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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Ceagesp tem essa semana 65 alimentos com preços estáveis








Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Ceagesp tem 64 alimentos com preços mais em conta






     




Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Repolho tem queda de preço de até 66% na Ceasa Minas Gerais






     




Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas.

Ele é apreciado em várias culturas do mundo: seja na forma do chucutre alemão; em um salada norte-americana típica ou, por exemplo, em inúmeras receitas brasileiras. Versátil em pratos quentes ou frios, o repolho passa por um momento propício para quem busca economia aliada a bons pratos. A hortaliça apresentou em setembro o menor preço médio (R$ 0,62/kg) para o ano até o momento, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Esse preço significou uma queda de 13,9% em relação a agosto, e de 8,82% no comparativo com igual mês de 2018. Em relação ao pico de preço de 2019, verificado em março, a redução foi de 66,8%.

Se a atual situação do repolho representa boa oportunidade aos compradores, resta aos produtores rurais o desafio de garantir rentabilidade. “Minha grade de repolho com 20 quilos está saindo a R$ 8 (dia 02/10). O problema é que esse valor não cobre nem o custo para produzir e trazer a mercadoria já embalada até aqui”, ressalta o agricultor João Carlos da Silva, que traz mercadorias do município de Lagoa Dourada (MG) para venda no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). Ele calcula que R$ 11 (cx) seria o preço mínimo para os cobrir os custos, principalmente com frete, embalagens e irrigação.

Uma das estratégias para compensar a perda da rentabilidade é diversificar a produção. Silva conta que, por isso, investe no plantio de couve-flor, tomate e inhame ao longo do ano. “Com o inhame não podemos reclamar neste ano, porque deu preços muito bons para gente, o que tem compensado pelo menos a perda com o repolho”, exemplifica.

O barateamento do repolho foi influenciado, segundo ele, pelos preços mais altos da hortaliça durante o primeiro semestre. “A caixa do repolho chegou até a R$ 40 no início do ano, na época das chuvas”, ele lembra. Isso estimulou muitos produtores a investirem nesse cultivo, a fim de aproveitarem a valorização do produto, resultando na queda do preço.

Durante a entressafra própria do primeiro semestre, o período chuvoso reduziu a oferta dentro do entreposto. O produtor explica ainda que o tempo de vida útil nas bancas do varejo é menor nessas épocas, o que obriga os compradores a reporem as mercadorias com mais frequência. Tudo isso acaba se complementando para pressionar as cotações na entressafra.

Já no segundo semestre, ocorre o contrário. “Agora temos um repolho mais enxuto, que dura mais no varejo, em torno de 1 semana e com isso a procura acaba sendo menor com a gente. Se estivéssemos no período das chuvas, durava era 1 dia”, explica Silva.

Segundo o produtor rural Adilson Lopes de Melo, também de Lagoa Dourada (MG), os preços no primeiro semestre geralmente afetam os valores no segundo porque o ciclo de produção do repolho é curto, de 70 a 80 dias. Ele, que comercializa repolho há 15 anos, acredita que o preço mínimo para alcançar lucro razoável seria de R$ 15. “Com R$ 11 reais ficamos empatados em termos de custos”, diz.

Ainda assim, Melo prevê que, considerando o ano inteiro, 2019 vai se encerrar com saldo positivo para quem produziu repolho.

Anti-inflamatório

Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas. Segundo estudo da Universidade Médica de Innsbruck, na Áustria, há evidências crescentes desse potencial, em razão de substâncias presentes nos vegetais crucíferos, a exemplo do repolho.

Outro estudo, publicado no Jornal da Academia de Nutrição e Dietética, incluiu mais de mil mulheres chinesas. Na pesquisa, aquelas que ingeriram a maior quantidade de vegetais crucíferos apresentaram níveis de inflamação consideravelmente mais baixos, comparadas àquelas que consumiram as menores quantidades.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

População negra estaria consumindo menos frutas e hortaliças






    




Pesquisa do Ministério da Saúde entrevistou, por telefone, 50 mil pessoas em todas as capitais do país. Dados mostram que menos de 1/3 da população consome frutas e hortaliças na frequência recomendada pela OMS.

O consumo regular de frutas e hortaliças é 33% menor na população negra em relação à branca. Enquanto 39% dos brancos consomem esses alimentos pelo menos cinco dias da semana, o percentual é de apenas 29% na população negra. O baixo consumo de alimentos in natura é um fator de risco para diversas doenças crônicas, segundo o Ministério da Saúde.

O dado é da pesquisa Vigitel 2018 - População Negra, que analisou hábitos da população em 26 capitais e no Distrito Federal no ano passado, por meio de entrevistas telefônicas.

"Essa diferença pode ocorrer devido à desigualdade de acesso a alimentos saudáveis por parte da população negra. Os alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, refrigerantes, são mais baratos do que os alimentos in natura", explica Silvânia Andrade, do departamento de Ações Programáticas Estratégicas (Dapes) do ministério.

Além do consumo menor na população negra, a pesquisa revelou ainda que menos de 1/3 da população consome frutas e hortaliças na frequência ideal. O percentual de pessoas que consome pelo menos cinco porções diárias desse tipo de alimento, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é de 27% na população branca e 20% na população negra.

A frequência de adultos negros que consomem cinco ou mais porções diárias de frutas e hortaliças variou de 14,4% em Macapá a 32,2% em Florianópolis.

No conjunto das 27 cidades analisadas, a frequência de consumo recomendado de frutas e hortaliças foi menor entre homens (16%) do que entre mulheres (24%). A frequência do consumo recomendado tendeu a aumentar com a idade entre mulheres, até os 64 anos, mas não houve um padrão uniforme de variação com a idade no caso dos homens. Em ambos os sexos, o consumo aumentou conforme o nível de escolaridade.

Subsídios para alimentos in natura

Para Silvânia Andrade, do Ministério da Saúde, o consumo abaixo da média na população negra também se justifica pela rotina deste grupo.

    "O ato de cozinhar requer tempo e a população negra está inserida em contextos de jornada de trabalho e empregos que exigem mais força física e mais intensidade, em termos de carga horária, e maior tempo de deslocamento para o trabalho. Portanto resultam em mais desgaste e estresse", explica.

"Logo, o tempo de preparo da alimentação torna-se reduzido e os alimentos saudáveis que requerem cozimento são substituídos por opções industrializadas mais práticas e mais baratas."

Para a especialista, subsídios podem ajudar a popularizar o acesso a alimentos in natura.

"O que pode ser feito é ampliar o acesso a alimentos mais saudáveis, por meio de subsídios para redução do preço, além de estimular a produção e comércio local próximo às residências e locais de trabalho da população negra, incentivar políticas de oferta de alimentação saudável nos ambientes de trabalho, evoluir nas políticas de taxação de alimentos ultraprocessados e na revisão da regulamentação da política de rotulagem nutricional", completa.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Conheça os benefícios do mamão papaya





     




Os mais doces vem da produção do Espírito Santo, que é a maior do país. Pode ser comido no café da manhã, principalmente, e depois das outras refeições. Melhora a pele, emagrece e previne contra doenças terríveis.

Atualmente o tema globalização é muito comentado, principalmente no que diz respeito a novas tecnologias e modos de produção, mas o que poucos sabem é que a globalização teve início mesmo há séculos atrás, quando os colonizadores europeus foram os primeiros a levar e trazer várias espécies de frutas e verduras dos seus locais de origem para outros países, visando aumentar a produção e obter mais lucro com sua negociação.

Um bom exemplo é o mamão papaia. Originário da América Central, ele foi levado para ser produzido nas ilhas do Pacífico e logo foi batizado de mamão havaí, apesar de ser um fruto americano. Na mão de produtores locais, ele começou a ser produzido para atender as exigências do mercado norte-americano e europeu, e aqui no Brasil não foi diferente: hoje, o mamão papaia é um dos mais consumidos, só perdendo para o seu primo, o formosa. O que difere um do outro é o tamanho – o formosa é mais longo e maior, enquanto que o papai é menor e mais arredondado – e o sabor, em que o papaia é de longe bem mais doce.

Em termos de propriedades, os dois são equivalentes, mas o papaia tem algumas qualidades que o colocam em destaque, entre eles estão:

   1 - Melhora do trânsito intestinal, pela grande presença de fibras e alta concentração de água;
    2 - Melhora da pele e a visão, por ser rico em vitamina A (caroteno);
    3 - Fortalece o sistema imunológico, por ter boas quantidades de vitamina C (poderoso antioxidante);
    4 - Auxílio no funcionamento do sistema nervoso, por ter vitaminas do complexo B;
    5 - Ajuda a emagrecer, por ter poucas calorias (46 calorias/10 gramas) e baixo índice glicêmico (59 unidades numa porção de 120 g);
    6 - Facilita a digestão, por conter papaína, uma enzima que ajuda a digerir as proteínas (principalmente as de origem animal);
    7 - Previne doenças como câncer, problemas cardíacos e Alzheimer, por ser rico em antioxidantes.

Com produção mais estável registrada durante os meses de setembro a fevereiro, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 77.909 toneladas de mamão papaia, provenientes principalmente das cidades de Prado (BA), Nova Viçosa (BA), Linhares (ES), Mucuri (BA), Caravelas (BA) e Eunápolis (BA). No dia 23/9, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 2,91/kg.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Aproveite os peixes de setembro para fazer receitas especiais







            

          


Aproveite a semana que está favorável à compra dos pescados, devido a uma campanha nacional que vai terminar domingo (15/9), para juntar a família e os amigos e fazer aquela receita Masterchef.  Veja essas dicas:

    Betarra
MOQUECA MINEIRA

Ingredientes

1,5 kg do peixe
3 maços de coentro
3 maços de cebolinha verde
1 cebola média
3 dentes de alho
4 tomates
Pimenta malagueta
Azeite de oliva
Urucum
Óleo de soja

Modo de preparo
1.    Escame bem o peixe, tire as vísceras e corte-o em postas de 5 cm de largura. Lave bem com limão e deixe descansando em um prato com água de sal fraca. Soque o alho, três rodelas de cebola, um maço de coentro picado, um maço de cebolinha verde e sal. Esfregue no fundo da panela de barro um pouco de óleo de soja (duas colheres) e azeite de oliva (uma colher). Adicione à panela a massa obtida no socador, passando-a no seu fundo.
2.    Retire as postas de peixe do prato com água e sal. Vire as postas de um lado para o outro nos temperos da panela. Arrume-as de modo que não fiquem umas por cima das outras.
3.    Corte o resto do coentro, da cebolinha verde, do tomate e da cebola e coloque nesta ordem por cima das postas de peixe que estão na panela. Regue com um pouco de azeite e suco de limão. Deixe tudo descansando por 20 a 60 minutos.
4.    Derreta em um pouco de óleo três colheres de urucum. Na hora de levar ao fogo para cozinhar, despeje um pouco deste caldo por cima da moqueca. Quando começar a abrir fervura, verifique o sal. Não ponha água, não vire as postas e cozinhe com a panela aberta. Vá verificando o paladar do sal e do limão. Deixe no fogo forte por 20 a 25 minutos. Balance de vez em quando a panela com o auxílio de um pedaço de pano grosso, para que as postas de peixe não agarrem no fundo.

    Linguado

Receita de Linguado com legumes no forno
Ingredientes
3 filetes de linguado
3 unidades de cebola
1 unidade de pimentão vermelho
1 quilograma de batata
1 unidade de limão
1 colher de sopa de Salsinha fresca
1 pitada de Sal e pimenta
Azeite

Modo de preparo
1.    Primeiro prepare todos os ingredientes para fazer esta receita.
2.    Lave os filés, junte suco de limão e tempere com sal e pimenta.
3.    Corte as cebolas e o pimentão em julienne (tiras finas) e pique a salsa finamente.
4.    Para preparar o linguado no forno, descasque e corte as batatas em fatias médias, e coloque-as em uma assadeira untada com azeite.
5.    Misture a salsinha com óleo, sal e pimenta a gosto, para fazer o tempero. Por cima das batatas coloque as cebolas, o pimentão e a mistura de salsinha. Leve ao forno preaquecido a 180ºC para dourar as batatas.
6.    Quando as batatas estiverem douradas, vire ao contrário e acrescente os filés. Cozinhe no forno por mais 10-15 minutos, ou até o peixe ficar cozinhado.
7.    Dica: Se você preferir batatas bem douradas, quando as virar pode levá-las de novo ao forno, sem o peixe, e retirar quando estiverem ao seu gosto.
8.    Retire do forno, sirva e desfrute deste delicioso linguado no forno com batatas! Trata-se de um prato leve que você pode servir tanto ao almoço como ao jantar. Se você adora peixe, experimente também linguado ao molho de iogurte.

    Meca

Posta de meca na chapa
Ingredientes
1 chapa muito quente
2 postas de meca espessura de 2 cm cada
Sal a gosto
Alho azeite páprica picante alho e limão
Alcaparras
Manteiga (4 colheres de manteiga)
Modo de preparo
1.    Tempere as postas, sal, pimenta, alho, páprica azeite e um limão (sumo).
2.    Deixe descansar exatamente 1 hora.
3.    Fure levemente com os dedos para o tempero entrar.
4.    Coloque-as na chapa.

Faça o molho:
1.    Derreta a manteiga e jogue um vidrinho de alcaparras, deixe dar uma douradinha leve.
2.    Meca pronta, deixe-as na chapa e jogue o molho.
3.    Arroz branco, saladas a gosto.
4.    O acompanhamento fica a critério da cozinheira ou cozinheiro.
5.    Obs: A meca tem que estar bem branquinha.
Fonte: Tudo Gostoso

    Olhete

Bolinho de Olhete
Ingredientes
200ml de molho shoyu
4 gotas de molho de pimenta extra picante
1 laranja pera
1 limão taiti
4 folhas de cebolinha verde
4 dentes de alho
1 colher de sopa de sal
2 kg de olhote ou anchova
1 xicara de trigo para dar liga

Modo de preparo
1.    Pegue o molho shoyu coloque em uma tigela pequena, acrescente o suco de uma laranja, e o suco do limão, depois acrescente a cebolinha picada e por último 4 gotas de molho de pimenta extra picante.
2.    Depois pegue os 2kls de peixe faça filé e depois corte em cubinhos bem pequenos, após feito isto você coloca o peixe dentro de uma tigela média e acrescente todo o molho preparado na primeira etapa.
3.    Acrescente o trigo para dar liga.
4.    Após feito isto é só fazer bolinhas e colocar para fritas, e depois é só saborear fica uma delícia.

    Pargo

Pargo assado no forno
Ingredientes
1 pargo grande
Tomates pelados e picados quanto baste
Cebola picada quanto baste
Alho picado quanto baste
Azeite quanto baste
Sal e pimenta a gosto
Salsinha quanto baste
250 ml de vinho branco

Modo de preparo
1.    Arranja-se o pargo, e dão-se uns golpes para que asse melhor.
2.    Tempera-se o peixe com sal e pimenta.
3.    De preferência deixar algum tempo com o sal para tomar gosto.
4.    Depois numa frigideira, coloca-se o azeite (de forma a que cubra todo o fundo da frigideira), com a cebola e o alho.
5.    Deixa-se refogar um pouco.
6.    Depois juntam-se o tomate pelado picado em cubinhos e deixa-se ferver um pouco.
7.    Adiciona-se o tempero a gosto e junta-se o vinho e a salsinha bem picadinha.
8.    Deixa-se apurar.
9.    Coloca-se o peixe num recipiente refratário e coloca-se este molho por cima.
10. Vai ao forno durante 30 a 40 minutos (depende do tamanho do peixe), a cerca de 170º graus.
11. Durante a cozedura do peixe ir vigiando para que não fique seco, se virem que está a ficar sem molho, acrescentar água ou vinho branco.
12. Pode-se acompanhar com batata frita aos cubos, ou com um bom puré de batata.

        Pescada/Pescada Goete/Pescada Tortinha

Filetes de pescada em crosta de panko com limão e pimenta
Ingredientes
1 embalagem de Filetes de Pescada
Sal
Limão e Salsa Espiga
Farinha
2 ovos, ligeiramente batidos
Pão ralado panko com limão e pimenta
Azeite

Modo de preparo
1.    Tempere os filetes de pescada com sal e a mistura de limão e salsa. Reserve.
Pré-aqueça o forno a 180º.
2.    Um a um passe os filetes de pescada e farinha, depois pelo ovo batido e por fim, pelo panko cobrindo bem.
3.    Coloque os filetes de pescada panados num tabuleiro de ir ao forno e por cima deite um fio de azeite.
4.    Leve ao forno durante cerca de 10 a 12 minutos.
5.    Retire do forno e acompanhe com salada.
Fonte: Sweet my kitchen

    Polvo

Arroz de polvo
Ingredientes
2 polvos de 750 g
1 cebola grande sem casca
4 xícaras de chá de arroz parboirizado (lavado)
1 molhe de coentro
1 molhe de cheiro verde
1 dente de alho descascado e cortado
2 colheres de sopa de azeite virgem
3 Xícaras de água

Modo de preparo
1.    Lave e coloque os polvos na panela de pressão com a cebola inteira descascada.
2.    Não coloque água, deixe cozinhar por 15 minutos depois que pegar pressão.
3.    Marque o tempo no relógio para o polvo não ficar duro nem borracha.
4.    Retire os polvos corte em pequenos pedaços, reserve o caldo do cozimento.
5.    Doure o dente de alho no azeite e refogue o arroz.
6.    Acrescente o polvo, a água reservada, cheiro verde e o coentro picados.
7.    3 xícaras de água.
8.    Deixe em fogo alto até ferver depois tampe a panela e deixe secar como arroz comum.

    Truta

Truta Assada com Amêndoas
Ingredientes
2 filés de truta
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de amêndoas em lascas torradas
Sal

Modo de preparo
1.    Em um recipiente pequeno, untado com manteiga, coloque o peixe e tempero com sal. Leve ao forno médio-alto (200°C), preaquecido, por cerca de 20 minutos ou até que os filés estejam dourados. Reserve. Em uma frigideira pequena, aqueça a manteiga e doure as amêndoas, em fogo baixo. Sirva sobre os filés reservados.

    Vira

Vira com batatas e creme de leite
Ingredientes
1 kg de vira cortado em pedaços médios
5 batatas medias
1 lata de creme de leite
Alho
2 cebolas (uma ralada e outra picada)
Sal a gosto
Salsa
1 colher de margarina
150g de parmesão ralado

Modo de preparo
1.    Meia-hora antes do preparo, tempere o peixe com alho e cebola (ralada) e reserve.
2.    Descasque as batatas e pique em rodelas na espessura de um dedo. Cozinhe as batatas, mas não ás deixe desmanchar.
3.    Depois do peixe temperado, em um panela com o fundo largo coloque uma colher de chá de óleo, deixe esquentar e jogue o peixe. Depois das batatas cozidas, em uma outra panela coloque 1 colher de margarina e a cebola picada, deixe dourar e jogue as batatas, por último acrescente a salsa picada.
4.    Cozinhe bem o peixe.
5.    Em um refratário, coloque o peixe cozido, por cima coloque as batatas de forma que cubram o peixe, jogue por cima a lata de creme de leite e finalize com parmesão ralado.
6.    Se preferir leve ao forno.



quarta-feira, 19 de junho de 2019

Laranja pêra, a fruta é um tratamento avançado para saúde

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Chupar a fruta ou fazer suco, tanto faz, ela também cuida da sua estética. O quilo no atacado, na Ceagesp, é de R$ 1,28, aproveite.

Você sabia que quem consome laranja está se prevenindo contra problemas de saúde como diabetes, pressão alta, pedra nos rins, melhora a memória, protege os olhos, evita a prisão de ventre e câncer, e de quebra ainda ganha uma pele mais bonita, menos rugas e corpo mais hidratado?

Pois é, essa fruta é uma das mais consumidas do mundo todo, sendo o Brasil a produtora campeã mundial de laranja pera, considerada uma das mais doces e perfumadas das mais de 600 variedades existentes em todo o mundo de cítricos.

Uma laranja possui uma média de 62 calorias, é rica em fibras alimentares (não desperdice o bagaço!) e em vitamina C, contendo 150% da quantidade recomendada por dia. Traz ainda vitamina A, cobre, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B, além de fitonutrientes como as flavanonas, polifenois, antocianinas e ácidos hidroxicinâmicos.

Originária da Ásia, ela foi introduzida pelos portugueses no início do século 16, e logo se tornou uma importante cultura agrícola, concentrando suas atividades nas regiões sul e sudeste do Brasil. Hoje, o estado de São Paulo é maior produtor de laranjas do país, atendendo tanto o mercado interno como o externo, com exportações principalmente para os Estados Unidos.

É a fruta mais comercializada na CEAGESP, sendo que o Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 197.422 toneladas do produto, proveniente principalmente das cidades paulistas de Limeira, Conchal, Bebedouro, Mogi Mirim, Casa Branca e Engenheiro Coelho. No dia 17/6, o produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 1,28/kg.


quinta-feira, 30 de maio de 2019

Guia Michelin dá dicas sobre como tratar as frutas

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Para comprar, higienizar e armazenar frutas, tirando o máximo proveito delas;

Antes de ir às compras para abastecer a despensa de frutas, confira cinco dicas preciosas de Eve Persak, dietista residente da rede de hotéis e resorts COMO, na Indonésia. Ela ensina a fazer boas escolhas, além de higienizar e armazenar os itens corretamente. 

Dê uma chance às frutas congeladas

Apesar do preço mais em conta, consumidores costumam torcer o nariz para frutas congeladas, achando que são menos nutritivas que aquelas ainda frescas - o que não é necessariamente verdade. Muitas frutas só atingem o máximo da concentração de vitaminas, minerais e fitoquímicos quando estão no auge da maturação. Tais compostos são frágeis e degradam facilmente quando expostos ao ar e às mudanças de temperatura. O cenário ideal seria consumir as frutas no exato momento em que atingem a maturação, mas, a menos que você more próximo a uma fazenda ou tenha seu próprio pomar no jardim de casa, isso é praticamente impossível.

Frutas frescas são geralmente colhidas antes de amadurecerem totalmente para que continuem seu processo de maturação ao longo do caminho entre a fazenda e o centro de distribuição, e dali para o mercado, onde, aí sim, devem ser apresentadas “maduras” ao consumidor. Mas, apesar da aparência, quando finalmente atingem os seus lábios, as frutas estão longe de seu potencial nutricional.


Por outro lado, produtores de frutas congeladas, além de deixarem as mesmas amadurecerem no pé, submetem as frutas ao processo de congelamento quase imediatamente após a colheita. É verdade que longos períodos de armazenamento provocam a perda de certos nutrientes, além do decréscimo da umidade. Mas, em contrapartida, baixas temperaturas são capazes de retardar ou interromper a perda de outros nutrientes, especialmente a vitamina C.

Curiosamente, estudos comparativos não apresentam diferenças significativas entre os valores nutricionais de frutas frescas e congeladas. Nesse caso, se as frutas frescas da estação estão comprometendo o orçamento ou se, em vez de abocanhá-las, a ideia é incorporá-las em receitas como smoothies e geleias, vá direto para o corredor de congelados do mercado.

Compra e estocagem espertas

Produtores e distribuidores de frutas frescas não medem esforços para garantir que as mesmas estejam viçosas e atraentes nos pontos de vendas - são embaladas individualmente para que não ganhem manchas, além de transportadas em ambiente com temperatura e pressão controladas para preservar o frescor. Alguns produtores chegam a usar produtos químicos para evitar a deterioração.


Uma vez no mercado, as frutas são lançadas à própria sorte, ao ar livre. Se o produto ainda não estiver maduro, a temperatura ambiente pode até estimular o amadurecimento, mas temperaturas mais baixas ajudam a evitar a degradação de nutrientes e a diminuir a velocidade de deterioração.

A maioria das frutas passa de um a três dias nas gôndolas do mercado. O consumidor, por sua vez, principalmente os que compram em grande quantidade, chegam a armazená-las por até uma semana antes de comê-las. E como se não bastasse, muitos aproveitam para exibir suas compras saudáveis em uma fruteira na bancada. Não seja essa pessoa. Mesmo que isso implique em uma segunda visita ao mercado, compre em quantidades menores. Dê um passo adiante e pergunte ao vendedor quando as frutas costumam ser entregues pelo fornecedor e planeje sua ida ao mercado para o mesmo dia. Uma vez em casa, jogue suas frutas na geladeira. Você vai ganhar mais, nutricionalmente falando.

Lave bem 

Sua fruta percorre um longo caminho desde a fazenda até sua cozinha - e no percurso, acaba sendo bombardeada por produtos químicos, sujeira, bactérias e detritos. Lave todas as frutas: aquelas que você come em sua integralidade, bem como aquelas com cascas exteriores grossas que você corta e joga no lixo. Os detritos visíveis e invisíveis na superfície vão viajar com sua faca e atingir as partes carnudas que você planeja mastigar. A maioria dos especialistas sugere que a lavagem completa com água - sem esquecer dos cantos e fendas perto das hastes - remove 98% das bactérias e partículas superficiais.

Lave ainda melhor

Outra variável que poucos consumidores conhecem é a cera presente na casca das frutas, que nem sempre é natural. Certas frutas têm ceras naturais em suas superfícies. No entanto, alguns distribuidores removem esse revestimento ao limpar a fruta, deixando-a vulnerável. Em seguida, para evitar a deterioração, eles mergulham ou pulverizam as frutas com uma segunda camada de cera, por vezes orgânica, feita de cana de açúcar, cera de abelha ou carnaúba, por vezes sintética, à base de petróleo. Remover essa camada protetora exige certo esforço adicional. Há soluções de lavagem à venda em lojas estão disponíveis, mas a imersão em um banho com bicarbonato de sódio, limão ou vinagre resolvem facilmente o problema.

Orgânico x convencional 

Para os consumidores preocupados com o meio ambiente e com a saúde, as frutas orgânicas são geralmente as preferidas. Produtos livres de pesticidas reduzem a perturbação dos ecossistemas agrícolas, além da exposição de nosso corpo a resíduos químicos potencialmente prejudiciais. Mas, para muitos, a compra exclusivamente orgânica não cabe no bolso. A solução é ser seletivo. Certas frutas são cultivadas com quantidades excessivas de herbicidas e fertilizantes: morangos, nectarinas, maçãs, uvas, pêssegos, cerejas, peras. Nesses casos, convém comprá-las nas versões orgânicas. Por outro lado, a escolha convencional pode satisfatória para frutas que crescem bem sem tantos produtos químicos, como mamão, abacate, melão, manga, abacaxi e kiwi.

Fonte MICHELIN Guide Brazil Editorial Team

Fruta do milagre: Conheça os benefícios do maracujá azedo

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O maracujá amarelo, ou maracujá azedo, é a variedade da espécie Passiflora mais conhecida e consumida pelos brasileiros. Famoso por suas propriedades calmantes, essa fruta originária dos trópicos também é fonte abundante das vitaminas A, C – este, um poderoso antioxidante -e outras do complexo B, que ajudam a manter os níveis de defesa do organismo. Apresenta ainda boa quantidade de sais minerais, entre eles o cálcio, ferro, fósforo e sódio.

Ao colocar o maracujá em sua dieta, a pessoa terá inúmeros benefícios à saúde, como a capacidade de impedir o crescimento de alguns tipos de câncer, estimular a digestão, aumentar a função imunológica, melhorar a visão, auxiliar na saúde da pele, regular o equilíbrio de líquidos no corpo, manter a pressão arterial, aumentar a circulação e melhorar a densidade mineral óssea. Pode ainda ajudar a reduzir sinais de envelhecimento precoce, diminuir inflamações, melhorar o sono e combater sintomas da asma.

O fruto do maracujá pode ser utilizado em sua totalidade. Das suas sementes se extrai um suco rico em propriedades benéficas à saúde, como descrito acima, e que pode ser usado para marinar carnes e peixes, adicionado a molhos e também em saladas e sobremesas.

O que poucos sabem é que sua casca – que normalmente é jogada fora – é uma excelente fonte de fibras, que facilitam a digestão e segundo alguns estudos, ajudam até a emagrecer. Para se fazer uso da fibra da casca em casa, basta lavar bem as cascas, deixar secar ao sol até ficarem desidratadas, e depois bater no mixer ou liquidificador até virar pó. Depois, pode ser usado com bebidas ou misturado na comida. 

O maracujá azedo pode ser encontrada mais fortemente entre os meses de março a maio. Em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 57.694 toneladas do produto, provenientes das cidades de Dom Basílio (BA), Livramento do Brumado (BA), Jacinto Machado (SP), Sâo João do Sul (BA)m Ituaçu (BA) e Sombrio (SC) . No dia 27/5/19, o fruto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 3,11/kg, na Ceagesp.Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 14 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Ervilha torta: ela reduz o colesterol e combate a hipertensão arterial

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Originária da Ásia Central, a ervilha torta é um vegetal rico em vitaminas do complexo B, contém propriedades analgésicas e ainda estabiliza os níveis de açúcar no sangue. Conheça mais sobre o vegetal:

A ervilha torta é caracterizada por ser uma vagem que pode ser consumida mesmo após passar do ponto de maturação, com comprimento de 3 a 7 centímetros e sabor mais doce e suave quando comparada à ervilha enlatada que a maioria das pessoas consome.

A vantagem do legume é que ele pode ser integralmente consumido, e de diversas formas: in natura, cozido, ao vapor e até assado. Seu sabor doce e suave se intensifica de acordo com o tipo de preparo.

A ervilha torta é rica em vitamina C, fibras, ferro, zinco e uma das principais fontes dos aminoácidos necessários ao corpo. A junção destas propriedades faz com que o legume tenha ação anti-inflamatória, antioxidante, diminui a pressão arterial e reduz o colesterol. Tudo isso aliado a grande quantidade de betacaroteno, flavonoides e ômega 3 presentes nos alimentos de coloração verde-escura.

Encontrado com maior oferta entre os meses de maio a outubro, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 1.937 toneladas de ervilha torta, provenientes principalmente das cidades de Senador Amaral – MG, Pedra Bala – SP, Guapiara – SP, Ribeirão Branco – SP, Tuiuti – SP e Camanducaia – MG. No dia 15/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 6,87/kg.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Conheça os alimentos que ajudam a memória

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Tá sentindo um desgaste físico e mental? Então, aproveite essa dica importante para o seu dia a dia.

Adultos, jovens e crianças estão envolvidos regularmente em uma série de atividades diárias. Além das tarefas rotineiras, as extracurriculares também estão na lista, o que exige maior concentração e uma boa memória para não deixar nada para trás.

É sempre muito importante lembrar que o consumo de frutas, legumes e verduras, por meio de uma dieta equilibrada, fornece ao organismo todos os nutrientes necessários para seu bom funcionamento. Mas, de acordo com especialistas, alguns alimentos possuem propriedades especiais que auxiliam particularmente as atividades cognitivas. 

Os prebióticos fazem parte desse grupo e são encontrados em alimentos como rúcula e framboesa. A beterraba auxilia na circulação do sangue, o que ajuda na aprendizagem e na memória.
 
Também destacamos as nozes que junto às vitaminas, são essenciais para o bom funcionamento do cérebro e das funções cognitivas e os ovos, que além da cognição, ajuda em habilidades como oralidade e lógica. Reforçam ainda, esse super time de alimentos, quinoa, linhaça, salmão, tomate e frutas como uva, morango, abacate, acerola, banana, caju, caqui e pêssego.

Sabendo disso, inclua-os em seu cardápio.

Comer caqui é melhor que tomar isotônico

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Você pode também fazer um suco e tomar logo pela manhã para adquirir muita energia e melhorar o seu metabolismo.

O caqui simboliza no Brasil o outono, com suas cores laranja-avermelhadas, sabor adocicado e polpa macia. Na Ásia, onde se originou, é símbolo de riqueza e prosperidade, e muitas vezes é dado de presente para desejar boa sorte e felicidade. E porque não dizer, saúde também, pois essa fruta é também conhecida por ser fonte das vitaminas A, C, E, B1, B2, B6 e B12, sais minerais como cálcio, ferro e fósforo, magnésio, manganês e zinco, licopeno e betacaroteno, além de possuir fibras e conter grande quantidade de frutose, o que a torna boa para o cabelo, fortalecer a visão e ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.
 
Introduzida no Brasil pelos imigrantes japoneses, o caqui hoje no Brasil é consumido principalmente ao natural, mas em outros países ele é igualmente apreciado na sua forma desidratada – quando seus açúcares ficam ainda mais concentrados -, na forma de doces e pastas, como geleias, e até mesmo para preparar sucos e chás – neste caso, com suas folhas e cascas do tronco, que são indicadas para usada para tratar diversos problemas de saúde, entre eles constipação intestinal, febre, fígado, estômago, tuberculose e problemas nas vias respiratórias.

A safra do caqui ocorre entre os meses de março a maio, e os tipos mais comercializados são:

   - Caqui Rama Forte: Casca de coloração vermelha, polpa de consistência mole e gelatinosa
   - Caqui Taubaté: Casca vermelha, polpa de consistência mole
   - Caqui Giombo (tipo chocolate): Casca alaranjada, de consistência firme e crocante, com manchas que lembram confeitos de chocolate
   - Caqui Fuyu: Casca alaranjada e de consistência firme.

Explicações mais detalhadas de cada variedade podem ser encontradas no Hortiescolha, um programa de apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação coletiva na escolha de frutas e hortaliças frescas.

EM 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 15.157 toneladas de caqui, provenientes principalmente das cidades paulistas de Guararema, Taquarivaí, São Miguel Arcanjo, Pilar do Sul, Mogi das Cruzes e Itatiba. No dia 25/3, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,95/kg.

Abacate, uma farmácia ao seu alcance

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Seu consumo previne e combate uma série de doenças, incluindo a hipertensão arterial.

O abacate é uma fruta originária da América Central, mais provavelmente do México. O nome abacate vem do espanhol aguacate, que por sua vez de náhuati do idioma náutatle ou asteca que literalmente quer dizer testículo. Os incas do Peru o chamavam de palta ou palto e este ainda é a denominação mais comum no Peru e no Chile.

Os primeiros relatos de abacateiros no Brasil datam de 1787, pelo naturalista Alexandre Rodrigues que os encontrou às margens do rio Negro, na região amazônica. Basicamente, o abacate teve origem em três tipos, que após diversos cruzamentos naturais ou introduzidos pelo homem deram nascimento a cerca de 500 variedades diferentes.

O mercado brasileiro consome especialmente as variedades Breda, Fortuna, Geada, Margarida, Ouro Verde, Quintal e o Avocado (Hass), que se diferenciam pelo seu tamanho, calibre e teor de gordura. O abacateiro Fortuna – que dá origem ao produto destaque desta semana - é uma árvore muito vigorosa e pertence ao grupo floral A, sendo um híbrido das raças Antilhana e Guatemalense. 

PROPRIEDADES

O abacate Fortuna surgiu em Campinas (SP) na década de 1960, quando foi introduzida pelo viveirista Armindo Benati. Tem como características frutos muito grandes, com peso entre 600 e 1000 g, formato piriforme, de casca lisa e verde escuro, polpa amarela e caroço solto. O conteúdo de óleo é por volta de 8%, e possui sabor neutro, podendo ser usado tanto para pratos doces como salgados.

Os abacates são ricos em várias vitaminas do complexo B e vitamina K, com boa quantidade de vitamina C, vitamina E e Potássio. Cerca de 75% de sua energia provém da sua gordura, considerada boa e benéfica à saúde por ser monoinsaturada e ajuda a combater os níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicérides, fazendo aumentar o nível de colesterol bom (HDL). Por isso, mesmo sendo considerado calórico (cerca de 96 cal/100 gr), ele ajuda a saciar a fome e por tabela a perder peso.

Além disso, o abacate é muito rico em potássio (cerca de 339mg por 100g), um sal mineral que regula a atividade muscular e protege o corpo de doenças, e glutationa, um poderoso antioxidante que atua em compostos potencialmente cancerígenos. É bom ainda pra a saúde da pele, cabelos e unhas.

Na medicina tradicional indiana, o consumo de abacate é indicado para o tratamento de várias doenças, tais como hipertensão, dor de estômago, bronquite, diarreia, e diabetes. Pesquisas médicas também tem mostrado suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, comparáveis ao ácido acetilsalicílico.

Em 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 13.734 toneladas de abacate Fortuna, provenientes principalmente das cidades paulistas de Araras, Jardinópolis, Santo Antônio de Posse, Brodosqui, Altinópolis e a cidade mineira de Carmo da Cachoeira. No dia 1/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,36/kg.

terça-feira, 12 de março de 2019

Na Ceagesp, 7 verduras da época estão sendo comercializadas

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Veja quais são e saiba mais sobre os benefícios de cada uma para a sua saúde.

O hábito de consumir verduras, é essencial para quem deseja ter uma dieta balanceada e rica em fibras. As verduras fazem parte do grupo de hortaliças, aquelas que são ricas em vitaminas e sais minerais. Estes nutrientes são muito importantes para o pleno funcionamento do organismo e para a melhora da saúde.

Para incentivar o consumo de verduras e hortaliças a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora todos os meses um lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos, confira abaixo as verduras sazonais do mês de março.

Acelga: a acelga é uma hortaliça nutritiva e possui propriedades como carboidratos, proteínas, fibras, cálcio e fósforo, além de ser rica em vitaminais C, E e K.

Agrião: o agrião é um alimento rico em vitaminas e minerais, o consumo dessa planta de origem asiática traz inúmeros benéficos a saúde. Devido ao alto teor de vitamina C e K o agrião ajuda a prevenir doenças cardíacas como infarto e aterosclerose. Além disso seu consumo fortalece o sistema imunológico e melhora saúde dos olhos.

Alface Americana/Crespa/Lisa: rica em fibras, ajuda na digestão e no bom funcionamento do intestino, além de apresentar pequenos teores de minerais como cálcio e fósforo.

Alho Porró: de sabor suave e muito versátil, o alho-poró possui baixo teor de gordura e é rico em ácido fólico, vitaminas A, C e do complexo B.

Almeirão: O almeirão é uma hortaliça rica em vitaminas A, B1, B2, B3 e C.

Aspargo: fonte das vitaminas A, C, B e K, o aspargo ainda é rico em minerais, fibras e no antioxidante glutationa que tem ação anticancerígena.

Beterraba: esse legume é enorme fonte de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, B6 e C, ácido fólico, carboidratos e proteínas. Além de todos esses nutrientes, a beterraba também ajuda a regular a pressão arterial e melhora a saúde digestiva.

Estes e outros legumes estão disponíveis no varejão da CEAGESP

•    Capital
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7 Sábado – das 7h às 12h30 Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3 

•    Sorocaba:
4ª feira – das 16h às 22h Sábado – das 7h às 13h

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Conheça os benefícios do figo que ainda está em oferta

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Você sabia que o figo é indicado para quem faz dieta e quer perder peso? Que ajuda a controlar o diabetes, fortalece o sistema imunológico, combate a osteoporose, diminui os sintomas da bronquite e é indicado para tratar acne e equilibra a pressão arterial? Pois é, esse fruto da figueira pode ser considerado um superalimento, pois é rico em vitamina A, vitamina B1, e vitamina B2, e minerais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, sódio, potássio e cloro. 

Originário da Ásia, a figueira é uma das primeiras plantas citadas na Bíblia – foi com folhas de figo que Adão e Eva se cobriram após experimentar a maçã do pecado – e quando fresco é uma fonte incrível de polifenóis, flavonoides e antioxidantes, que ajudam a eliminar as toxinas do organismo, o que prevê o envelhecimento precoce e o aumento do sistema imunológico, além de ácido pantotênico, que ajuda a metabolizar gorduras, proteínas e carboidratos.

Em sua versão seca ou desidratada, é ótimo alimento para as pessoas que gastam muita energia em exercícios musculares. Contudo, quem quer perder peso deve evitar comer o fruto seco, pois essa condição aumenta a concentração de açúcar em sua polpa. Rico em fibras, é indicado para ajudar no bom funcionamento do aparelho intestinal, e contribui para a formação de ossos e dentes, além de evitar a fadiga mental e colaborar para a transmissão normal dos impulsos nervosos.

Na hora de comprar figo, escolha os que apresentam casca firme e sem feridas. Quando guardado na geladeira, pode ser consumido em até uma semana. Essa fruta não precisa ser descascada, mas recomenda-se lavar bem a casca, para retirar qualquer excesso de produtos agrícolas utilizadas em seu consumo. Suas folhas também são comestíveis, mas é preciso lava-las bem e ferver em água bem quente para amolecer e retirar o tatino, que pode dar um sabor amargo.

 O figo pode ser encontrado em maior quantidade entre dezembro e março, sendo que o Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 1.91 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades paulistas de Valinhos, Campinas, Louveira, Itupeva, Itatiba e Morungaba. No dia 21/1, o produto estava sendo comercializado no atacado ao preço médio de R$12,58/kg.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Tomar suco natural é a melhor dieta

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Saiba como escolher bem as frutas e como armazenar melhor, higienizar e aproveitar os nutrientes.

Quer começar uma nova dieta em 2019, mas não sabe por onde? Então comece substituindo sucos industriais por sucos naturais feitos em casa. Com o intuito de auxiliar na preparação, a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, criou o “Manual de Sucos”, que você pode baixar gratuitamente, onde você encontra as melhores informações sobre como escolher as melhores frutas e até receitas deliciosas não só de sucos, mas também de vários sabores de vitaminas.

Como escolher a fruta:

Na hora da compra, sempre escolha aquelas de casca firme, sem amassados, furos ou manchas. Se preferir sucos de legumes ou hortaliças também são uma ótima opção, mas fique atento se estão frescos, têm aparência brilhante e viçosa e com a cor uniforme. Certifique-se de que estão livres de manchas ou rachaduras, pois podem estar estragados ou com vermes.

Armazene corretamente:

Quando chegar em casa, mantenha as frutas sob refrigeração até o momento de uso, com exceção da banana. No caso dos legumes e hortaliças, prefira usar no mesmo dia da compra para se obter mais dos nutrientes que eles carregam. Caso não seja possível, mantenha-os em sacos plásticos próprios na parte de baixo da geladeira, sem encostar nas paredes para que não umedeçam.

Não se esqueça de higienizar antes do uso:

A hora da lavagem é essencial para o consumo, pois evita o contato com produtos químicos que podem fazer mal à saúde. Frutas, legumes e verduras devem ser lavados em água corrente, a fim de retirar qualquer resíduo de terra, pequenos insetos ou contaminantes químicos. Depois, deixe-os de molho em uma mistura de 1 colher (sopa) de água sanitária para cada 1 litro de água, durante 30 minutos, e passe pela água corrente novamente.

Açúcar e adoçantes:

Como são sucos naturais, o sabor já é doce naturalmente. Porém, se achar necessário, pode adicionar açúcar ou adoçante, a seu gosto. Procure adotar hábitos mais saudáveis, então uma alternativa ao açúcar refinado é o açúcar mascavo, que contem menor valor calórico e fornece boas doses de fósforo e potássio, ou até mesmo o mel, excelente na produção de vitaminas C e B.

sábado, 22 de dezembro de 2018

Conheça os benefícios da Lichia, o produto destaque na Ceagesp

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Sucesso de vendas no mês de dezembro, a lichia foi escolhida como produto destaque desta semana. Segundo levantamento da Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) da Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), as cinco cidades que mais produzem lichias que chegam ao Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP), são: Livramento do Brumado (BA), Lavínia (SP), Carlópolis (PR), Bastos (SP) e Conchal (SP).

Além de saborosa ela apresenta vários benefícios, um deles é que a lichia possui poucas calorias, sendo assim uma ótima opção para quem procura manter o peso e ajuda a controlar o colesterol ruim (LDL), também possui funções anti inflamatórias. 

Uma boa escolha para quem está em busca de melhorar a saúde da pele, cabelos e unhas. Graças a vitamina C, ela revigora a pele, a vitamina B presente na fruta favorece o crescimento dos cabelos e unhas e deixa-os mais bonitos e vistosos. 

Achou que acabou? Ainda tem mais! Graças as suas fibras, a lichia melhora a saúde intestinal. Levando em consideração as suas outras propriedades, ela ainda previne tumores, ajuda a controlar a pressão arterial e a diminuir a frequência de câimbras.  

Os benefícios são tantos, agora é importante saber escolher. Na hora da compra, preferia as com o tom mais avermelhados, pois isto significa que já estão maduras, as mais brancas ainda não estão na hora certa de serem consumidas.

Outro detalhe importante, não compre as que já estiverem muito moles, pois já estão passadas. Observe o estado da casca e ao abrir a fruta e notar que ela está manchada, o recomendado é descartá-la por já não se encontra em boas condições.  

Aproveite o preço do melão

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Opção para calor, melão na CeasaMinas tem queda anual de 12,6% no preço.
    
Entre os brasileiros ele é sinônimo de refrescância com as altas temperaturas. Na Europa, ele é uma das frutas brasileiras mais valorizadas. Trata-se do melão, cujos preços médios têm estado entre os mais baixos do ano no entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre 1 e 17 de dezembro, o quilo no atacado ficou em R$ 2,15, queda de 12,6% em relação ao mesmo período de 2017. Dos melões ofertados na CeasaMinas, cerca de 85% foram provenientes da Região Nordeste em 2018, com destaque para o Rio Grande do Norte, estado responsável por quase a metade do volume total.

Em relação ao pico de preço, verificado em junho com R$ 3,39/kg no atacado, a fruta está com preço 36,5% inferior. O gerente da Frutas Aliança, uma das atacadistas do segmento na CeasaMinas, Cláudio Zago, ressalta que os últimos quatro meses foram de preços bem favoráveis aos compradores. "No varejo, por exemplo, você via lugares com promoções na faixa de R$ 1,98/kg".

Segundo ele, um dos motivos para esta situação foi a grande oferta de melões que chegaram a granel ao entreposto. "São frutas de menor qualidade e preço inferior, diferentemente dos nossos produtos que vem todos embalados e padronizados", explica.

Zargo afirma, entretanto, que nestes dias que antecedem ao Natal, foi possível sentir alta de preços da fruta. "O melão amarelo menor estava sendo comercializado entre R$ 16 e R$ 18 e foi para R$ 24, a caixa com 13 quilos. Já o mais graúdo, que estava a R$ 20/cx, foi para R$ 28/cx".

Além do aumento da demanda, comum com a proximidade do Natal e do Ano-Novo, a valorização da fruta no entreposto é resultado, segundo ele, de questões climáticas que elevaram a participação do melão mais graúdo. "Por se tratar de um tipo de melão mais valorizado, sua presença no mercado acabou puxando para cima o preço médio de todas as variedades", explica.

Outro aspecto que normalmente influencia as cotações da fruta neste período é a procura principalmente de países europeus, o que reduz a disponibilidade do produto no mercado interno. Conforme destacou a edição de novembro da Revista Hortifruti, a Espanha é a maior fornecedora de melão à União Europeia e, quando o produto espanhol está em entressafra, é o Brasil quem se torna o maior ofertante à região, entre agosto e maio. A maior região produtora do Brasil (Rio Grande do Norte/Ceará) destina quase 80% de sua área ao mercado internacional. De acordo a revista, que é ligada ao Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o melão ocupa o 2° lugar no ranking de frutas brasileiras com maior geração de receita.

Nesta safra, entretanto, a pressão do mercado externo parece não estar sendo tão determinante. Isso porque, ainda de acordo com a Hortifruti, entre agosto e novembro/18, o Brasil exportou 86 mil toneladas de melão para a União Europeia, valor 26% inferior ao do mesmo período da safra anterior. Os números, segundo a equipe do Cepea, são originários de dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Tipos

Quando vai ao sacolão ou supermercado, o consumidor já pode encontrar variedades de melão ainda pouco conhecidas, a exemplo do pele de sapo, cantalupe, orange e gália, que diferem em textura, sabor e cores. Na Frutas Aliança, o tradicional melão amarelo representa 85% dos tipos comercializados. Outros 10% são do melão pele de sapo e 5%, de outras variedades menos conhecidas. Entre os melões amarelos estão o do tipo "redinha", considerado mais doce e, por isso mesmo, mais valorizado, sendo cotado entre R$ 33 e R$ 35/cx nesta semana.

Já na distribuidora Multifrutas, os preços variam de R$ 28 a R$ 45/cx, a depender da variedade de melão. Segundo o gerente Ailson Soares da Silva, a empresa não trabalha com grandes oscilações de preço da fruta ao longo do ano. Ele destaca, no entanto, que as semanas de fim de ano são atípicas, em razão da grande demanda, o que pode determinar variações com mais frequência.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, mesmo que o melão apresente novas variações em dezembro, é provável que a fruta continue sendo uma boa dica de consumo. Martins orienta os consumidores a ficarem atentos às promoções do varejo, a fim de garantirem menores preços.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Hambúrguer de feijão fermentado, uma alegria vegana

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Em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), a equipe da pesquisadora Priscila Zaczuk Bassinello, da Embrapa Arroz e Feijão (GO), desenvolveu um alimento a partir da fermentação de grãos de feijão, chamado tempeh, produto original da Indonésia usualmente feito de soja.

Ele ainda é pouco conhecido dos brasileiros e pode ser consumido como um hambúrguer vegetal no recheio de sanduíches. Rico em fibras, proteína e minerais, como zinco, ferro e cálcio, o hambúrguer de tempeh de feijão (HTF) da Embrapa pode também ser empregado em dietas sem proteína animal como substituto da carne em sopas, saladas e molhos para massas.

Com forte apelo em nichos comerciais com linhas vegetarianas ou veganas, o tempeh não é algo simples para ser preparado por consumidores. Produzido com grãos sem casca, inteiros ou não, o tempeh de feijão (TF) passa agora por aperfeiçoamento em sua composição, para aumentar a sua aceitabilidade. A empresa Totale Vegan, parceira nessa pesquisa, com sede em Resende (RJ) e experiência no mercado, ficou interessada no produto e, como já fabrica e comercializa o tempeh de soja, acenou com possível inclusão do produto à base de feijão em sua linha de produção. Após a conclusão da fórmula, ela deverá ser disponibilizada tanto para a indústria como para os demais interessados, quando a receita do hambúrguer à base de tempeh de feijão também será divulgada, inclusive para preparo doméstico.

Para a produção do tempeh que deu origem ao hambúrguer dessa pesquisa, optou-se pelo feijão do tipo carioca, cultivar BRS-Pérola, que possui boa representação de padrão comercial. Também foi desenvolvido com sucesso a partir de feijão branco, cultivar BRS-Ártico. A ele, adicionaram-se temperos tradicionais da culinária popular, como alho, cebola, pimenta e azeite. Os grãos foram multiplicados em experimentos conduzidos na Fazenda Capivara, sede da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás.

Os ingredientes utilizados na produção dos hambúrgueres foram homogeneizados em multiprocessador culinário e moldados manualmente. A massa moldada de hambúrgueres foi grelhada em frigideira antiaderente, untada com azeite, dourando em ambos os lados.

Análise Sensorial

Os testes sensoriais foram aplicados no Laboratório de Microbiologia da Faculdade Metropolitana de Anápolis (FAMA) e em um mercado gourmet de um bairro residencial de Goiânia. A aceitação dos hambúrgueres com tempeh de feijão foi avaliada pela aparência, aroma, sabor e impressão global, por um grupo de 82 provadores não treinados e que nunca haviam consumido esse alimento à base de tempeh.

Para comparação, foi utilizado o hambúrguer elaborado à base de tempeh de soja, produto já disponível no mercado, com boa aceitação entre consumidores das diversas regiões do País. A avaliação baseou-se em escala hedônica de nove pontos, na qual o 9 significa Gostei Muitíssimo e o 1 Desgostei Muitíssimo.

Segundo Priscila Bassinello, geralmente é com a apresentação visual do alimento que o provador, em seu imaginário, seleciona os sabores que espera sentir. Isso afirma o provável sucesso do HTF, já que, quanto à aparência, foi grande sua aceitação, passando de 75% a frequência de provadores que consideraram “agradável” o aspecto dos hambúrgueres de tempeh, remetendo aos hambúrgueres de carne de frango.

Quanto ao aroma, a aprovação ultrapassou os 55% dos provadores, mas, em relação ao sabor, houve uma rejeição por parte de 42% dos participantes. Parece haver um sabor amargo residual. Além da possibilidade de um tempo de cozimento insuficiente dos grãos para fermentação, esse fato pode ser explicado pelo odor do feijão não fazer parte da memória olfativa, ligada ao aroma de hambúrguer já experimentado pelo provador, e, como o paladar (sabor) envolve uma mistura de sensações gustativas, táteis e também ligadas diretamente ao olfato, o participante do teste tem a mesma dificuldade de reconhecer de imediato como agradável. “Quando se imagina ou visualiza um alimento, automaticamente, aroma e sabor são buscados no subconsciente e, ao prová-lo, espera-se sensação parecida com o já conhecido”, diz Bassinello.

Os estudos mostram que são necessárias, ainda, melhorias nas técnicas de produção da matéria-prima, em especial o cozimento, e do produto final, experimentando novas receitas, novos ingredientes ou adequando os já utilizados, de modo a aumentar a aceitabilidade nos testes sensoriais. Já é possível, entretanto, inferir que o produto à base de feijão tem potencial como boa alternativa para compor uma alimentação saudável, alvo da indústria alimentícia atualmente, podendo apresentar nova perspectiva de uso do grão, contribuindo para a promoção da cadeia produtiva, por meio de agregação de valor ao produto.

Parceria

Os estudos sobre o hambúrguer de tempeh de feijão (HTF) foram conduzidos na Embrapa, com participação da estudante de mestrado da Escola de Agronomia da UFG Aline Oliveira Colombo, e da graduanda do curso de Nutrição da Universidade Paulista (UNIP) Rayane de Jesus Vital. A parceria teve ainda, por parte da UFG, a colaboração da equipe do Instituto de Química e do Laboratório de Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos, da Faculdade de Nutrição, além do apoio dos Laboratórios de Microbiologia da FAMA e do SENAI (Anápolis).

A cepa de Rhizopus oligosporus, utilizada para a produção do tempeh, foi adquirida da coleção de culturas tropicais da Fundação André Tosello Pesquisa e Tecnologia (FAT), em Campinas (SP). Como amostras de referência de tempeh de soja (TS), foram adquiridos produtos comerciais congelados, de lote único, junto ao fabricante Totale Vegan.


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Goiaba branca, rejeitada mas importante para a sua saúde

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Aproveite também que tanto a goiaba branca como a vermelha começaram a aparecer mais nas centrais de abastecimento.

Saborosa, suculenta e nutritiva, a goiaba branca é uma fruta que, embora fique em desvantagem no quesito popularidade quando comparada à sua irmã vermelha, ganha em disparada quanto o assunto é propriedade nutricional, tendo maior quantidade de vitamina C, vitamina A, potássio, fósforo, além de outros nutrientes. 

Pertencente à família Myrtaceae, é uma fruta muito refrescante e de sabor doce. Sua grande quantidade de fibras auxilia no processo de perda de peso e ajuda na digestão, mantendo o estômago saudável. Suas sementes ajudam a regular e a limpar o intestino corretamente e suas propriedades antioxidantes desempenham importante papel na prevenção do câncer.

A composição nutricional da fruta traz muitos outros benefícios para a saúde como um todo:  mantém o coração saudável, promove a saúde da pelo prevenindo contra o envelhecimento, melhora a saúde visual, ajuda a promover a fertilidade, funciona como um relaxante dos nervos, ajuda a normalizar os níveis da pressão arterial e ajuda o corpo a absorver outros nutrientes essenciais do alimentos que comemos.

Com tantas qualidades, fica difícil deixar uma fruta tão importante como essa fora do cardápio. Então, aproveite que ela é o produto em destaque da semana no Entreposto da Capital e capriche! 

O preço médio da goiaba branca no atacado foi cotado em 23 de outubro a R$ 3,70 o kg. Em 2017, o ETSP registrou a entrada de 947 toneladas da fruta, provenientes das cidades paulistas de de Valinhos, Campinas, Atibaia, Louveira e Registro e da cidade paranaense de Carlópolis.