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terça-feira, 10 de março de 2020

Ceagesp tem 52 alimentos com preços bons nesta semana









           



Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate geada, maracujá azedo, mamão formosa, limão taiti, pinha, abóbora moranga, berinjela, chuchu, jiló redondo, pepino comum, batata doce rosada, mandioca, repolho verde, beterraba com folha, alface lisa, alface crespa, cebolinha, espinafre, acelga, manjericão, batata lavada, cebola nacional e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, melancia, mamão papaya, laranja pera, abacaxi pérola, coco verde, morango, manga palmer, goiaba vermelha, goiaba branca, banana nanica, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, pepino caipira, beterraba, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, espinafre, nabo, repolho roxo, cenoura com folha, salsão, cebola roxa, coco seco e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Laranja lima, abacaxi havaí, banana da terra, banana maçã,  uva niágara, manga haden, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho, pimentão amarelo, ervilha torta, pepino japonês, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, quiabo, tomates, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão, couve manteiga, coentro, brócolis ninja, agrião, rabanete, salsa, brócolis comum, ovos brancos, ovos vermelhos e alho nacional.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Alimentos estão mais caros na Ceasa do Rio de Janeiro







       




O preço da caixa do tomate subiu mais de 30%, sendo a alta mais considerável, já que boa parte desse alimento vem do interior de São Paulo, onde os produtores rurais estão jogando fora a produção. Em outros, as altas variam entre pouco mais de 15% e 20%.  O período do carnaval, que deixou o entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, sem cotação de preços, e as chuvas, também afetaram o bolso do consumidor.

Uma equipe do blog CeasaCompras foi até Irajá para constatar alguns preços, comparando-os com os verificados em 19 de fevereiro último. Na cotação desta quarta-feira (4/3), a diferença chega a ser grande entre o preço anterior e o atual. Vamos começar pela cotação da caixa com 22 kg do tomate longa vida, que saltou de R$ 55 para R$ 80. Nós chegamos a denunciar aqui o crime praticado por produtores rurais de São Paulo, que estão jogando a safra fora para forçar o aumento dos preços.

A caixa de 25kg do limão Tahiti passou de R$ 40 para R$ 50.  A laranja-pêra saltou de R$ 30 para R$ 35.

O preço do alho chinês, caixa com 10kg, está sendo negociada a R$ 160, quando antes era cotada por R$ 140. O alho nacional roxo saltou de R$ 155 para R$ 170. A cebola nacional, saca com 20 kg, pulou de R$ 30 para R$ 35.  Já a batata inglesa lisa, saca com 50 kg, está sendo negociada a R$ 90, ao contrário dos R$ 80 praticados na semana passada.  A batata comum, de R$ 70 para R$ 80.

Preços reduzidos ou estáveis

A caixa de 20 kg da banana prata continua com os preços variando entre R$ 45 e R$ 60.  Os ovos brancos, caixa com 30 dúzias, estão custando R$ 120; os vermelhos, vendidos a R$ 140.

O preço da caixa das alfaces lisa ou crespa, com 18 unidades, caiu de R$ 18 para R$ 12.  A couve comum, 10 unidades, continua sendo vendida a R$ 8; o cheiro verde, 10 moles, a R$ 6.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Ceagesp tem 54 alimentos com preços satisfatórios nesta semana









           



Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:

Produtos com preços em baixa
Abacate Geada, Maracujá Azedo, Melão Amarelo, Manga Tommy, Mamão Formosa, Melancia, Limão Taiti, Mamão Papaya, Pinha, Pepino Comum, Pimentão Verde,  Batata Doce Rosada, Mandioca, Repolho Verde, Beterraba C/Folha, Salsa, Alface Lisa, Alface Crespa, Cebolinha, Couve Manteiga, Espinafre, Acelga, Nabo, Manjericão, Cebola Nacional, Batata Lavada e Canjica.

Produtos com preços estaveis
Laranja Pera, Abacaxi Pérola, Coco Verde, Morango, Manga Palmer, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Banana Nanica, Pera Importada, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Pepino Caipira, Abobrinha Brasileira, Abóbora Moranga, Abóbora Seca, Abóbora Japonesa, Abóbora Paulista, Repolho Roxo, Coentro, Brocolos Ninja, Cenoura C/Folha, Agrião, Salsão, Cebola Roxa, Coco Seco e Batata Escovada.

Produtos com preços em alta
Laranja Lima, Abacaxi Havaí, Banana da Terra, Banana Maça,  Uva Niágara, Manga Haden, Caju, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho, Pimentão Amarelo, Chuchu, Ervilha Torta, Pepino Japonês, Abobrinha Italiana, Quiabo, Tomates, Mandioquinha, Cará, Inhame, Vagem Macarrão, Rabanete, Brócolis Comum, Ovos Brancos, Ovos Vermelhos e Alho Nacional.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Chuvas em Minas prejudicam abastecimento de alimentos








       



   

Plantações de tomate e de alface foram os mais atingindos na Região Metropolitana mineira, segundo levantamento econômico da CeasaMG.

As fortes chuvas que têm atingido os municípios desde o mês passado reduziram a oferta de vários produtos na CeasaMinas, levando ao aumento de preços no atacado do entreposto de Contagem. Levantamento do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec) revela que, entre os hortigranjeiros mais afetados, estão os provenientes da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no chamado cinturão verde. Entre os destaques de altas, estão tomate (24%) e alface (21%). Na trajetória inversa, houve quedas de preços relacionadas à boa safra de algumas mercadorias, a exemplo de abacate (-18,1%) e mamão-formosa (-11%).

O levantamento comparou o período de 30/01 a 05/02 com o de 16/01 a 22/01. De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, o clima adverso levou a perdas nas lavouras, como no caso do tomate e da alface, mas também dificuldades de colheita, acondicionamento e transporte. "A batata, por exemplo, que ficou 4,5% mais cara, não foi tão afetada por perdas, mas sim por problemas na colheita", ressalta Martins.

Entre as hortaliças que apresentaram reduções de preços, os destaques foram batata- baroa/mandioquinha (-12,1%); abóbora moranga (-3%) e mandioca (-2,6%). "Esses produtos não foram tão prejudicados pelo clima. Isso por serem mais resistentes ou cultivados em regiões com menos chuvas", explica.

Frutas

No grupo das frutas, as principais altas do período estão ligadas a fatores que não necessariamente estão ligados às chuvas. No caso do morango (19,2%), as chuvas se somaram ao fim de safra da fruta. A banana-prata (16,9%) passa por um período de entressafra nacional, comum nesta época. "A expectativa é que os preços da banana-prata cedam a partir de maio, quando Minas Gerais e outros estados deverão regularizar a oferta no entreposto".

Já a oscilação do preço da manga (9,2%) é consequência do fim da oferta das variedades comuns da fruta, a exemplo da ubá, sapatinha e espada. Diante disso, o mercado passa a depender dos tipos mais nobres, entre eles palmer e tommy.

Das frutas que ficaram mais baratas, vale lembrar ainda do limão-tahiti (-9,3%), produto que está em plena safra.

O consumidor também pode aproveitar as situações melhores de preço da melancia, laranja, uva-niágara, milho-verde e cebola.

Preços dos alimentos iniciam o ano com queda, afirma Índice CEAGESP











O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de janeiro em queda de 1,08%. Dois setores apresentaram elevação, pescados e legumes, com destaque para este último, que registrou aumento de 10,49%, em virtude das fortes chuvas e também por conta da recuperação de preços – setor fechou 2019 com queda de 11,8%. Já o setor de frutas apresentou forte baixa nos preços, quebrando uma sequência de 4 meses de altas consecutivas.

Em janeiro, o setor de frutas apresentou forte queda de 4,34%. As principais reduções ocorreram nos preços do limão taiti (-74,0%), do figo (-47,0%), da carambola (-45,4%), do maracujá doce (-28,9%), da melancia (-28,4%), e do melão amarelo (-25,4%). As principais altas ocorreram com a banana prata (29,9%), com o abacate (28,6%), com o coco verde (26,1%), com a laranja lima (25,0%) e com o maracujá azedo (15,3%).

O setor de legumes registrou alta expressiva de 10,49%. Os principais aumentos de preços ocorreram com o cará (72,8%), com o pepino japonês (71,1%), com o pepino caipira (69,4%), com os tomates italiano (66,0%) e achatado (56,6%) e com o pepino comum (53,7%). As principais baixas se deram nos preços do jiló redondo (-22,9%), do quiabo liso (-22,7%), dos pimentões amarelo e vermelho (-21,4%) e da mandioquinha (-15,5%).

O setor de verduras apresentou queda de 2,48%. As principais baixas registradas foram da salsa (-20,6%), do alho poró (-15,9%), do salsão branco/verde (-15,4%), do coentro (-14,0%) e da cebolinha (-13,4%). As maiores elevações ocorreram nos preços do repolho (63,4%), do brócolos ramoso (49,3%), da chicória (32,1%), do almeirão pão de açúcar (29,9%), do nabo (27,9%) e da catalonha (27,9%).

O setor de diversos fechou o mês em leve queda de 0,25%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-20,4%), do alho argentino (-15,2%) e da batata lavada (-7,0%). As principais altas se deram nos preços da batata asterix (10,9%), do alho nacional (10,5%), do amendoim com casca (6,4%), do coco seco (5,9%) e dos ovos brancos (5,9%).

O setor de pescados apresentou alta de 2,97%. As principais altas ocorreram nos preços do polvo (41,1%), da corvina (29,2%), das pescadas goete (24,5%), e tortinha (23,2%), e do cascote (22,6%). As principais baixas se deram nos preços da cavalinha (-16,6%), da sardinha congelada (-6,6%) e do camarão ferro (-5,0%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 273.517 toneladas ante 273.246 negociadas em janeiro de 2019. Crescimento de apenas 0,1%, com destaque negativo para o setor de frutas que retraiu 2,0% em contrapartida ao resultado do setor de diversos que apresentou crescimento de 8,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já em relação à dezembro, mês que historicamente apresenta o maior consumo de frutas do ano, houve retração na demanda, favorecendo a queda nos preços.

O Índice CEAGESP fechou o mês de janeiro em baixa, influenciada pela redução dos preços nos setores de frutas e verduras. As chuvas e as temperaturas mais amenas favoreceram esses setores. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, com possibilidade de chuvas fortes, em quantidades um pouco menores que as ocorridas em janeiro.

Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de fevereiro é de manutenção dos preços das frutas, mas é possível a elevação dos preços de verduras e legumes e perda de qualidade.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Ceagesp tem 63 alimentos mais em conta esta semana







        


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão formosa, melancia, limão taiti, laranja pera, mamão papaya, banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, cenoura, chuchu, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura com folha, brócolis ninja, beterraba com folha, salsa, alface lisa, alface crespa, coentro, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, morango, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, quiabo, tomate, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, salsão, repolho roxo, rabanete, brócolis comum, cebola roxa, e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, laranja lima, abacate breda, maracujá azedo, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, abobrinha italiana, pimentão vermelho, cará, pimentão amarelo, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão e alho nacional.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Preço das carnes disparam neste fim do ano







      




Especialistas  dão uma dica para que os preços baixem no caso do boi e do porco: não comprem nesse período.

Os preços das carnes no Brasil subiram em decorrência de pouca oferta e muita procura. No caso da bovina, se deve principalmente ao aumento das exportações para a China. Quem vai no supermercado o susto pode ser grande, com a bandeja de contrafilé chegando a R$ 40.  Em relação ao pescado, como o bacalhau, a alta do dólar nos últimos tem forçado o preço para cima dia após dia.  A carne bovina começa a acompanhar esse rítmo, restando apenas o frango, que começa a seguir essa procisão, mas lentamente.  Esse aumento de preços por conta das exportações acontece também com o limão, que está caro há algum tempo.

O consumidor que têm o hábito de fazer churrasco aos fins de semana ou que não abre mão do bife no dia a dia já reparou: o preço da carne está nas alturas! E a previsão não é boa: até o fim do ano, é difícil que a proteína animal fique mais barata. Entre os motivos, há fatores relativos ao mercado externo e ao interno.

A questão mais importante é o aumento de exportações para a China, que foi atingida no final de 2018 pela peste africana — doença hemorrágica altamente contagiosa provocada por um vírus que só atinge porcos. Para suprir o consumo dos chineses, só este ano, o país já importou do Brasil 318.918 toneladas de carne bovina, 184.393 toneladas de carne suína, 448.833 toneladas de carne de frango, em transações que totalizaram mais de U$ 3 bilhões, segundo estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat).

Alimentando chineses no lugar de brasileiros

Atualmente, há 100 estabelecimentos processadores de proteína animal no Brasil autorizados a exportar para a China. O professor de Economia Internacional do Ibmec SP, Roberto Dumas, destaca que, entre agosto de 2018 e 2019, o país asiático aumentou em 54% a importação de carne bovina; em 40%, de suína; e em 48%, de frango. Em contrapartida, houve redução de 16% na exportação de farelo de soja, usado para alimentar porcos.

— Além da peste africana, há outro fator para as exportações estarem aumentando. A política pública da China está aumentando a renda do trabalhador, que tende a consumir cada vez mais proteína animal — explica: — Ainda há um volume exportado para Hong Kong que não entra nesta estatística e que é depois repassado para a China, como uma forma de driblar a fiscalização.

Com a exportação maior, segundo dados da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio (BGA), o preço da carne bovina no atacado brasileiro teve incremento de 40% nos últimos dois meses. O quilo de alcatra e do contra-filé, por exemplo, que eram vendidos a R$ 16, subiram para R$ 27. Na primeira quarta-feira de novembro (06), o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 (São Paulo) fechou a R$ 177,45, maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 1994. Em termos reais, trata-se do maior patamar desde abril de 2016, quando a média mensal do Indicador foi de R$ 182,00.

Oferta baixa e estoques altos

De acordo com o presidente da BGA, Humberto Vaz, entre 2018 e 2019, o preço da carne bovina sofreu elevação de 15%. Entre este ano e 2020, a tendência é que o preço permaneça de 30 a 40% mais caro.

— A oferta de carne no mercado é muito baixa para os supermercadistas. O produtor tem preferido exportar porque os chineses estão pagando mais caro. Compram a carne de segunda, por exemplo, por R$ 24 o quilo, enquanto no Brasil se paga a metade desse valor — comparou o presidente da BGA.

O pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), Thiago Bernardino, ainda observa outras questões internas que pressionaram os preços para cima: o aumento também da demanda interna, visto que os supermercados estão comprando mais para fazer estoque tanto para as confraternizações, quanto para as ceias de fim de ano; e a baixa oferta, causada pela entressafra devido à seca e pelo maior número de fêmeas abatidas.

— Nessa época do ano, por mais que você tenha o confinamento, em que o gado é alimentado com ração, perde o pasto livre. Este ano, muitos criadores decidiram não fazer o confinamento porque o preço do milho estava caro e as margens de lucro estavam pequenas. Foram apenas 5,2 milhões de cabeça confinadas para uma demanda bem maior — conta.

Matando matrizes pelo lucro

Bernardino ainda explica que o preço de venda da novilha, que é a vaca fêmea jovem, é equivalente ao de um boi gordo. Por isso, visando ter uma rentabilidade maior e ajustar a demanda, alguns pecuaristas optaram por abater mais fêmeas. No entanto, alerta que, no próximo ano, o Brasil pode enfrentar problema com a reposição de animais e ter a oferta de boi gordo mais restrita. Para Roberto Dumas, os criadores não enxergam vantagem em aumentar a produção para abastecer o mercado interno porque isso demanda maior investimento e mão de obra.

— A peste suína é passageira e dentro de dois anos, a China pode demandar menos carne do Brasil. Então, não compensa por exemplo, comprar fazenda para criar mais gado — comenta.

Com os preços altos, os consumidores tendem a substituir itens na alimentação. De acordo com o pesquisador do Cepea/USP, a redução da demanda é a única forma de ver os preços baixarem:

— O alto preço da carne bovina também eleva o da carne suína e o da carne de frango. Mas, o frango tem uma lógica mais rápida, em 45 dias tenho um frango pronto para o abate. Se o consumidor deixar de consumir boi e porco, pode ter mais oferta e, assim, é mais provável que os preços baixem.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Cesta básica no Rio teve alta puxada pelo tomate







        


O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

A alta deu-se devido ao aumento no preço do tomate e do ovo de galinha, que estão custando respectivamente R$ 1,19 o kg e R$ 1,76 a dúzia.

A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.


A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

63 alimentos estão com bons preços na Ceagesp






     
    Alcachofras também estão com preços baixos


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino japonês, pepino caipira, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, salsa, salsão, rabanete, cebola nacional e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolis comum e alho nacional.

Índice CEAGESP: preços dos alimentos subiram em média 0,71%







    





No mês de outubro ainda houve um aumento de 3,5% no volume comercializado, em relação a igual período do ano passado: 286.094 t (outubro 2019) ante 276.525 t (outubro 2018). A tendência para os meses de novembro e dezembro é de redução da quantidade ofertada, devido à temporada de chuvas, prevê o estudo. A batata e a cebola tiveram quedas acentuadas em contrapartida.

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com alta de 0,71%. Indicador ainda acumula queda de 4,24% no ano. Todos os setores apresentaram alta, com exceção do setor de Diversos, que registrou queda pelo terceiro mês consecutivo. Para os próximos meses, com a chegada da estação das chuvas, existe a possibilidade de elevações dos preços praticados e perda de qualidade.

Em outubro, o setor de frutas subiu 0,28%. As principais altas foram nos preços da carambola (42,6%), do limão taiti (33,5%), do abacate margarida (22,3%), do kiwi estrangeiro (17,6%) e da laranja pera (15,8%). As principais quedas ocorreram com o mamão havaí (-42,9%), com a acerola (-15,9%), com a banana nanica (-14,9%), com o mamão formosa (-14,3%) e com a banana prata (-10,7%).   

O setor de legumes registrou alta de 1,83%. Os principais aumentos ocorreram com a ervilha torta (47,2%), com a berinjela (33,8%), com o quiabo (29,9%), com o cará (21,0%), com o jiló (18,7%) e com o pimentão verde (17,3%). As principais quedas foram registradas nos preços do chuchu (-21,8%), da pimenta cambuci (-15,8%), da cenoura (-14,2%), da berinjela japonesa (-13,7%) e da abobrinha brasileira (-13,6%).  

O setor de verduras teve alta de 1,35%. As principais altas registradas foram do coentro (74,5%), da couve flor (38,0%), da rúcula (33,7%), do brócolos (29,0%), do rabanete (27,3%) e da erva doce (24,5%). As maiores baixas se deram nos preços do salsão (-25,5%), do louro (-16,0%), da hortelã (-14,8%), do alho poró (-13,7%), da beterraba com folhas (-12,8%) e do nabo (-12,4%).  

O setor de diversos registrou forte queda de 5,99%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-29,5%), das batatas lavada (-12,9%) e asterix (-3,8%) e do alho nacional (-2,3%). As principais altas foram do alho estrangeiro chinês (9,1%), do amendoim com casca (4,1%) e do coco seco (1,3%). 

O setor de pescados subiu 3,60%. As principais altas foram da tainha (23,5%), da pescada (21,2%), da pescada tortinha (20,5%), da sardinha fresca (16,7%), da betara (15,8%) e da abrótea (15,1%). As principais quedas ocorreram com a cavalinha (-15,1%), com a lula congelada (-13,9%) e com a corvina (-2,0%).
 
No período de janeiro a outubro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.657.082 toneladas ante 2.523.298 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,3% ou 133.784 toneladas.

Devemos lembrar, no entanto, de duas ocorrências no ano passado que contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, que foram a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve recolhimento das notas fiscais de entrada.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Absurdo dos preços das frutas nos supermercados







         

       

Quem deu um passeio nesta quinta-feira (17/10) em uma loja das maiores redes de supermercados do Rio, o Mundial, tomou um susto danado ao ver os preços das frutas. Parecia até que a inflação tivesse disparado e o consumidor não chegou a ser avisado, para poder se prevenir.

O quilo da banana prata era vendido por R$ 5,15; da banana d'água a R$ 4,95, o kg; laranja pêra a R$ 3,45 o kg; a laranja seleta por R$ 2,98; e a unidade do mamão papaya custava R$ 2,55.  Preços cobrados também por "sacolões" e hortifrutis.

Nossa equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, para ver o que estava acontecendo realmente, e teve surpresas ao ver os preços saindo no atacado.  Veja só:

A caixa com 20 dúzias da banana prata era negociada por R$ 50;  a da banana d'água, por R$ 45;
A caixa com 22 kg da laranja pêra era negociada por R$ 30; a da laranja seleta, caixa com 27 kg, por R$ 45; a da laranja lima, com o mesmo peso, a R$ 35;
No caso do mamão papaya, a caixa com 6 unidades da fruta estava custando apenas R$ 12.



sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Hortaliças caem de preço e frutas apresentaram alta em setembro






        




O grupo das hortaliças (legumes e verduras) foi o principal responsável pela queda de 4% no preço médio dos hortigranjeiros, em setembro na comparação com agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. As hortaliças apresentaram redução no preço médio de 12,1%, ao contrário das frutas, que ficaram 5,3% mais caras e dos ovos, com pequena alta de 0,3%. O aumento da oferta, em razão da melhoria das condições climáticas, está entre as principais causas para o barateamento de vários produtos.

Entre as hortaliças, os alimentos que mais puxaram a redução do grupo foram batata (-23,2%); cebola (-22,8%); cenoura (-17%); moranga (-16,4%); repolho (-15,1%) e tomate (-4,1%).

Merece destaque a variação da batata, cujo preço médio do quilo no atacado ficou em setembro em R$ 1,62, depois de chegar ao pico de R$ 2,37 em abril. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais baixos de 2018 da batata desestimularam muitos produtores a investirem em novos cultivos, o que acabou reduzindo o volume ofertado em 2019. Além disso, o clima desfavorável nas regiões produtoras agravou a situação, pressionando ainda mais as cotações no primeiro semestre.

Já a diminuição do preço da cebola foi consequência sobretudo da participação maior da variedade nacional em relação ao tipo importado.

Há ainda exemplos de hortaliças que ficaram mais caras em setembro, com destaque para chuchu (73,8%); berinjela (17,4%); couve-flor (15,8%); inhame (13,9%); abobrinha italiana (9,2%) e mandioquinha/batata-baroa (8,3%). De modo geral, as altas estão ligadas a problemas na produção, os quais afetaram alimentos mais sensíveis ao clima adverso.

Frutas

A alta no preço do grupo das frutas foi influenciada por fatores como a entrada na entressafra de alguns alimentos, além de algo típico em períodos de calor: o aumento da demanda. As maiores variações foram observadas com limão-tahiti (82,5%); goiaba (14,9%); abacate (9,5%); tangerina-ponkan (9,4%); melancia (7,5%); banana-prata (5,8%) e laranja-pera (3,8%).

A boa notícia para o consumidor é a possibilidade de encontrar também frutas com queda de preço, com destaque para mamão-havaí (-40,9%); mamão-formosa (-18,9%); manga (-14,2%); morango (-8,7%); banana-nanica (-5,1%), abacaxi (-4,3%) e uva-niágara (-1,7%).

Vale destacar a expressiva redução do valor do mamão-havaí, cujo preço médio do quilo ficou em R$ 2,70 em setembro, depois de alcançar R$ 5,40 em julho, mês de 2019 de maior cotação até o momento. Em meados do ano, a fruta refletia os efeitos das chuvas e do frio nas regiões produtoras do Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia.

Ovos
A variação de 0,3% no preço dos ovos, mesmo com alta de 6,4% no volume ofertado no entreposto, revela um mercado de demanda aquecida para o produto. O período compreendido entre setembro e janeiro é considerado o de preços menores, de acordo com o calendário de sazonalidade da CeasaMinas.

Além dos produtos citados, o consumidor deve ficar atento aos bons preços da alface, pepino, milho-verde, mandioca, coco-verde e batata-doce e às promoções realizadas no varejo.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Ceagesp tem 58 alimentos que estão mais em conta






      




Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, pimentão verde, cenoura, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete, brócolos ninja e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, tomate, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolos comum, salsão, batata escovada e alho nacional.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Ceagesp tem 63 tipos de alimentos com preços muito bons




     


      

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, melancia, mamão papaya, mamão formosa, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista,  cenoura com folha, beterraba com folha e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, tangerina poncã, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão batata escovada, alho nacional e cebola nacional.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Índice paulista registra queda de 4,29% de preços na Ceagesp em agosto


   


Indicador recuou 3,17% no ano e acumula alta de 3,53% nos últimos 12 meses.As maiores quedas aconteceram com o pimentão amarelo (-52,6%) e o tomate achatado (-40,3%).

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de agosto com forte queda de 4,29%. Todos os setores apresentaram redução dos preços praticados em razão da boa oferta e demanda retraída. Caso não ocorram geadas intensas nas regiões produtoras, os preços praticados deverão seguir em baixa nos próximos meses, contribuindo para a manutenção dos índices inflacionários em patamares satisfatórios.

Em agosto, o setor de frutas caiu 1,61%. As principais quedas foram nos preços do mamão papaya (-30,1%), da ameixa estrangeira (-25,7%), do melão amarelo (-19,2%), do mamão formosa (-15,5%), e do maracujá azedo (-14,4%). As principais altas ocorreram com a atemoia (29,6%), a acerola (23,5%), a banana nanica (22,7%), o maracujá doce (22%) e a manga palmer (12,7%).      

O setor de legumes registrou queda de 10,77%. As principais reduções ocorreram com o pimentão amarelo (-52,6%), o tomate achatado (-40,3%), o tomate italiano (-35%), a abobrinha italiana (-29,5%) e a cenoura (-24,1%). As principais altas foram registradas no jiló (27,1%), no chuchu (23,8%), na vagem macarrão (22,5%), na pimenta Cambuci (11,9%) e na berinjela (7,8%).     

O setor de verduras recuou 13,83%. As principais quedas foram do coentro (-49%), da couve (-27,2%), d alho porró (-24,7%), do espinafre (-24,4%) e da alface lisa (-24%). Não houve elevações significativas no setor de verduras.  

O setor de diversos caiu 5,90%. As principais baixas ficaram por conta do amendoim (-19,7%), da batata Asterix (-14,1%), do alho chinês (-12,1%), da batata lavada (-8,4%) e alho nacional (-6,3%). Não houve elevações significativas no setor de diversos.

O setor de pescados recuou 2,60%. As principais quedas foram da sardinha (-31,7%), da abrótea (-19,6%), da pescada (-16,2%), da lula (-15,7%) e da corvina (-12,5%). As principais altas foram do camarão ferro (14,3%), do polvo (5,5%), da anchova (4,5%) e do robalo (4,1%).     

No período de janeiro a agosto de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.103.079 toneladas ante 2.001.882 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,06% ou 101.197 toneladas.

Duas ocorrências em 2018 contribuíram com o crescimento em relação a 2019, quais sejam: Greve dos caminhoneiros e dos funcionários da CEAGESP, quando não houve recolhimento das Notas fiscais de entradas.

A tendência continua inalterada para os meses de setembro e outubro, qual seja:  manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares, excelente qualidade e redução dos preços praticados em razão da demanda retraída neste período.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.