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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Conheça os benefícios do pepino





         




Muito utilizado em saladas e em bebidas para refrescar melhor, o pepino comum pode ir muito além disto e trazer vários benefícios à saúde. Parente do melão e da abóbora o pepino comum é composto de 90% de água, ajudando assim na eliminação de toxinas do corpo.
Veja essa e outras dicas importantes sobre alimentos, preços e benefícios, no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br).

No controle da pressão arterial o vegetal é bem-vindo, afinal o pepino é rico em potássio eletrólito que diminui a retenção de água induzida pelo sódio ocasionado uma redução da pressão arterial.

Como a inclusão do pepino comum você só tem a ganhar, confira:

   1 - As quantidades de fibras ajudam fortalecer a digestão.
    2 - A riqueza que possui com a quantidade de água realiza um processo de expansão, desta forma ajuda a manter longe o desejo por alimentos açucarados.
    3 - Com a vitamina k que contém ajuda a fortalecer os ossos
    4 - Além de serem versáteis na cozinha por possuir um sabor neutro.

Com boas ofertas nos meses de outubro a junho, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 22.549 toneladas de pepino comum, provenientes principalmente das cidades de Ribeirão branco, São José de Ubá, Sumidouro, Guarulhos, Mogi Guaçu e Itapeva. No dia 28/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,92/kg.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Repolho tem queda de preço de até 66% na Ceasa Minas Gerais






     




Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas.

Ele é apreciado em várias culturas do mundo: seja na forma do chucutre alemão; em um salada norte-americana típica ou, por exemplo, em inúmeras receitas brasileiras. Versátil em pratos quentes ou frios, o repolho passa por um momento propício para quem busca economia aliada a bons pratos. A hortaliça apresentou em setembro o menor preço médio (R$ 0,62/kg) para o ano até o momento, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Esse preço significou uma queda de 13,9% em relação a agosto, e de 8,82% no comparativo com igual mês de 2018. Em relação ao pico de preço de 2019, verificado em março, a redução foi de 66,8%.

Se a atual situação do repolho representa boa oportunidade aos compradores, resta aos produtores rurais o desafio de garantir rentabilidade. “Minha grade de repolho com 20 quilos está saindo a R$ 8 (dia 02/10). O problema é que esse valor não cobre nem o custo para produzir e trazer a mercadoria já embalada até aqui”, ressalta o agricultor João Carlos da Silva, que traz mercadorias do município de Lagoa Dourada (MG) para venda no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). Ele calcula que R$ 11 (cx) seria o preço mínimo para os cobrir os custos, principalmente com frete, embalagens e irrigação.

Uma das estratégias para compensar a perda da rentabilidade é diversificar a produção. Silva conta que, por isso, investe no plantio de couve-flor, tomate e inhame ao longo do ano. “Com o inhame não podemos reclamar neste ano, porque deu preços muito bons para gente, o que tem compensado pelo menos a perda com o repolho”, exemplifica.

O barateamento do repolho foi influenciado, segundo ele, pelos preços mais altos da hortaliça durante o primeiro semestre. “A caixa do repolho chegou até a R$ 40 no início do ano, na época das chuvas”, ele lembra. Isso estimulou muitos produtores a investirem nesse cultivo, a fim de aproveitarem a valorização do produto, resultando na queda do preço.

Durante a entressafra própria do primeiro semestre, o período chuvoso reduziu a oferta dentro do entreposto. O produtor explica ainda que o tempo de vida útil nas bancas do varejo é menor nessas épocas, o que obriga os compradores a reporem as mercadorias com mais frequência. Tudo isso acaba se complementando para pressionar as cotações na entressafra.

Já no segundo semestre, ocorre o contrário. “Agora temos um repolho mais enxuto, que dura mais no varejo, em torno de 1 semana e com isso a procura acaba sendo menor com a gente. Se estivéssemos no período das chuvas, durava era 1 dia”, explica Silva.

Segundo o produtor rural Adilson Lopes de Melo, também de Lagoa Dourada (MG), os preços no primeiro semestre geralmente afetam os valores no segundo porque o ciclo de produção do repolho é curto, de 70 a 80 dias. Ele, que comercializa repolho há 15 anos, acredita que o preço mínimo para alcançar lucro razoável seria de R$ 15. “Com R$ 11 reais ficamos empatados em termos de custos”, diz.

Ainda assim, Melo prevê que, considerando o ano inteiro, 2019 vai se encerrar com saldo positivo para quem produziu repolho.

Anti-inflamatório

Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas. Segundo estudo da Universidade Médica de Innsbruck, na Áustria, há evidências crescentes desse potencial, em razão de substâncias presentes nos vegetais crucíferos, a exemplo do repolho.

Outro estudo, publicado no Jornal da Academia de Nutrição e Dietética, incluiu mais de mil mulheres chinesas. Na pesquisa, aquelas que ingeriram a maior quantidade de vegetais crucíferos apresentaram níveis de inflamação consideravelmente mais baixos, comparadas àquelas que consumiram as menores quantidades.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Ceagesp tem 58 alimentos que estão mais em conta






      




Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, pimentão verde, cenoura, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete, brócolos ninja e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, tomate, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolos comum, salsão, batata escovada e alho nacional.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Salada está custando centavos no Rio






     


A salada do dia está enriquecida pelos preços baixos que encontramos na Ceasa Grande Rio.Por conta dessa oportunida, o CeasaCompras destacou alguns preços para o consumidor se orientar e tentar comprar melhor e por menos. Veja:

Alface, 18 unidades, crespa ou lisa, R$ 10;
Couve comum, 10 unidades, R$ 6;
Coentro, 10 unidades, R$ 5;
Cheiro verde, 10 moles, R$ 6;
Couve-flor, 8 unidades, R$ 20;
Louro, 5 moles, R$ 5;
Hortelã, 10 moles, R$ 5;
Repolho verde, 12 unidades, R$ 20;

Abobrinha está custando R$ 1






      


      

Os ovos que as galinhas tanto choraram para pôr, como anunciam os vendedores pelas ruas do Rio, estão se mantendo com preços baixos.

No caso da abobrinha, mesmo assim esse preço de R$ 1 não atinge o consumidor final, nas feiras livres e nos chamados sacolões. O bom é que tem redes de supermercados no Rio vendendo até por menos. 

Outro susto fica com a batata e a cebola. É de se estranhar que em setembro, segundo o Índice de Preços  da Ceagesp,  o preço médio dos legumes teve uma queda de 10,25%.  A maior baixa, estando a frente das verduras, cujo preço médio atingiu queda de 9,58%.

As caixas com 20 kg da abobrinha menina e italaiana estavam sendo negociadas, respectivamente, a R$ 20 e entre R$ 18 e R$ 25.

O saco de 50 kg da batata inglesa comum está custando R$ 80, e a lisa saindo por R$ 100.  No atacado, o quilo está custando R$ 1,60 (RJ), R$ 1,73 (SP) e R$ 1,60 (SC).  Mas no preço direto ao consumidor chega a custar até R$ 2,98, nos sacolões e na feira.

Já a cebola, saco de 20 kg, está sendo negociado a R$ 40.  Tem sacolão vendendo por R$ 3,98 o kg.  O preço mais barato da cebola no atacado nós encontramos em Pernambuco (R$ 2).  Na Ceagesp, R$ 2,58; e na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 2,25.

A caixa de 22kg do tomate está saindo por R$ 35, o maior preço. 

Ovos

A caixa dos ovos brancos, com 30 dúzias, está saindo por R$ 88; os vermelhos, a R$ 120. O consumidor compra uma cartela com 30 ovos a R$ 10 na kombi do ambulante, e a pouco mais de R$ 7, em alguns supermercados cariocas.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Adoce o paladar com a Granadilla, uma fruta e tanto






    




A granadilla, também conhecida como maracujá doce, é uma espécie de maracujá nativa da América do Sul, mais especificamente nas regiões entre a Bolívia, Venezuela e Colômbia.
De nome científico Passiflora ligularis Juss, a fruta é o 228° produto mais comercializado na CEAGESP. Em 2017 foram comercializadas 33,38 toneladas do produto.


As regiões que mais enviam granadilla para o Entreposto Terminal São Paulo são: Colômbia (37%), Divinolândia - SP (27%) e Casa Branca - SP (21,5%).


Entre os inúmeros benefícios da fruta para a saúde destacam-se suas funções antiparasitas e diuréticas. Possui vitaminas do complexo B e C e minerais como o potássio, ferro e cálcio e propriedades laxativas

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Setembro também tem 17 frutas da estação





                 




Além de preços baixos, você tem esses alimentos bem mais frescos em sua cozinha. Aproveite as dicas:

1 - Abacate Breda/Margarida
Guacamole é uma das opções mais legais de fazer com o abacate, mas você também pode fazer um patê ou uma vitamina.

2 - Ameixa Espanhola
Uma delícia que fica bem até in natura, porém se quiser inovar pode fazer uma torta de ameixa com chocolate ou um tarte de ameixa.

3 - Amêndoa
Podemos aproveita-la em tudo que é prato, por exemplo: biscoitos de amêndoa ou em um prato salgado de quinoa com couve e amêndoas.

4 - Banana Nanica/Banana Prata MG/Banana Prata SP
Caramelizar a banana sempre será uma sobremesa vencedora, então quando quiser se arriscar mais faça um bolo de banana com chocolate ou em uma opção mais saudável prepare um panqueca de banana.

5 - Cupuaçu
Geralmente acompanha bem um sorvete de açaí, mas podemos ir além e preparar um pudim de cupuaçu ou um mousse.

 6 - Graviola
Um suco sempre é bem-vindo quando falamos de frutas então você pode preparar variados tipos para acompanhar suas refeições, para exemplificar você pode pegar a ameixa que vimos lá em cima e juntar com a graviola assim podemos descobrir que eles funcionam muito bem juntos.

7 - Laranja Lima
Bolo com frutas é bem comum principalmente com a laranja, então está a sugestão para esse cítrico e recomendo que acompanhe um cafezinho bem gostoso junto. 

8 - Maçã Nacional Fuji
Quando você olha uma maçã não pensa em fazer um purê dela, né? Pois é exatamente o que vou sugerir mas achar ousado demais para o seu paladar recomendo fazer um geleia.

9 - Mexerica
Se falta molho no seus pratos então tenho uma ótima notícia, a mexerica pode ser uma opção com molho tanto para carnes como para saladas.

10 - Morango Comum
No café da manhã você pode prepara waffle de morango como nos filmes hollywoodianos, para uma ideia mais inusitada podemos fazer um vinagrete de morango.

11 - Nectarina Estrangeira Espanhola
Podemos combinar muito bem com abacate em uma salada, mas se quiser usar apenas a nectarina uma ideia legal é fazer um tartelettes com a fruta, mel e rosmaninho.

 12 - Nêspera
Que tal mais um bolinho? Mas desta vez tente acompanhar um chá faz você parecer um britânico tomando chá da tarde.

13 - Pera Estrangeira Danjou/Pera Estrangeira Packham Triumph
Se caramelizar a banana te deixou com água na boca então caramelizar a pera vai te deixar louco, mas ainda podemos variar o cardápio provando pera com queijo de cabra.

14 - Pêssego Espanhol



Tortas de pêssegos são ótimas, mas que tal usar esta fruta na salada acompanhada de alecrim.

15 - Tamarindo
Como já diria o Chaves o que se parece com suco de tamarindo é de limão com gosto te groselha, então para ficar mais fácil podemos apenas fazer o suco de tamarindo que tenha gosto de tamarindo.

16 - Tangerina Murcott
Um frango agridoce com tangerina é uma ótima ideia. E o suco então, uma delícia.

17 - Uva Crimson/Uva Red Globe/Uva Thompson
Surpresa de uva é uma ideia legal para servir em uma festa, então se seu aniversário é este mês já sabe qual pode ser o seu docinho.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Preço do tomate dispara no país

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O produto, que já foi vilão dos preços várias vezes, pode atingir valores históricos em abril. Custo do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados em março pela Conab. Chuva e calor provocaram descarte no campo, diminuindo oferta.

Os preços do tomate estão em disparada. Em março, pelo segundo mês consecutivo, o custo médio do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E dados preliminares indicam que, em abril, os valores podem superar recordes da última década.

A escalada acontece por causa das chuvas e de uma área plantada menor do que no ano passado.

Segundo o último boletim divulgado pelo órgão, de fevereiro para março, o preço do tomate em centrais de abastecimento chegou a aumentar 88,6% em Goiás, maior região produtora do país, a R$ 5,12 o quilo. Em Pernambuco, estado que sofreu o menor impacto, a alta foi de 14,9%, a R$ 3,30.

O relatório considera oito centrais que são responsáveis pela venda de 60% a 70% de todo o alimento comercializado no país, e leva em conta a média ponderada dos preços de todas as variedades de tomate ofertadas.

Os preços também subiram para o consumidor final, apontou o IBGE, em março. O valor médio do tomate aumentou 31,84% em todo o país, a maior alta entre os alimentos. O G1 registrou queixas de consumidores em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pernambuco, entre outros.

Perto do recorde

Outro banco de dados da Conab aponta que, em abril, os preços do tomate podem continuar subindo a patamares históricos, acima dos vistos em meados de 2015, quando o produto foi considerado o "vilão da inflação".

    Na Ceagesp de São Paulo, o pico do preço médio do quilo do tomate mais vendido (e não a média ponderada de todas as variedades) nos últimos 10 anos havia sido registrado em maio de 2015, quando foi a R$ 5,58. Nos primeiros 15 dias de abril, o preço chegou a R$ 6,70.

Em todo o mês de março, tinha sido de R$ 5,31.

No Rio de Janeiro, o preço na primeira quinzena de abril marcou R$ 4,43, contra R$ 3,08 em março e R$ 4,55 no pico, em maio de 2015. Em Goiás o preço nos primeiros 15 dias de abril foi de R$ 6,00, contra R$ 3,99 em todo o mês de março e de R$ 5,32 no pico da década, em janeiro de 2016.

Oferta menor, preço maior

A escalada dos preços do tomate é comum no período chuvoso e é consequência direta da menor disponibilidade do fruto nos mercados.

Segundo a Conab, a oferta em fevereiro e março foi cerca de 20% menor do em janeiro.

A redução aconteceu porque o calor e as chuvas no campo fazem com que os frutos fiquem mais perecíveis e manchados, aumentando a quantidade descartada pelos produtores.

"Aliado a isso, os preços pouco atrativos em 2018 fizeram com que os produtores diminuíssem a área plantada, o que significou também menos tomate entrando no mercado", diz a gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Joyce Rocha Fraga.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Safra da melancia joga os preços para baixo, mas só no campo

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Quilo da fruta que chegou a R$ 1, agora está em R$ 0,35. Safra era considerada boa no início, mas produtores acabaram com prejuízos. Em compensação, na Califórnia (EUA), vive a maior entressafra, e o quilo da fruta está custando 6 dólares (20 reais). 

"A melancia aqui parece "aguada" em comparação com a brasileira que tem o sabor infinitamente melhor. A maioria das frutas vêm do México que esta mais hostil com os Estados Unidos ao passo que o Brasil esta mais amigável. Tá faltando o que?", pergunta um brasileiro que vive naquele estado norteamericano.

A safra da melancia na Bahia estava sendo considerada boa e o produtor tinha motivos de sobra para comemorar, mas os preços despencaram no fim da colheita, por causa da concorrência com São Paulo.

O preço da fruta na roça, que chegou a R$ 1 o quilo, agora está em R$ 0,35.

"A safrinha de São Paulo saiu forte, eles tiveram excedente e aí trouxe esse problema para a gente", diz Elissandra Botelho, integrante da diretoria da Associação dos Produtores de Melancia do Extremo Sul (Apmex).

"O produtor não tem o que fazer. Tem que colher a mercadoria para diminuir o prejuízo", diz o produtor Pedro Orita.

Teixeira de Freitas é a cidade campeã em produtividade no estado, com uma média de 60 toneladas de melancia por hectare.

No atacado

Apesar de muito barato no campo, o preço da melancia em boa parte das Ceasas brasileiras custa, às vezes, até mais que o dobro.  Em São Paulo, estado que teve produção acentuada, a Ceagesp está negociando por R$ 1,44, o quilo. No Rio, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte da capital, e na do Columbê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense,  o quilo da melancia maior está custando R$ 1,50. Na Paraíba, o quilo está custando apenas R$ 0,68.  Na Bahia onde teve safra alta, o quilo no atacado está saindo por R$ 0,90.