Mostrando postagens com marcador #ceasagranderio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #ceasagranderio. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de março de 2020

Supermercados do Rio garantem abastecimento








          




Com medo do coronavírus, muitos cariocas correram para estocar comida e outros produtos. Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda. Direção da Ceasa Grande Rio desmente fake news sobre fechamentos dos mercados do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana.

Para evitar o coronavírus, os cariocas estão adotando algumas práticas que acabam colocando as pessoas em risco. Com medo da doenças, muitos estão correndo para os supermercados para estocar alimentos e produtos de limpeza. Os especialistas lembram, no entanto, que são exatamente essas aglomerações que contribuem para disseminar o vírus.

Em algumas lojas, a corrida por produtos acabou esvaziando prateleiras. A maior procura é por papel higiênico, leite e alimentos congelados. Além de álcool gel.

De acordo com as redes de supermercado, no entanto, não há motivo para preocupação. A Associação de Supermercados do Estado do Rio diz que está pronta para atender a demanda.

"Quero dizer a você que estamos preparados pra abastecer a população nesse momento de crise", disse Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro em vídeo divulgado pelas redes sociais. "Estamos estreitando as parcerias com os fornecedores pra que as entregas aconteçam normalmente, trabalhando com os estoques mais altos do que a normalidade e reforçando nosso quadro logístico para que os produtos cheguem até as gondolas."

"A gente está bem abastecido", disse Berta Barbosa, gerente de um supermercado na Barra da Tijuca. "Nosso depósito é bem amplo e temos condições de ficar dias e dias (sem reabastecer)".

Em outro mercado, as entregas em casa aumentaram quatro vezes neste sábado. Houve também aumento dos pedidos por aplicativo e muito mais gente do que o normal na loja.

A orientação das autoridades, no entanto, é exatamente o contrário. Isso porque a aglomeração de pessoas nas lojas favorece a propagação do coronavírus.

Mentira

O Ceasa também divulgou nota para informar que está funcionando normalmente e que são falsas as informações que circulam pela internet sobre o fechamento do mercado.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Camarão é boa opção para o Natal no Rio








     






Outra opção diferente e bem mais barata é o bagre, vendido a R$ 5 o quilo na Ceasa Grande Rio. Salgado, se transforma num belo e saboroso "mulato velho", o bacalhau autênticamente brasileiro.

A princípio, muitos dirão que não tem nada a ver. Mas esta é uma boa alternativa para o carioca escapar dos preços caros verificados com a carne bovina, o porco e até mesmo aves como peru.  Existem receitas maravilhosas que podem ser feitas e agradar bastante na ceia de Natal e na passagem de ano.  Outro detalhe, se você mora em casa, ou tem um lugar no apartamento para fazer, é transformar um bagre grande, cujo quilo está em R$ 5 no entreposto da Ceasa do Irajá, na Zona Norte, num autêntico "mulato velho" que sua avó conheceu. Esse era o bacalhau dos pobres nas décadas de 30/40/50/60/70.

Nessa busca pela alternativa do pescado, a equipe do CeasaCompras foi até Irajá ver os preços praticados nessa sexta-feira (6/12), e separou uma relação que vai de R$ 3,50 a R$ 30, o quilo. A excessão vai para o quilo do camarão VG, que estava em R$ 100, e o camarão cinza, a R$ 35.

Veja a relação que separamos e já vá bolando uma bela receita:
Anchova: R$ 14
Bagre: R$ 5
Batata: R$ 16
Bonito; R$ 3,50
Boninto pintado: R$ 10
Camarão 7 barbas: R$ 16
Camarão barba russa: R$ 10
Camarão branco: R$ 28
Camarão cinza: R$ 35
Camarão pitú: R$ 10
Camarão lagostim: R$ 15
Camarão rosa: R$ 18
Camarão VG (Pistola): R$ 100
Cavala: R$ 12
Corvina: R$ 8
Curimatã: R$ 10
Dourado: R$ 16
Espada: R$ 10
Galo: R$ 5
Goete: R$ 4
Lula: R$ 20
Manjubinha: R$ 5
Marmota (Merluza): R$ 8
Olho de cão: R$ 16
Parati: R$ 4
Pargo: R$ 15
Peroá: R$ 8
Pescada banana: R$ 16
Pescada perna de moça: R$ 16
Pescadinha: R$ 8
Raia: R$ 6
Tainha: R$ 12
Trilha: R$ 10
Viola: R$ 12
Xaréu: R$ 8
Xerelete: R$ 6.
 

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Brasil fixa padrões visuais de qualidade para frutas, legumes e verduras









     




Nova medida já está valendo para alimentos natalinos, como as frutas importadas que não podem estar amassadas.
       
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fixou os padrões visuais de qualidade para 17 produtos hortícolas. Os padrões estabelecem os requisitos para que uma fruta, legume ou verdura seja considerada própria para o consumo. O objetivo é auxiliar o consumidor a identificar esses produtos, assim como os fiscais.

Os padrões foram criados em conjunto com a Ceagesp de São Paulo e a Embrapa Hortaliças.

Os padrões cumprem a Instrução Normativa MAPA nº 69/2018 e estabelecem que os produtos devem estar: inteiros, limpos, firmes, sem pragas visíveis a olho nu, fisiologicamente desenvolvidos ou com maturidade comercial. Não podem: ter odores estranhos, estar excessivamente maduros ou passados, apresentar danos profundos, ter podridões, estar desidratados, murchos ou congelados.

Os primeiros hortícolas com padrão visual definido são: abacate, alface, banana, batata, caqui, laranja, mamão, manga, melão, melancia, maçã, uva, morango, nectarina, pêssego, tangerina e tomate.

Frutas natalinas

Os padrões já valem para as frutas natalinas importadas para as festas de final de ano, ou seja, não podem estar amassadas, podres, não desenvolvidos ou apresentar outros problemas. Os produtos que não obedeceram os requisitos poderão ser rechaçados nos pontos de entrada do país. Os auditores fiscais federais agropecuários estão autorizados a abrir caixas, por amostragem, para verificar a qualidade.

Os fiscais agropecuários passam por capacitação para identificar os produtos que estiverem fora dos padrões de qualidade estabelecidos pela IN 69.

Referência para mercado internacional

Nesta semana, uma equipe do Ministério e da Ceagesp está no Espírito Santo obtendo as imagens que serão referência para o padrão de qualidade do mamão. Posteriormente, este referencial da fruta será disponibilizado para a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que usará as imagens para o padrão visual de comercialização da fruta no mercado internacional.

Frutas para exportação

As frutas de exportação devem atender os padrões exigidos pela OCDE, dentro do chamado Programa de Frutas e Hortaliças.

As normas facilitam o comércio internacional de frutas e hortaliças por meio da harmonização das normas internacionais de comercialização. Adicionalmente, o programa visa facilitar o reconhecimento mútuo das inspeções pelos países participantes, com aceitação internacional dos certificados de qualidade emitidos.

No caso do Brasil, o padrão visual para a certificação de frutas destinadas à exportação se dará de forma voluntária, conforme interesse do exportador ou exigência do país importador.

Segundo o Coordenador-Geral de Qualidade Vegetal do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), Hugo Caruso, os países importadores são bastante exigentes. “Eles têm pessoal treinado para não deixar ingressar produtos que não atendam aos requisitos mínimos de qualidade estabelecidos pelos padrões visuais”.

O coordenador explica que o processo de importação de países-membros do programa da OCDE é mais ágil e envolve custos mais baixos de inspeção. O Brasil foi aceito no final de 2017 como país integrante do Programa de Frutas e Hortaliças da OCDE. Para isso, é necessário adotar padrões internacionais de classificação em um sistema desenvolvido de forma conjunta pelos países-membros para o controle da qualidade e certificação.

Fonte: www.agricultura.gov.br

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Benefícios da batata Asterix








      





Não sabe qual é a batata asterix? Não se preocupe! São tantas as variedades existentes desse tubérculo no mercado, que fica meio difícil mesmo saber qual é qual. Aqui vai uma dica: a asterix foi criada pelos holandeses pelo cruzamento das variedades Cardinal e SVP VE 70-9. Para não errar mais, pense em um holandês branco vindo de férias ao Brasil: um dia de praia e ele vai ficar todo rosado! A batata asterix é assim: tem a casca mais rosada! Pronto! Assim você não erra mais!

Brincadeiras à parte, a batata asterix tem a casca mais rosada e mais grossa, é mais rica em amido e mais sequinha, o que a torna ideal para fritar, fazer nhoque e purê. É muito rica em minerais, como zinco, potássio, fósforo, vitamina B e C – este último um poderoso antioxidante. Além disso, possui muitas fibras, especialmente na casca, que ajudam no trato digestivo, na formação do bolo fecal e para dar sensação de saciedade. A cor rosada da pele também indica a presença de antocianinas, um tipo específico de antioxidante que ajuda a diminuir a lipoproteína de baixa densidade, bem como oferecer proteção contra os radicais livres.

As suas qualidades não param por aí, veja só:

    - Ajuda a manter a saúde da pele, dentes e gengivas saudáveis,
    - Ameniza inflamações,
    - Combate problemas circulatórios,
    - Combate alguns tipos de células cancerígenas,
    - Melhora o funcionamento cerebral,
    - Combate o estresse,
    - Fortalece os ossos.

Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 25.850 toneladas de batata asterix, provenientes principalmente de Guarapuava (PR), São José dos Ausentes (RS), Casa Branca (SP), São Francisco de Paula (RS), Palmas (PR) e Sâo Mateus do Sul (PR). No dia 11/11, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 1,77/kg. Na Ceasa Grande Rio a saca com 50 kg está sendo negociada por R$ 100, enquanto os outros tipos de batatas (inglesa lavada ou lisa), entre R$ 60 e R$ 80.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Cesta básica no Rio teve alta puxada pelo tomate







        


O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

A alta deu-se devido ao aumento no preço do tomate e do ovo de galinha, que estão custando respectivamente R$ 1,19 o kg e R$ 1,76 a dúzia.

A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.


A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.

Você está pagando caro por produtos classificados








       



Classificação feita em hortifrutigranjeiros é que está determinando a alta de preços ao consumidor em muitos supermercados, feiras livres e sacolões. Essa é a desculpa pelo alimento que custa mai.

Você já parou para pensar porque os preços de um mesmo hortigranjeiro variam tanto de um supermercado para outro? A resposta pode estar na classificação dos produtos, ou seja, na separação de acordo com a qualidade deles. Produtos com mais qualidade tendem a ser um pouco mais caros.

“A classificação é feita por grupo (aspectos da variedade); classe, de acordo com o seu tamanho (peso, diâmetro e comprimento) e qualidade, de acordo com a incidência de defeitos. Ao classificar, o produtor atende o cliente e valoriza o produto”, destaca o chefe da Seção de agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Alvarenga.

História

O Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura é o responsável por criar as categorias de classificação das frutas e hortaliças. Ele surgiu em 1997, como Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros, fruto da decisão da Câmara Setorial de Frutas e da Câmara Setorial de Hortaliças, Cebola e Alho da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Em 2000, atendendo à demanda de outros estados brasileiros, tornou-se um programa de atuação nacional. A atual denominação se deve à necessidade de uma ação mais profunda e abrangente de modernização da cadeia de produção de frutas e hortaliças frescas. O Centro de Qualidade em Horticultura da Ceagesp é o responsável pela operacionalização do Programa desde o seu início
.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Conheça os benefícios do pepino





         




Muito utilizado em saladas e em bebidas para refrescar melhor, o pepino comum pode ir muito além disto e trazer vários benefícios à saúde. Parente do melão e da abóbora o pepino comum é composto de 90% de água, ajudando assim na eliminação de toxinas do corpo.
Veja essa e outras dicas importantes sobre alimentos, preços e benefícios, no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br).

No controle da pressão arterial o vegetal é bem-vindo, afinal o pepino é rico em potássio eletrólito que diminui a retenção de água induzida pelo sódio ocasionado uma redução da pressão arterial.

Como a inclusão do pepino comum você só tem a ganhar, confira:

   1 - As quantidades de fibras ajudam fortalecer a digestão.
    2 - A riqueza que possui com a quantidade de água realiza um processo de expansão, desta forma ajuda a manter longe o desejo por alimentos açucarados.
    3 - Com a vitamina k que contém ajuda a fortalecer os ossos
    4 - Além de serem versáteis na cozinha por possuir um sabor neutro.

Com boas ofertas nos meses de outubro a junho, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 22.549 toneladas de pepino comum, provenientes principalmente das cidades de Ribeirão branco, São José de Ubá, Sumidouro, Guarulhos, Mogi Guaçu e Itapeva. No dia 28/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,92/kg.

Ceasa do Rio tem alimentos custando até R$ 1






      




Quem vai ao Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, fica até assustado com os preços de alguns alimentos que muitas vezes são vendidos bem caro em feiras e sacolões, e em alguns supermercados também.  Um exemplo clássico é o do "cheiro verde", que chega a custar de R$ 1,50 a R$ 2 o mole. O mesmo produto está sendo negociado na central de abastecimento, mercado do produtor, 10 moles por R$ 6.  A caixa de 22 kg do tomate tipo A estava sendo negociada por R$ 15.

Veja a relação de alimentos que separamos para o consumidor:

Abobrinha italiana, caixa de 20 kg por R$ 10;
Alface (lisa e crespa), 18 unidades vendidas entre R$ 8 e R$ 10;
Alho-poró, 12 unidades por R$ 15;
Cheiro verde, 10 moles por R$ 6;
Chicória, 18 unidades por R$ 10;
Couve comum, 10 unidades por R$ 6;
Hortelã, 10 moles por R$ 4;
Louro, 5 moles por R$ 5;
Repolho verde pequeno, 18 unidades por R$ 10; médio, 15 unidades por R$ 12;
Rúcula, 5 moles por R$ 3;
Chuchu pequeno, caixsa de 20 kg por R$ 15;
Pepino pequeno, caixa com 18 kg por R$ 15;
Tomate A, caixa com 22 kg por R$ 15; tomate AA, negociada entre R$ 20 e R$ 30;
O preço da bsatata também tem caído bastante: a saca de 50 kg da batata lisa de segunda está sendo negociada por R$ 55;a Especial por R$ 80. 

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Tomate a R$ 1, o kg, na Ceasa do Rio






    





Enquanto você vai nos sacolões e supermercados e vê os preços do tomate ao consumidor passarem de R$ 2, na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, o preço do produto estava sendo negociado entre R$ 25 e R$ 30, a caixa com 22 quilos. Quatro bandejas do tomate cereja, custando R$ 8.

A cebola também sofreu uma queda, principalmente a que chegou de Minas Gerais, sendo negociada entre R$ 35 e R$ 40, a saca com 20 kg.

No caso das batatas, os preços estão se mantendo abaixo de R$ 100 a saca de 50 kg. A batata inglesa lisa foi vendida nesta sexta-feira (18/10) por R$ 80; a batata inglesa comum, por R$ 70; e a batata tipo Hasterix, por R$ 90.

Limão siciliano é alternativa

Enquanto isso, o preço do limão tahiti continua subindo para o consumidor final. Não existe problema algum de safra, o que está acontecendo é que o produtor rural está preferindo aproveitar o crescimento de 20% nas exportações de frutas brasileiras. A caixa com 25 kg está sendo negociada na Ceasa a R$ 130. Alternativa viável é migrar para o limão siciliano, cuja a caixa com 20 k está custando R$ 90.  

Absurdo dos preços das frutas nos supermercados







         

       

Quem deu um passeio nesta quinta-feira (17/10) em uma loja das maiores redes de supermercados do Rio, o Mundial, tomou um susto danado ao ver os preços das frutas. Parecia até que a inflação tivesse disparado e o consumidor não chegou a ser avisado, para poder se prevenir.

O quilo da banana prata era vendido por R$ 5,15; da banana d'água a R$ 4,95, o kg; laranja pêra a R$ 3,45 o kg; a laranja seleta por R$ 2,98; e a unidade do mamão papaya custava R$ 2,55.  Preços cobrados também por "sacolões" e hortifrutis.

Nossa equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, para ver o que estava acontecendo realmente, e teve surpresas ao ver os preços saindo no atacado.  Veja só:

A caixa com 20 dúzias da banana prata era negociada por R$ 50;  a da banana d'água, por R$ 45;
A caixa com 22 kg da laranja pêra era negociada por R$ 30; a da laranja seleta, caixa com 27 kg, por R$ 45; a da laranja lima, com o mesmo peso, a R$ 35;
No caso do mamão papaya, a caixa com 6 unidades da fruta estava custando apenas R$ 12.



sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Abobrinha está custando R$ 1






      


      

Os ovos que as galinhas tanto choraram para pôr, como anunciam os vendedores pelas ruas do Rio, estão se mantendo com preços baixos.

No caso da abobrinha, mesmo assim esse preço de R$ 1 não atinge o consumidor final, nas feiras livres e nos chamados sacolões. O bom é que tem redes de supermercados no Rio vendendo até por menos. 

Outro susto fica com a batata e a cebola. É de se estranhar que em setembro, segundo o Índice de Preços  da Ceagesp,  o preço médio dos legumes teve uma queda de 10,25%.  A maior baixa, estando a frente das verduras, cujo preço médio atingiu queda de 9,58%.

As caixas com 20 kg da abobrinha menina e italaiana estavam sendo negociadas, respectivamente, a R$ 20 e entre R$ 18 e R$ 25.

O saco de 50 kg da batata inglesa comum está custando R$ 80, e a lisa saindo por R$ 100.  No atacado, o quilo está custando R$ 1,60 (RJ), R$ 1,73 (SP) e R$ 1,60 (SC).  Mas no preço direto ao consumidor chega a custar até R$ 2,98, nos sacolões e na feira.

Já a cebola, saco de 20 kg, está sendo negociado a R$ 40.  Tem sacolão vendendo por R$ 3,98 o kg.  O preço mais barato da cebola no atacado nós encontramos em Pernambuco (R$ 2).  Na Ceagesp, R$ 2,58; e na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 2,25.

A caixa de 22kg do tomate está saindo por R$ 35, o maior preço. 

Ovos

A caixa dos ovos brancos, com 30 dúzias, está saindo por R$ 88; os vermelhos, a R$ 120. O consumidor compra uma cartela com 30 ovos a R$ 10 na kombi do ambulante, e a pouco mais de R$ 7, em alguns supermercados cariocas.

Rio consegue manter o preço barato do camarão





     




Quem for ao entreposto de pesca existente na Casa do Irajá, na Zona Norte carioca, que passa a funcionar de segunda a sexta-feira a partir das 16h30, irá ver que os preços por quilo dos diversos tipos de camarão continuam bem convidativos.  O top de linha na gastronomia, o VG, está custando R$ 100. Já chegou a custar R$ 180 o quilo.  Veja todos os preços:

Camarão 7 barbas, a R$ 16;
Camarão barba russa, a R$ 10
Camarão branco, a R$ 30;
Camarão cinza, maioria de cativeiro e vindo do nordeste brasileiro, a R$ 35;
camarão lagostim, a R$ 20;
Camarão rosa, a R$ 20;
Camarão VG, a R$ 100

Quilo da tilápia está por R$ 6 no atacado







      

    


Esse peixe delicioso, sendo boa parte criada em cativeiro,  continua mantendo o seu preço baixo por quilo no atacado, conforme pesquisamos no entreposto de pesca existente na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio. Apesar do preço médio dos pescados ter tido uma alta de 2,84% em setembro, segundo registrou o Índice de Preços da Ceagesp. Aproveitamos a ocasião para separar alguns preços para o consumidor. Veja:

Espada, kg por R$ 6;
Galo, kg por R$5;
Goete, kg por R$ 3,50;
Manjubinha, kg por R$ 5;
Castanha, kg por R$ 3;
Corvina, kg R$ 8;
Merluza (marmota), kg 8;
Parati, kg R$ 4;
Peroá, kg por R$ 8;
Pescadinha, kg por R$ 8;
Tilápia, kg por R$ 6;
Trilha, kg por 10;Xaréu, kg por 8.



sexta-feira, 6 de setembro de 2019

RECEITA - Tomates verdes fritos


     


                
Aproveite que o preço do tomate está mais em conta nas centrais de abastecimento (Ceasas) para preparar essa iguaria.  Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 22 kg está sendo negociada entre R$ 30 e R$ 50, com preço máximo de R$ 2,75 o kg. Na Ceagesp, o tomate está na lista dos preços em baixa, mesmo assim é vendido a R$ 2,96 kg. Na CeasaMinas o preço por quilo sai por R$ 2. Na Bahia, o mais barato encontrado, sai por R$ 1,45 o kg.

Essa receita ficou famosa depois que o filme homônimo, estrelado por Jessica Tandy, Mary Stuart Masterson e Kathy Bates, entre outros grandes atores, tomou as grandes telas em 1991, em que a personagem principal abre um restaurante que fica conhecido por servir esta iguaria.

Na película, a cena em que este prato é preparado se tornou icônica, e depois disso muitos restaurantes e chefs de cozinha tentaram recriá-lo, dando nova vida à esta receita originária do sul dos Estados Unidos, onde é normalmente servida com maionese.

Apesar de ter um preparo um pouco trabalhoso, o resultado final faz valer todo o esforço, e fica ótimo para acompanhar carnes ou ainda ser servido como entrada em uma refeição mais simples. Vamos à ela?

TOMATES VERDES FRITOS

Ingredientes

    4 tomates carmem mais para verdes do que vermelhos
    2 ovos batidos
    1/2 xícara de chá de leite
    1 xícara de chá de farinha de trigo
    1/2 xícara de chá de fubá
    1/2 xícara de chá de farinha de rosca
    2 colheres de chá de sal
    1/2 colher de chá de pimenta-do-reino branca

Modo de preparo

    1 - Corte os tomates em fatias, na largura de um dedo e retire as sementes.
    2 - Disponha em cima de papel toalha para absorver o excesso de água.
    3 - Coloque a farinha de trigo em um prato de sopa.
    4 - Em outro prato misture os ovos e o leite.
    5 - Em um terceiro prato, misture a farinha de rosca e o fubá, temperando com o sal e a pimenta.
    6 - Passe o tomate na farinha de trigo, depois nos ovos com leite e por último na mistura de farinha de rosca com fubá.
    7 - Leve para fritar em óleo quente até dourar dos dois lados.
    8 - Escorra em papel toalha e sirva em seguida.