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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Saiba os "milagres" que o coco verde faz para você






      




Além de ser uma bebida 100% natural, estudos têm demonstrado que o consumo de coco verde e seus derivados pode reduzir o risco de ataques cardíacos, menor pressão arterial e hipertensão, além de ajudar a reidratar o organismo e repor as necessidades diárias de potássio, possuir muitas fibras que ajudam no bom funcionamento do intestino e reduzir o açúcar no sangue e prevenir a ocorrência de coágulos de sangue.

As vantagens de se consumir coco não param por aí:

    1 - melhora o metabolismo,
    2 - ajuda a emagrecer,
    3 - auxilia a digestão,
    4 - trata infecções na pele,
    5 - alivia câimbras musculares,
    6 - fortalece os ossos,
    7 - previne pedras nos rins,
    8 - reduz sinais de envelhecimento

O que poucos sabem é que nome desse fruto proveniente de uma palmeira recebeu este nome graças aos portugueses, que a trouxeram das ilhas tropicais do Pacífico para regiões com clima tropical e semitropical, onde a planta se adaptou muito bem, tornando-se uma das principais culturas agrícolas em países como a Tailândia, Brasil e Cuba.

No Brasil, o coco foi introduzido no século 16, principalmente no litoral nordestino, onde está concentrada a produção brasileira. Além da água, do coco se aproveita praticamente quase tudo: a sua polpa é comestível e muito utilizada na culinária, assim como o leite, o óleo de coco e compostos aromáticos, muito usado na indústria de alimentos e de cosméticos.

A fibra da sua casca é usada para estofados na indústria moveleira, de automóveis e como base para vasos (em substituição ao xaxim), enquanto a casca é muito utilizada para se fazer utensílios domésticos, artesanato e instrumentos sonoros. A palha das folhas e o tronco seco do coqueiro são usadas na construção de casas e telhados.

Com produção mais estável registrada durante os meses de setembro a março, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 51.317 toneladas de coco verde, provenientes principalmente das cidades capixabas de Linhares, São Mateus, Vila Valério e Ro Bananal, da baiana Juazeiro e da pernambucana Petrolina. No dia 9/9, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 1,29/unidade.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Comer caqui é melhor que tomar isotônico

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Você pode também fazer um suco e tomar logo pela manhã para adquirir muita energia e melhorar o seu metabolismo.

O caqui simboliza no Brasil o outono, com suas cores laranja-avermelhadas, sabor adocicado e polpa macia. Na Ásia, onde se originou, é símbolo de riqueza e prosperidade, e muitas vezes é dado de presente para desejar boa sorte e felicidade. E porque não dizer, saúde também, pois essa fruta é também conhecida por ser fonte das vitaminas A, C, E, B1, B2, B6 e B12, sais minerais como cálcio, ferro e fósforo, magnésio, manganês e zinco, licopeno e betacaroteno, além de possuir fibras e conter grande quantidade de frutose, o que a torna boa para o cabelo, fortalecer a visão e ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.
 
Introduzida no Brasil pelos imigrantes japoneses, o caqui hoje no Brasil é consumido principalmente ao natural, mas em outros países ele é igualmente apreciado na sua forma desidratada – quando seus açúcares ficam ainda mais concentrados -, na forma de doces e pastas, como geleias, e até mesmo para preparar sucos e chás – neste caso, com suas folhas e cascas do tronco, que são indicadas para usada para tratar diversos problemas de saúde, entre eles constipação intestinal, febre, fígado, estômago, tuberculose e problemas nas vias respiratórias.

A safra do caqui ocorre entre os meses de março a maio, e os tipos mais comercializados são:

   - Caqui Rama Forte: Casca de coloração vermelha, polpa de consistência mole e gelatinosa
   - Caqui Taubaté: Casca vermelha, polpa de consistência mole
   - Caqui Giombo (tipo chocolate): Casca alaranjada, de consistência firme e crocante, com manchas que lembram confeitos de chocolate
   - Caqui Fuyu: Casca alaranjada e de consistência firme.

Explicações mais detalhadas de cada variedade podem ser encontradas no Hortiescolha, um programa de apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação coletiva na escolha de frutas e hortaliças frescas.

EM 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 15.157 toneladas de caqui, provenientes principalmente das cidades paulistas de Guararema, Taquarivaí, São Miguel Arcanjo, Pilar do Sul, Mogi das Cruzes e Itatiba. No dia 25/3, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,95/kg.

Abacate, uma farmácia ao seu alcance

     Imagem relacionada

Seu consumo previne e combate uma série de doenças, incluindo a hipertensão arterial.

O abacate é uma fruta originária da América Central, mais provavelmente do México. O nome abacate vem do espanhol aguacate, que por sua vez de náhuati do idioma náutatle ou asteca que literalmente quer dizer testículo. Os incas do Peru o chamavam de palta ou palto e este ainda é a denominação mais comum no Peru e no Chile.

Os primeiros relatos de abacateiros no Brasil datam de 1787, pelo naturalista Alexandre Rodrigues que os encontrou às margens do rio Negro, na região amazônica. Basicamente, o abacate teve origem em três tipos, que após diversos cruzamentos naturais ou introduzidos pelo homem deram nascimento a cerca de 500 variedades diferentes.

O mercado brasileiro consome especialmente as variedades Breda, Fortuna, Geada, Margarida, Ouro Verde, Quintal e o Avocado (Hass), que se diferenciam pelo seu tamanho, calibre e teor de gordura. O abacateiro Fortuna – que dá origem ao produto destaque desta semana - é uma árvore muito vigorosa e pertence ao grupo floral A, sendo um híbrido das raças Antilhana e Guatemalense. 

PROPRIEDADES

O abacate Fortuna surgiu em Campinas (SP) na década de 1960, quando foi introduzida pelo viveirista Armindo Benati. Tem como características frutos muito grandes, com peso entre 600 e 1000 g, formato piriforme, de casca lisa e verde escuro, polpa amarela e caroço solto. O conteúdo de óleo é por volta de 8%, e possui sabor neutro, podendo ser usado tanto para pratos doces como salgados.

Os abacates são ricos em várias vitaminas do complexo B e vitamina K, com boa quantidade de vitamina C, vitamina E e Potássio. Cerca de 75% de sua energia provém da sua gordura, considerada boa e benéfica à saúde por ser monoinsaturada e ajuda a combater os níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicérides, fazendo aumentar o nível de colesterol bom (HDL). Por isso, mesmo sendo considerado calórico (cerca de 96 cal/100 gr), ele ajuda a saciar a fome e por tabela a perder peso.

Além disso, o abacate é muito rico em potássio (cerca de 339mg por 100g), um sal mineral que regula a atividade muscular e protege o corpo de doenças, e glutationa, um poderoso antioxidante que atua em compostos potencialmente cancerígenos. É bom ainda pra a saúde da pele, cabelos e unhas.

Na medicina tradicional indiana, o consumo de abacate é indicado para o tratamento de várias doenças, tais como hipertensão, dor de estômago, bronquite, diarreia, e diabetes. Pesquisas médicas também tem mostrado suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, comparáveis ao ácido acetilsalicílico.

Em 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 13.734 toneladas de abacate Fortuna, provenientes principalmente das cidades paulistas de Araras, Jardinópolis, Santo Antônio de Posse, Brodosqui, Altinópolis e a cidade mineira de Carmo da Cachoeira. No dia 1/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,36/kg.