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sábado, 11 de maio de 2019

Índice CEAGESP: preços dos alimentos recuam 1,28% em abril

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A média de preços na maior central de abastecimento da América Latina vinha numa sequência de altas: 7,75% (fevereiro) e 3,49% (março). A tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados.

Em abril, o setor de frutas recuou 0,26%. As principais quedas foram nos preços do maracujá doce (-39,2%), da laranja lima (-30,2%), do mamão formosa (-25,2%), do mamão papaya (-21,1%) e da manga tommy (-20%). As principais altas ocorreram com a melancia (32,5%), com a jaca (25,7%), com a banana prata (19,9%), com o morango (14,4%) e com o melão amarelo (13%).

O setor de legumes registrou queda de 3,64%. As principais baixas ocorreram com a ervilha torta (-47,5%), com o pepino caipira (-31,4%), com o chuchu (-29,9%), com o pepino japonês (-27,8%) e com a abobrinha italiana (-19%). As principais altas foram registradas no pimentão vermelho (42,8%), no pimentão amarelo (24,2%), na pimenta Cambuci (21,9%), no tomate (20,2%) e na mandioca (5,8%).

O setor de verduras caiu 13,28%. As principais baixas foram do coentro (-49,8%), da alface crespa (-35,4%), da alface lisa (-28,6%), da alface americana (-27,6%) e da escarola (-25,6%). As principais altas foram da salsa (46,4%), do repolho (25,1%), do salsão (10,7%) e da hortelã (9,7%).

O setor de diversos apresentou elevação de 1,64%. As principais altas ficaram por conta do amendoim com casca (23,3%), da batata lisa (22,5%), dos ovos brancos (3,1%) e do alho (3,5%). As principais quedas do setor foram da batata comum (-7,5%) e do coco seco (-1,9%).

O setor de pescados teve alta de 5,95% refletindo a maior procura em razão da semana santa. As principais elevações foram da sardinha (30,3%), da corvina (13%), do salmão (11,7%), da tilápia (10,9%) e da anchova (10,1%). As principais quedas foram da pescada maria mole (-10,5%) e da pescada goete (-4,3%).

- Tendência do Índice

Indicador acumula alta de 8,73% no ano e 11,03% nos últimos 12 meses.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de abril com retração de 1,28% nos preços praticados. Apesar da queda, o indicador acumula forte alta no ano, reflexo dos problemas climáticos como o excesso de chuvas e as altas temperaturas registradas durante todo o primeiro trimestre.

Esta queda em abril, mesmo tímida, sinaliza a tendência para os próximos meses, época de temperaturas mais amenas, pouca incidência de chuvas e demanda retraída, ou seja, condições favoráveis para a redução dos preços praticados.

Ainda refletindo os graves problemas enfrentados pelos produtores rurais nos primeiros 3 meses do ano, a qualidade e quantidade de alguns produtos continuam bastante prejudicadas. Assim, a retração dos preços e o retorno aos patamares habituais deverão ocorrer gradativamente, dependendo do tempo de produção de cada cultura.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 1.054.832 toneladas no primeiro quadrimestre de 2019 ante 1.099.374 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 4,09% ou 44.542 toneladas nos 4 primeiros meses do ano.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Preço do tomate dispara no país

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O produto, que já foi vilão dos preços várias vezes, pode atingir valores históricos em abril. Custo do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados em março pela Conab. Chuva e calor provocaram descarte no campo, diminuindo oferta.

Os preços do tomate estão em disparada. Em março, pelo segundo mês consecutivo, o custo médio do quilo do fruto subiu em todos os mercados atacadistas analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E dados preliminares indicam que, em abril, os valores podem superar recordes da última década.

A escalada acontece por causa das chuvas e de uma área plantada menor do que no ano passado.

Segundo o último boletim divulgado pelo órgão, de fevereiro para março, o preço do tomate em centrais de abastecimento chegou a aumentar 88,6% em Goiás, maior região produtora do país, a R$ 5,12 o quilo. Em Pernambuco, estado que sofreu o menor impacto, a alta foi de 14,9%, a R$ 3,30.

O relatório considera oito centrais que são responsáveis pela venda de 60% a 70% de todo o alimento comercializado no país, e leva em conta a média ponderada dos preços de todas as variedades de tomate ofertadas.

Os preços também subiram para o consumidor final, apontou o IBGE, em março. O valor médio do tomate aumentou 31,84% em todo o país, a maior alta entre os alimentos. O G1 registrou queixas de consumidores em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pernambuco, entre outros.

Perto do recorde

Outro banco de dados da Conab aponta que, em abril, os preços do tomate podem continuar subindo a patamares históricos, acima dos vistos em meados de 2015, quando o produto foi considerado o "vilão da inflação".

    Na Ceagesp de São Paulo, o pico do preço médio do quilo do tomate mais vendido (e não a média ponderada de todas as variedades) nos últimos 10 anos havia sido registrado em maio de 2015, quando foi a R$ 5,58. Nos primeiros 15 dias de abril, o preço chegou a R$ 6,70.

Em todo o mês de março, tinha sido de R$ 5,31.

No Rio de Janeiro, o preço na primeira quinzena de abril marcou R$ 4,43, contra R$ 3,08 em março e R$ 4,55 no pico, em maio de 2015. Em Goiás o preço nos primeiros 15 dias de abril foi de R$ 6,00, contra R$ 3,99 em todo o mês de março e de R$ 5,32 no pico da década, em janeiro de 2016.

Oferta menor, preço maior

A escalada dos preços do tomate é comum no período chuvoso e é consequência direta da menor disponibilidade do fruto nos mercados.

Segundo a Conab, a oferta em fevereiro e março foi cerca de 20% menor do em janeiro.

A redução aconteceu porque o calor e as chuvas no campo fazem com que os frutos fiquem mais perecíveis e manchados, aumentando a quantidade descartada pelos produtores.

"Aliado a isso, os preços pouco atrativos em 2018 fizeram com que os produtores diminuíssem a área plantada, o que significou também menos tomate entrando no mercado", diz a gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Joyce Rocha Fraga.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Abacate geada e espinafre estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melão amarelo, coco verde, batata doce rosada, abóbora paulista, abóbora moranga, pepino comum, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, laranja pera, uva itália, caju, pepino caipira, tomate carmen, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Entre apenas 24 alimentos, limão taiti e pimentão verde estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, laranja pera, uva itália, caju, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, tomate carmem, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, rabanete, cebola nacional, batata lavada e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão formosa, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, tomate italiano, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, vagem macarrão, quiabo, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, cebola nacional e alho nacional.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Ceagesp tem a maior feira livre coberta

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Aproveite para conhecer a maior feira livre em espaço coberto da cidade de São Paulo, que acontece no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) na capital paulista.

Sãos de 300 barracas de frutas, legumes, verduras, flores e pescados distribuídos em mais de 20 mil m2 de área. No local ainda podem ser encontradas barracas de comida, como pastel, sanduíche de pernil, comida japonesa, queijos e pães, além de produtos orientais e doces.

A entrada e o estacionamento são gratuitos, e de quebra, você ainda conhece o maior entreposto de produtos hortifruti, flores e pescados do Brasil. Além de ser um ótimo local para fazer compras, aproveite para conhecer um dos cartões postais da cidade de São Paulo.

No ETSP acontecem duas feiras na semana: o Varejão Noturno às quartas-feiras das 14h às 22h no portão 7, e o Varejão de Final de Semana no MLP, aos sábados e domingos das 7h às 13h, com entrada no portão 3. Anote o endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal 1946 - Vila Leopoldina.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Lista com alimentos de setembro apresenta queda em alguns preços

   
              


No intuito de ajudar você na sua avaliação para a compra da semana, o CeasaCompras foi atrás dos preços dos alimentos, vendidos nas centrais de abastecimento do país, que compõem a lista de setembro, onde hipotéticamente deveriam apresentar baixa por conta da época da estação de cada um deles: sejam frutas, legumes ou pescados. Em alguns encontramos ofertas atraentes, com eles sendo vendidos a centavos; em outros, bom, os preços continuam altos.  Então, tirem suas conclusões e preparem a relação para poder pechinchar.

Um detalhe da avaliação: pesquisamos preços, principalmente nas Ceasas da Região Sudeste, mas não esquecendo de destacar o menor preço de cada produto verificado entre as 22 centrais existentes no país. 

FRUTAS (quilo)
Abacaxi -  R$ 3 (ES), R$ 3,33 (MG), R$ 4 (RJ), R$ 5,18 (SP) e R$ 2 (PE/RN);
Banana nanica - R$ 1,69 (ES), R$ 2,69 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 3,10 (SP) e R$ 1,41 (PB);
Caju - caixa com 15 kg a R$ 22 (RJ);
Jabuticaba - (não encontrado preços);
Laranja-lima -  caixa com 25 kg a R$ 32 (RJ);
Laranja-pêra -  R$ 1,27 (ES), R$ 1,40 (MG), R$ 0,88 (RJ), R$ 1,83 (SP) e 0,60 (BA);
Maçã nacional - R$ 5 (ES), R$ 4,72 (MG), R$ 4 (RJ), R$ 6,05 (SP) e R$ 3,74 (RN);
Mexerica, Nêspera, Tamarindo - ainda sem cotação nos mercados;
Tangerina - R$ 1,67 (MG), R$ 1,80 (RJ), R$ 3,56 (SP) e 0,61 (PB).  O ES não apresentou cotação para a fruta.

Legumes (quilo e unidade)

Abóbora - R$ 1,19 (ES), R$ 1,14 (MG), R$ 1,70 (RJ), R$ 2,01 (SP) e 0,74 (PA);
Abobrinha -  R$ 0,69 (ES), 0,83 (MG), 0,75 (RJ), R$ 2,88 (SP);
Cará - R$ 2,37 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 2,29 (SP) e R$ 1,95 (GO). O ES não apresentou cotação;
Cogumelo Shitake - 4 bandejas a R$ 10 (RJ);
Fava - sem contação nos mercados;
Inhame nacional - R$ 2,25 (ES), R$ 2,89 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 3,29 (SP) e R$ 1,87 (GO);
Pimentão verde - R$ 1,81 (ES), R$ 1,67 (MG), R$ 2 (RJ), R$ 2,69 (SP);
Rabanete - 1 kg por R$ 2 (RJ).

Verduras ( quilo ou unidade)

Alho-porró - 12 unidades a R$ 20 (RJ);
Almeirão - 5 moles a R$ 0,80 (RJ);
Brócolis - R$ 3,16 (ES); R$ 2,30 (MG), R$ 2,29 (SP) e R$ 1 (RJ);
Chicória - 18 unidades a R$ 8 (RJ);
Couve - R$ 2,05 (ES), R$ 5,29 (MG), R$ 5 (RJ); R$ 1,54 (SP) e R$ 0,80 (MT);
Couve-flor - R$ 0,90 (ES), R$ 1,67 (MG), R$ 1,25 (RJ), R$ 3,15 (SP);
Erva-Doce/Funcho - 6 unidades por R$ 5 (RJ);
Espinafre - R$ 0,70 (RJ);
Louro - 5 moles a R$ 4 (RJ).

Peixes ( quilo)

Atum -  Maior preço a R$ 19,5 (SP); R$ 8 (RJ);
Carapao ou cavalinha  e cascudo - sem cotação nos mercados;
Castanha -  R$ 2,50 (RJ);
Corvina - R$ 3,8 (SP); R$ 6 (RJ);
Lambari - sem cotação;
Linguado - R$ 25 (RJ);
Marmota/Merluza -  R$ 5 (RJ);
Meca/Piraíba - oriundo do litoral do Rio Grande do Norte. Sem cotação;
Namorado - R$ 21,5 (SP); R$ 25 (RJ)
Sardinha - R$ 3,3 (SP); R$ 2 (RJ);
Tambica/Piaba - peixe de água doce. Sem cotação;
Tilápia - R$ 5,8 (SP; R$ 6 (RJ);
Traíra - R$ 8,8 (SP); R$ 6 (RJ);
Tucunaré - peixe de água doce. Sem cotação;