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quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Conheça os benefícios do repolho verde
O preço do alimento está a centavos na Ceagesp e também na Ceasa Grande Rio, onde a caixa com 12, 15 e 18 unidades, dependendo do tamanho, estava sendo negociada nesta quarta-feira (23/10) entre R$ 12 e R$ 18, nos tamanhos pequeno, médio e grande.
O repolho é consumido pela humanidade desde os tempos dos faraós egípcios, que já usavam as folhas de repolho para enrolar carnes e outros alimentos, como se fosse um burrito ou panqueca. Há muito tempo, suas propriedades benéficas à saúde já eram aproveitadas, sendo a principal delas a sua contribuição para o bom funcionamento do intestino, devido à presença das fibras.
É certo que muitos torcem o nariz para essa hortaliça, porque ela também tem fama de causar gases e flatulência, mas nada que o uso de alguns temperos naturais – como gengibre, orégano, louro, hortelã ou manjericão – não possam ajudar. Na Ásia, é comum comer repolho com frituras, pois isso ajuda a eliminar parte da gordura excedente do organismo e a comer menos, porque as fibras dão sensação de saciedade. Cozinhar o repolho também ajuda a diminuir a formação de gases intestinais.
O repolho apresenta variedades que vão do vermelho, roxo, branco e verde, e suas folhas podem ser enrugadas ou lisas. Independentemente do tipo, todos compartilham diversas características em comum. Por exemplo, a presença de vitamina C - um poderoso antioxidante - protege o organismo contra infecções e doenças. A flatulência é causada pela presença de enxofre, mineral que ajuda na produção de colágeno, o que previne o envelhecimento precoce, e que ajuda o fígado a secretar a bile, que atua no bom funcionamento do corpo.
Colocar o repolho na sua dieta rotineira ainda vai trazer outros benefícios:
Previne o câncer, especialmente o de intestino.
Combate o surgimento de catarata nos olhos.
Previne o surgimento da doença de Alzheimer.
Alivia dores musculares.
Combate o diabetes.
Ajuda no bom funcionamento do coração.
Mantém ossos e dentes fortes.
Ajuda a gestante a se manter saudável durante a gestação e a produzir mais leite após o parto.
Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 38.809 toneladas de repolho verde, provenientes principalmente das cidades paulistas de Ibiúna, Piedade, Cotia, Mogi das Cruzes e Pilar do Sul. No dia 21/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,49/kg.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Brasileiros vegetarianos chegam a 22 milhões
Pesquisa feita pelo Ibope identificou que 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos. Levantamento foi pedido pela Sociedade Vegetariana Brasileira revela que milhões concordam parcial ou totalmente com a afirmação ‘sou vegetariano’; para docente, preocupação com ambiente, saúde e exploração animal motivam opção. A pesquisa Ibope ouviu 2 mil pessoas em 142 municípios de todas as regiões do País e classes sociais. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.
O perfil do vegetariano ultrapassou os estereótipos das últimas décadas e hoje atrai de adeptos da alimentação natural até quem não dispensa junk food. Nova pesquisa Ibope Inteligência aponta que 14% dos brasileiros com mais de 16 anos – cerca de 22 milhões de pessoas – concordam parcial (6%) ou totalmente (8%) com a afirmação “sou vegetariano”.
Na mesma tendência, estudo da Kantar Ibope Media aponta que, de 2012 até o ano passado, cresceu de 8% para 12% o total de adultos (de 18 a 75 anos) que se declaram vegetarianos nas Regiões Sul e Sudeste do País e nas áreas metropolitanas de Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília. “Deixou de ser uma escolha restrita a um grupo. Hoje toda família tem um vegetariano, um vegano”, diz Cynthia Schuck, coordenadora da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).
Para ela, mesmo que nem todos sigam o vegetarianismo de forma estrita (mais informações nesta página), se reconhecer como tal é positivo. “São pessoas que se identificam e estão no caminho. E, para o mercado, já é um público que conta.”
A designer Domitila Carolino, de 38 anos, é um exemplo de adepta recente desse estilo de alimentação. A mudança começou há seis anos, por recomendação médica, quando seus exames apontaram excesso de ferro. Alguns meses depois, porém, ela voltou a comer carne, que era muito consumida pelo marido. “Respeito quem come. Cada um no seu tempo”, diz. Em 2015, ela retomou o vegetarianismo. “Não queria mais colocar dentro de mim agressão, de morte, de sofrimento.”
Para a professora de História Thaís Carneiro, de 27 anos, a mudança chegou anos depois de o pai aderir ao vegetarianismo. “Eu era muito firme que não queria deixar (de comer carne)”, lembra. A virada veio aos 14 anos, durante uma viagem, quando visitou pessoas que criavam animais. Na ocasião, chegou a sair de um recinto para não presenciar o abate de uma galinha, que depois encontrou morta na cozinha. “Passei a associar mais os animais ao que comia, por mais que já soubesse.”
Na mesma época, ela leu um livro espírita que considerava o consumo de carne um vício. “Essas questões foram mexendo comigo”, conta. A mudança foi difícil, especialmente na escola. “Elogiavam, mas depois diziam que não conseguiam e começavam a falar de carne, a descrever, isso me deixava triste. Chorava, achava as pessoas insensíveis.”
Dificuldades fora
Quando foi vegana, enfrentou dificuldade para manter a dieta, especialmente fora do País, o que relata no projeto Mulheres Viajantes. “Aqui, a gente teve um crescimento considerável no mercado”, compara.
Professora do Departamento de Sociologia e Política da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Juliana Abonizio aponta que a religião foi o motivo predominante décadas atrás, enquanto hoje cresce a motivação ambiental, por saúde ou por não concordar com a exploração animal. “Tem gente que começa pela saúde e depois vira militante.”
O movimento ganhou força na internet, especialmente nas redes sociais. A estudante de Letras Leonora Vitória, de 18 anos, aderiu ao ovolactovegetarianismo após assistir filmes que envolvem o tema, como a ficção Okja, da Netflix. “No princípio eu não sabia o que consumir e como fazer. Procurei grupos no Facebook, receitas na internet e fui me virando”, conta.
Atraindo mais gente
O vegetarianismo “saiu do obscurantismo”, resume a professora de Psicologia da Universidade Brasil, Pâmela Pitágoras, que estudou o tema no doutorado. “Quando uma coisa começa a crescer, a ser divulgada, atrai mais pessoas”, explica.
Estudante de Pedagogia, Mariana Pasquini, de 18 anos, deixou de comer carne vermelha em janeiro, depois de porco e, neste mês, foi a vez do frango. “Quero parar com o peixe. Os derivados ainda não sei, vou ter um pouco de dificuldade.”
Vice-presidente da Associação Alagoana de Nutrição, Viviane Ferreira aponta que a procura de um nutricionista especializado e a realização de um check-up são importantes na transição. “É preciso aprender a comer mais vegetais, o que as pessoas no geral não comem, mas é um mito achar que vegetariano é anêmico”, aponta.
A pesquisa Ibope ouviu 2 mil pessoas em 142 municípios de todas as regiões do País e classes sociais. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.
Como definir as "tribos"?
1 - Vegetariano
Não consome alimento com ingrediente de origem animal, tais como carnes, ovo, leite e mel.
2 - Ovolactovegetariano
Não consome carnes. Ovos e laticínios, in natura ou na receita de pratos, integram dieta.
3 - Vegano
Mantém dieta vegetariana e exclui o uso de produtos com componentes de origem animal, como couro e seda, e de serviços advindos do trabalho de bichos.
Fonte: SVB/Estadão
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Ceasa Minas: novembro terá muitas frutas e hortaliças em safra
Aproveite e veja, no final, a lista com os alimentos que estarão em oferta no mês, e com tendência de ficar mais barato.
O mês de novembro começa com boas opções de hortigranjeiros para o consumidor. São frutas, legume se verduras que estão com preços baixos e boa oferta, o que geralmente garante uma boa qualidade. Um exemplo é o tomate. Na hora de escolher, compre aqueles bem firmes, lisos, de cor uniforme, sem manchas ou rachaduras.
Outra boa dica de consumo para o mês de novembro é o pimentão. Geralmente os pimentões grandes têm sabor adocicado. Os de menor tamanho são picantes.
Entre as frutas, uma boa sugestão de consumo é a manga. Ela pode ser conservada por até cinco dias, em local fresco e seco. Se for guardada na geladeira, pode durar até duas semanas.
Outra fruta que é dica de consumo para o mês que se inicia é o mamão haway. Ele é rico em Potássio e vitamina A.
Produtos de novembro:
FRUTAS
Abacaxi
Acerola
Banana nanica
Banana prata
Caju
Coco verde
Framboesa
Jaca
Laranja-pêra
Maçã
Mamão
Manga
Maracujpá
Melancia
Melão
Nectarina
Pêssego
Tangerina
LEGUMES
Abobrinha
Aspargos
Berinjela
Beterraba
Cenoura
Inhame
Maxixe
Nabo
Pepino
Pimentão
Tomate
VERDURAS
Alho-porró
Almeirão
Brócolis
Cebolinha
Endívia
Erva-doce
Espinafre
Folha de Uva
PESCADOS
Bonito
Cação
Cambeva
Corvina
Dourado
Espada
Gordinho
Manjuba
Siri
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Veja a lista de alimentos de setembro
A sazonalidade é uma aliada importante para nossa economia, por que é nessa época que os preços dos alimentos tendem a baixar consideravelmente nas centrais de abastecimento do país, com reflexo direto para o consumidor final. E um dado importante: os produtos da época tendem a ser mais nutritivos. Portanto, o CeasaCompras preparou uma lista para você preparar o seu cardápio diário e ter uma ótima alimentação.
Frutas
Abacate, Ameixas, Anona, Banana, Dióspiro, Figo, Framboesa, Maçã, Manga, Marmelo, Melancia, Melão, Nectarina, Pêra, Pêssego, Romã, Uvas, laranja pera, laranja lima, tangerina, Nêspera. Caju.
Vegetais
Abóbora, Abobrinha, Acelga, Aipo, Alho, Alho- Poró, Alface, Alcachofra, Almeirão, Cogumelo, Chicória,Berinjela, Beterraba, Brócolos, Cebola, Cenoura, Courgette, Couve, Couve-flor, Endivias, Espinafre, Feijão-Verde, Nabo, Pepino, Pimentos, Rabanete, Tomate
Peixe e Marisco
Alabote do Atlântico, Albacora, Amêijoas, Atum, Camarão, Camarão Tigre, Caranguejo, Congro, Corvina,Dourada, Enguia, Garoupa, Lagosta da Noruega, Lulas, Mexilhões, Ostras, Peixe-espada, Perca, Percebes, Polvo, Salmão, Sardinha,Tilápia, Traíra,Truta, Tubarão, Tucunaré.
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