Mostrando postagens com marcador #tabela. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #tabela. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Abacate geada e espinafre estão mais em conta

                       Resultado de imagem para feira livre

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melão amarelo, coco verde, batata doce rosada, abóbora paulista, abóbora moranga, pepino comum, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, laranja pera, uva itália, caju, pepino caipira, tomate carmen, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Índice CEAGESP: preços dos alimentos caem 1,38% em novembro

Indicador do mês acentua baixa em 12 meses: -4,46%. Volume acumulado no ano cresce 3,6%. O preço da abóbora seca caiu 37,4%, aponta o estudo.

                  Resultado de imagem para abóbora seca

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de novembro em baixa de 1,38%. O bom provimento de chuvas e o tempo mais quente contribuíram para uma produção de qualidade, que resultou em boas quedas de preços, exceto no setor de Verduras, que já apresentava preços reduzidos.

Em novembro, o setor de frutas registrou alta de 0,59%. As principais altas foram do abacate quintal (47,6%), das peras estrangeiras d’anjou (14,0%) e williams (13,4%), da atemoia (12,5%) e do mamão formosa (11,9%). As principais baixas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-30,4%), com o maracujá azedo (-24,3%), com a carambola (-20,8%), com o figo (-16,6%) e com o limão taiti (-15,3%).

                 Imagem inline 1

O setor de legumes registrou forte recuo de 12,33%. As principais baixas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (-47,1%), com os tomates maduro e salada (-29,1%), com a vagem macarrão curta (-27,9%) e com a berinjela (-27,4%). As principais altas ocorreram com ervilha torta (44,0%), com a abóbora seca (37,4%) e com a mandioquinha (22,7%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 10,77%. As principais altas foram do coentro (75,0%), da escarola (58,4%), do agrião hidropônico (39,3%), da alface americana (35,1%), da escarola hidropônica (34,4%) e das alfaces crespa e lisa (28,7%). As principais baixas foram do salsão (-22,6%), do milho verde (-12,6%) e da couve flor (-9,1%).

O setor de diversos (batata, coco seco, alho, cebola e ovos) apresentou redução de 4,85%. As principais baixas ficaram por conta do coco seco (-13,8%), da batata comum (-12,5%), do amendoim com casca (-11,4%), da batata beneficiada lisa (-8,6%) e do alho nacional (-6,3%). Não houve alta nos produtos pesquisados.

O setor de pescados recuou 2,33%.    As principais baixas foram da lula congelada (-33,5%),  da pescada (-22,3%),  do namorado (-18,9%),  da pescada tortinha         (-15,5%) e do atum (-8,3%).  As principais altas ocorreram com o polvo (21,2%), com o cascote (20,5%), com o espada (13,4%), com a sardinha congelada (11,9%), e com a abrótea (10,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 280.952 toneladas ante 275.689 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 1,91%, influenciado principalmente pelo setor de Legumes que apresentou grande oferta e bons preços, com destaque para o tomate.

No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,62%. O volume passou de 2.905.158 toneladas negociadas em 2016 para 3.010.282 toneladas em 2017. 

TENDÊNCIA

O Índice CEAGESP fechou o mês de novembro em baixa, influenciada pela forte redução dos preços nos setores de Legumes e Diversos. As chuvas ocorridas no mês favoreceram estes setores mas prejudicaram o de Verduras, que sofreu forte alta pela redução da oferta. 

A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o início do verão, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas. 

Com o clima mais quente, diminui o período de maturação dos produtos, principalmente das frutas, resultando em melhora da qualidade. As festas de final de ano proporcionam um grande aumento na demanda e mesmo com o aumento da oferta, podem representar um suporte para os preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.