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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

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O Setor de Agroqualidade (SEAGRO) da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de Maio em alta de 6,86% comparado a Abril de 2018.

Devido à greve dos caminhoneiros, houve uma redução da entrada de mercadorias na CEASA-RJ, o que ocasionou a alta de preços dos produtos comercializados e impossibilitou a cotação de preços em determinados dias referente à greve.

Com a diminuição na oferta, os preços dos produtos aumentaram consideravelmente.

Em Maio, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 1,94% quando comparada ao mês de Abril de 2018. As principais frutas que apresentaram altas, foram: Goiaba Tipo 18 (CX 2KG) (59,24% / R$9,89); Limão Taiti (CX 25KG) (129,14% / R$94,06); Manga Tommy Atkins (CX 25KG) (31,27% / R$43,53); Maracujá (CX 14KG) (53,30% / R$50,83); Melancia (KG) (55,63% / R$2,27).

As principais baixas foram: Banana Maçã (CX 20KG) (-19,02% / R$46,67); Caqui (CX 6KG) (-29,30% / R$16,38); Mamão Formosa (CX 20KG) (-28,89% / R$39,41); Mamão Papaya (CX 8KG) (-30,32% / R$18,67).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma queda de -0,82%. As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20KG) (-27,65% / R$32,94); Maxixe (CX 18KG) (-20,82% / R$26,67); Pimentão Verde (CX 10KG) (-25,10% / R$22,47); Vagem Macarrão (CX 15KG) (-13,27% / R$57,06); Vagem Manteiga (CX 15KG) (-13,98% / R$43,24).

As principais altas foram: Milho Verde (SC 25KG) (21,82% / R$28,53); Quiabo (CX 15KG) (19,98% / R$42,94); Tomate Longa Vida (CX 22KG) (99,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 20,84% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Alface Crespa (Pregado 6KG) (142,80% / R$30,28); Chicória (Pregado 6KG) (57,38% / R$19,06); Espinafre (MOL 0,50KG) (85,19% / R$2,39); Repolho Verde (Pregado 25KG) (57,39% / R$33,56); Salsa (MOL 0,45KG) (53,70% / R$4,61).

As principais baixas foram: Alcachofra (CX 5KG) (-15,88% / R$69,17); Mostarda (Amarrado 0,50KG) (-30,56% / R$1,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 28,14%. As principais altas foram: Batata Doce (CX 20KG) (56,37% / R$37,86); Batata Inglesa Comum (SC 50KG) (148,35% / R$132,67); Batata Inglesa Lisa (SC 50KG) (161,78% / R$155,00); Beterraba (CX 20KG) (35,86 / R$55,77); Cebola Pera/SP (SC 20 KG) (44,28% / R$52,78); Cenoura (CX 18KG) (26,67 / R$56,00).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Importado/Chile (CX 20KG) (-16,17% / R$75,00); Inhame Chinês (CX 18KG) (-7,14 / R$32,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.


terça-feira, 27 de junho de 2017

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS : Ceasa do Rio cresceu pouco em 2016

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

O Blog CeasaCompras dá continuidade a série de reportagens especiais sobre a situação econômico-financeira das centrais de abastecimento da Região Sudeste, que respondem a mais de 50% da alimentação do brasileiro.  Dois resultados se mostraram surpreendentes, os da CeasaMinas e da Ceagesp. No entanto, outros dois, Rio de Janeiro e Espírito Santo, são pífios.  Considerada a segunda maior central do Brasil, vindo atrás apenas da Ceagesp, a gigante da América Latina, a Ceasa Grande Rio por três anos consecutivos perdeu esse posto.

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A Ceasa fluminense, em 2016, obteve alta de apenas 4,81% no volume de negócios. Mas, na movimentação de mercadorias, o saldo é negativo. Por que isso aconteceu?

Esta é uma pergunta que sugere uma gama de respostas: a principal, podemos assim dizer, está na destruição política e econômica do Estado. Vamos incluir ainda o fator segurança. Isso mesmo. Quem vai comprar numa central, como a maior de todas, Irajá, na Zona Norte carioca, se arriscando a ser atacado no meio do caminho por bandos armados? Marginais que roubam e matam.

Outra pergunta: E quem tem dinheiro para comprar alimentos no momento em que empregos foram pulverizados, os salários atrasados e servidores estaduais sacrificados?

A então segunda maior central de abastecimento do país, construída na década de 70, o mercado do Irajá, que é cercado por 14 comunidades carentes dominadas por traficantes e ladrões de cargas, está a míngua. Basta analisar os números divulgados pelo governo federal: no ano passado foram negociados R$ 3.306.067.000,00 - um aumento de apenas 4,81% em relação a 2015. Ainda no ano passado foram movimentadas apenas 1.314.097.000 kg de mercadorias, com saldo negativo monstruoso de - 15,08%.

Só para termos idéia,  este mercado obteve R$ 3.154.328.000,00 (2015) e R$ 3.033.700.000,00 (2014). Ambos crescimentos pífios.

Destaque

No Rio de Janeiro, apenas o mercado de Nova Friburgo, na Região Serrana, apresentou alta expressiva de 20,32% nos negócios( R$ 37.045.000,00). A carga movimentada cresceu 9,90% ( 27.241.000 kg). A segunda maior central do estado, no Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, os negócios cresceram apenas 9,92% ( R$ 347. 732.000,00).  A movimentação de mercadorias foi de 163.242.000 kg ( 0,30%).

Outros três mercados pertencentes à Ceasa Grande Rio, situados no interior do estado, despencaram em volume de negócios, vendas e movimentação de mercadorias. São eles:

Mercado do Produtor Ponto de Pergunta - R$ 25.756.000,00 ( - 12,71%) e um total de carga movimentada de 19.083.000 kg ( - 18,75%);

Paty do Alferes - R$ 11.043.000,00 ( - 25,04%); movimento de carga de 7.618.000 kg ( - 28,05%);

São José de Ubá - R$ 2.827.162,24 ( - 14,20%); movimento de carga de 2.232.156 kg ( - 17,97%).

No somatório geral de mercadorias negociadas em 2016, a Ceasa Grande Rio apurou apenas R$ 3.730.470.162,24. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Ceasa do Rio vende batata a centavos o quilo

Por Jorge Seraphini (jorgeseraphini@gmail.com)

Quem gosta de usar batata para tudo, essa é uma boa alternativa para a cozinha do dia a dia. Mas, cuidado com os roubos praticados em relação ao preço final do produto.

                
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A batata, lisa ou comum, tiveram suas vendas na Ceasa do Rio de Janeiro sendo negociadas a centavos, o quilo. Os comerciantes não sabem até quando esses preços irão permanecer, mas só sabem que  será uma grande ajuda ao consumidor final. Uma economia e tanto, se considerarmos assim. Mas é bom avisar aos supermercados e os chamados "sacolões", que estão vendendo o produto a quase R$ 3 o quilo. Absurdo, para não dizermos outra coisa.

Por exemplo, na listagem desta terça-feira, distribuída pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio, a saca de 50 kg da batata inglesa comum tinha o preço variando entre R$ 10 e R4 35, dependendo do tamanho e da classificação do produto; já a saca de 50 kg da batata lisa, também dependendo da classificação, variava entre R$ 20 e R$ 45. O que resulta em centavos por quilo. 

Outro destaque que podemos passar é sobre o preço da caixa de 20 kg do nabo, que estava sendo negociada a R$ 15. A abobrinha menina, caixa de 20 kg, era negociada a R$ 15. Uma distância em relação aos preços dos outros tipos de abóbora (baiana, branca, japonesa, pescoço, sergipana e híbrida), cujo valor por quilo vaiava entre R$ 2 e R$ 3, numa alta expressiva em torno de 50%.

A cebola nacional exibe preço relativamente baixo, pois a saca de 20 kg era negociada a R$ 25 apenas. A do tomate sofreu uma alta em apenas dois dias, saltando de R$ 25 para R$ 30, a caixa com 22 kg.  Em outros aspectos, a cenoura continua com preço estável, caixa de 18 kg a R$ 25.

As caixas do Chuchu, de 20 kg, eram negociadas a R$ 15; do pimentão verde, caixa de 10 kg, a R$ 15; da berinjela, caixa de 10 kg, a R$ 15. A saca com 100 espigas de milho verde estava sendo vendida a R$ 15.

Para encerrar essa parte, também fomos ver os preços do alho importado e do nacional, que se mantiveram estáveis: o alho roxo chinês, caixa com 10 kg, negociado a R$ 130; do alho branco da mesma procedência, R$ 140. No caxo do alho nacional: o branco estava custando R$ 150, e o roxo R$ 155.

FRUTAS

Das frutas, destacamos os preços da laranja, quando a caixa de 25 kg estava sendo negociada a R$ 22. Ou seja, o quilo sendo vendido a centavos.  A caixa, com 26 kg, do limão tahiti também apresentava preço lá embaixo, a R$ 35. 
 E uma coisa interessante era em relação à melancia, que estava sendo vendida a R$ 1,30 o quilo da grande, e R$ 0,50 o quilo da pequena. O morango, com 4 bandejas, ainda em preço baixo: R$ 8.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Ceasa Rio começa a ver preços de alimentos subindo

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com).

A semana que está iniciando apresenta uma tendência de alta em alguns alimentos comercializados na Ceasa do Rio de Janeiro, como podemos constatar em seu levantamento de preços.  Mas, enquanto alguns sobem bastante, os da batata inglesa permanecem oscilando devagar. O que é bom. Então, vamos às batatas primeiro.

                       Batata mineira
              



A saca de 50 quilos da batata lisa está sendo comercializada a  R$ 70, ou R$ 1,40 o kg - cerca de R$ 0,30 acima do que era praticado há duas semanas.  Em outras Ceasas, o preço mais baixo, de R$ 1, foi constatado por nós em Minas Gerais e no Tocantins.  Na Bahia, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo, os preços são os seguintes: R$ 1,20 (BA/SC), R$ 1,27 (ES) e R$ 2,41 (SP).

O Rio de Janeiro recebe batatas de dois grandes mercados produtores, que são Minas Gerais e São Paulo. Dos 20 municípios mineiros, se destacam São Gotardo, Rio Parnaíba, Patrocínio e Sacramento; dos 20 municípios paulistas, os que se destacam são Casa Branca e Pedra Bela.

Vagem e couve-flor

O ano de 2016 não foi muito bom para os preços da vagem manteiga, que em alguns estados chegou a custar R$ 50 o kg. Conforme noticiamos aqui no blog CeasaCompras. O preço foi, depois do meio do ano, baixando até chegar a um patamar confortável de pouco mais de R$ 1.  Só que agora, no Rio, a caixa de 15 kg da vagem manteiga foi vendida por R$ 40, com o quilo saindo em torno de R$ 2,66.  O preço da caixa da vagem macarrão é cotado a R$ 50.

No caso da couve-flor, a Ceasa fluminense está vendendo a R$ 40, oito unidades do alimento.  Duplicou de preço em apenas duas semanas.

O preço do alho continua o mesmo, com poucas variações entre o importado da China e o nacional.  O alho nacional tem a caixa com 10 kg sendo vendida a R$ 170, enquanto que o chinês (ruim) está custando R$ 165.  Aos poucos está sendo quebrada a hegemonia do alho chinês em nosso país, onde o lobby era fortíssimo e ameaçador.

Em relação às frutas, a goiaba vermelha, dois quilos, está custando R$ 15; e também dois quilos de abacaxi, a R$ 4,50.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Goiaba vermelha e branca estão com preços mais em conta no atacado

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha e branca, morango, manga tommy, carambola, lima da pérsia, coco verde, chuchu, abobrinha italiana, berinjela, pimentão verde, tomate rasteiro, beterraba, cenoura, gengibre, mandioca, abóbora moranga, pepino comum,  rabanete, beterraba com folha, brócolis ninja, couve-flor, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, laranja pera, laranja lima, mamão formosa, mamão papaia, tangerina murcot, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha brasileira, batata doce rosada, cara, abóbora paulista, pepino caipira, pepino japonês, pimentões vermelho e amarelo, brócolis comum.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá azedo, banana nanica, melancia, limão taiti, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora japonesa, tomate pizzad`oro e carmem, abóbora seca, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão e ovos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Alerta para comércio de varejo nas Ceasas

Depois de um ostracismo que durou mais de cinco anos, os chamados atacarejos começam a esboçar reação de vitalidade, conforme já anunciamos. Neste exemplo forte, estamos mostrando que a crise faz atacarejo Assaí virar o maior canal de vendas do Grupo Pão de Açúcar. Bandeira registrou avanço de 36,6% no 1º semestre do ano, em relação mesmo período de 2015, e já responde por 34% da receita do varejo de alimentos do grupo.

           

O atacarejo se tornou neste ano o maior canal de vendas do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no varejo de alimentos, com 34% da receita, superando o resultado de supermercados, hipermercados e outros canais. Com 99 lojas abertas e outras nove em construção, a rede de atacarejo Assaí é hoje a principal via de expansão do grupo.

Comprado pelo GPA em 2007, com apenas 14 lojas, a rede vem registrando crescimento expressivo nas vendas nos últimos anos. A bandeira fechou 2015 com faturamento de R$ 11,3 bilhões, uma expansão de 25% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre deste ano, as vendas avançaram ainda mais e somaram R$ 7 bilhões – alta de 36,6% em relação ao mesmo período de 2015.

“O modelo já era assertivo antes de crise. A taxa de crescimento mostra que há uma aceitação do formato das lojas pelo consumidor”, disse o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Segundo ele, as famílias que buscam preços baixos para abastecer suas casas são responsáveis pelo maior número de transações, cerca de 80%. Mas, em receita, elas representam entre 40% e 45% das vendas do Assaí. Os maiores compradores são os donos de pequenos negócios, como restaurantes, lanchonetes e vendedores ambulantes. “Muitos deixaram de comprar da indústria para evitar pedidos mínimos, o que exige mais capital de giro”, disse.

Ele também atribui parte do aumento das vendas à reformulação do modelo de lojas do Assaí, um projeto iniciado em 2012. O atacarejo tinha um estigma de ser um lugar considerado desagradável para fazer compras. Na reforma das lojas do Assaí, os corredores ficaram mais largos, as prateleiras, mais altas e o piso mudou. “Trouxemos mais conforto para o cliente”, diz Gomes.

Preço. Além dos esforços do Assaí em abrir lojas e tornar o espaço mais atraente para o consumidor, o cenário econômico “empurrou” o público para o atacarejo. “A migração para o atacarejo é a confirmação da perda de poder aquisitivo pela população brasileira”, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni.

Ele ressalta que o desemprego fez com que muitas pessoas abrissem pequenos negócios ou fizessem bicos para sobreviver. “É o fenômeno do food truck. Tudo está relacionado. Esse público cresce e é um potencial cliente do atacarejo.”

O atacarejo é atualmente o formato que oferece preço baixo para os clientes. “É um fenômeno brasileiro e foi um formato acidental. Ele preencheu a lacuna deixada pelos hipermercados como um canal de vendas de produto com preços baixos”, explica Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM.

Para ele, o hipermercado evoluiu e passou a contemplar diferentes produtos na prateleira, deixando de ser um destino para quem busca pagar o mínimo possível nas compras da casa. “O que ocorreu com o Assaí agora é o mesmo que ocorreu com o Atacadão, que hoje é a operação com o melhor resultado do Carrefour no Brasil”, lembrou.

A procura pelo atacarejo mostra que o consumidor prioriza preço em relação a outros atributos que também valoriza no varejo, como a conveniência. “Os minimercados são operações mais convenientes, em regiões centrais de grandes cidades. Já o atacarejo é um destino de compra”, disse Pastore.

A oferta de preços baixos no atacarejo só é possível em uma operação de grande escala, explica o presidente do Assaí. “Com um volume maior, conseguimos melhores negociações com fornecedores”, disse. Ele ressalta que as novas lojas e as unidades reformadas têm processos logísticos automatizados, o que gera uma redução de custos. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Lista com alimentos de setembro apresenta queda em alguns preços

   
              


No intuito de ajudar você na sua avaliação para a compra da semana, o CeasaCompras foi atrás dos preços dos alimentos, vendidos nas centrais de abastecimento do país, que compõem a lista de setembro, onde hipotéticamente deveriam apresentar baixa por conta da época da estação de cada um deles: sejam frutas, legumes ou pescados. Em alguns encontramos ofertas atraentes, com eles sendo vendidos a centavos; em outros, bom, os preços continuam altos.  Então, tirem suas conclusões e preparem a relação para poder pechinchar.

Um detalhe da avaliação: pesquisamos preços, principalmente nas Ceasas da Região Sudeste, mas não esquecendo de destacar o menor preço de cada produto verificado entre as 22 centrais existentes no país. 

FRUTAS (quilo)
Abacaxi -  R$ 3 (ES), R$ 3,33 (MG), R$ 4 (RJ), R$ 5,18 (SP) e R$ 2 (PE/RN);
Banana nanica - R$ 1,69 (ES), R$ 2,69 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 3,10 (SP) e R$ 1,41 (PB);
Caju - caixa com 15 kg a R$ 22 (RJ);
Jabuticaba - (não encontrado preços);
Laranja-lima -  caixa com 25 kg a R$ 32 (RJ);
Laranja-pêra -  R$ 1,27 (ES), R$ 1,40 (MG), R$ 0,88 (RJ), R$ 1,83 (SP) e 0,60 (BA);
Maçã nacional - R$ 5 (ES), R$ 4,72 (MG), R$ 4 (RJ), R$ 6,05 (SP) e R$ 3,74 (RN);
Mexerica, Nêspera, Tamarindo - ainda sem cotação nos mercados;
Tangerina - R$ 1,67 (MG), R$ 1,80 (RJ), R$ 3,56 (SP) e 0,61 (PB).  O ES não apresentou cotação para a fruta.

Legumes (quilo e unidade)

Abóbora - R$ 1,19 (ES), R$ 1,14 (MG), R$ 1,70 (RJ), R$ 2,01 (SP) e 0,74 (PA);
Abobrinha -  R$ 0,69 (ES), 0,83 (MG), 0,75 (RJ), R$ 2,88 (SP);
Cará - R$ 2,37 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 2,29 (SP) e R$ 1,95 (GO). O ES não apresentou cotação;
Cogumelo Shitake - 4 bandejas a R$ 10 (RJ);
Fava - sem contação nos mercados;
Inhame nacional - R$ 2,25 (ES), R$ 2,89 (MG), R$ 2,50 (RJ), R$ 3,29 (SP) e R$ 1,87 (GO);
Pimentão verde - R$ 1,81 (ES), R$ 1,67 (MG), R$ 2 (RJ), R$ 2,69 (SP);
Rabanete - 1 kg por R$ 2 (RJ).

Verduras ( quilo ou unidade)

Alho-porró - 12 unidades a R$ 20 (RJ);
Almeirão - 5 moles a R$ 0,80 (RJ);
Brócolis - R$ 3,16 (ES); R$ 2,30 (MG), R$ 2,29 (SP) e R$ 1 (RJ);
Chicória - 18 unidades a R$ 8 (RJ);
Couve - R$ 2,05 (ES), R$ 5,29 (MG), R$ 5 (RJ); R$ 1,54 (SP) e R$ 0,80 (MT);
Couve-flor - R$ 0,90 (ES), R$ 1,67 (MG), R$ 1,25 (RJ), R$ 3,15 (SP);
Erva-Doce/Funcho - 6 unidades por R$ 5 (RJ);
Espinafre - R$ 0,70 (RJ);
Louro - 5 moles a R$ 4 (RJ).

Peixes ( quilo)

Atum -  Maior preço a R$ 19,5 (SP); R$ 8 (RJ);
Carapao ou cavalinha  e cascudo - sem cotação nos mercados;
Castanha -  R$ 2,50 (RJ);
Corvina - R$ 3,8 (SP); R$ 6 (RJ);
Lambari - sem cotação;
Linguado - R$ 25 (RJ);
Marmota/Merluza -  R$ 5 (RJ);
Meca/Piraíba - oriundo do litoral do Rio Grande do Norte. Sem cotação;
Namorado - R$ 21,5 (SP); R$ 25 (RJ)
Sardinha - R$ 3,3 (SP); R$ 2 (RJ);
Tambica/Piaba - peixe de água doce. Sem cotação;
Tilápia - R$ 5,8 (SP; R$ 6 (RJ);
Traíra - R$ 8,8 (SP); R$ 6 (RJ);
Tucunaré - peixe de água doce. Sem cotação;

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Ceasa Capixaba festeja sucesso na venda de pescados

Comercialização de pescados na Ceasa é destaque com 3,2 milhões de quilos em um ano de existência.Peroá, corvina, sardinha e cação foram os mais vendidos nesse período.

           
           

No primeiro ano de comercialização de pescados por atacado na Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) circularam cerca de 3,2 milhões de quilos, o que gerou uma movimentação financeira de R$22 milhões. De acordo com dados do setor de estatística da Ceasa/ES, de setembro de 2015 até o momento, 53 variedades de pescados foram vendidas no mercado.

O destaque na oferta foram para os peixes da água salgada, como o peroá com 894 mil toneladas, a corvina com 340 mil toneladas, a sardinha com 321,7 mil toneladas e o cação com 159 mil toneladas. Outros produtos como o camarão, a tilápia, a manjuba, e o pargo também apresentaram números expressivos na comercialização.

A comercialização de peixes por atacado – que acontecia na Vila Rubim – foi transferida para Ceasa/ES no final de agosto de 2015. Atualmente 39 vendedores estão cadastrados e atuam na comercialização por atacado de pescados frescos variados. A comercialização por varejo continua na Vila Rubim.

Segundo o presidente da Associação dos Pregoeiros Atacadistas de Pescados do Espírito Santo (Apapes), Sério Rogério Gonçalves, a vinda para a Ceasa/ES ofereceu infraestrutura para a venda dos pescados. “Aqui na Ceasa/ES, nós podemos vender os pescados em um espaço grande com infraestrutura que nos oferece a proteção do sol e da chuva”, contou Gonçalves.

De acordo com o diretor-presidente da Ceasa/ES, José Carlos Buffon, foi extremamente oportuno à decisão da Ceasa/ES de abrir o espaço para a comercialização de pescados por atacado. ”Nós já tínhamos uma vontade de trazer outro seguimento de comercialização por atacado para a Ceasa/ES, quando recebemos a demanda, nós nos reunimos para decidir um horário ocioso que não tivesse à movimentação de hortifrutigranjeiros no mercado, podendo assim, movimentar o mercado e oferecer um espaço ideal para a comercialização dos pescados. Neste primeiro ano de oferta o saldo foi bastante positivo”, ressaltou Buffon.

Serviço:

Horário de comercialização dos pescados: De segunda-feira á sexta-feira, das 16h30 às 18h.

Como comprar? Diferente da comercialização de hortigranjeiros, para compra dos pescados, é necessário que seja feito o cadastro de comprador na gerência de mercado da Ceasa/ES.

Outras informações pelo telefone: (27)3136-2324.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Vinhas começam a "brotar" na Região dos Lagos, no Rio

Produtor adota técnicas agroecológicas e festeja o cultivo de videiras na Baixada Litorânea fluminense.

            

Quando se fala em produção de uvas no Brasil, automaticamente lembramos das paisagens de clima frio no sul do país, onde o cultivo ficou conhecido, principalmente, em razão da colonização italiana. Cem anos depois, as videiras ganharam espaço na zona rural de outros estados, de clima mais quente, como o Rio de Janeiro. E o mais inusitado: agora as parreiras estão carregadas de cores e aromas a menos de 20 quilômetros das praias fluminenses.

Vários motivos explicam essa novidade: a escolha da variedade adequada à região, o estudo da qualidade da água, bem como a fertilidade e conservação do solo.

- Geralmente, a vegetação de cobertura das plantações de uva são baixinhas. Na Região dos Lagos, o produtor faz apenas a roçada. As plantas espontâneas, habitualmente descartadas, são reutilizadas, pois vão formar uma camada que protege e nutre a terra, garantindo mais saúde para as videiras - explica Cíntia Cruz, extensionista rural da Emater-Rio e técnica executora do Rio Rural, programa da secretaria estadual de Agricultura, que promove a sustentabilidade nas lavouras fluminenses.

- As pessoas não acreditavam que seria possível produzir uvas nessa região. Hoje, estão encantadas. Vem gente de várias cidades fazer visitação - comemora o agricultor Márcio Parud, do sítio Recanto da Uva, na zona rural de Rio das Ostras, Região dos Lagos Fluminense. Márcio está no terceiro ano de cultivo da uva Niágara Rosada, uma das mais populares nas prateleiras dos supermercados. Ele produz duas toneladas do fruto por ano.

Combate às pragas

O viticultor se prepara para fazer em breve a transição agroecológica, processo de passagem da agricultura tradicional para o cultivo com tecnologias de base ecológica. Uma das técnicas que ele vem adotando com sucesso é o monitoramento integrado de controle de pragas e doenças. A ideia é diminuir gradativamente o uso de produtos químicos na lavoura. Sempre que necessário, soluções alternativas de controle de pragas são utilizadas. Um exemplo é calda bordalesa, mistura de água, cal virgem e sulfato de cobre.

- Todo dia observo as folhas para ver se aparecem fungos. Se for algo pequeno, retiro a folha para não contaminar as outras. Se tiver potencial de causar prejuízo financeiro, uso fungicida, mas tenho aumentando mais o intervalo entre as aplicações. Uma coisa é certa: a calda bordalesa é bem melhor para o meio ambiente - argumenta o produtor.

O uso de caldas alternativas é uma das práticas incentivadas pelo Rio Rural que, além de ser ecologicamente recomendável, reduz os custos de produção.

- Uma vez que o agricultor familiar deixa de fazer as aplicações contínuas de agrotóxicos, ele economiza, pois diminui a mão de obra e também porque deixa de comprar os defensivos em grande escala. Além disso, as caldas alternativas não agridem os lençóis freáticos. O uso sustentável da terra é garantia de mais água para todos - ressalta o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo.

Neto de pescadores e agricultores, Márcio Parud se preocupa com a questão ambiental também em razão do público consumidor. A ideia dele não é levar mais pessoas ao supermercado para apenas comprar o produto já colhido, mas trazê-las à propriedade por meio do turismo rural.

- Meu sonho é mostrar às novas gerações que é possível produzir alimento saudável e de mãos dadas com a natureza - comenta.

Com o sucesso da produção da uva de mesa, o agricultor se animou e está produzindo 250 pés da variedade Isabel, indicada para a produção de vinhos, sucos e geleias, pois essa uva tem um nível mais elevado de acidez.

A versatilidade da uva

O clima tem forte influência sobre a videira. Segundo o engenheiro agrônomo e especialista em viticultura, Leandro Hespanhol, no clima frio ela entra em dormência para suportar as baixas temperaturas. Na prática, isso aumenta o tempo entre a poda e a colheita. Em regiões mais quentes, não há dormência, permitindo a realização de duas colheitas por ano.

Para quem pretende “surfar” nessa nova onda, Hespanhol orienta que, apesar do calor parecer um dos maiores entraves à produção de uvas em áreas quentes, como é o caso das zonas costeiras – já que a temperatura ideal para o cultivo de uva varia entre 15ºC e 30ºC –, a água e o solo é que merecem maior atenção.

- Não basta apenas selecionar uma ótima variedade para clima quente. Perto do mar, é comum a presença de água e solo com altas concentrações de sal, o que pode inviabilizar o processo produtivo. Outro fator importante é a adubação orgânica. A técnica permite um melhor desenvolvimento das raízes e, por consequência, melhor absorção de nutrientes, além de manter a terra mais úmida - detalha o especialista.

As chamadas uvas de mesa, consumidas in natura, como a Niágara Rosada, são mais indicadas para climas quentes e úmidos em virtude de sua boa adaptação ao clima, além de serem mais resistentes às pragas e doenças. No Norte e Noroeste Fluminenses, regiões também conhecidas pelas altas temperaturas o ano inteiro, a viticultura está em expansão. Destaque para as cidades de Cardoso Moreira e Bom Jesus do Itabapoana, com maiores safras.

Veja a lista de alimentos de setembro

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A sazonalidade é uma aliada importante para nossa economia, por que é nessa época que os preços dos alimentos tendem a baixar consideravelmente nas centrais de abastecimento do país, com reflexo direto para o consumidor final. E um dado importante: os produtos da época tendem a ser mais nutritivos. Portanto, o CeasaCompras preparou uma lista para você preparar o seu cardápio diário e ter uma ótima alimentação.

Frutas

Abacate, Ameixas, Anona, Banana, Dióspiro, Figo, Framboesa, Maçã, Manga, Marmelo, Melancia, Melão, Nectarina, Pêra, Pêssego, Romã, Uvas, laranja pera, laranja lima, tangerina, Nêspera. Caju.

Vegetais

Abóbora, Abobrinha, Acelga, Aipo, Alho, Alho- Poró, Alface, Alcachofra, Almeirão, Cogumelo, Chicória,Berinjela, Beterraba, Brócolos, Cebola, Cenoura, Courgette, Couve, Couve-flor, Endivias, Espinafre, Feijão-Verde, Nabo, Pepino, Pimentos, Rabanete, Tomate

Peixe e Marisco

Alabote do Atlântico, Albacora, Amêijoas, Atum, Camarão, Camarão Tigre, Caranguejo, Congro, Corvina,Dourada, Enguia, Garoupa, Lagosta da Noruega, Lulas, Mexilhões, Ostras, Peixe-espada, Perca, Percebes, Polvo, Salmão, Sardinha,Tilápia, Traíra,Truta, Tubarão, Tucunaré.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Que tal 25 moles de agrião a R$ 0,50?

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Isso mesmo. Esse preço está acontecendo na Ceasa do Rio de Janeiro que tem também 10 moles de Coentro e Couve comum, sendo vendidos a R$ 2.  Sem contar a venda de 18 pés de alface a R$ 7.  Imperdíveis, não é mesmo? Então veja a relação de preços para a semana.

No caso das verduras temos ainda Cebolinha, com 4 moles sendo vendidos a R$ 1; o Espinafre, cinco moles a R$ 0,80.  E 5 moles de Louro a R$ 3. A Rúcula, 5 moles a R$ 2. 

Mas temos outros preços: 

Repolho verde, 12 unidades a R$ 10
Abóbora (baiana, branca, japonesa, pescoço e sergipana) - entre R$ 1,50 e R$ 2
Abobrinha italiana, caixa com 20 kg, a R$ 18
Berinjela, caixa de 10 kg, entre R$ 7 e R$ 10
Jiló, caixa de 15 kg a R$ 10
Chuchu, caixa com 20 kg, R$ 25
Pimentão verde, caixa de 10 kg, entre R$ 8 e R$ 10
Tomate longa vida, caixa de 22 kg, entre R$ 20 e R$ 25
Aipim/Mandioca, caixa de 20 kg a R$ 20
Cebola nacional, saca de 20 kg, a R$ 20 (MG) e R$ 28 (PE)
Nabo, caixa de 20 kg, a R$ 30
Inhame chinês, saca com 18 kg, a R$ 50
Cenoura, caixa de 18 kg, a R$ 38
Batata inglesa, saca de 50 kg, entre RR 55 e R$ 110
Batata doce, caixa com 20 kg, a R$ 40
Vagem manteiga, caixa de 15 kg, a R$ 25
Quiabo, caixa com 15 kg, R$ 45

Outros preços>

Banana prata, que apesar de estar em safra, aumentou de preço, tem sua caixa de 29 kg sendo vendida a R$ 60, Já as laranjas, os preços permanecem inalterados, mantendo-se baixos:
Laranja (Bahia, campista, Pera e Lima), caixa de 20 kg, entre R$ 20 e R$ 24
No caso dos ovos, a tendência permanece de baixa:
Brancos, 30 dúzias, a R$ 103
Vermelho, 30 dúzias, a R$ 128.

Ceasa do Rio tem 10 unidades de Couve comum, hortelã e coentro a R$ 2

Outros destaques que encontramos, na relação de preços da segunda maior central de abastecimento do país, situada nos bairros do Irajá, na capital carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana, foram o repolho que pode ser vendido a centavos, a alface e uma dupla de grande reforço para a saúde: o Alecrim e Hortelã.

No caso do Alecrim,  15 moles estão sendo vendidos a R$ 3; e a Hortelã, 10 moles, a R$ 2. O Espinafre, que nós já falamos aqui sobre suas propriedades para a saúde também, 5 moles estão custando R$ 0,80. 

Mas antes de falarmos os preços,  escolhemos a dupla Alecrim e Hortelã, que sua uma verdadeira "bomba" no seu dia a dia, protegendo o seu corpo de doenças sérias. 

               
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ALECRIM

É uma erva mediterrânea usada em muitos pratos, principalmente para condimentar sopas, molhos e carnes. 

Seu chá é um santo remédio, prevenindo contra vários tipos de câncer (mama, próstata, cólom, leucemia e de pele); melhora a memória, turbina o humor, combate a enxaqueca; alivia as dores, incluindo as provocadas por artrite, sendo anti-inflamatório também.  Fortalece ainda o sistema imunológico, é um agente antibacteriano,  melhora a digestão, ajuda no crescimento do cabelo, é diurético.

A lista de benefícios tem mais: melhora na circulação do sangue, ajuda na saúde respiratória, desintoxica o fígado, tornando-se um agente anti-envelhecimento. 

HORTELÃ

Ele pode ser combinado com legumes, verduras e até no suco de frutas. Conhecido também como Menta, é utilizado em doces. 

Em relação à saúde: melhora a digestão, reduz dores de cabeça e náuseas, auxília nas doenças respiratórias, reduz as dores nos mamilos das gestantes, auxilia no combate à fadiga. Atua contra a Acne, previne o Alzheimer, ajuda na perda de peso, torna a boca saudável.

Atua ainda na redução de cólicas (menstruais principalmente), fortalece o sistema imunológico, ajuda na prevenção do câncer (mama, próstata, fígado, cólo, pulmão e pele), reduz o colesterol e é um ótimo tônico capilar.