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quarta-feira, 4 de março de 2020
Ceagesp tem 26 alimentos com preços baixos
Semanalmente, a CEAGESP faz uma lista com produtos com os preços no atacado, em baixa, estáveis ou em alta, para você ficar sabendo quais os produtos em queda ou em alta na CEAGESP, confira a lista abaixo:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate geada, maracujá azedo, melão amarelo, mamão formosa, melancia, limão taiti, pinha, abóbora moranga, berinjela, chuchu, jiló redondo, pepino caipira, pepino comum, batata doce rosada, mandioca, repolho verde, beterraba com folha, alface lisa, alface crespa, cebolinha, couve manteiga, espinafre, acelga, manjericão, cebola nacional e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, mamão papaya, laranja pera, abacaxi pérola, coco verde, morango, manga palmer, goiaba vermelha, goiaba branca, banana nanica, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, beterraba, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, abóbora paulista, nabo, repolho roxo, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, agrião, salsão, cebola roxa, coco seco e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Laranja lima, abacaxi havaí, banana da terra, banana maçã, uva niágara, manga haden, caju, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho, pimentão amarelo, ervilha torta, pepino japonês, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, quiabo, tomates, mandioquinha, cará, inhame, vagem macarrão, rabanete, salsa, brócolis comum, ovos brancos, ovos vermelhos e alho nacional.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Produtores rurais jogam tomate fora para forçar aumento de preços
Toneladas de tomates são descartadas às margens de estradas no interior de SP. Segundo Sindicato Rural, tomates geralmente são descartados porque quanto menos produto no mercado, mais caro o preço dele e menor o prejuízo para o produtor. Toneladas de tomates têm sido descartadas por produtores rurais às margens de estradas em Ribeirão Branco (SP). Na Ceasa do Rio de Janeiro, a caixa de 22 kg do produto estava sendo negociada nesta sexta-feira (28/2), entre R$ 45 e R$ 55, dependendo da classificação. Apresentando queda em relação a 19/2, quando era vendida entre R$ 55 e R$ 60.
Os tomates geralmente são descartados por causa da qualidade e porque quanto menos produto no mercado, mais caro o preço dele e menor o prejuízo para o produtor, segundo o presidente do Sindicato Rural, Joel Meira.
“Isso é um procedimento normal porque tem tomate que pega bicho, é atacado por pragas, às vezes doenças, excesso de água. Esse tomate não serve para comércio, então é descartado e os produtores jogam na beira de estrada”.
“Agora existe época que tem uma superprodução, principalmente quando esquenta bastante ou amadurecem rápido, então acaba tendo uma produção acelerada um pouquinho maior e com essa produção maior, o preço cai e o produtor é obrigado jogar fora.”
O lavrador Nelson Souza de Araújo conta que tem recolhido os tomates descartados e utilizado para alimentar os animais.
“Aproveito, senão vão jogar em qualquer lugar e não fica dando mau cheiro em beira de estrada. Quando produz demais, eles colhem, não tem preço e jogam também”, diz.
Atualmente, Ribeirão Branco é uma das maiores produtoras de tomate do Brasil. De acordo com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), a cidade produz cerca de 10 milhões de caixas de tomate por ano.
Apesar do descarte do produto, o presidente do sindicato acredita que o melhor destino seria a doação.
“Seria um negócio interessante, mas é uma coisa particular das pessoas. Eu acho que seria legal a pessoa chegar e doar.”
Fonte G1/CeasaCompras
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
Ceagesp, maior central da América Latina, volta a funcionar
A central de abastecimento paulistana reabre na tarde desta quarta-feira (12/2) após enchente; permissionários reclamam de lentidão dos trabalhos de limpeza por parte da prefeitura e da administração. Segundo a administração da Ceagesp, os portões para descarga de mercadorias serão abertos às 14h desta e fecharão às 20h, para continuidade dos trabalhos de limpeza. Comerciantes tiveram de jogar fora 7 mil toneladas de alimentos.
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp, confirmou que vai retomar as atividades do maior entreposto comercial da América Latina às 14h desta quarta-feira, dois dias depois de ser atingida por uma forte chuva que inundou a maioria dos galpões do espaço, gerando um prejuízo de R$24 milhões.
A reabertura, segundo a administração, permitirá a entrada de caminhões para carga e descarga de frutas, legumes e verduras, diminuindo a fila de veículos que desde de terça-feira (11/2) se forma no entorno do entreposto, causando congestionamentos na região. A entrada também será permitida para o público em geral, de acordo com a Ceagesp.
Os caminhoneiros parados na porta poderão fazer as entregas pelo portão 3 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, e também pelo portão 13 da Avenida das Nações Unidas (Marginal Pinheiros).
A previsão é que a entrada desses distribuidores fique aberta até as 20 horas desta quarta-feira. Depois disso, o entreposto será novamente fechado e só volta a reabrir à meia-noite, retomando as atividades normalmente para o público.
A feira de pescados, que acontece entre 2h e 6h da manhã, e a de flores, que funciona a partir da meia-noite no portão 7, ocorrerão normalmente, segundo a empresa.
“A partir da quinta-feira, a previsão é ficar com entrada aberta 24 horas, até que o processo de abastecimento de mercadorias se normalize”, disse o comunicado oficial divulgado nesta manhã.
Reclamações
Os permissionários da Ceagesp também divulgaram nesta manhã uma carta de reclamação contra a administração do espaço. No texto, a Associação de Permissionário do Entreposto de São Paulo critica a forma como os trabalhos de limpeza e reparos para a reabertura do local estão sendo conduzidos.
A principal reclamação é em relação à permissão de entrada de funcionários e colaboradores que fariam reparos nos boxes atingidos pela chuva, que está proibida desde terça-feira.
O grupo também reclama da falta permissão para que guinchos e seguradoras possam entrar e remover os cerca de 250 caminhões que ainda estão quebrados dentro dos galpões e só podem ser removidos com ajuda externa.
“Estamos vivenciando um caos diante de informações contraditórias fornecidas pelas mais diversas áreas internas da Ceagesp, que ora permitem o ingresso de guinchos, ora permitem a saída de caminhões, ora não(...) Nesta madrugada, as pessoas que trabalham nas empresas associadas foram literalmente impedidas de adentrar aos mercado, gerando tumulto, insegurança, momento que se percebeu que mecânicos, empregados de seguradoras, terceirizados que pretendiam dar continuidade ao reparo de câmeras frias, sistema elétrico dos boxes, igualmente não puderam iniciar seus trabalhos”, diz a carta.
Os caminhoneiros que ainda dormem dentro do espaço desde domingo dizem que o próprio trabalho de limpeza da Ceagesp foi paralisado durante a madrugada, o que pode, segundo a associação de permissionários, atrasar ainda mais a normalização das atividades no entreposto.
“O número de profissionais realizando a limpeza do Entreposto, o número de caçambas, de máquinas retirando o lixo é claramente insuficiente para que o mercado volte ao seu cotidiano”, reclama a associação.
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Cebola apresenta queda de preços nas Ceasas
O primeiro Boletim Prohort pesquisou os preços dos aliementos vendidos nas centrais de abastecimento de alimentos. Exportação de frutas aumentou em mais de 10%.
A cebola voltou a ser destaque com a queda de preços nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. No 1º Boletim Prohort 2020, divulgado nesta quinta-feira (23), o produto indispensável na cozinha brasileira registrou baixas no último mês de até 26,51% em Curitiba/PR e de 23,20% em Vitória/ES. O estudo é realizado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com as hortaliças de maior representatividade, nas principais Ceasas brasileiras.
De acordo com o Boletim, a redução de preços foi influenciada pelo aumento na oferta da cebola, devido à produção nordestina do Vale do São Francisco e a dos estados do Sul do país, principalmente de Santa Catarina. O aumento de produção elevou a comercialização nos mercados em cerca de 10%, o que contribuiu para a queda nos preços. Este movimento segue em janeiro.
Outras hortaliças como o tomate, a batata e a alface tiveram os preços com predominância de alta. Já a cenoura não apresentou tendência uniforme, ou seja, houve queda de preços em algumas Ceasas e alta em outras.
Frutas – Com relação às frutas, o estudo destaca a queda no preço do mamão. O motivo foi a elevação da oferta na maioria dos entrepostos atacadistas, com a redução da demanda no final do ano passado. Por outro lado, houve aumento no preço da banana em todas as Ceasas, em razão da redução na oferta, principalmente em relação à banana nanica.
O estudo mostra também que a exportação de frutas aumentou em 14,74% em comparação com 2018, com destaque para as exportações de melões, mangas, limões, limas, uvas, bananas e melancias e queda para maçã e laranja.
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terça-feira, 26 de novembro de 2019
Nesta semana Ceagesp tem 61 alimentos com bons preços
São Paulo (26/11/19) - Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais.
Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata SP, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, alface crespa, alface lisa, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, coentro, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão papaya, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, tomate, chuchu, cenoura, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, brócolos ninja, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolos comum, salsão e alho nacional.
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Você está pagando caro por produtos classificados
Classificação feita em hortifrutigranjeiros é que está determinando a alta de preços ao consumidor em muitos supermercados, feiras livres e sacolões. Essa é a desculpa pelo alimento que custa mai.
Você já parou para pensar porque os preços de um mesmo hortigranjeiro variam tanto de um supermercado para outro? A resposta pode estar na classificação dos produtos, ou seja, na separação de acordo com a qualidade deles. Produtos com mais qualidade tendem a ser um pouco mais caros.
“A classificação é feita por grupo (aspectos da variedade); classe, de acordo com o seu tamanho (peso, diâmetro e comprimento) e qualidade, de acordo com a incidência de defeitos. Ao classificar, o produtor atende o cliente e valoriza o produto”, destaca o chefe da Seção de agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Alvarenga.
História
O Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura é o responsável por criar as categorias de classificação das frutas e hortaliças. Ele surgiu em 1997, como Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros, fruto da decisão da Câmara Setorial de Frutas e da Câmara Setorial de Hortaliças, Cebola e Alho da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Em 2000, atendendo à demanda de outros estados brasileiros, tornou-se um programa de atuação nacional. A atual denominação se deve à necessidade de uma ação mais profunda e abrangente de modernização da cadeia de produção de frutas e hortaliças frescas. O Centro de Qualidade em Horticultura da Ceagesp é o responsável pela operacionalização do Programa desde o seu início.
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Ceagesp tem 62 preços baixos ou estáveis
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, pepino japonês, pepino comum, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, brócolis ninja e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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terça-feira, 8 de outubro de 2019
Conheça os benefícios do nabo, um injustiçado que faz muito bem
Você estará incluindo na sua dieta uma fonte muito boa de vitamina A, C, K e do complexo B, antioxidante, minerais (cálcio, cobre, ferro e manganês) e fibras dietéticas, que ajudam a saciar a fome (ideal para quem faz dieta e quer perder peso!) e no bom funcionamento do trato intestinal.
Ainda contribui para se ter uma pele saudável devido à presença de antioxidantes como a vitamina C, a reduzir a pressão arterial por conter potássio, contribui para a saúde dos olhos e hidrata o corpo, pois 94% da sua composição é de água. Também combate o surgimento do doenças cardíacas, na prevenção de defeitos de nascimento e ainda no equilíbrio metabólico do organismo.
Trazido ao Brasil pelos portugueses, essa hortaliça prima do rabanete, couve flor e brócolis é consumida na Europa e Ásia há mais de 4 mil anos, onde era a base da alimentação para muitos povos antes da chegada da batata ao Velho Continente. Desde antigamente, já se conheciam suas propriedades nutricionais e que também beneficiam o corpo como um todo.
Por exemplo, ao usá-la ralada como emplasto contra dores e para friagem, colocar suas folhas na água do banho para esquentar todo o organismo, ou ainda fazer uma espécie de remédio para contra tosse e problemas respiratórios ao se tomar uma espécie de xarope feito com mel e fatias cruas de nabo. Consumir nabo ralado com mel também ajuda a liberar o muco dos pulmões.
Do nabo pode-se aproveitar tudo, da casca às folhas, que podem ser consumidas, cruas, cozidas, fritas ou até mesmo assadas. Para se tirar um pouco do seu amargor natural, uma dica é mergulhar o nabo fatiado em água com algumas gotas de limão ou vinagre, ou colocar um pouco de açúcar no seu cozimento.
Fazer uma salada crua com as cascas do nabo, com molho vinagrete e misturado a outros legumes, como cenoura e brócolis, também é uma ótima opção de consumo. Das folhas – excelentes fontes de vitamina K – dá para se fazer uma fritada ou um tempurá muito gostosos. Na cozinha asiática, ainda é servido pra aguçar o paladar, melhorar a digestão e prevenir contra o câncer.
Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 1.152 toneladas de nabo, provenientes principalmente das cidades paulistas de Piedade, Embu Guaçu, Ibiúna, Vargem Grande Paulista e Mogi das Cruzes. No dia 7/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 6,93 o maço de 3 kg.
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sábado, 28 de setembro de 2019
Batata doce é destaque no preço e produção na Ceasa Minas Gerais
Uma das estrelas da alimentação entre os adeptos de atividades físicas, a batata-doce atingiu em setembro o menor preço para o mês desde 2015. Entre 1 e 18/9, o valor médio do quilo ficou em R$ 1,76, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em relação ao mês fechado de setembro de 2018, a redução foi de 27,2%. Em comparação com os demais meses de 2019, trata-se do menor preço médio, igualmente aos verificados em fevereiro e março. A boa oferta é o fator que mais contribuiu para o barateamento do produto.
Caso a entrada de batata-doce no atacado se mantenha no atual ritmo, a estimativa é que o volume ofertado em 2019 seja em torno de 15% maior que o de 2018, conforme prevê o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins.
A queda no preço da batata-doce foi influenciada sobretudo pela variedade roxa (rosada), segundo o produtor rural José Celso Fernandes, que comercializa no entreposto de Contagem. "Muitos produtores de regiões mineiras como as de São Gotardo, Araxá e Patrocínio passaram a produzir a variedade roxa. Eles resolveram entrar nesse mercado, por conta da grande procura pelo produto".
De acordo com ele, o preço da variedade roxa segue um padrão: "são dois meses de preço razoável, de novembro a dezembro, e dez meses praticamente ´de graça`", reclama. A variedade branca, segundo ele, apresenta seis meses de preços mais altos, de setembro a fevereiro, e o restante do ano com preço regular.
"Trabalho com batata-doce há cinquenta anos, desde os sete anos de idade", destaca. Entre seus compradores, estão grandes redes de supermercados. "São clientes muito exigentes. Tudo tem que estar em um tamanho só, sem nenhum defeito, e embalados em caixa plástica. Por outro lado, temos maior segurança de receber o pagamento". Ele conta que, apenas para duas redes de supermercados, envia ao todo cerca de 4 mil volumes por semana.
No último dia 18/9, Fernandes comercializava a embalagem de 20 quilos de batata-doce branca por preços entre R$ 45 e R$ 50. Já a roxa estava de R$ 25 a R$ 30, no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP). Ele cultiva a hortaliça nos municípios mineiros de Jaíba, Formiga e São João del-Rei.
Produtividade
Outro fator que tem motivado a produção da variedade roxa são as altas produtividades e custos menores. "A do tipo roxa possui uma produtividade três vezes maior e metade do custo em relação à variedade branca", explica o produtor rural Márcio Fernandes de Morais, que traz a mercadoria do município de Jaíba, junto com o irmão Anderson Fernandes do Carmo.
No último dia 18/9, ele vendia a embalagem de 20 quilos de batata-doce roxa a R$ 30 no MLP. "Esse preço já está assim há uns quatro meses", diz.
Já a variedade branca era comercializada de R$ 40 a R$ 45, o que garante a ele uma margem de ganho em torno de 35% acima do custo, quando a produção atinge ao menos 900 volumes por hectare.
Influência de outros estados
"A oferta do tipo roxa aumentou muito também por causa dos fornecedores de São Paulo. Eu tinha cliente do interior do estado que vinha aqui na CeasaMinas mas deixou de comprar comigo para receber o produto direto de vendedores paulistas", explica Morais.
Já as boas colheitas em Sergipe têm contribuído para manter os preços da batata-doce branca no atual patamar. "Não fosse a produção sergipana, esse preço de hoje da variedade branca poderia estar bem maior, em torno de R$ 60".
O produtor ainda prevê uma possível queda de preço no mês. "Seria por conta de um aumento da oferta em outubro, mas é arriscado contarmos com isso", afirma.
Minas Gerais lidera a oferta
Em 2018, do total ofertado do produto no entreposto de Contagem da CeasaMinas, 95,3% foram provenientes de municípios mineiros, sendo o restante vindo de São Paulo (3,3%) e de Sergipe (1,4%). Quatro municípios mineiros responderam por 56% da oferta total: Jaíba (15,4%); Formiga (14,7%); Manga (14,1%); e Serra do Salitre (11,8%).
Aliada da saúde
Produtores ressaltam que a demanda por batata-doce aumentou de duas a três vezes em relação há três anos. A alta na procura é atribuída aos benefícios nutricionais do produto, que atraem principalmente atletas. Isso porque a hortaliça fornece carboidrato de lenta absorção, o que garante energia constante durante todo o treino. Além disso, o alimento é rico em fibras, o que contribui para aumentar a saciedade e o controle do peso, conforme explica a professora do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rita Ribeiro. A batata-doce ainda possui bons teores de vitaminas A e E, e de complexo B, além de cálcio, ferro e potássio.
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quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Ceagesp tem 63 tipos de alimentos com preços muito bons
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, melancia, mamão papaya, mamão formosa, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, cenoura com folha, beterraba com folha e batata asterix.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, tangerina poncã, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão batata escovada, alho nacional e cebola nacional.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Setembro também tem 17 frutas da estação
Além de preços baixos, você tem esses alimentos bem mais frescos em sua cozinha. Aproveite as dicas:
1 - Abacate Breda/Margarida
Guacamole é uma das opções mais legais de fazer com o abacate, mas você também pode fazer um patê ou uma vitamina.
2 - Ameixa Espanhola
Uma delícia que fica bem até in natura, porém se quiser inovar pode fazer uma torta de ameixa com chocolate ou um tarte de ameixa.
3 - Amêndoa
Podemos aproveita-la em tudo que é prato, por exemplo: biscoitos de amêndoa ou em um prato salgado de quinoa com couve e amêndoas.
4 - Banana Nanica/Banana Prata MG/Banana Prata SP
Caramelizar a banana sempre será uma sobremesa vencedora, então quando quiser se arriscar mais faça um bolo de banana com chocolate ou em uma opção mais saudável prepare um panqueca de banana.
5 - Cupuaçu
Geralmente acompanha bem um sorvete de açaí, mas podemos ir além e preparar um pudim de cupuaçu ou um mousse.
6 - Graviola
Um suco sempre é bem-vindo quando falamos de frutas então você pode preparar variados tipos para acompanhar suas refeições, para exemplificar você pode pegar a ameixa que vimos lá em cima e juntar com a graviola assim podemos descobrir que eles funcionam muito bem juntos.
7 - Laranja Lima
Bolo com frutas é bem comum principalmente com a laranja, então está a sugestão para esse cítrico e recomendo que acompanhe um cafezinho bem gostoso junto.
8 - Maçã Nacional Fuji
Quando você olha uma maçã não pensa em fazer um purê dela, né? Pois é exatamente o que vou sugerir mas achar ousado demais para o seu paladar recomendo fazer um geleia.
9 - Mexerica
Se falta molho no seus pratos então tenho uma ótima notícia, a mexerica pode ser uma opção com molho tanto para carnes como para saladas.
10 - Morango Comum
No café da manhã você pode prepara waffle de morango como nos filmes hollywoodianos, para uma ideia mais inusitada podemos fazer um vinagrete de morango.
11 - Nectarina Estrangeira Espanhola
Podemos combinar muito bem com abacate em uma salada, mas se quiser usar apenas a nectarina uma ideia legal é fazer um tartelettes com a fruta, mel e rosmaninho.
12 - Nêspera
Que tal mais um bolinho? Mas desta vez tente acompanhar um chá faz você parecer um britânico tomando chá da tarde.
13 - Pera Estrangeira Danjou/Pera Estrangeira Packham Triumph
Se caramelizar a banana te deixou com água na boca então caramelizar a pera vai te deixar louco, mas ainda podemos variar o cardápio provando pera com queijo de cabra.
14 - Pêssego Espanhol
Tortas de pêssegos são ótimas, mas que tal usar esta fruta na salada acompanhada de alecrim.
15 - Tamarindo
Como já diria o Chaves o que se parece com suco de tamarindo é de limão com gosto te groselha, então para ficar mais fácil podemos apenas fazer o suco de tamarindo que tenha gosto de tamarindo.
16 - Tangerina Murcott
Um frango agridoce com tangerina é uma ótima ideia. E o suco então, uma delícia.
17 - Uva Crimson/Uva Red Globe/Uva Thompson
Surpresa de uva é uma ideia legal para servir em uma festa, então se seu aniversário é este mês já sabe qual pode ser o seu docinho.
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Setembro tem 16 verduras especiais, incluindo o cogumelo
Prepare sua feira da semana com esses alimentos importantes e que esatão com preços bem mais baixos devido à sazonalidade. Claro, pootanto, não sõ os preços, mas que são ótimos para o consumo por estarem na estação deles. .
Confira abaixo:
Agrião
Aspargos
Beterraba com folhas
Brócolis Ninja
Brócolis Ramoso
Catalonha
Cenoura com Folhas
Coentro
Cogumelo Shitake
Couve
Couve Bruxelas
Couve Flor
Espinafre
Louro
Mostarda
Orégano
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Morango está na lista dos 37 produtos mais em conta na Ceagesp
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, abacate margarida, limão taiti, laranja pera, melão amarelo, morango comum, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, batata lavada, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, tangerina murcot, melancia, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, pimentão amarelo, chuchu, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha, batata asterix e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, abacate breda, pinha, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, abobrinha brasileira, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e cebola nacional.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2019
São Paulo tem 36 alimentos com preços menores na Ceagesp
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, limão taiti, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, pimentão amarelo, abobrinha brasileira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha, batata lavada e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina poncam, melancia, uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2019
Preços das frutas e hortaliças devem cair nos próximos dias
Motivo seria o fato dos produtos terem apresentado baixa de preços no mês de julho nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país, o que pode se refletir também nas compras de varejo, feitas pelo consumidor direto. O grande destaque entre os produtos pesquisados foi o tomate, que chegou a cair quase 40% no Recife e cerca de 30% em Brasília, Goiânia e Vitória. A análise é do 8º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Mesmo com a queda de preços na maioria dos mercados, batata, cenoura e tomate ainda estão mais caros do que os valores que apresentaram no mesmo período em 2018. A cebola, inclusive, registrou altas de preços significativas, próximas ou acima dos 30%, em todos os mercados analisados nesta edição. Os produtores são favorecidos com os patamares de preços mais atrativos que compensam o cultivo, uma vez que as cotações estão acima dos custos de produção.
Com relação à cenoura, a safra de inverno deve intensificar a oferta aos mercados e diminuir os preços em agosto, graças à região produtora de São Gotardo (MG), que envia grandes quantidades da hortaliça à maioria dos mercados consumidores do país. Na central de Brasília, o preço da cenoura registrou diminuição de 17,45% e em São Paulo, 14,38%.
Por outro lado, a batata vem sofrendo redução de oferta anualmente, sobretudo nesta safra de inverno, suprida em grande parte pelos estados de Minas Gerais e Goiás. O maior destaque na queda de preços ocorreu em Curitiba, onde a Ceasa local registrou menos 22,19%. Ao contrário, o Rio de Janeiro teve uma pequena elevação de 0,41%.
Frutas
A banana teve queda de preços na maioria das Ceasas, o que ocorreu em razão do aumento da oferta e da baixa qualidade do produto devido ao frio. A exceção foi a banana nanica, que finalizou o mês com tendência de alta nas cotações.
A laranja também seguiu a baixa pelo terceiro mês consecutivo, mas de forma menos intensa que no mês anterior, além do aumento do volume comercializado na maioria das Ceasas. A colheita das laranjas rubi, hamlin, westin e baía praticamente acabou, e da laranja-pêra foi intensificada, direcionada tanto para as indústrias produtoras de suco quanto para o varejo.
A melancia sofreu novamente queda de preços nas roças, o que refletiu também nos entrepostos, em virtude da grande produção de Uruana (GO) e da intensificação da colheita no Tocantins, que aumentou a oferta em todas as centrais atacadistas.
Quem ficou na contramão dos preços baixos foi o mamão que registrou trajetória de alta de preços em todas as Ceasas. Isso porque, além de ter diminuído a oferta do produto, a espécie papaya teve supervalorização e demorou mais a amadurecer por conta do frio.
Fonte: www.agricultura.gov.br
quarta-feira, 17 de julho de 2019
Ceasa RJ: Cesta Básica teve alta puxada por produtos como batata e cenoura
O gasto médio com produtos hortifrutigranjeiros, para uma família de três pessoas, teve aumento de 4%, na primeira semana de julho, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Divisão Técnica da Ceasa/RJ.
A cesta Básica, que custava R$ 38,34 no final de junho, hoje custa em média R$ 40,00.
Os principais produtos que apresentaram altas foram: batata inglesa, cenoura, e cebola. Hoje eles custam, respectivamente, R$ 3,41; R$ 0,67 e R$ 1,77 o kg.
Outros alimentos apresentaram queda. São os casos do tomate, banana e o ovo de galinha, que estão custando, respectivamente R$ 1,72; R$ 1,82 e R$ 1,75 o kg.
“Devido ao aumento dos preços da batata inglesa e da cenoura, para esta semana, uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo de alimentos seria o inhame (R$ 2,30), batata doce (R$ 1,25) e o nabo (R$ 0,50)", indicou a Engenheira Agrônoma da CEASA-RJ, Rozana Moreira.
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quarta-feira, 10 de julho de 2019
Junho foi de preços altos na Ceagesp
Principal indicador econômico das Ceasas brasileiras aponta alta de 2,16% no ano e 9,58% nos últimos 12 meses.
O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,08%. O setor de verduras voltou a subir e influenciou diretamente os resultados do indicador. Com a demanda retraída em razão das férias, temperaturas mais amenas e redução do volume de chuvas, a expectativa é de redução dos preços praticados nos próximos meses.
Em junho, o setor de frutas caiu 0,66%. As principais baixas foram nos preços da laranja pera (-20,1%), morango (-16,4%), goiaba vermelha (-14,8%), manga palmer (-12,8%) e atemoia (-12,3%). As principais altas ocorreram com o abacate fortuna (27,1%), mamão papaya (19,4%), mamão formosa (17,7%), manga tommy (16,1%) e uva niagara (11,3%).
O setor de legumes registrou elevação de 3,24%. As principais altas ocorreram com o pimentão vermelho (38,3%), com o pepino caipira (31%), com o pimentão amarelo (23,7%), quiabo (22,4%) e pepino comum (19,6%). As principais quedas foram registradas no jiló (-14,5%), abobrinha italiana (-11,2%), pimenta Cambuci (-6,3%), cogumelo shimeji (-5,1%) e vagem macarrão (-4,3%).
O setor de verduras subiu 15,89%. As principais altas foram do coentro (108,2%), das alfaces crespa (58,4%), americana (52%) e lisa (34,6%), do orégano (29,3%) e da couve (29%). As principais quedas foram da erva doce (-16,8%), da salsa (-11,5%), beterraba com folhas (-9,8%) e repolho liso (-7,1%).
O setor de diversos subiu 2,17%. As principais altas ficaram por conta da batata asterix (24,5%), do alho (7,4%), do amendoim com casca (4,2%) e do coco seco (1,4%). As principais quedas foram da batata lavada (-7,9%) e da cebola nacional (-1,2%).
O setor de pescados caiu 2,95%. As principais reduções foram da pescada tortinha (-25,9%), da pescada branca (-21,3%), do namorado (-12,4%), do camarão ferro (-9,4%) e da tilápia (-5,7%). As principais altas foram da lula (10,3%), do polvo (7,5%), da tainha (6,43%) e da abrótea (4,2%).
No primeiro semestre de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 1.576.166 toneladas ante 1.596.678 negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 1,28% ou 20.512 toneladas.
Com a melhora das condições climáticas, a tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados. Este cenário otimista pode mudar caso ocorram geadas rigorosas nas regiões produtoras.
As férias em julho causam, habitualmente, retração da demanda que também devem colaborar para a redução dos preços na maior central atacadista do país.
Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.
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quinta-feira, 30 de maio de 2019
Ceagesp: maracujá e batata doce entre 27 alimentos mais em conta
Não mudou muita coisa da semana passada para cá em boa parte das Ceasas em relação a preços.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.
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sábado, 18 de maio de 2019
Ceagesp e Ceasa Rio querem trabalhar em conjunto
As duas maiores centrais de abastecimento de alimentos dos país, sendo que a primeira é federal - e maior da América Latina -, e a segunda administrada pelo estado do Rio de Janeiro.
O presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve na quinta-feira, 16/5, visitando a CEASA do Rio de Janeiro, onde foi recebido pela presidente da Ceasa/RJ, Bianca de Carvalho, pelo presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa/RJ (Acegri), Waldir de Lemos, e pelo subsecretário de Abastecimento da cidade do Rio de Janeiro, Lauro da Fonseca.
Após a recepção, os visitantes conheceram as instalações do mercado, o Banco de Alimentos da CEASA/RJ e conversaram sobre temas relevantes para o setor como segurança alimentar, abastecimento, logística de cargas e desperdício de alimentos. Abordaram também sobre a possibilidade de parcerias entre as duas centrais na criação de projetos que melhorem o aproveitamento da matéria-prima e atenda as instituições.
Hunter, que também é vice-presidente da ABRACEN, tem buscado a integração entre a CEAGESP e os demais Ceasas, pois acredita que o compartilhamento de ideias pode trazer benefícios para todos no que diz respeito ao fomento da produção nacional e da geração de renda.
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quarta-feira, 15 de maio de 2019
Ceagesp tem 28 alimentos mais em conta esta semana
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, maracujá doce, mamão formosa, laranja lima, caqui guiombo, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, alface crespa, alface lisa, coentro, acelga, nabo, milho verde, manjericão, alho, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Figo roxo, maracujá azedo, laranja pera, mexerica rio, caqui fuyu, carambola, uva niágara, laranja seleta, banana prata, uva itália, pepino comum, pepino caipira, chuchu, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, melancia, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, repolho verde, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada
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