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terça-feira, 26 de novembro de 2019
Preço das carnes disparam neste fim do ano
Especialistas dão uma dica para que os preços baixem no caso do boi e do porco: não comprem nesse período.
Os preços das carnes no Brasil subiram em decorrência de pouca oferta e muita procura. No caso da bovina, se deve principalmente ao aumento das exportações para a China. Quem vai no supermercado o susto pode ser grande, com a bandeja de contrafilé chegando a R$ 40. Em relação ao pescado, como o bacalhau, a alta do dólar nos últimos tem forçado o preço para cima dia após dia. A carne bovina começa a acompanhar esse rítmo, restando apenas o frango, que começa a seguir essa procisão, mas lentamente. Esse aumento de preços por conta das exportações acontece também com o limão, que está caro há algum tempo.
O consumidor que têm o hábito de fazer churrasco aos fins de semana ou que não abre mão do bife no dia a dia já reparou: o preço da carne está nas alturas! E a previsão não é boa: até o fim do ano, é difícil que a proteína animal fique mais barata. Entre os motivos, há fatores relativos ao mercado externo e ao interno.
A questão mais importante é o aumento de exportações para a China, que foi atingida no final de 2018 pela peste africana — doença hemorrágica altamente contagiosa provocada por um vírus que só atinge porcos. Para suprir o consumo dos chineses, só este ano, o país já importou do Brasil 318.918 toneladas de carne bovina, 184.393 toneladas de carne suína, 448.833 toneladas de carne de frango, em transações que totalizaram mais de U$ 3 bilhões, segundo estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat).
Alimentando chineses no lugar de brasileiros
Atualmente, há 100 estabelecimentos processadores de proteína animal no Brasil autorizados a exportar para a China. O professor de Economia Internacional do Ibmec SP, Roberto Dumas, destaca que, entre agosto de 2018 e 2019, o país asiático aumentou em 54% a importação de carne bovina; em 40%, de suína; e em 48%, de frango. Em contrapartida, houve redução de 16% na exportação de farelo de soja, usado para alimentar porcos.
— Além da peste africana, há outro fator para as exportações estarem aumentando. A política pública da China está aumentando a renda do trabalhador, que tende a consumir cada vez mais proteína animal — explica: — Ainda há um volume exportado para Hong Kong que não entra nesta estatística e que é depois repassado para a China, como uma forma de driblar a fiscalização.
Com a exportação maior, segundo dados da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio (BGA), o preço da carne bovina no atacado brasileiro teve incremento de 40% nos últimos dois meses. O quilo de alcatra e do contra-filé, por exemplo, que eram vendidos a R$ 16, subiram para R$ 27. Na primeira quarta-feira de novembro (06), o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 (São Paulo) fechou a R$ 177,45, maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 1994. Em termos reais, trata-se do maior patamar desde abril de 2016, quando a média mensal do Indicador foi de R$ 182,00.
Oferta baixa e estoques altos
De acordo com o presidente da BGA, Humberto Vaz, entre 2018 e 2019, o preço da carne bovina sofreu elevação de 15%. Entre este ano e 2020, a tendência é que o preço permaneça de 30 a 40% mais caro.
— A oferta de carne no mercado é muito baixa para os supermercadistas. O produtor tem preferido exportar porque os chineses estão pagando mais caro. Compram a carne de segunda, por exemplo, por R$ 24 o quilo, enquanto no Brasil se paga a metade desse valor — comparou o presidente da BGA.
O pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), Thiago Bernardino, ainda observa outras questões internas que pressionaram os preços para cima: o aumento também da demanda interna, visto que os supermercados estão comprando mais para fazer estoque tanto para as confraternizações, quanto para as ceias de fim de ano; e a baixa oferta, causada pela entressafra devido à seca e pelo maior número de fêmeas abatidas.
— Nessa época do ano, por mais que você tenha o confinamento, em que o gado é alimentado com ração, perde o pasto livre. Este ano, muitos criadores decidiram não fazer o confinamento porque o preço do milho estava caro e as margens de lucro estavam pequenas. Foram apenas 5,2 milhões de cabeça confinadas para uma demanda bem maior — conta.
Matando matrizes pelo lucro
Bernardino ainda explica que o preço de venda da novilha, que é a vaca fêmea jovem, é equivalente ao de um boi gordo. Por isso, visando ter uma rentabilidade maior e ajustar a demanda, alguns pecuaristas optaram por abater mais fêmeas. No entanto, alerta que, no próximo ano, o Brasil pode enfrentar problema com a reposição de animais e ter a oferta de boi gordo mais restrita. Para Roberto Dumas, os criadores não enxergam vantagem em aumentar a produção para abastecer o mercado interno porque isso demanda maior investimento e mão de obra.
— A peste suína é passageira e dentro de dois anos, a China pode demandar menos carne do Brasil. Então, não compensa por exemplo, comprar fazenda para criar mais gado — comenta.
Com os preços altos, os consumidores tendem a substituir itens na alimentação. De acordo com o pesquisador do Cepea/USP, a redução da demanda é a única forma de ver os preços baixarem:
— O alto preço da carne bovina também eleva o da carne suína e o da carne de frango. Mas, o frango tem uma lógica mais rápida, em 45 dias tenho um frango pronto para o abate. Se o consumidor deixar de consumir boi e porco, pode ter mais oferta e, assim, é mais provável que os preços baixem.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Pêssego chimarrita e repolho roxo estão mais em conta em São Paulo
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, manga palmer, manga hadem, banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, laranja seleta, berinjela, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, alfaces, acelga, salsa, coentro, rúcula, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Lichia, melancia, limão taiti, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, batata doce rosada, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, salsão, agrião, cenoura com folha, rabanete e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, tomate italiano, tomate carmem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, batata lavada, cebola nacional e alho nacional.
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terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Natal terá Ceia mais cara, avisam supermercadistas
Desvalorização do real em comparação ao dólar está fazendo com que produtos importados que costumam compor a ceia de Natal dos brasileiros, como o bacalhau e alguns vinhos, estejam mais caros neste fim de ano. Ter a mesa farta sem prejudicar o bolso, portanto, será um desafio que exigirá atenção das famílias às opções econômicas e ao sobe e desce de preços neste mês.
De acordo com André Luis Lobo, diretor Social do Cadeg, além do peixe mais procurado nesta época do ano e das bebidas, ficarão mais caros nos mercados o azeite e o panetone, por exemplo. "Os produtos importados baseados no dólar sofreram diferença menor do que 10% em relação ao ano passado", indica Lobo.
O presidente da Bolsa de Gêneros Alimentícios (BGA), Humberto Margon Vaz, acrescenta à lista de itens que encareceram aves especiais e peru, que podem ter alta nos preços de 8% a 10%. Mas dá a dica: "Quem aposta no clássico churrasco para as confraternizações vai perceber os preços estáveis em relação ao período do ano passado".
Já para a Associação de Supermercados do Estado do Rio (Asserj), os cortes suínos são opções econômicas. " Uma novidade é o pernil, que fica mais atraente por causa do preço mais acessível", explica Fábio Queiróz, presidente da entidade. Segundo ele, vale a pena ficar atento aos encartes dos mercados. Para suas vendas de itens natalinos cresceram 10% neste ano, conforme a expectativa da Asserj, os estabelecimentos buscam ajudar os clientes.
"Uma dica é pesquisar bastante antes de comprar, porque nunca houve tantas ofertas. Nesse momento econômico difícil, foi necessário um estreitamento de parceria com as indústrias para garantir valores possíveis para os clientes", afirma Queiróz.
Diretor Comercial dos Supermercados Mundial, Sergio Leite confirma que a rede precisou adotar estratégias para minimizar os impactos das altas de itens típicos: "A solução foi diminuir nossa margem para adotar os mesmos patamares de preços do ano passado, no bacalhau, no azeite, na castanha e em outros itens natalinos. E investimos em um encarte com mais de cem rótulos de vinho" .
Preços de itens natalinos nos supermercados:
Carrefour
Hoje, a rede vende ave Fiesta Seara temperada (kg) por R$ 12,98; bacalhau desfiado Bom Porto (500g) por R$ 32,90; e lombo de bacalhau Riberalves dessalgado (kg) por R$ 89,90. O vinho chileno Manto Blanco (tinto – cabernet sauvignon – 750ml) sai por R$ 26,90; o panetone de fabricação própria Carrefour (com frutas ou gotas de chocolate - 500g) custa R$ 6,79; e o pêssego nacional (kg) é vendido por R$ 5,98.
Guanabara
De hoje a quarta-feira, a rede tem tender bolinha Sadia (kg) por R$ 39,98; tender Império (kg) por R$ 19,98; tender bolinha Rica (kg) por R$ 19,98; ave Blesser Aurora (kg) por R$ 10,98; ave Briscker Rezende (kg) por R$ 9,98; ave Chef Rica (kg) porR$ 9,98; Chester Tradicional (kg) por R$ 16,68; lombo suíno congelado Aurora (kg) por R$ 12,98; e pernil com osso Sadia (kg) por R$ 10,98. O mercado também vende coquetel Cantina da Serra (1,5 l) por R$ 8,89; espumante Italiano Dedidcato (750ml) por R$ 30,90; e sidra Cereser (660 ml) por R$ 9,69. O panetone Guanabara (ensacado) sai por R$ 6,99.
Mundial
Até o dia 13, bacalhau Porto Morhua (kg) sai por R$ 44,50; pernil suíno Aurora por R$ 9,50; ave Supreme Sadia Temperada, R$ 13,68; tender ave Cheff Rica, por R$ 19,98, chester Perdigão Tradicional, por R$ 16,68. A castanha do Pará a Granel (kg) custa R$ 47,90; o damasco seco (200g) sai por R$ 5,80; a castanha de caju a granel (kg) é vendida por R$ 59,90; e o figo seco (250g) custa R$ 8,30. Há ainda vinhos Costa Vera (R$ 18,90), Casal Mor Dão (R$ 21,50) e Felgueiras (R$ 18,90).
Prezunic
A rede vende, hoje, espumante nacional Salton (750ml) por R$ 28,90; espumante argentino Novocento (750ml) por R$ 39,90; cerveja Antarctica subzero (473ml) por R$ 2,69. Ainda tem Chester Perdigão (Kg) por R$ 16,90; picanha bovina (Kg) por R$ 27,90; panetone Bauducco por R$ 16,99; e Visconti por R$ 11,99.
Superprix
Nos mercados da rede, o panetone Delix Frutas Cristalizadas (500g) sai por R$ 7,99; o pêssego em calda Olé (450g) custa R$ 6,98; e a ameixa seca sem caroço (250g) sai por R$ 7,98. O azeite Serra da Oliveira Extra Virgem (500 ml) pode ser comprado por R$ 13,98, e o peito de Peru temperado e sem osso Sadia (kg) sai por R$ 38,90
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terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Rio tem cesta de alimentos para o Natal mais barata
O Blog CeasaCompras fez uma pesquisa depois de criar uma cesta com pouco mais de 20 alimentos. A diferença encontrada entre a mais barata e a mais cara, foi de R$ 23,18.
O Natal e o Ano Novo estão aí na porta, e nossa equipe resolveu pesquisar os preços dos principais alimentos: aqueles que não podem faltar em nossa cozinha, e que irão acompanhar os grandes assados. Para isso, fizemos uma lista misturando verduras, frutas e legumes, que foi comparada entre os preços verificados no atacado em três grandes centrais de abastecimento do país: Ceasa Grande Rio, Ceasa Minas Gerais e a gigante Ceagesp, em São Paulo.
Recentemente, nossa equipe fez uma pesquisa de preços entre as quatro centrais de alimentos da Região Sudeste, verificando que a Ceasa Minas tinha o maior número de produtos vendidos até R$ 2, o quilo. O que demonstrava que Minas Gerais tinha o maior número de alimentos baratos. Desta vez, em nossa pesquisa feita de outra forma, realizada na semana que passou, constatou-se que a Ceasa fluminense era a que manteve os preços da cesta básica para o Natal muito mais barata: R$ 66,46; a Ceasa Minas ficou em segundo lugar, com o valor de R$ 79,57. A mais cara, mais uma vez, foi a Ceagesp da capital paulista, registrando R$ 89,64. Inexplicável para um estado gigante produtor de alimentos.
Veja os destaques:
Ceasa Grande Rio
Abacaxi un R$ 3,50; alface dz, R$ 2,50; alho, R$ 10; Batata, R$ 1,20; Brócolis, R$ 2,50; cebola, R$ 1,40; cenoura, R$ 1,50; coco verde, R$ 0,80; couve manteiga, R$ 5 o quilo; couve-flor un, 1,25; laranja-pêra, R$ 1,20; limão Tahiti, R$ 3,20; maracujá azedo, R$ 4; manga, R$ 1,25; melancia, R$ 1,50; melão amarelo, R$ 2,30, morango 4 caixas, R$ 10; ovos, R$ 3; pimentão verde, R$ 2; tomate, R$ 1,50; uva Itália, R$ 6,87; uva Niágara, R$ 4,37; uva Rubi, R$ 5,62.
Ceasa Minas
Abacaxi, R$ 2,92; alface dz, R$ 10; alho, R$ 9; batata, R$ 1; brócolis, R$ 2; cebola, R$ 1,25; cenoura, R$ 1,10; couve manteiga dz, R$ 5,29; coco verde, R$ 1; couve-flor un, R$ 2,50; laranja-pêra, R$ 1,25; limão Tahiti, R$ 4; manga, R$ 1,65; maracujá azedo, R$ 2,90; melancia, R$ 1; melão amarelo, R$ 1,90; morango, R$ 6,70; ovos. R$ 2,83; pimentão verde, R$ 3,35; tomate, R$ 1,35; uva Itália, R$ 6; uva Niágara, R$ 5,60: uva Rubi, R$ 6,29.
Ceagesp
Abacaxi, R$ 4,20; alface dz, R$ 6,81; alho, R$ 13,80; batata, R$ 1,68; brócolis, R$ 2,93; cebola, R$ 1,64; cenoura, R$ 1,90; coco verde, R$ 1,46; couve manteiga dz, R$ 1,58; couve-flor un, R$ 2,19; laranja-pêra, R$ 1,34; limão Tahiti, R$ 4,72; manga, R$ 1,84; maracujá azedo, R$ 5,44; melão amarelo, R$ 2,71; morango, cx com 4 bandejas, R$ 10,82; ovos, R$ 3,08; pimentão verde, R$ 2,81; tomate, R$ 2,75; uva Itália, R$ 5, 5,99; uva Niágara, R$ 5,04; uva Rubi, R$ 5,01.
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terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Veja o melhor das 40 frutas e castanhas deste mês
"Rei" das frutas no Verão, o abacaxi (Ananas comosus), um dos destaques neste mês de dezembro e de Festas, é de origem sul-americana e foi oferecido aos primeiros colonizadores como um gesto de hospitalidade e boas vindas. O nome da fruta tem origem indígena, "inaka ti", que significa "fruta cheirosa." É a fruta tropical mais famosa do mundo.
Como Comprar?
Os abacaxis já devem ser colhidos maduros, pois não ficam mais doces depois de colhidos. Uma coroa de folhas, compacta e pequena, em relação ao tamanho do fruto, indica que está bem desenvolvido. Para se escolher um abacaxi maduro deve-se puxar as folhas para ver se soltam-se facilmente.
Como Conservar?
Conserva-se à temperatura ambiente em local arejado por cinco a sete dias.
Como Consumir?
Eliminada a casca, a polpa pode ser consumida diretamente, sob a forma de fatias ou pedaços. Batida em liquidificador, fornece um suco saboroso, que pode ser associado ao de outras frutas, como a laranja e a acerola. A associação com folhas de hortelã é também muito apreciada. O abacaxi é muito consumido na forma de doces e compotas, e ainda na preparação de diversos pratos doces (tortas, pavês...) e salgados (geralmente acompanhando carnes). O efeito digestivo da bromelina é mais pronunciado quando se consome a polpa fresca ou o suco recém-preparado.
Dicas
A casca do abacaxi também pode ser aproveitada para fazer suco. Lave bem as cascas e bata no liquidificador com água e açúcar. Coe e coloque na geladeira ou acrescente gelo.
Propriedades Nutricionais
Destaca-se no abacaxi a presença da "bromelina", uma substância de natureza proteica (enzima) que facilita a digestão das carnes.
Veja a relação de frutas e aproveite:
1 - Abacaxi Havaí
Consumir abacaxi ajuda a emagrecer, cerca de 87% do seu peso é de água.
2 - Abacaxi Pérola
Possui efeitos anti-inflamatórios, ajuda na saúde da pele e cabelo.
3 - Acerola
Impede o crescimento e desenvolvimento anormal de células cancerígenas dos pulmões.
4 - Ameixa Nacional
Ajuda a manter níveis adequados de glicose no sangue, e protege contra o envelhecimento precoce.
5 - Amêndoa
Contém magnésio, que ajuda a controlar a pressão de quem possui pressão alta.
6 - Amora
7 - Castanha Estrangeira
É rica em gorduras boas, magnésio, fósforo e zinco.
8 - Castanha Nacional
É essencial para manter o corpo em atividade, e auxilia na saúde dos ossos.
9 - Cereja Estrangeira
Melhora a qualidade do sono, graças a uma substância chamada melatonina.
11 - Coco Verde
Contém potássio, que ajuda a diminuir o inchaço.
12 - Damasco Estrangeiro
Rico em vitamina A, potássio, fibras e ferro.
13 - Figo
Contém vitaminas que trazem benefícios para a pele.
14 - Framboesa
Possui alto teor de antioxidantes que protegem a saúde dos olhos.
15 - Graviola
É rica em ferro, que é útil na prevenção da anemia.
16 - Greap Fruit
Também conhecido como toranja, jamboa, laranja-melancia, pamplemussa, laranja vermelha e laranja-romã.
17 - Kiwi Estrangeiro
Possui mais vitamina C e magnésio por grama do que qualquer outra fruta.
18 - Laranja Pera
É ideal para acalmar os nervos em momentos de crise
19 - Lichia
Reduz o colesterol ruim, LDL, e protege a pele dos raios ultravioletas.
20 - Limão Taiti
Rico em fitonutrientes com propriedades antibióticas e ajuda a perder peso.
21 - Maçã Nacional Fuji
Ajuda no controle da glicemia e auxilia na diminuição do colesterol.
22 - Maçã Estrangeira Granny Smith
Tem antioxidantes que ajudam a resolver problemas respiratórios.
23 - Maçã Estrangeira Red Del
Por ser rica em taninos e flavonóides, previne o envelhecimento precoce.
24 - Manga Haden
Ajuda a perder peso e no combate ao câncer.
25 - Manga Palmer
Faz bem para visão e para quem possui diabetes.
26 - Manga Tommy
Melhora o sistema imunológico e ajuda a regular o intestino.
27 - Mangostão
É uma fruta rica em água, proteínas, carboidratos e em fibras.
28 - Maracujá Doce
Previne o câncer, e da suporte ao sistema imunológico.
29 - Melancia
Boa para os rins, olhos, músculos e ossos.
30 - Melão Amarelo
Mantém a saúde da pele e do cabelo, e auxilia na hidratação.
31 - Nectarina Estrangeira
Apresenta benefícios para o coração, e na prevenção do câncer.
32 - Nectarina Nacional
Faz bem para a pele e para o sistema imunológico.
33 - Nozes
Previne câncer de mama, próstata e ameniza os problemas causados pela síndrome metabólica.
34 - Pêssego Nacional
Ajuda no funcionamento do fígados e dos rins, além de trazer benefícios para pele e cabelo.
35 - Physalis
Fortalece o sistema imunológico, e alivia as dores de garganta.
36 - Romã
Faz bem para os dentes, coração e para o tratamento de osteoporose.
37 - Tâmara
Fornece energia, e melhora saúde digestiva e redução de constipação.
38 - Uva Itália
Recomendada para combater a enxaqueca, e benéfica contra a acidez.
39 - Uva Niagara
Ajuda na perda de peso e reduz a queda do nível de glicose em pacientes com diabetes.
40 - Uva Rubi
Pode ser utilizadas para cura da asma devido ao seu valor terapêutico, e para a saúde do cérebro.
Todas as frutas sazonais e outros produtos com a melhor oferta podem ser encontrados no Varejão da CEAGESP:
Capital
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7 Sábado – das 7h às 12h30 Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Sorocaba:
4ª feira – das 16h às 22h Sábado – das 7h às 13h
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Peixes de dezembro para as festividades de Fim de Ano
O peixe é um dos alimentos mais nutritivos encontrados na natureza. Segundo o Sindicato da Indústria da Pesca no Estado de São Paulo (SIPESP) o pescado fornece nutrientes vitais para o nosso corpo, reduz o risco de doenças cardíacas e acidente vascular (AVC), contêm nutrientes essenciais na fase de desenvolvimento, pode aumentar a massa cinzenta e proteger a deterioração do cérebro associada a idade, ajuda a prevenir e a combater a depressão, reduz o risco de doenças autoimunes, pode ajudar a prevenir a asma em crianças, ajuda a proteger a visão nos mais velhos, melhora a qualidade do sono e é delicioso e fácil de preparar.
Atum, uma delícia internacional
Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), lista os peixes sazonais, ou seja, que estão na melhor época para serem consumidos. Confira abaixo os peixes de dezembro:
Agulhão
Possui escamas muito pequenas. Seu nome é devido a sua grande nadadeira dorsal em forma de vela de barco. Alcança mais de 3m de comprimento total e mais de 60kg.
Atum
São endotérmicos, absorvem calor, e tem o corpo alongado. É um dos peixes mais cobiçados do mundo
Bagre
Pode ser encontrado em quase todo o mundo, exceto na Antártida. Vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas.
Bonito
Tem o corpo parecido com o do Atum, o que dificulta a sua identificação. Sua carne é considerada excelente.
Camarão Cativeiro
É a espécie de crustáceo mais conhecida. Têm ácidos graxos ricos em ômega 3, que são benéficos e aumentam o nível de colesterol HDL (Colesterol Bom).
Cambeva
Chegam a cerca de 20cm de comprimento, é um peixe de água doce que também conhecido como bagre mole.
Carapau
Pode ser encontrado nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul), vive em baías, costões e nas proximidades das ilhas.
Dourado
Costuma ser encontrado em cardumes, habita águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de barrancos, bocas de corixos e galhadas no meio dos rios.
Guaivira
Peixe de escamas embebidas na pele, dando a esta uma aparência muito macia. Pode alcançar 60 cm de comprimento e peso em torno de 2 kg.
Manjuba
No Brasil, ocorrem do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Seu comprimento varia de 9 a 14 centímetros, sendo as fêmeas sempre maiores que os machos.
Mexilhão
Vivem fixos às rochas costeiras, tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.
Pampo
Pode medir até 50 cm de comprimento e pesar 3 kg. O formato do corpo é ovalado, moderadamente alto e muito comprimido, com boca pequena e focinho curto.
Polvo
Possuem 8 tentáculos, sendo que cada um possui duas fileiras de ventosas. Por ter a pele mole, seu corpo é sensível a luz.
Salmão
É um peixe de porte grande produzido no sistema conhecido como aquicultura – criam-se animais gerados no ambiente aquático para consumo humano.
Vira
É distribuído pela costa do Rio Janeiro até a Argentina e costuma habitar o fundo de areia.
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
CeasaMinas: Preço do pêssego será 20% maior neste Natal
Uma das frutas mais representativas das festas de fim de ano já está em safra na CeasaMinas. Trata-se do pêssego, cujo preço caiu 38% nos últimos dois meses, fechando novembro em R$ 3,24/kg no atacado do entreposto de Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). No entanto, a quebra de safra, em torno de 20%, no Rio Grande do Sul fará com que o preço aumente em torno de 20%.
A perspectiva de preços na safra deste ano está favorável ao consumidor, já que a participação dos municípios mineiros na oferta total da fruta deu um salto: passou de 56,4% em novembro de 2016 para 86,6% no mesmo período deste ano. Junto a isso, a quantidade ofertada por Minas Gerais no entreposto aumentou 16,6%, compensando a queda do volume proveniente de outros estados, como o Rio Grande do Sul.
A microrregião que mais se destacou no aumento da oferta mineira foi a de São João Del Rey, que integra o Campo das Vertentes. Para se ter uma ideia, a microrregião sequer chegou a ofertar pêssego no entreposto de Contagem em novembro de 2016 e, no mês passado, foi responsável por 21,3% do volume total no mercado.
Por outro lado, a vizinha microrregião de Barbacena, considerada um dos pólos de produção da fruta no estado, apresentou redução de 29,2% da oferta. “Nossa safra este ano está cerca de 30% menor. Acredito que seja por variações bruscas de temperatura, com chuva, frio e calor. Por conta disso, muitos frutos não vingaram”, explica o produtor rural de Barbacena Carlos Antônio Mendes Morais, que comercializa no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP).
O produtor afirma que tem trazido nesta safra diversas variedades, entre elas a tropic beauty, PS, maciel, aurora, kampai, fascinio e chimarrita. “Aqui podemos oferecer um produto fresco ao nosso cliente, e conseguir um valor melhor por ele. Amanhã, por exemplo, eu vou colocar no MLP o pêssego que colhi hoje cedo”, ressalta.
Safra menor também do Sul
O gerente da atacadista Irmãos Pereira, uma das empresas especializadas em frutas na CeasaMinas, Reginaldo Ribeiro, comercializa pêssegos vindos direto do Rio Grande do Sul, que são armazenados em câmeras frias. Segundo ele, a safra daquela região deverá ser em torno de 20% menor.
“No Rio Grande do Sul, houve problemas com o desenvolvimento dos frutos, por conta do calor. Além do clima adverso, a grande safra e os preços baixos do fim de 2016 desestimularam o plantio para este ano. Com isso, muitos produtores fizeram o chamado abortamento manual dos pessegueiros, a fim de restringir a oferta”, ele explica.
Em relação ao preço, Ribeiro prevê valorização do produto. “Na comparação com a safra do fim do ano de 2016, acredito que o preço deva ficar em torno de 30% maior, em razão da queda esperada na oferta”.
Ele acredita que ainda haverá nova queda de preço até meados de dezembro. “Mas, daí em diante até o Natal, deverá haver um reajuste de 10% a 15% em relação ao preço atual”, aposta.
Pêssego chato
À primeira vista, ele chama atenção pelo formato, bem diferente dos pêssegos tradicionais. Trata-se do BRS Mandinho, primeira cultivar de pêssego achatado do país, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A variedade foi lançada oficialmente em 2014 durante o VI Simpósio Internacional de Fruticultura Temperada na região Subtropical (Holantec), no interior de São Paulo, com previsão de chegada ao consumidor neste fim de ano.
As pesquisas da Embrapa com o pêssego duraram 20 anos, metade dos quais foram dedicados especificamente à nova cultivar achatada.
Segundo a Embrapa, esta cultivar produz frutos de polpa amarela, com sabor doce ácido, mas com predominância do doce. A película é amarela com parte da área (40% a 50%, dependendo da insolação e tipo de adubação) coberta por vermelho sólido e vivo. O tamanho é pequeno, variando de 4,5cm a 6,5cm de diâmetro. A expectativa dos pesquisadores é de que, além do sabor, o formato represente um diferencial que agregue valor à fruta.
Você sabia?
A oferta total de pêssego no entreposto de Contagem em 2016 foi de 3,12 mil toneladas.
O município de Pinto Bandeira (RS), localizado a 138 quilômetros da capital gaúcha, foi o principal fornecedor de pêssego ao entreposto de Contagem em 2016, sendo responsável por 29,5% do total ofertado da fruta.
O segundo lugar na oferta foi ocupado pelo município mineiro de Barbacena, a cerca de 170 km da capital do estado, ofertando 27,4% do total.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
ESPECIAL Cuidado: antes de viajar veja os trechos fatais das estradas
Os dados são da Polícia Rodoviária Federal, que faz uma radiografia completa dos pontos mais perigosos, que são liderados por Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo. Fique mais atento com a BR 101, é que é a estrada mais violenta. Por exemplo, no trecho que corta o município de Serra (ES), foram 125 acidentes com 13 mortes.
A maior parte dos caminhoneiros que cortam o país de norte a sul sabem de cor onde está o perigo, seja ele em período chuvoso ou de sol intenso, onde todo o cuidado é pouco. Por conta disso, boa parte dirige com muita cautela. Agora, imagina o viajante que nada sabe das estradas por onde irá circular em sua saída de férias? É como fazer um vôo cego onde tudo pode acontecer, e rezar para chegar bem ao seu destino. E voltar melhor ainda, não é mesmo?
Por conta do final de ano e os seus festejos tracionais, os "anjos do asfalto" da PRF listaram trechos perigosos das estradas, onde Minais Gerais é a detentora do recorde sinistro (15), seguida de dois estados so sul do país, Paraná e Santa Catarina ( ambos com 13); Goiás vem com 8 pontos perigosos em suas estradas, vindo logo atrás o Espírito Santo (7).
Mola mestra da economia, São Paulo tem apenas 3 trechos perigosos em suas estradas, que são muito bem sinalizadas; o Rio de Janeiro e o Distrito Federal, ambos com 4 trechos apenas.
O trecho entre os km 260 e 270 da BR-101 na Serra, Espírito Santo, é o mais perigoso do país, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). De outubro de 2015 e setembro de 2016, foram registrados só neste trecho, 125 acidentes graves, com 221 feridos leves, 152 graves e 13 mortes.
100 trechos mais perigosos do país
1º - Espírito Santo BR-101: entre o k 260 e 270
2º - Santa Catarina BR-101: entre o km 200 e 210
3º - Santa Catarina BR-101: entre o km 210 e 220
4º - Ceará BR-222: entre o km 0 e 10
5º - Goiás BR-40: entre o km 0 e 10
6º - Minas Gerais BR-40: entre o km 520 e 530
7º - Minas Gerais BR-40entre o km 510 e 520
8º - Piauí BR-316: entre o km 0 e 10
9º - Espírito Santo BR-101: entre o km 290 e 300
10º - Paraná BR- 376: entre o km 170 e 180
11º - Goiás BR-153: entre o km 500 e 510
12º - Paraná BR277: entre o km 0 e 10
13º - Espírito Santo BR- 262: entre o km 0 e 10
14º - Pará BR-316: entre o km 0 e 10
15º - Santa Catarina BR-282: entre o km 0 e 10
16º - Paraná BR-476: entre o km 120 e 130
17º - Espírito Santo BR-101: entre o km 270 e 280
18º - Minas Gerais BR-381: entre o km 490 e 500
19º - Espírito Santo BR-101: entre o km 140 e 150
20º - Minas Gerais BR-381: entre o km 480 e 490
21º - Rondônia BR-319: entre o km 60 e 70
22º - São Paulo BR-116: entre o km 220 e 230
23º - Paraíba BR-230: entre o km 20 e 30
24º - Ceará BR-116: entre o km 0 e 10
25º - Pernambuco BR-101: entre o km 40 e 50
26º - Maranhão BR-135: entre o km 0 e 10
27º - Ceará BR-20: entre o km 420 e 430
28º - Minas Gerais BR-381: entre o km 440 e 450
29º - Piauí BR-343: entre o km 340 e 350
30º - Santa Catarina BR- 470: entre o km 60 e 70
31º - Goiás BR-60: entre o km 0 e 10
32º - Minas Gerais BR-116: entre o km 410 e 420
33º - Minas Gerais BR-381: entre o km 450 e 460
34º - Paraíba BR-230: entre o km 30 e 40
35º - Pernambuco BR-101: entre o km 80 e 90
36º - Paraná BR-277: entre o km 720 e 730
37º - Paraná BR-376: entre o km 180 e 190
38º - Santa Catarina BR-101: entre o km 190 e 200
39º - Paraná BR-376: entre o km 0 e 10
40º - Espírito Santo BR-101: entre o km 60 e 70
41º - Minas Gerais BR-40: entre o km 500 e 510
42º - Pará BR-316: entre o km 10 e 20
43º - Pernambuco BR-101: entre o km 50 e 60
44º - Santa Catarina BR-101: entre o km 110 e 120
45º - Santa Catarina BR-101: entre o km 130 e 140
46º - Bahia BR-324: entre o km 510 e 520
47º - Espírito Santo BR-101: entre o km 250 e 260
48º - Goiás BR-60: entre o km 160 e 170
49º - Goiás BR-153: entre o km 490 e 500
50º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 100 e 110
51º - Santa Catarina BR-101: entre o km 120 e 130
52º - Minas Gerais BR-50: entre o km 70 e 80
53º - Paraíba BR-230: entre o km 10 e 20
54º - Rio de Janeiro BR-40: entre o km 120 e 130
55º - São Paulo BR-116: entre o km 270 e 280
56º - Paraná BR-369: entre o km 140 e 150
57º - Paraná BR-369: entre o km 150 e 160
58º - Paraná BR-369: entre o km 170 e 180
59º - Rio de Janeiro BR-40: entre o km 110 e 120
60º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 170 e 180
61º - Santa Catarina BR-470: entre o km 50 e 60
62º - Rio Grande do Norte BR-110: entre o km 40 e 50
63º - Paraná BR-116: entre o km 10 e 20
64º - Rondônia BR-364: entre o km 230 e 240
65º - Bahia BR-101: entre o km 710 e 720
66º - Ceará BR-116: entre o km 10 e 20
67º - Paraná BR-277: entre o km 580 e 590
68º - Paraná BR-476: entre o km 130 e 140
69º - Rio Grande do Norte BR-304: entre o km 30 e 40
70º - Santa Catarina BR-101: entre o km 140 e 150
71º - Santa Catarina BR- 470: entre o km 0 e 10
72º - Santa Catarina BR-470: entre o km 70 e 80
73º - São Paulo BR-116: entre o km 210 e 220
74º - Bahia BR-116: entre o km 420 e 430
75º - Distrito Federal BR-20: entre o km 10 e 20
76º - Maranhão BR-10: entre o km 250 e 260
77º - Santa Catarina BR- 280: entre o km 50 e 60
78º - Alagoas BR-104: entre o km 30 e 40
79º - Pernambuco BR-407: entre o km 120 e 130
80º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 180 e 190
81º - Goiás BR-40: entre o km 10 e 20
82º - Mato Grosso BR-70: entre o km 0 e 10
83º - Pernambuco BR-101: entre o km 70 e 80
84º - Pernambuco BR-428: entre o km 180 e 190
85º - Paraná BR-116: entre o km 110 e 120
86º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 80 e 90
87º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 90 e 100
88º - Santa Catarina BR-280: entre o km 20 e 30
89º - Distrito Federal BR-60: entre o km 0 e 10
90º - Distrito Federal BR-70: entre o km 10 e 20
91º - Goiás BR-70: entre o km 0 e 10
92º - Goiás BR-153: entre o km 510 e 520
93º - Paraná BR-277: entre o km 590 e 600
94º - Rio de Janeiro BR-101: entre o km 320 e 330
95º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 160 e 170
96º - Rondônia BR-364: entre o km 340 e 350
97º - Tocantins BR-153: entre o km 130 e 140
98º - Acre BR-364: entre o km 130 e 140
99º - Ceará BR-20: entre o km 410 e 420
100º - Distrito Federal BR-20: entre o km 0 e 10
Operação de fim de ano
No final do ano, os perigos aumentam nas estradas. Cresce o movimento nas rodovias federais e por isso, a PRF inicia a Operação Rodovida, que termina só no final de janeiro e volta no Carnaval.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Campanha COMPRE NAS CEASAS
RJ :Frutas frescas estão entre os vilões da ceia de Natal
A 15 dias do Natal, o Portal G1 foi às compras e encontrou cereja com preço nas alturas. Levantamento da FGV indica que frutas estão 16,91% mais caras do que no ano passado. Para economizar e garantir a ceia de Natal o consumidor carioca tem que bater muita perna e investir no levantamento de preços. Nós do Blog CeasaCompras estamos aconselhando que o consumidor faça as compras nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) de seus estados, onde irão comprar tudo a preço de custo. O que podemos ver nessa reportagem são ganância, roubo e tentativa de iludir o consumidor Veja matéria do portal da Globo.
Quem dá mais pelo quilo da cereja importada?
A 15 dias do Natal, o G1 foi às compras e encontrou alguns produtos tradicionais na ceia natalina com os preços nas alturas, como a cereja. Importada, ela chega ao Brasil na época do Natal vinda principalmente da América do Sul.
Pesquisa divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), constatou que as frutas frescas estão 16,91% mais caras do que no ano passado.
Segundo o levantamento, este ano a ceia de Natal vai ficar 10,19% mais cara.
Nos supermercados e até camelôs já é possível encontrar a fruta por preços bem distintos. Em um supermercado do Jardim Botânico, na Zona Sul, o quilo da cereja, custa R$ 75,99.
Já em outro supermercado, em Botafogo, o consumidor pode comprar 250 gramas da cereja chilena por R$ 5,90. Poucas quadras adiante, na Companhia Brasileira de Alimentos, conhecida como Cobal, a cereja está sendo vendida em saquinhos que variam entre 3000 e 400 gramas. Os preços da frutinha variam entre R$ 15 e R$ 17.
Os camelôs que vendem frutas na Zona Sul estão oferecendo a mesmo saquinho de cereja por até R$ 10.
A pesquisa da FGV mostra que a inflação dos itens da ceia subiu mais que a inflação média registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor da FGV (IPC/FGV) no período de dezembro de 2015 a novembro de 2016, que foi de 6,76%.
Bacalhau em conta
A boa notícia é que o bacalhau, que também costuma frequentar a mesa natalina, não está com o preço tão salgado este ano. De acordo com a FGV, a variação é de apenas 1,69%.
Em um supermercado em Ipanema, o bacalhau do Porto pode ser encontrado por preços entre R$ 69,80 e R$ 99. Em uma rede de lojas de produtos importados com filiais no Centro e na Zona Sul, o quilo do bacalhau da mesma marca custa R$ 59,80. O mais barato custa R$ 39,80 o quilo.
Na pesquisa, o G1 encontrou produtos da mesma marca com alteração de preços de cerca de 30%. É o caso do peru que pode ser comprado em supermercados que ficam no mesmo bairro por preços que variam entre R$ 16,48 até R$ 22,90.
O preço do panetone e das frutas secas ( castanhas e nozes) não tem grande variação de preços nos supermercados visitados pela reportagem.
O panetone de 500 gramas da marca mais tradicional custa em média R$ 16,50, mas é possível comprar um mais popular por preços que variam entre R$ 9,60 e R$ 13,90. As nozes e castanhas estão com preço médio de R$ 39,99.
O preço do brinde
Para brindar em grande estilo, a champanhe importada, da marca mais conhecida, custa praticamente o mesmo preço em todos os estabelecimentos, média de R$ 300. A nacional mais conhedida pode ser encontrada por R$ 74,90.
A pesquisa da FGV mostra que na área das bebidas, a principal variação de preços é do vinho, com 16,95% de aumento.
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Ceagesp lista frutas nacionais e importadas
Confira quais são as melhores para dezembro, e aproveitar bem e barato.
As festas de final de ano pedem frutas. A sua mesa ficará linda, mas a intenção é deixar os pratos vazios e as frutas são ótimas opções para manter a saúde nesse período de comilança, elas podem ser aproveitadas em sucos, sobremesas e também nas saladas.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Natal é tempo de fartura, é tempo de fruta paulista!
As frutas são símbolos do que é bom na vida: sabor, cor, beleza, frescor, natureza, saúde, prevenção de doença, diversidade e Natal. Veja essa indicação da Ceagesp.
Ameixas
Natal é tempo de fruta paulista, colhida madura, pronta para o consumo, com todo o seu sabor, a produção muito próxima do consumo. Entre elas estão o abacaxi, a ameixa, a lichia, a manga, a melancia, o pêssego, a uva Niagara. São Paulo é um dos estados maiores produtores de frutas do Brasil. O Estado de São Paulo respondeu, durante 2015, por 48 % das frutas comercializadas no Ceasa paulistano da CEAGESP, participação que sobe para 52% no mês de dezembro.
O abacaxi Havaí é produzido no extremo Oeste de São Paulo, próximo ao encontro entre o Rio Grande e o Rio Paraná, principalmente no município de Guaraçaí, região de Andradina. Terras planas, clima quente, grande abundância de água. O abacaxi está no ponto certo no Natal – com a proporção ideal de doçura e acidez. Os dados de 2015 mostram a entrada de 15 mil toneladas de abacaxi Havaí no Ceasa paulistano, 35% originário de produtores paulistas. A oferta de abacaxi Havaí cresce muito no fim do ano. A oferta de abacaxi em dezembro é o dobro da oferta de outubro e 40% maior que a de novembro. O volume total de abacaxi Havaí e Pérola em 2015 foi de 83 mil toneladas.
A ameixa é parente do pêssego, da mesma família botânica, produzida principalmente nos municípios do sudoeste paulista como Itapetininga, tem forte oferta e boa qualidade de meados de outubro a meados de janeiro. A maior parte das 31 mil toneladas da ameixa comercializada no Ceasa paulistano é importada (47%), o Estado de São Paulo responde por 28%, sendo que 66% da ameixa paulista está concentrada em dezembro.
A lichia é uma fruta originária da China. A sua produção está crescendo e está pulverizada por muitos municípios paulistas. A sua oferta é muito concentrada nos meses de novembro e dezembro. É uma fruta natalina, muito sazonal. São Paulo respondeu, em 2015, por 79% do volume total de 1.512 toneladas. A oferta entre novembro e dezembro dobra e 52% da oferta está concentrada em dezembro.
O aroma da manga paulista domina o mercado de frutas da CEAGESP. As variedades de manga mais antigas como Bourbon, Espada, Rosa são mais fortes em novembro e as outras variedades como Palmer, Tommy Atkins, Haden, Keitt em dezembro. Os dados de 2015 mostram que o Estado de São Paulo responde por 33% do volume total de manga no ano e a sua participação na oferta total de manga cresce em dezembro para 65%. A oferta de manga paulista é alta em outubro, novembro e dezembro e dobra de volume entre outubro e dezembro. Dezembro responde por 52% do volume de oferta da manga paulista.
A oferta da melancia varia com a temperatura. Nas épocas mais frias cai o volume de oferta e o preço de venda. O calor estimula o seu consumo. A oferta de melancia no Ceasa paulistano conta com quatro estados principais São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Tocantins e Bahia, que se alternam ao longo do ano. São Paulo predomina no final do ano - outubro, novembro e dezembro. A produção de melancia é forte em regiões mais quentes como Presidente Prudente, Marília e Tupã e em locais de clima mais ameno como o município de Capela do Alto da região de Itapetininga. A produção paulista responde por 37% das 107 mil toneladas comercializadas no Ceasa paulistano em 2015. A oferta da melancia paulista está concentrada (60%) nos meses de abril, novembro e dezembro, sendo 21% em dezembro. Ela cresceu 10% entre novembro e dezembro de 2015.
A oferta do pêssego paulista começa em agosto e cresce em setembro, outubro e novembro. O pêssego gaúcho começa em novembro e vai até janeiro. A briga entre as duas origens é forte mesmo em novembro. A produção paulista de pêssego é próxima do mercado paulistano. As regiões agrícolas maiores produtoras são Itapeva, Campinas, Bragança Paulista e Avaré. A diversidade das variedades é imensa. Os dados de 2015 mostram que São Paulo respondeu por 27% de 23 mil toneladas ofertadas no Ceasa paulistano. A oferta paulista cai 62%, quando comparamos dezembro a novembro de 2015, quando o pêssego gaúcho passa a dominar.
A produção e a importação de romã está crescendo, a cada ano. São Paulo respondeu pela origem de 53% do volume comercializado de 647 toneladas no Ceasa paulistano, seguido pela romã importada com 33%, em 2015. A romã é muito procurada no ano novo, para dar sorte. Dezembro vende quatro vezes mais romã paulista que novembro e concentra 39% da oferta anual da romã paulista.
A uva Niagara pertence ao grupo de variedades conhecido como uva rústica ou uva de chupar e pertence à espécie Vitis labrusca. O sabor foxado e a polpa que se desprende da casca, ao ser pressionada, são características que a diferenciam das outras uvas como a Itália, a Brasil, a Red Globe e outras, da espécie Vitis vinifera. A espécie Vitis labrusca é originária da América do Norte e foi trazida ao Brasil em 1830 pelo inglês John Rudge. A sua produção progrediu com a chegada dos primeiros imigrantes italianos em São Paulo. A uva Niagara rosada surgiu espontaneamente em 1933 no município de Jundiaí, que continua um grande produtor de uva. A cultura se expandiu para outras regiões do estado de São Paulo como Indaiatuba, Porto Feliz e mais recentemente para o quente Noroeste paulista. A cera natural de proteção, que ocorre em todas as frutas, é muito evidente na uva Niagara e um sinal importante de qualidade do produto e de pouco manuseio do produto. São Paulo respondeu, em 2015, por 82% das 12 mil toneladas comercializadas no Ceasa paulistano. A oferta teve um forte pico de oferta em dezembro e o volume cresceu quase 7 vezes entre novembro e dezembro de 2015.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Flores do mês para ornamentar as festas
Arco-íris de hortênsias
Enfeite qualquer ambiente com as flores sazonais de dezembro.
Já pensou na decoração das festas de dezembro? E nos presentes? Um lindo arranjo de flores alegra qualquer ambiente, por isso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) lista as flores sazonais do último mês do ano:
• Astromeria
• Begônia
• Boca de Leão
• Branquinha
• Ciclame
• Cravo
• Gipsofila
• Girassol
• Hortência
• Impatins
• Lisianthus
• Musgo Pequeno
• Petúnia
• Pingo de Ouro
• Rosa
• Tango
• Tuia
• Violeta
Todos os tipos mencionados, além dos famosos pinheiros e enfeites de natal podem ser encontrados na Feira de Flores da CEAGESP:
3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP)
Estacionamento pelos portões 4 e 7
2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata
Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
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terça-feira, 29 de novembro de 2016
Ceagesp ajuda você a preparar a mesa
Confira os itens que não podem faltar nas festas de fim de ano, segundo a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo.
Peixe na mesa, abundância o ano todo
Já começou a pensar nos preparativos para as festas de final de ano? Não deixe para a última hora, hein. A antecedência dá a chance de fazer pesquisa por menores preços e produtos de qualidade, já se você deixar para o último minuto poderá ter mais dificuldade de encontrar todos os itens necessários e ainda correrá o risco de encontrar apenas produtos mais caros.
A época se tornou praticamente um ritual de renovação da esperança e dos objetivos e o fortalecimento da união em família. Parte desses momentos é marcada por peça consideradas até um amuleto> Saiba o que não pode faltar nesse período:
- flores para decoração (prosperidade): escolha as suas preferidas e decore o ambiente, elas com certeza trarão mais alegria e deixarão o ambiente mais bonito.
- romã (esperança): as vendas dessa fruta em dezembro disparam, pois ela é considerada atrativo de sorte.
- peixe (abundância): saudável e saboroso, o consumo de peixes nessa época é associado a abundância, seu paladar não perde por tentar.
- uva (boa sorte): todo tipo de uva é considerado pelos supersticiosos que querem atrair boa sorte para o novo ano, algumas pessoas até guardam sementes da uva na carteira para atrair dinheiro.
- frutas para a caipirinha: a bebida queridinha dos brasileiros ao longos dos anos foi se aprimorando e fica mais gostosa com diferentes frutas como limão, morango e maracujá.
- bacalhau: costume de herança portuguesa, bacalhau durante as festas garante sabor e saúde para aproveitar melhor toda a comilança da época.
- amêndoas: outra simpatia popular é o consumo de amêndoas durante essa época de festas pois o alimento está ligado a saúde, riqueza, longevidade e felicidade.
- arroz de forno: o colorido pode até ajudar a tornar o prato mais atraente para crianças: Na receita vale de tudo: legumes, queijos e outros tipos de frios.
- lentilha: com o arroz e o bacalhau, a lentilha se tornou um dos alimentos mais pedidos durante o fim de ano, algumas pessoas acreditam que o prato traz sorte.
Todos esses itens, exceto o arroz, podem ser encontrados no Varejão da CEAGESP. Faça sua lista.
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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