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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Hortaliças caem de preço e frutas apresentaram alta em setembro






        




O grupo das hortaliças (legumes e verduras) foi o principal responsável pela queda de 4% no preço médio dos hortigranjeiros, em setembro na comparação com agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. As hortaliças apresentaram redução no preço médio de 12,1%, ao contrário das frutas, que ficaram 5,3% mais caras e dos ovos, com pequena alta de 0,3%. O aumento da oferta, em razão da melhoria das condições climáticas, está entre as principais causas para o barateamento de vários produtos.

Entre as hortaliças, os alimentos que mais puxaram a redução do grupo foram batata (-23,2%); cebola (-22,8%); cenoura (-17%); moranga (-16,4%); repolho (-15,1%) e tomate (-4,1%).

Merece destaque a variação da batata, cujo preço médio do quilo no atacado ficou em setembro em R$ 1,62, depois de chegar ao pico de R$ 2,37 em abril. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais baixos de 2018 da batata desestimularam muitos produtores a investirem em novos cultivos, o que acabou reduzindo o volume ofertado em 2019. Além disso, o clima desfavorável nas regiões produtoras agravou a situação, pressionando ainda mais as cotações no primeiro semestre.

Já a diminuição do preço da cebola foi consequência sobretudo da participação maior da variedade nacional em relação ao tipo importado.

Há ainda exemplos de hortaliças que ficaram mais caras em setembro, com destaque para chuchu (73,8%); berinjela (17,4%); couve-flor (15,8%); inhame (13,9%); abobrinha italiana (9,2%) e mandioquinha/batata-baroa (8,3%). De modo geral, as altas estão ligadas a problemas na produção, os quais afetaram alimentos mais sensíveis ao clima adverso.

Frutas

A alta no preço do grupo das frutas foi influenciada por fatores como a entrada na entressafra de alguns alimentos, além de algo típico em períodos de calor: o aumento da demanda. As maiores variações foram observadas com limão-tahiti (82,5%); goiaba (14,9%); abacate (9,5%); tangerina-ponkan (9,4%); melancia (7,5%); banana-prata (5,8%) e laranja-pera (3,8%).

A boa notícia para o consumidor é a possibilidade de encontrar também frutas com queda de preço, com destaque para mamão-havaí (-40,9%); mamão-formosa (-18,9%); manga (-14,2%); morango (-8,7%); banana-nanica (-5,1%), abacaxi (-4,3%) e uva-niágara (-1,7%).

Vale destacar a expressiva redução do valor do mamão-havaí, cujo preço médio do quilo ficou em R$ 2,70 em setembro, depois de alcançar R$ 5,40 em julho, mês de 2019 de maior cotação até o momento. Em meados do ano, a fruta refletia os efeitos das chuvas e do frio nas regiões produtoras do Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia.

Ovos
A variação de 0,3% no preço dos ovos, mesmo com alta de 6,4% no volume ofertado no entreposto, revela um mercado de demanda aquecida para o produto. O período compreendido entre setembro e janeiro é considerado o de preços menores, de acordo com o calendário de sazonalidade da CeasaMinas.

Além dos produtos citados, o consumidor deve ficar atento aos bons preços da alface, pepino, milho-verde, mandioca, coco-verde e batata-doce e às promoções realizadas no varejo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Preços das frutas e hortaliças devem cair nos próximos dias


   

  


Motivo seria o fato dos produtos terem apresentado baixa de preços no mês de julho nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país, o que pode se refletir também nas compras de varejo, feitas pelo consumidor direto. O grande destaque entre os produtos pesquisados foi o tomate, que chegou a cair quase 40% no Recife e cerca de 30% em Brasília, Goiânia e Vitória. A análise é do 8º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Mesmo com a queda de preços na maioria dos mercados, batata, cenoura e tomate ainda estão mais caros do que os valores que apresentaram no mesmo período em 2018. A cebola, inclusive, registrou altas de preços significativas, próximas ou acima dos 30%, em todos os mercados analisados nesta edição. Os produtores são favorecidos com os patamares de preços mais atrativos que compensam o cultivo, uma vez que as cotações estão acima dos custos de produção.

Com relação à cenoura, a safra de inverno deve intensificar a oferta aos mercados e diminuir os preços em agosto, graças à região produtora de São Gotardo (MG), que envia grandes quantidades da hortaliça à maioria dos mercados consumidores do país. Na central de Brasília, o preço da cenoura registrou diminuição de 17,45% e em São Paulo, 14,38%.

Por outro lado, a batata vem sofrendo redução de oferta anualmente, sobretudo nesta safra de inverno, suprida em grande parte pelos estados de Minas Gerais e Goiás. O maior destaque na queda de preços ocorreu em Curitiba, onde a Ceasa local registrou menos 22,19%. Ao contrário, o Rio de Janeiro teve uma pequena elevação de 0,41%.

Frutas

A banana teve queda de preços na maioria das Ceasas, o que ocorreu em razão do aumento da oferta e da baixa qualidade do produto devido ao frio. A exceção foi a banana nanica, que finalizou o mês com tendência de alta nas cotações.

A laranja também seguiu a baixa pelo terceiro mês consecutivo, mas de forma menos intensa que no mês anterior, além do aumento do volume comercializado na maioria das Ceasas. A colheita das laranjas rubi, hamlin, westin e baía praticamente acabou, e da laranja-pêra foi intensificada, direcionada tanto para as indústrias produtoras de suco quanto para o varejo.

A melancia sofreu novamente queda de preços nas roças, o que refletiu também nos entrepostos, em virtude da grande produção de Uruana (GO) e da intensificação da colheita no Tocantins, que aumentou a oferta em todas as centrais atacadistas.

Quem ficou na contramão dos preços baixos foi o mamão que registrou trajetória de alta de preços em todas as Ceasas. Isso porque, além de ter diminuído a oferta do produto, a espécie papaya teve supervalorização e demorou mais a amadurecer por conta do frio.

Fonte: www.agricultura.gov.br

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Frutas e hortaliças ficaram mais baratos em junho

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As frutas de maior consumo na mesa dos brasileiros como banana, laranja, melancia e maçã apresentaram queda nos preços no mês de junho, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. A análise é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 7º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (16). O tempo frio e a chegada das férias reduzem a demanda por estas frutas, o que contribui com a queda nos preços.

No caso da laranja, pelo segundo mês consecutivo, houve queda de preços de dois dígitos em todas as Ceasas. Os destaques ocorreram nas Ceasas de Vitória (20,71%) e de Fortaleza (17,71%). A colheita de diversas variantes da fruta está aquecida, com o início de supersafra no cinturão citrícola. Além disso, a demanda pela fruta no varejo permaneceu limitada devido ao clima ameno e à concorrência com outras frutas, como a mexerica poncã.

A melancia foi outra fruta com destaque de queda de preços. A entrada da safra de Uruana/GO, que responde por quase dois terços da oferta nacional, aliada à retração do consumo, impactaram nesta redução das cotações. Na Ceasa de Goiânia a fruta foi comercializada a R$ 1,18/kg.

Hortaliças

Já para as hortaliças, a cenoura foi o produto que sofreu maior queda em suas cotações em quase todos os mercados analisados. No entanto, o Boletim destaca que os preços desse tubérculo estão em patamares elevados, ultrapassando mesmo a marca de 100% de aumento em relação a junho do ano passado, nos entrepostos de Goiânia, Brasília e Recife.

No primeiro semestre deste ano, a oferta de batata esteve bem inferior ao mesmo período de 2018. Enquanto até junho foram comercializadas nas Ceasas cerca de 462 mil toneladas, em 2018, no mesmo período, esta movimentação foi de 510 mil toneladas ou seja, redução de 48 mil toneladas. Este cenário influenciou nos atuais níveis de preços. Na Ceasa Recife, por exemplo, o produto saiu por R$ 3,52/kg (20,37% de aumento) e na Ceasa Curitiba, R$ 3,33/kg (18,85% a mais).

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Tomate é a hortaliça com maior alta de preços, aponta pesquisa

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O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG). Os dados são do 11º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com os preços de frutas e hortaliças das Ceasas no último mês.

De acordo com o estudo, o preço também quase chegou a dobrar nos mercados do Rio de Janeiro (99%) e São Paulo (91%). Em outros dois mercados analisados, Fortaleza e Recife, os aumentos não foram tão expressivos, de 45% e 15%, respectivamente. O levantamento dos dados estatísticos foi realizado nas Centrais localizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Recife e Ceará.

Outra hortaliça com preços em ascensão é a cebola, com alta em quase todos os mercados analisados. As exceções ficaram por conta da Ceasa Goiânia (queda de 8,20%) e Fortaleza (queda de 0,68%). A batata seguiu a mesma linha, com percentuais de aumento entre 3% em Belo Horizonte até 36% no Rio de Janeiro/RJ. Mesmo a alface, que no mês de setembro estava em baixa, mostrou-se mais cara, com exceção dos mercados do Rio de Janeiro/RJ (queda de 4,71%) e em Fortaleza/CE (baixa de 6,10%).

A única que salvou as economias domésticas foi a cenoura, que teve queda de preço em seis dos sete mercados considerados na análise. A redução foi de 10% na Ceasa/GO – Goiânia, de 8%, na Ceagesp – São Paulo e de 6% na Ceasa/ES – Vitória.

Em relação às frutas, a banana mostrou alta generalizada, enquanto a maçã teve pequenas elevações de preços nos entrepostos do Sudeste e variações pontuais em outras centrais. A vez agora é da melancia, que teve queda preços em todas as Ceasas, e do mamão, que ficou mais em conta devido à maior oferta do produto.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Hortaliças puxam redução do preço médio em Minas Gerais

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O preço médio dos hortigranjeiros apresentou pequena queda de 0,5% no comparativo de junho em relação a maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, mesmo com a redução de 3,6% na entrada de mercadorias. O setor formado pelas hortaliças, que inclui legumes e verduras, foi o que mais influenciou a redução, ficando 4,5% mais barato em junho. Um dos fatores que contribuíram para segurar o valor foi a queda na temperatura, o que normalmente se traduz em menor procura, por exemplo, por alguns alimentos típicos de saladas.

Entre as hortaliças, os produtos que se destacaram nas quedas de preços foram o tomate longa vida (-30,9%); repolho (-30%); beterraba (-25,7%); cenoura (-24,2%); abobrinha italiana (-24%) e cebola (-10,4%). Vale lembrar que a cebola deve manter a trajetória de queda de preços em julho, em razão do crescimento da oferta nacional e redução da variedade importada.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, estiveram o chuchu (48,2%); milho verde (31,6%); berinjela (24,5%) e batata (17,4%). Entretanto, o consumidor deve ficar atento porque a batata deverá apresentar reduções de preços neste mês de julho, conforme calendário de safra da CeasaMinas.

Frutas

O preço do setor de frutas registrou ligeiro aumento de 0,5%. Os produtos que mais influenciaram a alta foram o mamão formosa (28,6%); maçã brasileira (14,3%); banana nanica (14%); laranja pera (11,2%) e banana prata (7,1%).

A paralisação dos caminhoneiros, embora tenha se encerrado em maio, provocou efeitos na situação da oferta de alguns produtos também em junho, a exemplo da banana prata. “Após o fim da greve, os volumes de banana que passaram a chegar ao entreposto eram encaminhados primeiramente às câmeras de climatização e só depois comercializados. Isso acabou retardando a regularização da oferta e pressionando o preço no início de junho”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as quedas de preços das frutas, os destaques foram a melancia (-23%); tangerina ponkan (-14%); manga (-9,4%); morango (-9,1%) e limão tahiti (-8%).

Ovos

Os ovos ficaram 21,8% mais caros em junho, em decorrência de fatores como a queda na temperatura, o que eleva a demanda, e de problemas na oferta também por conta da paralisação dos caminheiros. Entretanto, vale lembrar que, neste início de julho, o preço do produto já recuou, influenciado pela entrada do período de férias escolares.

Outra boa notícia para o consumidor é o fato de o segundo semestre tradicionalmente ser marcado por preços mais baixos, em decorrência da melhoria das condições climáticas. Portanto, a dica é pesquisar e ficar atento às promoções do varejo.


sexta-feira, 15 de junho de 2018

Produção de hortaliças com tecnologia

       
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                     Maior moinho da América Latina situada em Holambra



Nos dias 21 e 22 de junho será realizada na cidade paulista de Holambra a edição 2018 do Painel Embrapa de Inovação e Negócios.
 
Com o tema “Novas tecnologias para a produção de hortaliças”, o evento tem como objetivo promover a interação entre a Embrapa e as instituições e empresas relacionadas com o Setor de Hortaliças para a estruturação de parcerias de cooperação técnica e/ou comercial para a disponibilização de produtos ou processos com Tecnologia Empraba ao mercado.

Serão apresentadas, também, a situação atual e as tendências de mercado de hortaliças de acordo com as diversas empresas e instituições do setor e as novas tecnologias geradas pela Embrapa. Será um importante momento para troca de experiências e, claro, para a criação de networking entre os presentes.
Inscrições e programação completa no site: 
www.cnph.embrapa.br/painel-embrapa-2018/#&panel1-4

SERVIÇO:
Painel Embrapa de Inovação e Negócios
Data: 21 e 22 de junho
Local: Hortitec - Holambra / SP
Informações: 
Telefone: 19 3749-8888  
E-mail: sin.ecpq@embrapa.br


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Principais hortaliças e frutas registram aumentos de preços

Centrais de abastecimento de quatro capitais brasileiras apresentaram altas violentas nos preços, de acordo com a avaliação econômica apresentada. Mas o Rio ainda apresentou mais preços menores.

A análise feita por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que o tomate apresentou altas significativas nas Centrais de Abastecimento em janeiro e pode pesar no orçamento dos brasileiros nos próximos meses. Os dados estão no 2º Boletim Hortigranjeiro, divulgado pela Conab na quinta-feira (22/2), que inclui os preços de diversas variedades de produtos e a comercialização nas grandes cidades. As informações foram captadas em entreposto de oito estados brasileiros: SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, GO.

De acordo com o boletim, o percentual de alta nas capitais chegou a 95,6% em Vitória, 83% em Belo Horizonte, 77,7% em Goiânia e 66,1% no Rio de Janeiro. Nos demais mercados, o percentual ficou na casa dos 33,8% em São Paulo, de 31,1% em Curitiba, de 39,8% em Recife e de 35,85% em Fortaleza.

               Imagem relacionada

Quem pode salvar as contas da feira é o mamão, que teve queda de preço e grande oferta em janeiro. “É esperado que nos próximos meses haja uma redução do volume plantado, em virtude do desestímulo de alguns produtores com a pouca rentabilidade, aliada à diminuição das floradas do período”, explica o gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Erick Farias. 

“Verificamos preços menores principalmente no Rio de Janeiro, com baixa de 10,68%”.

A fruta também caiu de preço nos estados de SP (0,24%), ES (6,61%), PE (0,37%) e PR (8,95%). O mamão só apresentou leve alta nos mercados atacadistas de Minas Gerais (0,92%) e Ceará (8,45%). No estado de Goiás, a média foi mais alta, com aumento de 23,93% no preço.

O estudo aponta também que as exportações caíram cerca de 50%, algo próximo a 1,8 mil toneladas, enquanto que no mesmo período do ano passado atingiu 3,8 mil toneladas. Entre os motivos estão o desestímulo pelo preço, a má qualidade dos produtos devido a chuvas e menores canais de escoamento do produto sobretudo para a União Europeia. 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

CeasaMinas: Hortaliças ficam 22,8% mais caras

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O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou 22,8% mais caro no último mês de janeiro quando comparado a dezembro de 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. No sentido inverso, as frutas apresentaram queda de 7% no preço médio, e os ovos, redução de 12,6%. Com isso, o valor médio do grupo de hortigranjeiros fechou o mês passado em R$ 1,87/kg, valor 3,9% maior que em dezembro.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a alta de preço das hortaliças foi influenciada principalmente pela combinação de chuvas e altas temperaturas, o que afetou a produção de vários alimentos. As hortaliças que mais contribuíram para o aumento do preço médio do grupo foram o tomate (90,6%); berinjela (47%); pepino (42,3%); cenoura (38%); beterraba (36%); moranga híbrida (22,4%) e batata (15,1%).

No caso do tomate, além do clima adverso, o percentual mais alto também foi influenciado pela base de comparação de dezembro, quando o produto estava com preços baixos. Naquele mês, o quilo no atacado era em média de R$ 1,17 e passou a R$ 2,23 em janeiro. Mas o consumidor deve ficar atento, pois o valor do tomate já cedeu em relação a janeiro. Nos primeiros seis dias de fevereiro, o quilo foi comercializado em média a R$ 1,60/kg, no atacado da CeasaMinas.

Mesmo com essas altas, o mercado registrou também queda de preços em algumas hortaliças, a exemplo do quiabo (-24,3%); milho verde (-21,6%); abobrinha italiana (-9%) e pimentão (-3%).

Frutas

A queda de preço das frutas pode ser explicada pelo aumento de 1,7% na oferta, mas também por serem produtos menos sensíveis às mesmas condições climáticas que prejudicaram as hortaliças. Outra característica desse mercado é a diversidade da procedência, uma vez que o entreposto de Contagem recebe frutas de diferentes estados. ?Mesmo que um estado tenha problemas climáticos, o mercado acaba recebendo frutas vindas de outras regiões, o que reduz o impacto sobre a oferta e os preços dentro do entreposto?, explica Ricardo Martins.

As férias escolares de janeiro também contribuíram para reduzir a demanda sobre algumas frutas, a exemplo da maçã e laranja, o que alivia a pressão nos preços.

Entre os destaques das quedas, estão o abacate (-43,5%); limão tahiti (-33,9%); banana nanica (-28,6%); manga (-11,4%) e mamão formosa (-10,9%).

Entre as frutas que ficaram mais caras, os destaques foram a banana prata (56%); mamão havaí (16,9%); abacaxi (10%) e melancia (8%).

A banana prata, apesar da alta, já recou de preço. Em dezembro, foi comercializada a R$ 1,50/kg e passou a R$ 2,34/kg em janeiro. No início de fevereiro, o produto ficou em R$ 1,83/kg, graças à regularização da oferta.

Além dos produtos em queda de preço já citados, também valem como dicas de consumo a mandioquinha (baroa), goiaba, maçã nacional, morango e uva niágara.
Já no caso dos ovos, vale lembrar que a redução de 12,6% no preço tende a ser revertida com a chegada da Quaresma, que é tradicionalmente o período do ano de maior demanda pelo produto.

O Boletim Diário de Preços e outros dados ligados à comercialização de produtos podem ser consultados no site da CeasaMinas, no link Informações de Mercado.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

CeasaMinas: 2017 foi mais favorável ao consumidor de frutas e hortaliças

O ano de 2017 foi mais favorável ao consumidor de frutas e hortaliças em comparação a 2016. É o que aponta o comparativo anual elaborado pelo Departamento Técnico da CeasaMinas, segundo o qual o preço médio do grupo de hortigranjeiros no atacado do entreposto de Contagem apresentou queda de 12,4%. 

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De modo geral, a redução foi influenciada principalmente pelas boas condições climáticas ao longo do ano, o que favoreceu o aumento da oferta. O cenário de retração econômica também contribuiu para segurar os preços.

No grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, a redução média de preços foi de 19,8% em relação a 2016. Os produtos que mais influenciaram a queda foram a batata(-50%), cujo preço médio do quilo no atacado passou de R$ 1,76 para R$ 0,88; cebola(-25,%), de R$ 1,65 para R$ 1,23/kg; tomate (-12,7%), de R$ 1,57 para R$ 1,37/kg; inhame (-29%), de R$ 2 para R$ 1,42/kg; cenoura (-24,2%), de R$ 1,49 para R$ 1,13/kg; e moranga híbrida (-19%), de R$ 1,05 para R$ 0,85/kg.

No sentido inverso, algumas hortaliças ficaram mais caras na média de 2017, com destaque para a mandioca (47,4%), a qual variou de R$ 0,76 para R$ 1,12/kg no atacado. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a alta foi resultado sobretudo da queda de 10,8% na quantidade ofertada no mercado. Isso porque os baixos preços praticados em 2016 desestimularam muitos produtores a fazer novos plantios para o ano seguinte, levando a redução de áreas plantadas.

Outras hortaliças com aumentos de preço foram o quiabo (12,5%), cujo preço oscilou de R$ 2,63 para R$ 2,96/kg; o pimentão (28,8%), de R$ 2,85 para R$ 3,67/kg; e pepino (17,9%), de 0,95 para R$ 1,12/kg.

Frutas
No grupo das frutas, a queda do preço médio foi de 8,6%, com destaque para o mamão formosa (-34,7%), cujo preço foi de R$ 1,93 para R$ 1,26/kg; mamão havaí (-33,5%), de R$ 2,24 para R$ 1,49/kg; banana prata (-23%), de R$ 2,30 para R$ 1,77/kg; banana nanica (-16,6%), R$ 1,51 para R$ 1,26/kg; e abacaxi (-7,8%), de R$ 1,67 para R$ 1,54/kg.

Entre as frutas que apresentaram altas, estão a laranja (7,6%), de R$ 1,18 para R$ 1,27/kg; limão (2,6%), de R$ 1,94 para R$ 1,99/kg e manga, praticamente estável com variação de 0,4%, de R$ 2,30 R$ 2,31/kg.

Outros destaques que favoreceram o consumidor na média do ano passado foram o repolho, abobrinha italiana, chuchu, milho verde, uva niágara, tangerina ponkan e morango.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Estudo aponta que preços das hortaliças caíram muito nas ceasas

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Destacou também que as frutas ficaram caras na maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp.

Os preços da maioria das hortaliças caíram nas centrais de abastecimento de todo o país em agosto. De acordo com o 9º Boletim Hortigranjeiro de 2017 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), alface, tomate e cebola lideram a baixa de preço generalizada.

Os maiores percentuais de redução para as hortaliças aconteceram na Ceasa Recife/PE, onde a alface ficou 51,40% mais barata do que no mês anterior e foi vendida a R$ 1,56/kg. Na Ceasa Vitória/ES, o quilo do tomate foi comercializado a R$ 1,26 (-47,84%) e o da cebola, a R$ 1,62 (-15,29%). Cenoura também registrou recuo em quatro das oito centrais de abastecimento analisadas pela Conab. Mesmo com a intensificação da safra de inverno, os preços não caíram nos mercados de São Paulo/SP, Curitiba/PR, Brasília e Fortaleza/CE.

Contrariando a tendência de queda nas cotações, a batata registrou aumento em seis das oito Ceasas estudadas - permanece, no entanto, mais barata do que em 2016. O maior reajuste foi de 20,73% no entreposto de Curitiba, com o quilo do produto sendo vendido a R$ 1,01. Com o final da safra de inverno e a diminuição da oferta, pode ocorrer alta mais significativa de preço.

Frutas - O preço da melancia caiu em todas as centrais analisadas, devido à intensificação da oferta do produto oriundo de Goiás e Tocantins. A queda mais expressiva foi de 17,37% em Vitória, com a fruta saindo a R$ 1,12/kg. Mamão e laranja também ficaram mais baratos em quase todos os entrepostos. São Paulo foi uma das cidades em que as frutas tiveram aumento. Na Ceagesp, o quilo do mamão foi vendido a R$ 2,10 e o da laranja, a R$ 1,41 - alta de 4% e 5,79%, respectivamente.

Banana e maçã ficaram mais caras em metade das Ceasas analisadas. Em Goiânia/GO, o quilo da banana subiu 21,53% e foi comercializado a R$ 2,69. A maçã foi reajustada em 11,61% na cidade, com o quilo a R$ 3,94.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente por grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de agosto, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ceasa Minas: Grupo dos hortigranjeiros fica mais caro em Julho

Os hortigranjeiros apresentaram alta de 8,9% no preço médio de Julho em relação a junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O aumento foi puxado principalmente pelo grupo das hortaliças (legumes e verduras), que ficaram 16,8% mais caras no mês. Entre as causas, está a queda na oferta de alguns produtos em razão de problemas climáticos ligados ao frio. Por outro lado, o comparativo mensal também revela várias opções com quedas de preços.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais contribuíram para alta no preço médio foram o pepino (81%), quiabo (79,8%), berinjela (57,4%), tomate (52%), cenoura (27,2%), mandioca (24,7%), cebola (20,7%) e abobrinha italiana (19,2%).

Apesar dos aumentos, vale lembrar que várias dessas hortaliças apresentavam preços muito baixos em junho, base do comparativo, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

É o caso, por exemplo, do tomate, cujo preço no atacado passou de R$ 1,25/kg em junho para R$ 1,90/kg em julho. Para se ter uma ideia, no último mês de abril, o produto foi vendido, em média, a R$ 1,97/kg. Em 2016, o pico de preço do tomate ocorreu em janeiro, quando foi comercializado a R$ 2,88/kg. Outros exemplos foram a cebola, que passou de R$ 1,16/kg em junho para R$ 1,40/kg em julho, e a cenoura, de R$ 0,81/kg para R$ 1,03/kg.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a batata (-33,7%), alface (-25,3%), repolho (-6,2%) e inhame (-0,8%). Além desses produtos, o consumidor deve ficar atento ainda à boa situação do chuchu, abóbora moranga e beterraba.

Frutas

A redução do volume ofertado, associada à aproximação ou entrada no período de entressafra, levou à elevação de 2,9% do preço médio do grupo de frutas. Os produtos que mais contribuíram para a alta foram a melancia (33,3%), mamão formosa (24,4%), limão tahiti (23,1%), banana nanica (18,4%), abacate (14,7%) e goiaba (13,7%).

Também nesse caso é possível constatar produtos que, em junho, estavam com valores bem baixos, a exemplo da melancia (R$ 0,72/kg em junho para R$ 0,96/kg em julho), mamão formosa (R$ 0,86/kg para R$ 1,07/kg) e banana nanica (R$ 0,98/kg para R$ 1,16/kg).

Entre as frutas com quedas de preços estão o mamão havaí (-20,4%), banana prata (-19,9%), morango (-16,9%), laranja-pera (-4,8%), uva niágara (-4,2%) e abacaxi (-4,1%). Para economizar, o consumidor pode aproveitar também a tangerina ponkan, a maçã nacional e coco verde.

Já os ovos ficaram 9,4% mais baratos em julho. Segundo Ricardo Fernandes, o mês foi marcado pelas férias escolares, o que contribuiu para prejudicar a demanda, mesmo em um período de baixas temperaturas, quando o consumo tradicionalmente é maior.

COMPARATIVO DE JULHO COM JUNHO/2017

PRINCIPAIS ALTAS DE PREÇO

Hortaliças
Pepino
Quiabo
Berinjela
Tomate
Cenoura
Mandioca
Cebola
Abobrinha italiana

Frutas
Melancia
Mamão formosa
Limão tahiti
Banana nanica
Abacate
Goiaba

PRINCIPAIS QUEDAS DE PREÇOS

Hortaliças
Batata
Alface
Repolho
Inhame

Frutas
Mamão havaí
Banana prata
Morango
Laranja-pera
Uva niágara
Abacaxi

DEMAIS DICAS DE CONSUMO
Chuchu
Abóbora moranga
Beterraba
Tangerina ponkan
Maçã nacional
Coco verde

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Preço de hortaliças é destaque, com queda de 8,3%



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Mas a central de abastecimento mineira, que fez a lista com os índices, afirma que é bom ficar de olho em alta de alguns produtos que fazem parte da cozinha diária.    

O grupo de hortigranjeiros ficou 4,7% mais barato no atacado do entreposto de Contagem no comparativo de novembro em relação a outubro. As hortaliças foram as que mais influenciaram a redução do preço médio do grupo, com queda de 8,3%, em decorrência da melhoria das condições climáticas principalmente em regiões produtoras de Minas Gerais. O estado é responsável por ofertar 85% do volume total de hortaliças comercializadas no entreposto de Contagem. Já o subgrupo das frutas, em sua maioria (65% da oferta) provenientes de outros estados, ficaram com preço estável.

Entre as hortaliças, os destaques das quedas de preço em novembro foram o chuchu (-31,9%), berinjela (-28,9%), batata (-17,7%); tomate (-13,3%); milho verde (-11,2%); pimentão (-9%); moranga híbrida (-8,7%) e cenoura (-2,4%).

Considerada a hortaliça com maior volume da CeasaMinas, a batata vem apresentando sequência de redução de preços desde maio deste ano, quando foi vendida, em média, a R$ 2,95/kg no atacado. Já em novembro, ficou em R$ 1,21/kg. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a expectativa é de que a batata continue favorável ao consumidor em dezembro, podendo ficar mais cara a partir de janeiro, por causa das chuvas.

Entre as hortaliças com altas de preços, o consumidor deve ficar atento às variações do repolho (22%); cebola (21,8%); inhame (21,2%); mandioca (15,9%); pepino (8,8%) e beterraba (6,5%).

Em meio a essas altas, é possível encontrar produtos que, ainda assim, continuam bons para o consumidor. É o caso de alimentos cujos aumentos refletem na verdade uma recuperação de preços muito baixos. São exemplos o repolho, que fechou novembro sendo comercializado, em média, a R$ 0,50/kg, e da beterraba, vendida a R$ 0,82/kg, ambos no atacado.

Frutas

No subgrupo das frutas, as maiores reduções de preços foram da manga (-25,9%); melancia (-20,7%); morango (-14%); abacaxi (-8,9%); pêssego (-6,8%) e limão (-1,4%). ?O consumidor pode esperar por quedas ainda maiores para o limão a partir deste mês de dezembro, já que a fruta inicia seu período de safra?, completa Ricardo Martins.

Das frutas que ficaram mais caras, vale mencionar o abacate (61,8%), e tangerina ponkan (61,9%), por causa da baixa oferta comum nesta época. O abacate deve ficar mais barato a partir de fevereiro, e a tangerina, em abril.

Outras altas de frutas da banana prata (17,6%); mamão formosa (17,2%); mamão havaí (7,7%); banana nanica (6,8%) e laranja (3,5%).

No caso da banana nanica, a boa notícia para o consumidor é que a fruta tende a ficar mais barata nos próximos meses, já que sua oferta tem melhorado em vários estados.

Outros produtos que também podem servir como dicas de consumo nesta época são a ameixa, nectarina, coco verde e maracujá.

Principais altas de preços

HORTALIÇAS
Repolho (22%)
Cebola (21,8%)
Inhame (21,2%)
Mandioca (15,9%)
Pepino (8,8%)
Beterraba (6,5%).

FRUTAS
Abacate (61,8%)
Tangerina ponkan (61,9%)
Banana prata (17,6%)
Mamão formosa (17,2%)
Mamão havaí (7,7%)
Banana nanica (6,8%)
Laranja (3,5%)

Principais quedas de preços

HORTALIÇAS
Chuchu (-31,9%)
Berinjela (-28,9%)
Batata (-17,7%)
Tomate (-13,3%)
Milho verde (-11,2%)
Pimentão (-9%)
Moranga híbrida (-8,7%)
Cenoura (-2,4%)

FRUTAS
Manga (-25,9%)
Melancia (-20,7%)
Morango (-14%)
Abacaxi (-8,9%)
Pêssego (-6,8%)
Limão (-1,4%).

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Alface, cebola e tomate mais baratos

O 11º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016 mostra que os preços de alface, tomate, cebola e cenoura registraram queda no mês de outubro nas principais centrais de abastecimento do país.

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Os valores da cenoura variaram entre R$ 0,70/quilo na Ceasa Campinas (SP) e R$ 1,50/quilo em Recife (PE). Em Brasília, mesmo com alta de 7,64% a hortaliça foi vendida a R$ 0,81/quilo. O mesmo aconteceu com a cebola em Curitiba que, apesar do aumento de 9,58%, continua com um dos menores preços entre os estados analisados: R$ 1,07 o quilo.

A alface ficou 46,29% mais barata em Campinas, comercializada a R$ 2,39/quilo. Em Brasília o preço foi ainda menor, R$ 2,29/quilo apesar do aumento de 37,58% em relação a setembro. Já o quilo do tomate ficou em R$ 2,00 em São Paulo, uma queda de 32,52%, e em R$ 2,94 em Brasília, aumento de 3,95%. Essa tendência diversificada é explicada pelo fato da produção de ambas hortaliças ser influenciada pelas condições climáticas locais de cada região produtora.

A batata foi a única hortaliça que teve aumento de preços nas nove centrais de abastecimento analisadas devido à entressafra, quando há redução na oferta. A cotação ficou entre R$ 1,47 o quilo em Belo Horizonte e R$ 2,54/quilo em Recife.

Dentre as hortaliças, destaque ainda para queda nos preços médios do espinafre (60%), alcachofra (50%), vagem (38%), chuchu (27%), pepino (23%) e jiló (18%).

Mamão e melancia ficaram mais baratas em oito das nove centrais de abastecimento analisadas. O preço da melancia variou de R$ 0,80/quilo em Recife a R$ 1,43/quilo no Rio de Janeiro. No caso do mamão, o menor preço praticado foi observado em Belo Horizonte (R$ 1,61/ quilo) e o maior, em Brasília (R$ 2,99/ quilo), com quedas de 7,86% e 22,37%, respectivamente.

O preço da banana também caiu em seis das nove Ceasas. A maior redução foi em Vitória (8,74%), mas o menor preço foi registrado em Recife, onde a fruta foi vendida por R$ 0,98/ quilo.

Outras frutas que registraram importante quedas nos preços foram nectarina (63%), ameixa (59%), pêssego (58%), melão (40%), jabuticaba (34%) e caqui (23%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas por grandes mercados atacadistas no país. Para a análise do comportamento dos preços de outubro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE e DF. 

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Ceasa Minas: novembro terá muitas frutas e hortaliças em safra

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Aproveite e veja, no final, a lista com os alimentos que estarão em oferta no mês, e com tendência de ficar mais barato.
O mês de novembro começa com boas opções de hortigranjeiros para o consumidor. São frutas, legume se verduras que estão com preços baixos e boa oferta, o que geralmente garante uma boa qualidade. Um exemplo é o tomate. Na hora de escolher, compre aqueles bem firmes, lisos, de cor uniforme, sem manchas ou rachaduras.

Outra boa dica de consumo para o mês de novembro é o pimentão. Geralmente os pimentões grandes têm sabor adocicado. Os de menor tamanho são picantes.

Entre as frutas, uma boa sugestão de consumo é a manga. Ela pode ser conservada por até cinco dias, em local fresco e seco. Se for guardada na geladeira, pode durar até duas semanas.

Outra fruta que é dica de consumo para o mês que se inicia é o mamão haway. Ele é rico em Potássio e vitamina A.

 Produtos de novembro:

FRUTAS
Abacaxi
Acerola
Banana nanica
Banana prata
Caju
Coco verde
Framboesa
Jaca
Laranja-pêra
Maçã
Mamão
Manga
Maracujpá
Melancia
Melão
Nectarina
Pêssego
Tangerina

LEGUMES

Abobrinha
Aspargos
Berinjela
Beterraba
Cenoura
Inhame
Maxixe
Nabo
Pepino
Pimentão
Tomate

VERDURAS

Alho-porró
Almeirão
Brócolis
Cebolinha
Endívia
Erva-doce
Espinafre
Folha de Uva

PESCADOS

Bonito
Cação
Cambeva
Corvina
Dourado
Espada
Gordinho
Manjuba
Siri