sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ceasa Rio tem apenas quatro produtos com preços baixos e 141 estáveis

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O Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ informou que 46,81% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ esta semana, estão estáveis, ou seja, não sofreu alteração no preço, comparado a semana anterior. 28,37% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e 24,82% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface Crespa (Pregado 6 Kg – 18 UN) (R$10,00); Pimentão Verde (CX 10 KG) (R$ 18,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$ 60,00); Laranja Bahia (CX 22 Kg) (R$ 40,00); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (R$ 40,00); Ovos de Codorna (30 DZ) (R$ 45,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Espinafre (MOL 0,50 Kg) (-24% / R$ 0,76); Nabo (CXK 20 KG) (25% / R$ -15,00); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (19,23% / R$ -21,00); Mamão Formosa (CXTO 20 Kg) (-15,69% / R$ 43,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Quiabo (CX 15 KG)(29,41% / R$ 44,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (44% / R$ 36,00); Cará (CX 20 Kg) (25,71%v / R$ 44,00); Inhame de cabeça (25% / R$ 15,00).


Ceagesp tem morango estão entre os 47 alimentos mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão Papaya, Maracujá Azedo, Goiaba Vermelha, Mamão Formosa, Morango Comum, Limão Taiti, Laranja Pera, Banana Nanica, Banana Prata, Laranja Lima, Maracujá Doce, Carambola, Goiaba branca, Coco Verde, Jiló Redondo, Tomate Carmem, Tomate Italiano, Cenoura, Cará, Abóbora Paulista, Pepino Comum, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Coentro, Agrião, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Rúcula, Rabanete, Acelga, Couve-Flor, Salsa, Alfaces, Brócolos Ninja, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Batata Lavada, Batata Escovada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Tangerina Murcot, Manga Palmer, Figo Roxo, Melão Amarelo, Uva Itália, Tangerina Poncam, Caju, Uva Thompson, Melancia, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Pepino Japonês, Pepino Caipira, Batata Doce Rosada, Abóbora Japonesa, Inhame, Abóbora Seca, Mandioca e Alho Argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate Avocado, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Nectarina Importada, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Chuchu, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Salsão, Brócolis Comum, Erva Doce, Cebola Roxa, Alho Nacional e Coco Seco.


Ceagesp: vai começar o 3° Festival da Tainha

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Durante todos os finais de semana do mês de agosto, quem estiver na capital terá a oportunidade de se deliciar com a tradicional tainha na brasa, estrela dos grandes festivais que acontecem nessa época do ano em vários pontos do litoral brasileiro.

Nesta edição, o Festival conta novamente com a participação especial de dois profissionais da pesca muito conhecidos e respeitados no sul do país. Noé e Paulo são parceiros há muitos anos e possuem uma história de sucesso nas tradicionais festas do litoral gaúcho. Enquanto Noé tempera, Paulo leva para a brasa a saborosa tainha. A deficiência visual de Noé não é impedimento algum para que ele prepare uma das tainhas mais famosas do Brasil.

A tainha é um peixe muito conhecido e uma ótima fonte de proteínas, vitamina B12 e fósforo. Também é uma forte aliada na prevenção de doenças cardiovasculares, devido à alta concentração do Ômega 3.

Por ser muito comum nessa época do ano, o peixe torna-se a o centro das atenções atraindo milhares de fãs do prato.

Por R$ 59,90, será servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz, vinagrete, farofa e batata frita, servindo generosamente duas pessoas.

Haverá ainda outras opções como porções de iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas.

A festa também tem caráter social, pois parte da renda obtida será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades ao redor da CEAGESP. 

Veja como foi o Festival da Tainha de 2017 no link: https://bit.ly/2mEuAB9

SERVIÇO:

Festival da Tainha na CEAGESP
Finais de semana do mês de agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)
Sábados, das 12h às 21h e aos domingos, das 12h às 18h.
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.


quinta-feira, 19 de julho de 2018

Ceagesp tem 46 tipos de alimentos com preços em baixa

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A central de abastecimento paulista todas as semanas divulga uma lista dom os alimentos que estão com preços bem baixos, ou que estão estáveis e em alta.

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina murcot, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica. 

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, figo roxo, mamão papaya, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, tangerina murcot, maracujá azedo, caju, uva thompson, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, pepino japonês, pimentão amarelo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca e alho argentino. 

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, caqui fuyu, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, pimentão vermelho, chuchu, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, alho nacional e coco seco.


Aproveite as férias e conheça o varejão da CEAGESP

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O varejão da CEAGESP tem se tornado um ponto turístico cidade de São Paulo. Com produtos de qualidade e diversas opções de compra, a feira se consolida como referência no Estado.

No varejão você encontra os mesmos produtos que são comercializados nos boxes do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP). São diversas barracas de legumes, frutas, verduras, ervas, temperos e muitos outros alimentos. Isso sem contar tradicionalíssimas barracas de pastel, caldo de cana, barracas com comidas típicas, e os deliciosos sanduíches de pernil, que você só encontra aqui.

As compras no varejão também se tornaram uma opção diferente para quem buscar uma passeio familiar e agradável. Aproveite as férias e venham visitar o varejão da CEAGESP e aproveite todas as variedades que a feira tem a oferecer.

NA CAPITAL:

    ETSP
    4ª feira – das 14h às 22h
    no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
    Sábado – das 7h às 12h30
    Domingo – 7h às 13h30 - no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3


NO INTERIOR:

    Sorocaba
    4ª feira – das 16h às 22h
    Sábado – das 7h às 13h


Saiba mais sobre o alho-poró

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Este alimento passou a ser destaque em muitas mesas pelo Brasil a fora, e também aparece nas escolhas de competição sobre culinária, como acontece no Masterchef, da Rede Bandeirantes de TV. O que ele tem de nutrientes é uma coisa fabulosa. Ao final da matéria, veja uma receita que preparamos. 

Também conhecido como alho-porro ou alho francês, o alho-poró é muito conhecido e utilizado em diversos países. No País de Gales, por exemplo, ele tornou-se um de seus símbolos, tanto que, no Dia de São David em 1° de março, é preparada uma sopa típica do alimento especialmente para comemorar a data.
 
Repleto de importantes nutrientes para a saúde, possui vitaminas A, C e do complexo B e sais minerais como fósforo, ferro, cálcio e potássio. Rico em fibras, auxilia no processo digestivo, é diurético, ajuda eliminar as toxinas do organismo e tem baixa caloria.

Queridinho por muitos chefs de cozinha, tem o sabor mais suave do que a cebola e pode ser utilizado no preparo de diversos pratos como risotos, sopas, caldos, omeletes e quiches.

O produto tem boa oferta o ano todo e em 2017, entraram no Entreposto Terminal São Paulo, 810 toneladas de alho-poró, oriundos das cidades paulistas de Piedade, Salto de Pirapora, Ibiúna e Pilar do Sul.
 
Em 16/7, o preço médio cotado no atacado foi de R$ 8,75 o maço com uma dúzia.

 RECEITA: Sopa de Alho-poró (18/7)

Estamos no inverno e mesmo sem muito frio nos últimos dias, a temporada de sopas e caldos continua aquecendo os mais variados paladares.Aproveitando que o produto está sendo destaque no Rio e em São Paulo, a receita selecionada, além de saborosa, é super fácil de preparar.

Ingredientes:

7 ou 8 batatas médias 
1 alho-poró grande
1 cebola pequena 
2 colheres (sopa) de azeite virgem
2 cubos de caldo de galinha (ou de legumes)
2 litros de água
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:

1 - Lave e descasque as batatas. Corte-as em cubos grandes.
2 - Lave e corte o alho-poró em rodelas grossas. Reserve uma porção pequena para finalização do prato.
3 - Corte a cebola em pedaços pequenos. 
4 - Em uma panela grande, refogue a cebola e o alho-poró no azeite até que a cebola fique transparente. Refogue por cerca de 4 minutos.
5 - Acrescente as batatas cruas cortadas e refogue mais um pouco.
6 - Junte a água, os tabletes de caldo (galinha ou legumes) e cozinhe até que as batatas estejam no ponto de purê.
7 - Tempere com sal e pimenta a gosto.
8 - Espere esfriar um pouco e bata tudo no liquidificador até ficar bem homogêneo.
9 - Coloque em uma travessa para ser servida e acrescente o alho-poró reservado por cima.

Aproveite para consumi-la quente ou fria!


Hortaliças puxam redução do preço médio em Minas Gerais

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O preço médio dos hortigranjeiros apresentou pequena queda de 0,5% no comparativo de junho em relação a maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, mesmo com a redução de 3,6% na entrada de mercadorias. O setor formado pelas hortaliças, que inclui legumes e verduras, foi o que mais influenciou a redução, ficando 4,5% mais barato em junho. Um dos fatores que contribuíram para segurar o valor foi a queda na temperatura, o que normalmente se traduz em menor procura, por exemplo, por alguns alimentos típicos de saladas.

Entre as hortaliças, os produtos que se destacaram nas quedas de preços foram o tomate longa vida (-30,9%); repolho (-30%); beterraba (-25,7%); cenoura (-24,2%); abobrinha italiana (-24%) e cebola (-10,4%). Vale lembrar que a cebola deve manter a trajetória de queda de preços em julho, em razão do crescimento da oferta nacional e redução da variedade importada.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, estiveram o chuchu (48,2%); milho verde (31,6%); berinjela (24,5%) e batata (17,4%). Entretanto, o consumidor deve ficar atento porque a batata deverá apresentar reduções de preços neste mês de julho, conforme calendário de safra da CeasaMinas.

Frutas

O preço do setor de frutas registrou ligeiro aumento de 0,5%. Os produtos que mais influenciaram a alta foram o mamão formosa (28,6%); maçã brasileira (14,3%); banana nanica (14%); laranja pera (11,2%) e banana prata (7,1%).

A paralisação dos caminhoneiros, embora tenha se encerrado em maio, provocou efeitos na situação da oferta de alguns produtos também em junho, a exemplo da banana prata. “Após o fim da greve, os volumes de banana que passaram a chegar ao entreposto eram encaminhados primeiramente às câmeras de climatização e só depois comercializados. Isso acabou retardando a regularização da oferta e pressionando o preço no início de junho”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as quedas de preços das frutas, os destaques foram a melancia (-23%); tangerina ponkan (-14%); manga (-9,4%); morango (-9,1%) e limão tahiti (-8%).

Ovos

Os ovos ficaram 21,8% mais caros em junho, em decorrência de fatores como a queda na temperatura, o que eleva a demanda, e de problemas na oferta também por conta da paralisação dos caminheiros. Entretanto, vale lembrar que, neste início de julho, o preço do produto já recuou, influenciado pela entrada do período de férias escolares.

Outra boa notícia para o consumidor é o fato de o segundo semestre tradicionalmente ser marcado por preços mais baixos, em decorrência da melhoria das condições climáticas. Portanto, a dica é pesquisar e ficar atento às promoções do varejo.


CeasaMinas: safra da tangerina derruba preço da fruta

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Aliando sabor à praticidade de consumo, já que basta descascá-la, a tangerina ponkan está em plena safra na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, o preço médio da fruta passou de R$ 0,87 para R$ 0,83/kg, no comparativo de 1 a 15 de julho deste ano em relação ao mesmo período de 2017. A diferença é ainda maior quando se compara com o período de entressafra, quando a oferta é bem menor: em janeiro, por exemplo, o produto chegou a custar R$ 4,23/kg.

O produtor rural Junio Eduardo Fernandes Queiroz, do município de Brumadinho (MG), afirma que tem comercializado a caixa com 18 quilos entre R$ 15 e R$ 20, na CeasaMinas. No ano passado, no mesmo período, vendia por R$ 25. Na avaliação dele, o aumento da produção é um dos fatores que explicam a redução do preço. “Neste ano, estou trazendo 20% a mais de tangerina ao MLP”.

Ele explica que, além da boa produção, o tamanho menor dos frutos também tem segurado os preços. “Estamos colhendo nesta safra frutos menos graúdos, por causa do período mais seco no ano passado, justamente na época da florada. O fruto menor tem o mesmo sabor, mas o consumidor compra com os olhos e isso acaba reduzindo o valor da mercadoria no MLP”, explica.

Já o produtor Nesley Fernandes Las Casas, do mesmo município, também ressalta a melhor condição para o consumidor na safra atual. “Em 2017, o preço estava melhor para o produtor. Em maior do ano passado, por exemplo, no início da safra, a tangerina entrou no mercado sendo vendida a R$ 60/cx. Agora em 2018, no mesmo período, a fruta já entrou custando bem menos, em torno de R$ 30/cx”.

Na tentativa de valorizar a mercadoria e compensar a queda de preço, ele investe na seleção e enceramento dos frutos, além de acondicionar as mercadorias em caixas plásticas padronizadas. “A gente consegue colocar um preço um pouco maior, de até R$ 20/cx, por causa da exigência de muitos de nossos compradores, sobretudo as grandes redes de supermercados e sacolões de áreas nobres. Não fossem esses clientes, seria complicado por causa dos altos custos do beneficiamento da fruta”, explica.

Outra opção para alguns produtores é a venda direta na roça. “O preço da venda direta na roça está muito bom, em torno de R$ 18/cx para um produto não selecionado. Para igualar este preço aqui no MLP, o valor mínimo deveria ser de R$ 23/cx, devido aos custos para transportar e descarregar o produto até aqui”, diz Las Casas.

Procedência

Das 8.102 toneladas ofertadas no entreposto de Contagem da CeasaMinas, de janeiro a junho deste ano, 89,6% foram provenientes dos municípios mineiros. Duas regiões se destacaram por concentrarem mais de 70% do total ofertado: a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a de Itaguara. A microrregião da RMBH foi responsável por 27,2% da oferta total, enquanto a de Itaguara, 47,3%.

O município de Brumadinho foi o município que mais ofertou a fruta no período, sendo responsável por 26,5%do total. A safra da tangerina ponkan vai de maio a setembro, conforme previsto no calendário de sazonalidade da CeasaMinas.


Produtores destacam benefícios das caixas plásticas

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Mercadorias mais valorizadas, menos perdas e, principalmente, redução de custos. Esses são alguns dos benefícios apontados por produtores rurais em razão do uso de caixas plásticas no transporte e acondicionamento de frutas e hortaliças, no entreposto de Contagem da CeasaMinas. A preferência por este tipo de embalagem, em substituição às de madeira e papelão, é resultado do trabalho de orientação intensificado por técnicos da CeasaMinas neste ano, e da exigência cada vez maior do mercado comprador por mais qualidade.

A legislação permite três tipos principais de caixas: a de madeira, de papelão e de plástico. As de madeira e a de papelão, por não serem higienizáveis, devem ser obrigatoriamente descartadas após o primeiro uso. Já a caixa plástica é a única que pode ser higienizada e, por isso, reutilizada várias vezes.

“Tenho cliente que paga mais caro por um produto se estiver na embalagem plástica. Já me pagaram R$ 5 a mais por cada embalagem de jiló só por estar na caixa plástica”, ressalta o produtor Ailton Geraldo Correia, que representa a associação rural de Itatiaiuçu (MG).

Segundo ele, algumas das qualidades que os compradores mais valorizam nesse tipo de recipiente é a padronização do tamanho e do peso, o que garante mais confiabilidade ao produto. “O comprador consegue enxergar melhor o alimento. Isso passa uma imagem de qualidade da mercadoria, melhora a apresentação”, destaca.

Por semana, são comercializadas pela associação rural de Itatiaiuçu cerca de 3 mil caixas, sendo metade de plástico. “Mas a nossa intenção é virar 100% para o novo sistema”, afirma. A associação comercializa atualmente jiló, berinjela, couve-flor, milho verde, mandioca, inhame e chuchu.

Economia

Geraldo explica que as caixas de madeira são mais onerosas ao produtor, o qual  necessita fazer novas aquisições a cada uso. Ele calcula que o investimento feito na aquisição de 300 caixas plásticas terá sido pago, dentro de 45 a 60 dias, apenas com a economia gerada ao deixar de utilizar a madeira.

“Graças à economia ao usar o plástico, consegui trocar o antigo caminhão de 1982 que  tinha por um de 2013”, afirma outro produtor da CeasaMinas, Luciano da Silva Maia, do município de São Joaquim de Bicas.

Há cerca de três anos, Maia comercializa apenas em caixas plásticas, trazendo de 500 a 600 embalagens de chuchu e abobrinha por semana. Além da redução do custo ao deixar de lado os caixotes de madeira, ele conta que pôde reduzir a mão de obra utilizada para pregar as ripas.

“Meu comprador não me paga mais caro por causa da caixa plástica, mas em compensação tenho conseguido fidelizar meu público muito mais. Quanto mais o outro produtor concorrente usar a madeira, melhor para mim”, ele brinca.

Um dos motivos da aceitação pelo varejista está na redução dos danos ao produto. Maia calcula 30% menos perdas, quando frutas e hortaliças são acondicionadas nas embalagens plásticas.

Banco de Caixas

O Banco de Caixas do entreposto de Contagem é responsável neste local por alugar, receber, higienizar, estocar e entregar embalagens plásticas padronizadas dentro das normas.

Para a eficácia do sistema, é necessário que todos os agentes envolvidos - produtores, lojistas e compradores - utilizem suas caixas plásticas, que podem ser adquiridas ou alugadas. A fim de garantir o rodízio das embalagens, é utilizado o sistema de vale-caixas, por intermédio do Banco. Ou seja, para adquirir mercadorias em caixas plásticas na CeasaMinas, o comprador deverá passar pelo Banco e deixar um determinado número de embalagens. Em troca, receberá um cartão contendo créditos correspondentes ao mesmo número de recipientes deixados. 

Esse comprador, então, ao adquirir mercadorias acondicionadas em caixas plásticas  no entreposto repassa o cartão contendo os créditos ao lojista ou produtor rural. Quem recebe esse vale pode trocá-lo no Banco de Caixas e receber de volta as caixas, mediante pagamento da higienização. Um aplicativo também está sendo testado para agilizar a rotatividade das caixas entre produtores, lojistas e compradores. É desse modo, portanto, que o sistema promove a rotatividade das embalagens plásticas. 

Maior demanda

O presidente da Cooperativa dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do Estado de Minas Gerais (Coophemg), José Antônio Silveira, afirma que cada vez mais produtores e lojistas têm aderido ao sistema das caixas plásticas. “Nos últimos 60 dias, tivemos adesão de 30 novos produtores de vários municípios como Baldim, Brumadinha e Pará de Minas”.

A cooperativa realiza a locação de caixas para produtores rurais e atacadistas, além do empréstimo a compradores sem custo por até 7 dias. Segundo Silveira, o giro de caixas aumentou 30% entre junho e maio, passando de 224 mil para 293 mil recipientes/mês. Em relação ao mesmo período de 2017, o aumento foi de 22%. Para dar conta do aumento da demanda, ele explica que a cooperativa adquiriu nos últimos dois meses 50 mil novas caixas plásticas.

Segundo o chefe da Seção de Agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Oscar Alvarenga, uma reunião neste mês no entreposto deverá discutir melhorias na logística do sistema do Banco de Caixas. O encontro deverá contar com representantes da CeasaMinas, dos produtores, lojistas concessionários e do Banco de Caixas.

Fonte CeasaMinas


Quase metade dos produtos comercializados na CEASA-RJ, continuam com o preço estável.

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Ao fazer a análise do comparativo da segunda semana do mês de julho de 2018 com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ constatou que 48,23% dos 141 produtos comercializados na CEASA-RJ não sofreram alterações no preço, em relação a semana anterior. Cerca de 29,08 % dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 22,70% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Erva-doce (Amarrada 6 Kg – 6 UN) (R$25); Abóbora Japonesa (KG) (R$2,00); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (R$60,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (R$25,00); Banana Ouro (CX 20 KG) (R$55,00); Banana Prata Climatizada (CX 20 KG) (R$40,00); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (R$45,00); Kiwi Importado (CX 9 kg) (R$80,00); Uva Red Globe (CX 8 Kg) (R$60,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (26,67% / R$19); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (30% / R$1,30); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (28,89% / R$17,40); Berinjela (CX 10 KG) (43,16% / R$20,40); Pepino (CX 18 KG) (23,33% / R$14,80); Batata Doce (CX 20 KG) (30,91% / R$36,00); Inhame Chinês (CX 18 KG) (20% R$24,00).

Os principais produtos que estão em baixa, são: Couve Comum (Amarrado1kg – 10 UN,-25,33% / R$5,60); Repolho Verde (Pregado -25 Kg – 12 UN) (-21,05% / R$15,00); Inhame de cabeça (-20% / R$12,00).


Ceasa do Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 %

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Segundo o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, a comercialização de produtos na Unidade Grande Rio encerrou o mês de Junho em baixa de 7,22 % comparado a maio de 2018.

A baixa deu-se devido aos reflexos da greve dos caminhoneiros em maio deste ano que ocasionou a diminuição da oferta e teve um aumento acentuado dos preços, que atingiu principalmente o setor de hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e o setor granjeiro.

Entretanto, houve uma normalização no mês de Junho com a diminuição dos preços comparado ao mês anterior.

A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.

Em junho, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 5,72 % quando comparada ao mês de maio de 2018.

As principais frutas que apresentaram altas foram: Abacate Margarida (CX 25 KG) (50,40% / R$ 68,68); Amora (CX 1 Kg – 4 BAN 0,25 KG) (37,25% / R$ 23,33); Caqui (CX 6 KG) (83,21% / R$ 30,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (47,06% / R$50,00).

Já os principais em baixa foram: Limão Taiti (CX 25 Kg) (31,18% / R$64,74); Maracujá Azedo (CX 14 Kg) (34,25% / R$33,42); Morango (CX 1,2 Kg - 4 Ban) (27,77% / R$11,32); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (28,21% / R$25,53).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma diminuição de 19%.

As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (40,08% / R$ 19,74); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (41,65% / R$15,79); Pepino (CX 18 KG) (38% / R$ 17,63); Tomate Longa (CX 22 KG) (46,69% / R$ 36,58) .

Já os principais em alta foram: Abóbora Sergipana (KG) (67,57% / R$ 2,92); Abóbora Branca (KG) (23,19% / R$ 2,04).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma diminuição de 49,99% quando comparada ao mês anterior.

Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5Kg) (84,40% / R$ 10,79); Alface Crespa (PG 6 Kg – 18 UN) (68,02% / R$ 9,68); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (58,61% / R$1,68); Espinafre (MOL 0,50 Kg) (61% / R$ 0,93); Salsa (MOL 0,45 Kg) (53,20% / R$ 2,16).

Neste período obtivemos apenas um produto em alta o Aspargo (MOL 0,50 Kg) (27,71% / R$13,53), os demais produtos deste setor permaneceram em baixa.

A queda dos preços pode ser explicada pelo volume ofertado, que aumentou devido ao início da safra das hortaliças.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma diminuição de 19,87%.

Os principais produtos em baixa foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (51,20% / R$ 51,20); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (52,29% / R$ 73,95); Nabo (CX 20 KG) (60,21% / R$ 20,00).

Os principais produtos em alta foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (28,17% / R$ 108,95); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (16,90% / R$ 135,79).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor granjeiro registrou uma alta de 9,03%. Sendo que o produto que teve a maior elevação de preço foi o Ovo Branco (30 DZ) (16,97% / 106,37).

A forte redução dos preços nos setores de hortaliças folha, flor e haste e das frutas nacionais e importadas deu-se devido à safra das mesmas, aliado ao clima frio. A produtividade foi boa, mantendo a oferta elevada o que levou a diminuição dos preços.


Índice CEAGESP registra queda de 1,39%

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O comportamento dos preços está sendo considerado satisfatório pelos analistas financeiros das centrais de abastecimento do país. No caso da central paulista, a maior queda verificada foi no preço do amarrado de coentro (- 42,1%). Três vilões até bem pouco tempo para os consumidores, principalmente durante a greve dos caminhoneiros, em junho, dois tipos de tomates apresentaram queda considerável: maduro (-29,15) e o salada (-24,6%); o limão tahiti (-22,3). No comparado do ano, os preços dos alimentos subiram na Ceagesp.
 
O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com baixa de 1,39% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas se manteve abaixo da média histórica para o período. Mesmo assim, o setor de verduras – que conta com alto índice de irrigação - apresentou forte baixa, amenizando as elevações de preços do mês de abril. Os setores que apresentaram altas foram o de diversos e pescados, com destaque para o alho nacional e o alho estrangeiro.

Em junho, o setor de frutas registrou baixa de 0,27%. As principais baixas ocorreram nos preços do limão taiti (-22,3%), do caju (-17,6%), do morango (-17,3%), da melancia (-15,9%), da uva Itália (-13,2%) e do maracujá azedo (-13,0%). As principais altas ocorreram com a jaca (26,3%), com a acerola (24,2%), com o melão amarelo (23,8%), com o abacate fortuna (17,4%), com o maracujá doce (12,8%) e com o mamão havaí (12,6%).

O setor de legumes registrou acentuada baixa de 6,05%. As principais baixas ocorreram com o tomate maduro (-29,1%), com os pimentões amarelo (-25,4%) e vermelho (-24,9%), com o tomate salada (-24,6%), com a beterraba (-19,0%) e com a ervilha torta (-14,2%). As principais altas ocorreram com os preços da abobrinha brasileira (50,5%), do pepino caipira (35,0%), do chuchu (32,3%), da vagem macarrão curta (25,9%) e do cará (21,0%).

O setor de verduras apresentou expressiva baixa de 11,83%. As principais baixas ocorreram com o coentro (-42,1%), com a rúcula hidropônica (-32,6%), com o agrião hidropônico (-30,3%), com as alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (-27,4%) e com as alfaces crespa, lisa e americana (-23,5%). As principais altas ocorreram com os preços do milho verde (11,7%), da couve (7,6%) e do salsão (5,6%).

O setor de diversos apresentou acentuada alta de 5,05%. As principais altas ficaram por conta do alho estrangeiro chinês (23,4%), do alho nacional (22,9%), do coco seco (17,4%), do alho estrangeiro argentino (15,1%) e dos ovos brancos (13,6%). As principais baixas ocorreram nos preços da cebola nacional (-14,5%), da batata beneficiada (-14,3%) e da batata comum (-9,7%).

O setor de pescados teve alta de 2,16%. As principais altas foram registradas nos preços da lula congelada (49,2%), da abrótea (22,5%), do cascote (17,3%), do peixe-espada (16,4%) e da pescada maria mole (16,2%). As baixas ocorreram com a tainha (-30,1%), com a sardinha congelada (-11,8%), com a tilápia (-7,9%) e também com o atum (-7,1%).

Tendência do Índice

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no primeiro semestre deste ano, 1.596.678 toneladas, ante 1.649.454 toneladas negociadas no mesmo período de 2017, decréscimo de 3,2%.

No acumulado do semestre, os setores de frutas, legumes e pescados foram os que mais reduziram o montante comercializado. O volume totalizado no mês foi de 273.580 toneladas, registrando aumento de 0,9% em comparação a junho de 2017, quando atingiu 271.174 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de junho com baixa de 1,39%, apesar de algumas elevações de preços pontuais devido ao baixo índice pluviométrico que afeta culturas não irrigadas, à escassez de produtos de estados mais distantes como Rio Grande do Norte como o melão, ainda devido à greve dos caminhoneiros ou também motivado pela alta demanda como o milho verde. No acumulado do ano, temos alta de 2,56%. Para este mês de julho, prevemos uma estabilidade nos preços devido ao abrandamento do calor nas plantações e à recomposição da oferta de produtos.


segunda-feira, 2 de julho de 2018

Tire o melhor das frutas de julho

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Julho é mês de férias e aproveitando que crianças e adolescentes estão em casa, essa é a oportunidade de incluir mais frutas nas refeições. Além de saborosas, são nutritivas e dão um toque colorido em sucos e sobremesas.

Conheça algumas frutas que estão na melhor época pra consumo e delicie-se, nessa dica da Ceagesp.

Abacate Avocado
Pequeno como uma pêra, essa fruta é possui alto teor de fibras, o dobro do potássio presente na banana, além de muitas vitaminas B6, E, antioxidantes e gordura saudável. Vai muito bem quando amassado acompanhando saladas ou em pães.

Abiu
Fruto do abieiro, é originária da região amazônica e muito popular nos comércios do norte do Brasil. De casca lisa e amarela, tem a polpa comestível e adocicada. Pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos e geleias.

Atemoia
Fruto do cruzamento entre a fruta-do-conde e a chirimoia, a atemoia é saborosa e rica em nutrientes. É uma forte fonte de energia, possui fibras e ajuda no controle da pressão. O ideal é que seja consumida in natura para que suas propriedades sejam preservadas.

Carambola
A fruta estrela, como é conhecida nos Estados Unidos, é uma importante aliada no combate a gripes e resfriados graças a quantidade de vitamina C que possui. Pode ser consumida em sucos e em saladas, porém, pesquisas recentes mostram que devido às suas toxinas, pessoas com funções renais comprometidas não devem consumir a fruta antes de consultar um médico.

Cidra
Ácida e azeda, possui casca espessa e rugosa. Muito utilizada no preparo de bebidas, chás e compotas, possui proteínas, sais minerais, ácido cítrico e vitaminas A,  B1, B2, B5 e C.

Framboesa
Pequenina, não pode faltar na dieta porque é repleta de nutrientes, vitaminas e sais minerais. Auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e na prevenção do envelhecimento precoce.

Graviola
De casca verde e com polpa branca e adocicada é muito utilizada em vitaminas e sobremesas. Destaca-se por ser fonte de cálcio, vitaminas, magnésio e importante aliada na redução de peso.

Laranja Baia e Laranja Lima
Ricas em vitamina C, o ideal é serem consumidas na forma de suco, pois assim, preserva todas as propriedades nutritivas

Mexerica
Rixa em vitamina C, fornece ao corpo pelo menos um terço da dose diária recomendada, sendo uma forte aliada para os cuidados da saúde, principalmente da pele.

Nectarina Espanhola
Possui antioxidantes, vitaminas e fibras que auxiliam para um melhor funcionamento celular, cardiovascular e digestivo.

Tangerina Poncam
Rica em vitaminas B1 e B2, que contribui para a saúde dos olhos, nervos e pele, e vitamina A, que aumenta a resistência às infecções. Pode ser consumida em sucos ou in natura, preferencialmente com o bagaço.


Alimentos que estão em safra em julho

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Esta é a grande vantagem que o consumidor tem de comprar alimentos de época, ter um produto altamente nutritivo, e pagar menos por isso. Veja a lista que preparamos:

Frutas

Carambola, Kiwi, Laranja-lima, Mexerica e Tangerina

Legumes

Abóbora, Batata-doce, Cenoura, Cará, Cogumelo, Ervilha, Inhame, Mandioca/Aipim, Mandioquinha, Milho-verde, Nabo, Palmito, Pepino, Rabanete.

Verduras

Agrião, Alho-poró, Chicória, Coentro, Couve, Erva-doce/Funcho, Espinafre, Mostarda, Salsão.

Pescados

Abrotea, Anchovas, Cará, Cascote, Cherne, Congro, Espada, Pargo, Sardinha, Trilha.