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terça-feira, 8 de janeiro de 2019
Janeiro tem poucos alimento em safra
O primeiro mês do ano registra um número pequeno de alimentos que estão em safra, sendo o menor deles o de verduras e legumes. Veja:
FRUTAS - Abacaxi, Carambola, Coco verde, Figo, Framboesa, Fruta do Conde, Laranha-pêra, Mamão, Maracujá, Marmelo, Melancia, Nectarina e Uva.
LEGUMES - Abóbora, Abobrinha, Beterraba, Pepino, Pimentão, Quiabo, Tomate.
VERDURAS - Alface, Cebolinha, Couve, Salsa.
PESCADOS - Agulhão, Barbado, Camnorim, Cará, Caranguejo, Dourado, Manjuba, Mexilhão e Ostra.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Hortaliças puxam redução do preço médio em Minas Gerais
O preço médio dos hortigranjeiros apresentou pequena queda de 0,5% no comparativo de junho em relação a maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, mesmo com a redução de 3,6% na entrada de mercadorias. O setor formado pelas hortaliças, que inclui legumes e verduras, foi o que mais influenciou a redução, ficando 4,5% mais barato em junho. Um dos fatores que contribuíram para segurar o valor foi a queda na temperatura, o que normalmente se traduz em menor procura, por exemplo, por alguns alimentos típicos de saladas.
Entre as hortaliças, os produtos que se destacaram nas quedas de preços foram o tomate longa vida (-30,9%); repolho (-30%); beterraba (-25,7%); cenoura (-24,2%); abobrinha italiana (-24%) e cebola (-10,4%). Vale lembrar que a cebola deve manter a trajetória de queda de preços em julho, em razão do crescimento da oferta nacional e redução da variedade importada.
Entre as hortaliças que ficaram mais caras, estiveram o chuchu (48,2%); milho verde (31,6%); berinjela (24,5%) e batata (17,4%). Entretanto, o consumidor deve ficar atento porque a batata deverá apresentar reduções de preços neste mês de julho, conforme calendário de safra da CeasaMinas.
Frutas
O preço do setor de frutas registrou ligeiro aumento de 0,5%. Os produtos que mais influenciaram a alta foram o mamão formosa (28,6%); maçã brasileira (14,3%); banana nanica (14%); laranja pera (11,2%) e banana prata (7,1%).
A paralisação dos caminhoneiros, embora tenha se encerrado em maio, provocou efeitos na situação da oferta de alguns produtos também em junho, a exemplo da banana prata. “Após o fim da greve, os volumes de banana que passaram a chegar ao entreposto eram encaminhados primeiramente às câmeras de climatização e só depois comercializados. Isso acabou retardando a regularização da oferta e pressionando o preço no início de junho”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.
Entre as quedas de preços das frutas, os destaques foram a melancia (-23%); tangerina ponkan (-14%); manga (-9,4%); morango (-9,1%) e limão tahiti (-8%).
Ovos
Os ovos ficaram 21,8% mais caros em junho, em decorrência de fatores como a queda na temperatura, o que eleva a demanda, e de problemas na oferta também por conta da paralisação dos caminheiros. Entretanto, vale lembrar que, neste início de julho, o preço do produto já recuou, influenciado pela entrada do período de férias escolares.
Outra boa notícia para o consumidor é o fato de o segundo semestre tradicionalmente ser marcado por preços mais baixos, em decorrência da melhoria das condições climáticas. Portanto, a dica é pesquisar e ficar atento às promoções do varejo.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Preços despencam na Ceasa Minas Gerais
Por Jorge Luiz Lopes
No balanço elaborado pela conjuntura econômica divulgada pela central de abastecimento, com base na avaliação dos preços e volume de mercadorias movimentadas em outubro, foi constatada uma queda generalizada nos preços praticados no atacado. Mas, também, houve redução no volume de alguns alimentos. Para novembro, a expectativa é de um aumento na oferta de frutas e legumes, como tomate e cenoura.
No entanto, o estudo ressalta que, assim como toda atividade econômica, o comércio atacadista da central mineira de abastecimento está sujeito a vários fatores, e que nem todos estão sob controle dos agentes operadores.
Pois bem, a central de Belo Horizonte manteve a tendência histórica, já que tradicionalmente o mês de outubro é de boa oferta e preços baixos. E foi o que na realidade aconteceu, mesmo com alguns produtos tendo apresentado recuo em suas ofertas. No caso, o montante de hortigranjeiros foi estável e seu preço médio recuou quase 4%, depois de apresentarem níveis altos anteriormente.
Na avaliação dos principais produtos comercializados no entreposto de Contagem, na Grande Belo Horizonte, podemos destacar a quantidade ofertada de laranja e batata, apesar de ter sido reduzida em 1.221 toneladas, em relação à setembro passado. Apenas esses dois produtos foram responsáveis por quase 20% da oferta total de hortigranjeiros observada no mês de outubro.
Relativamente à laranja, a oferta média dos últimos quatro meses foi inferior a de igual período em 2015 em praticamente 4.200 toneladas, quando a oferta média foi de aproximadamente 10.942 toneladas contra 9.692 toneladas em 2016. Esta queda de oferta veio acompanhada por uma elevação de 13,5% do preço médio no atacado.
Mais ofertas
Em relação a produtos como os dos grupos das frutas, ovos e cereais foram de 25% do total ofertado. Foram comercializados em BH, em outubro, um volume geral de 173.896,315 toneladas, apresentando queda de 1,4% se comparado ao volume de setembro. Mesmo assim, houve alta nas ofertas nos setores de cereais e de hortigranjeiros, na base de 9,7% e 0,6%, respectivamente, em relação ao mês anterior.
O setor de hortigranjeiros, que teve uma reação positiva de 1.086 toneladas em outubro, é responsável por 67,1% desse crescimento. Os preços das hortaliças apresentaram queda de - 7,7%; frutas - 0,9%; ovos - 8,1%; hortigranjeiros -4%; cereais - 6%.
As frutas brasileiras, em média, custaram R$ 1,27 o quilo, e as importadas R$ 3,60 ( este último grupo apresentou apenas 4,1% de alta em outubro).
Ofertas
A produção mineira ofertada na central de abastecimento teve um crescimento de 4,5% a mais do que em setembro, ou 93.695 toneladas.
Em termos globais, a oferta geral cresceu 2,5%, pois além de Minas gerais, outros fornecedores tiveram suas ofertas aumentadas, a exemplo de São Paulo, Bahia e Goiás. O bom exemplo de Minas, destaco, compensou as quedas de ofertas vindas de estados, como Rio Grande do Sul, Rondônia e Alagoas, que tiveram seus envios diminuídos em 10.554 toneladas.
Os produtos que merecem destaque: a batata proveniente de Minas (63,8% do total); laranja-pêra de São Paulo ( 91,8%); tomate longa vida de Minas Gerais (96,9%); cebola amarela de Minas gerais (55,7%), laranja-pêra de Minas (96%), banana nanica de Minas gerais (78,2%). Em relação a importados, é importante salientar que as pêras argentinas cresceram 20,2% na oferta ao mercado.
Em termos de produção rural mineira, o tomate longa vida apresentou crescimento de 13,6%, a bata lisa (32,2%);. o ovos de granja do Mato Grosso e de Minas Gerais cresceram perto de 50% em suas ofertas ao mercado mineiro.
Perspectivas para novembro
O estudo elaborado pela CeasaMinas finaliza afirmando que a movimentação do mercado atacadista para o mês de novembro é esperada sem grandes alterações. Eles observam ainda a ausência de impactos do período chuvoso nas lavouras, uma vez que ela ainda não aconteceu.
Historicamente, novembro é um mês de aumento na oferta de frutas e certa regularidade nos demais grupos de alimentos. Não deve ocorrer ainda altas consideráveis de preços.
Produtos que terão crescimento expressivo em suas ofertas: tomate Santa Cruz, cenoura, abacaxi, coco, laranjas, melão; e esperado expressivo crescimento nas ofertas de mangas, por estarem em início de safra, que são produtos de alto consumo no período de calor mais intenso.
Veja a relação de estados brasileiros e de países que ofertam produtos na CeasaMinas, pela ordem de volume:
Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Tocantins, Mato grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Argentina, Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Alagoas, Pará, Chile, Piauí, Maranhão, China, Espanha, Uruguai e Amazonas.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Batata ajudou a baixar a inflação
Inflação oficial desacelera, mas tem a maior taxa para agosto desde 2007. De julho para agosto, preço dos alimentos subiu menos e influenciou IPCA. No ano, o indicador acumula alta de 5,42% e, em 12 meses, de 8,97%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, atingiu 0,44% em agosto. No mês anterior, o indicador havia chegado a 0,52%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, considerando apenas os meses de agosto da série histórica, a taxa é maior desde 2007.
Batata inglesa e feijão ficaram mais baratos em agosto, segundo o IBGE
Apesar de ter desacelerado de um mês para o outro, no ano, o índice acumulado subiu de 4,96% para 5,42% e, em 12 meses, de 8,74% para 8,97%, ainda acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%.
“A inflação se reduziu um pouco apesar de ter resistido quando a gente olha para os meses de agosto. Em geral, os meses do meio do ano, quando a safra está sendo comercializada, registram os IPCAs mais baixos dos anos. E o 0,44% é o maior agosto dos últimos dez anos. Recuou, mas está em patamar elevado”, Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índice de preços do IBGE.
No mês, o que mais contribuiu para que a inflação perdessse força foi o aumento menor dos preços de alimentos e bebidas, que recuou de 1,32% para 0,30%, em agosto. Apesar da alta mais branda, o resultado é o maior para o item, considerando apenas os meses de agosto, desde 2012, quando havia ficado 0,88%, segundo o IBGE.
O feijão carioca, que tem sido o vilão da inflação no país neste ano, ficou 5,6% mais barato, assim como a batata inglesa, cujo preço recuou 8%. As frutas, por outro lado, ficaram quase 5% mais caras. De acordo com Eulina, a queda no preço do feijão em agosto ocorreu devido a uma “terceira safra que entrou no mercado em agosto. Isso fez com que preços até se reduzissem um pouco”.
Também registraram avanço menor os preços de itens relacionados a transporte (de 0,4% para 0,27%) porque as passagens aéreas tiveram redução de preços: 3,85%, em média. Também desaceleraram artigos de residência (de 0,53% para 0,36%) e comunicação (de 0,02% para -0,02%).
Subiram ainda mais os preços relativos a educação (de 0,04% para 0,99%) e despesas pessoais (de 0,7% para 0,96%). No caso do primeiro grupo, o que motivou o aumento foi o início do segundo semestre de ano letivo. Já no segundo grupo, o que mais impactou foi o avanço das diárias de hotel (11,58%) - só no Rio de Janeiro, devido à Olimpíada, o aumento de preços foi de 111,23%.
"Em particular, nesse mês, houve pressão forte da região do Rio de Janeiro [no IPCA oficial]. O Rio foi o maior resultado, com 1%, num contexto em que a gente teve região que até apresentou resultado um pouco negativo. O Rio exerceu pressão forte por causa da Olimpíada, então, só alimentos, apesar de terem recuado, não foi tanto quanto nas outras regiões. O grupo alimentação e bebidas ficou com 0,90% no Rio, enquanto no Brasil, ficou em 0,30%. E houve pressão em especial do valor das diárias dos hotéis. Chegaram a atingir 111%. Mais do que dobraram."
Rio e Recife
Na análise regional, o maior IPCA partiu da região metropolitana do Rio de Janeiro, pressionado pela alta de 111,23% nas diárias dos hotéis, e o menor índice foi o de Recife (-0,09%), influenciado pela energia elétrica (-4,01%).
INPC
Também divulgado com o IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,31% em agosto - abaixo da taxa de 0,64% de julho. No ano, o indicador acumula alta de 6,09% e, em 12 meses, de 9,62%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, atingiu 0,44% em agosto. No mês anterior, o indicador havia chegado a 0,52%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, considerando apenas os meses de agosto da série histórica, a taxa é maior desde 2007.
Batata inglesa e feijão ficaram mais baratos em agosto, segundo o IBGE
Apesar de ter desacelerado de um mês para o outro, no ano, o índice acumulado subiu de 4,96% para 5,42% e, em 12 meses, de 8,74% para 8,97%, ainda acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%.
“A inflação se reduziu um pouco apesar de ter resistido quando a gente olha para os meses de agosto. Em geral, os meses do meio do ano, quando a safra está sendo comercializada, registram os IPCAs mais baixos dos anos. E o 0,44% é o maior agosto dos últimos dez anos. Recuou, mas está em patamar elevado”, Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índice de preços do IBGE.
No mês, o que mais contribuiu para que a inflação perdessse força foi o aumento menor dos preços de alimentos e bebidas, que recuou de 1,32% para 0,30%, em agosto. Apesar da alta mais branda, o resultado é o maior para o item, considerando apenas os meses de agosto, desde 2012, quando havia ficado 0,88%, segundo o IBGE.
O feijão carioca, que tem sido o vilão da inflação no país neste ano, ficou 5,6% mais barato, assim como a batata inglesa, cujo preço recuou 8%. As frutas, por outro lado, ficaram quase 5% mais caras. De acordo com Eulina, a queda no preço do feijão em agosto ocorreu devido a uma “terceira safra que entrou no mercado em agosto. Isso fez com que preços até se reduzissem um pouco”.
Também registraram avanço menor os preços de itens relacionados a transporte (de 0,4% para 0,27%) porque as passagens aéreas tiveram redução de preços: 3,85%, em média. Também desaceleraram artigos de residência (de 0,53% para 0,36%) e comunicação (de 0,02% para -0,02%).
Subiram ainda mais os preços relativos a educação (de 0,04% para 0,99%) e despesas pessoais (de 0,7% para 0,96%). No caso do primeiro grupo, o que motivou o aumento foi o início do segundo semestre de ano letivo. Já no segundo grupo, o que mais impactou foi o avanço das diárias de hotel (11,58%) - só no Rio de Janeiro, devido à Olimpíada, o aumento de preços foi de 111,23%.
"Em particular, nesse mês, houve pressão forte da região do Rio de Janeiro [no IPCA oficial]. O Rio foi o maior resultado, com 1%, num contexto em que a gente teve região que até apresentou resultado um pouco negativo. O Rio exerceu pressão forte por causa da Olimpíada, então, só alimentos, apesar de terem recuado, não foi tanto quanto nas outras regiões. O grupo alimentação e bebidas ficou com 0,90% no Rio, enquanto no Brasil, ficou em 0,30%. E houve pressão em especial do valor das diárias dos hotéis. Chegaram a atingir 111%. Mais do que dobraram."
Rio e Recife
Na análise regional, o maior IPCA partiu da região metropolitana do Rio de Janeiro, pressionado pela alta de 111,23% nas diárias dos hotéis, e o menor índice foi o de Recife (-0,09%), influenciado pela energia elétrica (-4,01%).
INPC
Também divulgado com o IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,31% em agosto - abaixo da taxa de 0,64% de julho. No ano, o indicador acumula alta de 6,09% e, em 12 meses, de 9,62%.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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