, no Rio, recebeu 40% da carga normal

               Resultado de imagem para Ceasa de São Gonçalo

Esta é uma boa notícia para os comerciantes de parte da Região Metropolitana fluminense e de municípios da chamada Costa do Sol, para quem a central de abastecimento fornece alimentos. Outra boa notícia é a que a Ceasa do Irajá, a maior do estado e a segunda maior do país, volta a receber hortaliças e abrirá no feriado de Corpus Christi, amanhã (31/5). Os preços, mesmo assim, ainda continuam altos em relação aos dias anteriores à greve dos caminhoneiros. Mercado continua sem ovos de galinha.

A Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa-RJ) vai precisar de dois dias para voltar ao normal quando a greve de fato acabar. A afirmação foi feita pelo presidente da Associação de Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), Waldir de Lemos.

"Por exemplo: se o movimento se encerrar nesta quarta-feira (30), no mesmo dia os produtores da Região Serrana farão a colheita. A carga descerá na quinta à noite e, na madrugada de sexta-feira (1), a oferta já será bem grande", descreveu.

Nelson Oaquim, chefe da divisão operacional da Ceasa de Irajá, relata que pontos de bloqueio ainda causam transtornos ao escoamento. "Apesar das escoltas, estamos tendo de fazer desvios para chegar ao Rio de Janeiro".

Comboios vindos do norte de Minas Gerais estão retidos na estrada. "Temos 250 caminhões parados com banana, abacaxi, coco, melancia, uva e mamão desde o dia 20. A polícia lá diz não ter como fazer escolta", lamenta o comerciante Marcelo Pacheco.

A oferta de hortaliças está se normalizando, mas alguns legumes, como batatas e cenouras, ainda são raros. "Ambas vêm de fora do estado", explica Waldir.

Fora dos maiores centros de distribuição, os preços ainda estão elevados. Henar Almeida, diretor da Ceasa de São Gonçalo, admitiu que alguns gêneros estão cinco vezes mais caros. Ele disse que alguns caminhões foram apedrejados na estrada por tentarem furar os bloqueios. Com medo dos piquetes, os produtores rurais não fizeram a colheita preferindo deixar no capmpo até que a situação se normalize nas estradas de acesso ao Rio.

O dirigente disse que, se tudo der certo, em cinco dias a Ceasa de São Gonlalo voltará à normalidade, recebendo todo o resultado derssa colheita.  Mas acrescentou que em relação aos ovos de galinha a situação é crítica, por que não chegou nada do Espírito Santo e nem de outros estados produtores granjeiros.

Herna Almeida divulgou alguns valores que estão sendo comercializados:

1 - Batata, saca de 50 kg, vendida a R$ 450 ( antes era comercializada a R$ 80), representando um aumento de  463% no preço do produto;
2 - Couve comun: R$ 1,50 ( antes R$ 0,50), reajuste de 200%;
3 - Aipim: R$ 45 ( antes, R$ 20), reajuste de     125%;
4 - Chuchu: R$ 40 ( antes, R$ 20), reajuste de 100%;
5 - Cebola, saca de 20 kg: R$ 120 (antes,R$ 60), majoração de 100%;
6 - Tomate, cx 22 kg:      R$ 100 (antes, R$ 60), alta de 67%;
7 - Quiabo: R$ 50 ( antes, R$ 30). Alta de 67%;
8 - Pimentão: R$ 40 (antes, R$ 25). Alta de 60%;
9 - Couve-flor: R$ 4 (antes, R$ 2,50). Alta de 60%:
10 - Alface, 12 unidades, R$ 20 ( antes,  R$ 15). Alta de 33%:
11 - Berinjela:     R$ 30 (antes,R$ 25). Alta de 20%;
Fonte: Ceasa de São Gonçalo

Denúncie

Renata Ruback, do Procon Carioca, reforça a importância da denúncia de preços abusivos. "Vale para qualquer relação de consumo", ressalta. Queixas podem ser feitas pela central 1476 ou pelo portal na internet.


Ceagesp recebe 500 caminhões com alimentos na capital paulista

                 Resultado de imagem para Ceagesp recebe 500 caminhões com alimentos na capital paulista

Entreposto de São Paulo, que recebe 2 mil caminhões por dia, vai retomando normalidade; com a greve, supermercados de todo País deixaram de vender R$ 2,4 bilhões em produtos perecíveis.

Os efeitos da paralisação dos caminhoneiros, aos poucos, começam a se reverter. O movimento na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) melhorou na manhã desta quarta-feira, 30. Até as 9h tinham entrado mais de 500 caminhões vindos especialmente do interior de SP. Ontem tinham entrado cerca de 200, quando o normal são 2 mil por dia. 

Flávio Godas, economista da Cesgesp, informou que a maior dificuldade é a chegada dos caminhões com produtos vindos fora do estado de São Paulo. O que a central está recebendo é a produção proveniente do cinturão verde de São Paulo, como folhas, pimentão, pepino, tomate e chuchu, por meio de caminhos alternativos. 

Terça-feira 

Ontem, o fluxo de caminhões na Ceagesp, o maior polo atacadista de itens in natura, foi 10% de um dia de movimento normal. Entraram 115 veículos vindos principalmente do interior de São Paulo e do Cinturão Verde da Grande São Paulo. Na percepção de Flávio Godas, economista da Ceagesp, houve alguma melhora na oferta de verduras. “Senti um pouco mais de confiança dos produtores de regiões mais próximas, mas o problema persiste para aqueles que têm de percorrer longas distâncias, especialmente de fora do Estado.”

Godas informou que o balanço da comercialização, que começa ao meio dia, será divulgado no fim da tarde. Segundo o último dado divulgado, os atacadistas deixaram de comercializar cerca de 29.419 toneladas na semana passada. O fluxo financeiro caiu R$ 72 milhões, cerca de 45,5%, passando de R$ 158 milhões para pouco mais de R$ 86 milhões.

A Ceagesp estima que, nesta época do ano, são comercializadas de 60 mil a 65 mil toneladas. Nesta primeira semana de greve foram comercializadas 33.839 toneladas. Em relação a semana imediatamente anterior a greve, quando o volume registrado foi de 63.258 toneladas, houve queda de 46,5%.

Supermercados.
 
A situação de desabastecimento se repete nos supermercados. “Os efeitos da greve não acabaram para os supermercados paulistas”, disse o superintendente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Carlos Correa. Nas suas contas, em nove dias de greve dos caminhoneiros, os supermercados de todo País deixaram de vender R$ 2,4 bilhões em produtos perecíveis.

O superintendente da Apas e representantes de cadeias de produção de alimentos se reuniram com o governador de São Paulo, Márcio França, para relatar a situação do abastecimento. Caminhões com mercadorias enfrentam bloqueios em rodovias do Estado. O governador, segundo Correa, se comprometeu a voltar a conversar com esses manifestantes para desobstruir esses pontos.

Desafio.
 
A prova de fogo para os supermercados será nos próximos dias, quando a população recebe o salário e vai às compras do mês, geralmente itens de maior volume, como arroz, feijão e óleo, por exemplo. “Se não conseguirmos fazer a reposição dos estoques, a ruptura (falta de um determinado produto na prateleira) será maior”, disse o executivo.

Uma pesquisa feita pela Neogrid, empresa especializada em cadeia de suprimentos, em 25 mil lojas de supermercados espalhadas pelo País, mostra que o índice de falta de produtos que estava em 7,1% no dia 21 de maio, quando a greve começou, subiu para 8,6% no dia 26. Os produtos mais críticos são feijão, farinha, arroz e vegetais. 

Fonte Estadão


Galinhas estão botando ovos sem casca por falta de ração

              Resultado de imagem para Galinhas estão botando ovos sem casca por falta de ração

Sem ração também, o que é mais grave, mais de 3 mil galinhas morrem de fome em granja de Descalvado, SP. Fazenda não recebe alimentação para as aves há uma semana devido à greve dos caminhoneiros. Elas também estão botando ovos sem casca, o que também gera perda de produção.

Mais de 3 mil galinhas de uma granja de Descalvado (SP) já morreram de fome desde que iniciou a greve dos caminhoneiros, que nesta quarta-feira (29) completa nove dias. As aves também estão botando ovos sem casca, o que também gera perda de produção. Há uma semana, a fazenda no interior de São Paulo não recebe ração para os animais. As galinhas lutam para sobreviver e, com fome, uma ave até bica a outra.

Desde que começou a faltar a ração, a rotina na granja tem sido a mesma. Os funcionários fazem a vistoria nas gaiolas e encontram muitos animais mortos. Se a situação não melhorar, os produtores vão doar as galinhas vivas.

Além de prejudicar o abastecimento do mercado, a morte de galinhas traz riscos para o ambiente e para a saúde pública, já que nem sempre há o que fazer com a carcaça dos animais que apodrecem e contaminam contaminando o solo.

Animais sacrificados

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos devem morrer nos próximos cinco dias se não receberem a alimentação adequada, transportada pelos caminhões atualmente paratos.

Ainda de acordo com a associação, 64 milhões de aves já foram sacrificadas em razão dos impactos provocados pela greve.

Descarte de leite

Em Descalvado, muitos produtores estão estocando o leite em caminhões. O problema é que os veículos não conseguem pegar a estrada para escoar a produção. Caso a situação não se normalize, o produto também terá que ser descartado.

De acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite), cerca de 35 milhões de litros de leite estão sendo descartados todos os dias, desses, 2 milhões são apenas do estado de São Paulo.

Segundo o produtor rural e vice-presidente da Abraleite, Roberto Jank, a situação do interior paulista é parecida com a do restante do país. Com a ração acabando, ele tem menos da metade para alimentar cerca de seis mil vacas leiteiras em uma fazenda de Descalvado.

O produtor diminuiu a comida, mesmo assim o estoque não dura muito tempo. Ele ressaltou que alguns ingredientes acabam em três dias, como minerais e farelo de soja.

“O produtor está perdendo todo o faturamento. Ele não pode parar de gastar porque as vacas precisam ser ordenhadas, então ele ordenha e joga fora. Não tem como doar porque não é permitido pela lei doar alimento cru, é uma perda total”, disse.

Fonte EPTV

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Pernambuco passa a comandar a Abracen

                  Resultado de imagem para Abracen
                  Gustavo Melo             

O presidente da Central de Abastecimento de Pernambuco, Gustavo Melo, foi eleito no último dia 19/5, em Brasília, também presidente da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen), em substituição ao mineiro Gustavo Alberto França Fonseca, da Ceasa Minas Gerais. Evento escolheu a nova diretoria da instituição. O diretor presidente da Ceagesp, Johnni Hunter Nogueira, foi eleito 1º vice-presidente.

A nova diretoria foi eleita em reunião extraordinária da Abracen para escolher novos membros até o final do atual mandato, que vai até março de 2019. O evento reuniu enviados das centrais de abastecimento de todo o país, que aproveitaram a ocasião para tratar de assuntos de interesse do setor com representantes da Conab. 

A Abracen agrega 23 associações de todas as regiões do Brasil, com mais de 10 mil empresas instaladas, que dão origem a 200 mil empregos diretos e que movimentam mais de 15 milhões de toneladas de alimentos comercializados, gerando R$ 17 bi/ano em todo o Brasil.

A entidade trabalha em conjunto à Conab, a qual é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e tem por objetivo fomentar a integração das centrais de abastecimento em um Sistema Nacional de Abastecimento, visando o aprimoramento de cada associado e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Abastecimento.

(Fonte: Abracen)