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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Carioca consome mais frutas, legumes e faz mais exercícios

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Prevalência de obesidade e excesso de peso deu uma estagnada nas capitais do país

Estudo do Ministério da Saúde indica que milhares de brasileiros estão adotando estilo de vida mais saudável. A consequência é que a prevalência de obesidade e excesso de peso deu uma estagnada nas capitais do país.

Apesar de o brasileiro, em geral, e o carioca, em particular, estar consumindo mais frutas e legumes, fazendo mais exercícios e bebendo menos refrigerantes e bebidas açucaradas (veja o infográfico ao lado), a balança ainda não está tendendo para o lado saudável. Afinal, segundo a mesma pesquisa, 20,2% dos habitantes da capital carioca estão obesos e 57% possuem excesso de peso.

"Mas, é um bom sinal", afirma o presidente do Conselho Regional de Educação Física (CREF1), André Fernandes, que atribui o resultado às campanhas alertando sobre os riscos da obesidade e do sedentarismo.

"Mesmo com esta tendência à estabilidade e com o crescimento de pessoas que praticam atividade física e que estão consumindo alimentos mais saudáveis, não podemos deixar de continuar vigilantes com a população do Rio de Janeiro. A obesidade e o sobrepeso são portas de entrada para doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, que prejudicam a saúde da população e que poderiam ser evitadas", ressaltou a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANTPS), do Ministério da Saúde, Fátima Marinho.

Doenças são evitadas

Para o médico Thiago Sicsu, especialista em Medicina Ortomolecular, quando a pessoa diminui ou corta o refrigerante e passa a fazer atividades físicas, acaba reduzindo o tabagismo, consumo de álcool e as comidas fast-food. E isso pode evitar muitas doenças. "Principalmente, diabetes e doenças cardiovasculares, devido a acúmulo de gordura nas artérias". Que o diga a enfermeira Tatiana Fernandes.

"Quando estava acima do peso, meu colesterol era alto, comecei a sentir muito cansaço e dores nas pernas. A mudança não foi por estética. Foi questão de saúde mesmo!", destacou.

"O meu corpo respondeu muito melhor quando cortei o refrigerante,", garantiu Giovanna. Segundo a professora, o hábito de beber refrigerante, acabava induzindo ela a ter mais vontade de comer doce. "Parei há seis anos e comecei a consumir mais frutas, legumes e verduras. Minha imunidade aumentou. Fiquei menos gripada e as reações alérgicas que me perseguiam, diminuíram", afirmou.


quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Ceasa Capixaba festeja sucesso na venda de pescados

Comercialização de pescados na Ceasa é destaque com 3,2 milhões de quilos em um ano de existência.Peroá, corvina, sardinha e cação foram os mais vendidos nesse período.

           
           

No primeiro ano de comercialização de pescados por atacado na Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) circularam cerca de 3,2 milhões de quilos, o que gerou uma movimentação financeira de R$22 milhões. De acordo com dados do setor de estatística da Ceasa/ES, de setembro de 2015 até o momento, 53 variedades de pescados foram vendidas no mercado.

O destaque na oferta foram para os peixes da água salgada, como o peroá com 894 mil toneladas, a corvina com 340 mil toneladas, a sardinha com 321,7 mil toneladas e o cação com 159 mil toneladas. Outros produtos como o camarão, a tilápia, a manjuba, e o pargo também apresentaram números expressivos na comercialização.

A comercialização de peixes por atacado – que acontecia na Vila Rubim – foi transferida para Ceasa/ES no final de agosto de 2015. Atualmente 39 vendedores estão cadastrados e atuam na comercialização por atacado de pescados frescos variados. A comercialização por varejo continua na Vila Rubim.

Segundo o presidente da Associação dos Pregoeiros Atacadistas de Pescados do Espírito Santo (Apapes), Sério Rogério Gonçalves, a vinda para a Ceasa/ES ofereceu infraestrutura para a venda dos pescados. “Aqui na Ceasa/ES, nós podemos vender os pescados em um espaço grande com infraestrutura que nos oferece a proteção do sol e da chuva”, contou Gonçalves.

De acordo com o diretor-presidente da Ceasa/ES, José Carlos Buffon, foi extremamente oportuno à decisão da Ceasa/ES de abrir o espaço para a comercialização de pescados por atacado. ”Nós já tínhamos uma vontade de trazer outro seguimento de comercialização por atacado para a Ceasa/ES, quando recebemos a demanda, nós nos reunimos para decidir um horário ocioso que não tivesse à movimentação de hortifrutigranjeiros no mercado, podendo assim, movimentar o mercado e oferecer um espaço ideal para a comercialização dos pescados. Neste primeiro ano de oferta o saldo foi bastante positivo”, ressaltou Buffon.

Serviço:

Horário de comercialização dos pescados: De segunda-feira á sexta-feira, das 16h30 às 18h.

Como comprar? Diferente da comercialização de hortigranjeiros, para compra dos pescados, é necessário que seja feito o cadastro de comprador na gerência de mercado da Ceasa/ES.

Outras informações pelo telefone: (27)3136-2324.