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terça-feira, 27 de junho de 2017

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS: O tropeço da Ceasa capixaba foi de - 5,16

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Isso mesmo, a Ceasa de Vitória foi o reflexo do que vem acontecendo na agricultura do Espírito Santo, somados também à perda do poder aquisitivo da população que passou a comer menos. O que é preocupante.  O principal mercado do estado não cresceu ( - 5,16%) e faturou apenas R$ 877.708.855,07, apresentando movimentação de carga também negativa ( - 20,11%), ou 387.440.299 kg. 

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Em relação aos anos anteriores, a Ceasa de Vitória faturou R$ 925.486.921, 05 ( 2015) e R$ 917.374.559,46 ( 2014). 

O destaque ficou com o mercado de São Matheus, uma das grandes regiões produtoras do estado, que teve crescimento total nos negócios de 40,21 ( R$ 7.019.020,29), e movimentação de mercadoria de 2.989.206 kg ( + 12,23%). 

Em Colatina houve crescimento de 14,08% ( R$ 39.659.773,34); mas perdeu em cargas ( - 13,14%), movimentando apenas 17.529.518 kg. 

Somando os dividendos obtidos em todos os mercados da Ceasa Espírito Santo, o resultado foi de R$ 924.387.648,70, em 2016, segundo aponta estudos do governo federal.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Alimentos registram queda nos preços na Ceasa capixaba

Alguns produtos hortigranjeiros que são encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) apresentaram queda nos preços no mês de maio e na primeira semana de junho, em comparação com o mês de abril. Os alimentos que mais registraram baixa nos preços foram a abóbora, a tangerina, o mamão havaí, o tomate e o pimentão.

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A abóbora foi o item que mais registrou queda nos preços. Entre as variedades, a abóbora italiana foi destaque, com 47,48%. O produto, que no mês de abril custava R$1,39 o quilo, passou a ser comercializado a R$0,73. Em seguida ficou a abobrinha princesa, com queda de 44,62% no preço.

Com o início da safra, a tangerina também mostrou uma queda positiva no preço de 35%, ficando mais acessível ao consumidor e podendo ser encontrada no mercado da Ceasa a R$0,87 o quilo. O tomate registrou queda de 34% e a caixa de 20 quilos do fruto está custando em média R$25,00.

O mamão havaí teve redução de 32,41% no preço. A fruta, que era ofertada a R$ 1,45, passou a custar R$0,98. Já o pimentão está com o preço médio cotado a R$1,76 o quilo, o que totaliza um preço 20,36% mais barato que no mês anterior.

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o coentro (-16,77%), a maçã (16,67%), o morango (-15,21%), a cenoura (-12,41%), a uva, (-10,03), o pepino (-10%), e a batata doce (-9,38%).

Apesar da queda nos preços, alguns alimentos registraram alta, como o brócolis (38,70%), a chicória (25%), a couve chinesa (20%), a banana da terra (22,83%), a vagem (20,79%), o agrião (11%) e a cebola (11%). 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Ceasa capixaba anuncia balanço de 2016

Ceasa/ES fecha o ano de 2016 com 392 milhões de quilos de produtos hortigranjeiros, confirmando queda do volume ofertado se comparado a 2015.

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No ano de 2016, circularam na unidade de Cariacica das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), 392 milhões de quilos de produtos hortigranjeiros. A média mensal foi de 32,6 milhões de quilos. A movimentação financeira totalizou R$ 908 milhões.

Comparado o volume comercializado em 2016 com o mesmo período em 2015, a redução no número total de oferta foi de 19,78%. O setor das frutas teve a maior queda com 37,34% em relação com o ano anterior. O grupo das hortaliças (raízes, tubérculos, bulbo, folhas, haste e rizomas) teve queda de 14,50%.

Segundo o diretor-presidente da Ceasa/ES, José Carlos Buffon, o que explica a diminuição da oferta é a crise hídrica. “Nos últimos 3 anos, estamos enfrentando um período de falta de chuvas, com isso, o produtor ficou prejudicado e teve perda em suas lavouras. Com a estiagem o produtor também passou a plantar menos, por isso, a oferta dos produtos veio a diminuir”, contou Buffon.

Os produtos mais comercializados no ano passado foram: a batata inglesa, a banana, o tomate, a cebola, os ovos, a cenoura, a laranja, o repolho, a maçã, a melancia, o chuchu, o mamão, a manga, a abóbora e o abacaxi. Juntos eles representam 73%, somando mais de 285 mil toneladas.

O município que foi destaque na comercialização dos produtos foi Santa Maria De Jetibá com 27%, seguido de Domingos Martins com 12,35%. Outros 68 municípios também participaram da comercialização da Unidade.

Preços

Os preços médios do subgrupo de hortaliças folhas, flor e haste, aumentaram 8,79% na média geral, em relação ao ano de 2015. Os preços médios do subgrupo de hortaliças fruto apresentaram aumento de 10,07%. O subgrupo de hortaliças raiz, bulbos, tubérculos e rizoma apresentaram leve alta na ordem de 0,45% na média geral. As Frutas brasileiras apresentaram aumento na média 42,11% em 2016.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Lição de casa bem feita da Ceasa capixaba

Central de abastecimento anuncia independência financeira e abre mão de orçamento do Governo do Espírito Santo, estado da Região Sudeste  que não enfrenta problemas de falta de dinheiro para os servidores públicos.

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Pela primeira vez, a Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) abriu mão de repasse de recursos do Governo do Estado para custear suas despesas e anunciou a independência financeira da empresa pública. O comunicado foi feito, nesta semana, pelo diretor-presidente da Ceasa-ES, José Carlos Buffon, ao governador Paulo Hartung.

O repasse financeiro efetuado pelo Tesouro Estadual era utilizado para aportar os custos com a folha de pessoal, valor principal com o Parcelamento Especial (Paes) e investimentos. A partir deste ano, a Ceasa-ES abdica deste repasse e assume todas as despesas da organização.

Nos últimos 10 anos – em valores corrigidos – o Tesouro Estadual destinou mais de R$ 85 milhões para custear as despesas da Ceasa-ES. Em 2014, por exemplo, foi repassada a quantia de R$8,6 milhões, em 2015, este número caiu para R$ 6,2 milhões. Por fim, em 2016, o aporte financeiro passou para R$ 5,1 milhões.

Em busca da independência financeira, o trabalho começou desde o início da nova gestão, com a implantação do primeiro planejamento estratégico da empresa. Em observância às diretrizes traçadas na Carteira de Projetos do Planejamento, a Ceasa-ES adotou diversas medidas visando aumentar a receita e diminuir as despesas, tais como: o aumento do rateio das despesas comuns, o reajuste da tarifa de acesso ao estacionamento, a implementação da concessão de lojas e o leilão de automóveis pertencentes à frota própria, que geravam alto custo com manutenção.

"A Ceasa/ES se compromete com o Governo do Estado e com todos os cidadãos capixabas a arcar com todas as despesas da empresa, por meio da consolidação de novas medidas que viabilizem o aumento da receita e diminuição dos gastos", afirmou o diretor-presidente, José Carlos Buffon.

Tesouro Estadual

O Tesouro Estadual é a principal fonte de recursos financeiros do Governo do Estado. Em resumo, é o “caixa” da gestão para onde vai o dinheiro da receita de impostos do contribuinte, arrecadação orçamentária do Governo Federal, empréstimos, entre outras fontes.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Maracujá é destaque na Ceasa capixaba

As vendas chegaram a  R$7,8 milhões, desta fruta que é produzida em quatro municípios. Veja também os benefícios do maracujá para a saúde

   

                    
 


No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) de agosto a setembro de 2016, circularam cerca de dois milhões de quilos de maracujá, o que gerou uma movimentação financeira de R$7,8 milhões.  O quilo do maracujá azedo está sendo ofertado a R$3,63 e o maracujá azedo extra a R$4,63.

No Estado, os municípios que lideram a oferta do maracujá para o mercado consumidor são: Afonso Claudio, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa e Vila Valério. Entre eles, o município de Afonso Cláudio se destaca nas vendas, durante os nove meses deste ano, cerca de 17% foram vendidos, um total de 355 mil toneladas de maracujá foram oriundos do município.

Outros estados como a Bahia, Pernambuco e São Paulo também participam no número de oferta. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, atualmente o Brasil é o maior produtor de maracujá no mundo.

Saúde

O maracujá é uma fruta azeda bastante usada na culinária brasileira para o preparo de doces como mousses, sucos, sorvetes, chocolates, bolos, biscoitos e tortas, e em combinações salgadas como molhos e cremes para carnes. A fruta também é conhecida por ser um dos melhores calmantes naturais, pela grande quantidade de passiflorina substância muito presente na fruta, que tem ação sedativa.

A fruta é uma boa fonte de vitamina C, possui propriedades antioxidantes que contribuem para o bom funcionamento do sistema de defesas do corpo contra infecções. Outro benefício presente na fruta são as fibras solúveis, essa substância é responsável por limpar as toxinas armazenadas no cólon, auxiliando na prevenção do câncer neste local.

Segundo a nutricionista Matilde Alves o maracujá é rico em potássio e fósforo “A fruta é rica em potássio, esse elemento é fundamental para regular a pressão arterial. O fósforo tem papel fundamental na saúde de ossos e dentes”, disse a nutricionista.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Ceasa Capixaba festeja sucesso na venda de pescados

Comercialização de pescados na Ceasa é destaque com 3,2 milhões de quilos em um ano de existência.Peroá, corvina, sardinha e cação foram os mais vendidos nesse período.

           
           

No primeiro ano de comercialização de pescados por atacado na Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) circularam cerca de 3,2 milhões de quilos, o que gerou uma movimentação financeira de R$22 milhões. De acordo com dados do setor de estatística da Ceasa/ES, de setembro de 2015 até o momento, 53 variedades de pescados foram vendidas no mercado.

O destaque na oferta foram para os peixes da água salgada, como o peroá com 894 mil toneladas, a corvina com 340 mil toneladas, a sardinha com 321,7 mil toneladas e o cação com 159 mil toneladas. Outros produtos como o camarão, a tilápia, a manjuba, e o pargo também apresentaram números expressivos na comercialização.

A comercialização de peixes por atacado – que acontecia na Vila Rubim – foi transferida para Ceasa/ES no final de agosto de 2015. Atualmente 39 vendedores estão cadastrados e atuam na comercialização por atacado de pescados frescos variados. A comercialização por varejo continua na Vila Rubim.

Segundo o presidente da Associação dos Pregoeiros Atacadistas de Pescados do Espírito Santo (Apapes), Sério Rogério Gonçalves, a vinda para a Ceasa/ES ofereceu infraestrutura para a venda dos pescados. “Aqui na Ceasa/ES, nós podemos vender os pescados em um espaço grande com infraestrutura que nos oferece a proteção do sol e da chuva”, contou Gonçalves.

De acordo com o diretor-presidente da Ceasa/ES, José Carlos Buffon, foi extremamente oportuno à decisão da Ceasa/ES de abrir o espaço para a comercialização de pescados por atacado. ”Nós já tínhamos uma vontade de trazer outro seguimento de comercialização por atacado para a Ceasa/ES, quando recebemos a demanda, nós nos reunimos para decidir um horário ocioso que não tivesse à movimentação de hortifrutigranjeiros no mercado, podendo assim, movimentar o mercado e oferecer um espaço ideal para a comercialização dos pescados. Neste primeiro ano de oferta o saldo foi bastante positivo”, ressaltou Buffon.

Serviço:

Horário de comercialização dos pescados: De segunda-feira á sexta-feira, das 16h30 às 18h.

Como comprar? Diferente da comercialização de hortigranjeiros, para compra dos pescados, é necessário que seja feito o cadastro de comprador na gerência de mercado da Ceasa/ES.

Outras informações pelo telefone: (27)3136-2324.