Mostrando postagens com marcador #feira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #feira. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Índice CEAGESP sobe 1,85% em novembro








         

        

Este foi o valor médio dos preços registrados pelo estudo econômico realizado pela maior central de abastecimento da América Lationa. No ano, indicador acumula queda de 2,47%. Preços das frutas vão aumentar por conta das festas de final de ano.

O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de novembro com alta de 1,85%. Dois setores apresentaram elevação, com destaque para o setor de Verduras, que registrou aumento de 11,18%, recuperando as retrações de preços ocorridas ao longo de 2019. Já o setor de Diversos apresentou queda pelo quarto mês consecutivo: -3,55%. Para os próximos meses, com a chegada do verão, existe a possibilidade de elevações dos preços praticados e perda de qualidade por conta do excesso de chuvas e altas temperaturas.

Em novembro, o setor de frutas subiu 3,40%. As principais altas foram nos preços do caju (47,6%), do maracujá azedo (38,6%), do abacate margarida (32,2%), da melancia (25,9%), da carambola (21,1%) e do limão taiti (19,2%). As principais quedas ocorreram com a banana prata (-16,6%), com o melão amarelo (-16,3%), com a pera estrangeira rocha (-15,7%), com a banana nanica (-15,4%) e com o kiwi estrangeiro (-11,7%).

O setor de legumes registrou queda significativa de 4,59%. As principais baixas ocorreram com a berinjela (-32,4%), com o pepino caipira (-26,9%), com o pimentão verde (-19,3%), com o tomate caqui (-18,2%) e com o maxixe (-17,6%). As principais altas foram registradas nos preços do inhame (28,8%), das abobrinhas italiana (24,3%) e brasileira (21,8%), do cará (17,9%) e da ervilha torta (16,8%), 

O setor de verduras apresentou forte alta de 11,18%. As principais altas registradas foram da escarola (43,3%), das alfaces crespa (37,9%), americana (26,0%) e lisa (24,0%), do agrião (28,1%), da alface hidropônica lisa (24,0%), das alfaces hidropônicas crespa e mimosa (23,2%), do coentro (23,2%) e do brócolos ninja (21,1%). As maiores baixas ocorreram nos preços da mostarda (-12,2%), do salsão (-11,0%), da rúcula (-9,1%) e do brócolos ramoso (-5,3%). 

O setor de diversos registrou queda de 3,55%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-11,0%), da batata asterix (-10,5%), do alho estrangeiro chinês (-8,6%), do milho de pipoca (-4,4%) e da canjica (-3,6%). A única alta ocorreu com o coco seco (2,1%). 

O setor de pescados apresentou leve baixa de 0,37%. As principais baixas foram registradas nos preços das pescadas goete (-16,5%), e tortinha (-15,0%), da betara (-14,6%), do namorado (-12,9%), do cascote (-11,6%), do pintado (-11,0%) e da pescada maria mole (-9,7%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (20,9%), com a tainha (17,1%), com a tilápia (7,8%) e com o atum (4,5%).

No período de janeiro a novembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.930.148 toneladas ante 2.788.596 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,1% ou 141.552 toneladas.

No entanto, duas ocorrências no ano passado contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, que foram a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve registro das notas fiscais de entrada.

No mês, houve um aumento de 2,9% no volume comercializado, em relação a igual período do ano passado: 273.066 t (novembro 2019) ante 265.298 t (novembro 2018).

Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de dezembro é de aumento da quantidade ofertada por conta das festas de final de ano.

Espera-se ligeira majoração dos preços praticados das frutas em razão da demanda aquecida, apesar do aumento da oferta.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Preços recuam em média 1,81%, segundo Índice CEAGESP





      






Em setembro, o setor de frutas subiu 0,54%. As principais altas foram nos preços do limão taiti (69,4%), do kiwi estrangeiro (25,2%), do maracujá azedo (23,4%), da carambola (21,2%) e do figo (16,5%). As principais quedas ocorreram com o mamão havaí (-54,5%), o abacate margarida (-24,1%), o mamão formosa (-21,1%), o morango comum (-17,9%) e o caju (-16,8%).

O setor de legumes registrou forte queda de 10,25%. As principais reduções ocorreram com a vagem macarrão (-40,3%), com o pepino comum (-23,6%), com a cenoura (-21,3%), com o pepino caipira (-21%) e com o maxixe (-20,7%). As principais altas foram registradas no pimentão amarelo (29%), na batata doce rosada (9%), no pimentão verde (7%), na pimenta cambuci (6,5%) e no chuchu (5%).

O setor de verduras teve queda acentuada de 9,58%. As principais baixas registradas foram do repolho (-29,1%), do coentro (-24,7%), do espinafre (-21,2%), da beterraba (-20,9%), da alface americana (-20,8%) e da escarola (-19,6%). As maiores altas se deram nos preços do alho poró (15,7%), do milho verde (10,9%) e da alface americana hidropônica (4,8%).

O setor de diversos sofreu queda de 6,91%. As principais baixas ficaram por conta da cebola (-19,7%), das batatas asterix (-15,4%) e lavada (-13,5%) e do amendoim com casca (-12,3%). As principais altas foram do alho nacional (2,7%) e do alho estrangeiro chinês (1,4%).

O setor de pescados subiu 2,84%. As principais altas foram da anchova (40,5%), da sardinha fresca (36,5%), da pescada (24%), da abrótea (20,4%), da lula congelada (16,1%) e da pescada goete (13,8%). As principais quedas foram do atum (-16,3%), do robalo (-2,4%) e do camarão ferro (-1,9%)

- Tendência do Índice

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de setembro com queda de 1,81%. Indicador cai pela 3ª vez consecutiva e acumula queda de 4,92% no ano. Os preços dos setores de verduras e legumes caíram acentuadamente em razão do aumento do volume ofertado de produtos em relação ao período, influenciando os resultados do indicador. Preservadas as condições climáticas atuais, os preços praticados deverão seguir estáveis nos próximos meses.

No período de janeiro a setembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.370.987 toneladas ante 2.246.772 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,53% ou 124.215 toneladas.

Devemos lembrar, no entanto, de duas ocorrências no ano passado que contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, quais sejam: a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve recolhimento das notas fiscais de entrada.

A tendência para os meses de outubro e novembro é de manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares e também dos preços praticados em razão da sequência de quedas de preços dos últimos três meses.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

São Paulo tem 36 alimentos com preços menores na Ceagesp







   



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, limão taiti, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, pimentão amarelo, abobrinha brasileira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina poncam, melancia, uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Ceagesp festeja sucesso do seu varejão

                   Resultado de imagem para Ceagesp festeja sucesso do seu varejão

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), foi fundada em maio de 1969 por meio da fusão de duas empresas mantidas pela governo do Estado de São Paulo, o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP).

No ano de 1979 foi a estreia do primeiro Varejão, que acontecia apenas aos finais de semana, com produtos frescos e preços controlados. No mesmo ano, no dia 23 de setembro, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma notícia falando sobre a venda de 800 mil quilos de alimentos em apenas duas horas de varejão. 

Hoje, além de funcionar aos finais de semana no Mercado Livre do Produtor (MLP), o Varejão acontece toda quarta-feira com entrada pelo portão 7. Somando os três dias, por mês, são movimentadas mais de 250 toneladas de produtos. 

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Ceagesp: quer comprar ou se deliciar com um almoço?

              Imagem relacionada
 
Confira a programação da maior central de alimentos da América Latina. Veja:

Pescado 

Vamos começar com quem ama comer peixe fresquinho, além de ser uma excelente opção para as refeições, tem um sabor incrível! O número de kg de pescados consumidos pelos brasileiros tem aumentando. Esse alimento é rico em ômega 3 e essencial para manter a saúde em dia. 

O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)

Feira de Flores

Agora chegou a hora de falar da feira que encanta os olhos e espalha perfume por todos os lados. A Feira de Flores que acontece na CEAGESP é a maior do país desse gênero,  trazendo semanalmente um médica entre cinco e oito mil pessoas e comercializando cerca de 800 a 1 mil toneladas.

    3ª e 6ª feira das 0h às 9h30

(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) –  Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelos portões 4 e 7

    2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)

*OS PERMISSIONÁRIOS COSTUMAM ENCERRAR A COMERCIALIZAÇÃO ÀS 10H
Praça da Batata – Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelo portão 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes) 

Varejão

O paraíso para quem gosta de manter uma alimentação saudavel, cheio de cores e sabores. São oferecidos para o consumidor final frutas, legumes, verduras, pescado, ovos, aves, cereais e outros produtos típicos das feiras-livres, como pastéis, salgados, pães, bolos e lanches.

    4ª feira – das 14h às 22h

no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3 

3° Festival da Tainha

Sim, ainda da tempo de conferir o último final de semana com uma deliciosa tainha na brasa!  Por R$ 59,90, é servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz e acompanhamentos, servindo muito bem duas pessoas.
 
Há ainda outras opções como porções de batata frita, iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas. E brinquedos para a criançada se divertir.

    Quando? 

Todos os finais de semana do mês da agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)

    Hora?

Sábados, das 12h às 21h 
Domingos, das 12h às 18h

    Onde?

Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.


 

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Ceagesp tem a maior feira livre coberta

                  Resultado de imagem para Ceagesp tem a maior feira livre coberta

Aproveite para conhecer a maior feira livre em espaço coberto da cidade de São Paulo, que acontece no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) na capital paulista.

Sãos de 300 barracas de frutas, legumes, verduras, flores e pescados distribuídos em mais de 20 mil m2 de área. No local ainda podem ser encontradas barracas de comida, como pastel, sanduíche de pernil, comida japonesa, queijos e pães, além de produtos orientais e doces.

A entrada e o estacionamento são gratuitos, e de quebra, você ainda conhece o maior entreposto de produtos hortifruti, flores e pescados do Brasil. Além de ser um ótimo local para fazer compras, aproveite para conhecer um dos cartões postais da cidade de São Paulo.

No ETSP acontecem duas feiras na semana: o Varejão Noturno às quartas-feiras das 14h às 22h no portão 7, e o Varejão de Final de Semana no MLP, aos sábados e domingos das 7h às 13h, com entrada no portão 3. Anote o endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal 1946 - Vila Leopoldina.


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Hortaliças e frutas estiveram mais caras em dezembro

                           Resultado de imagem para Hortaliças  banca

As hortaliças e as frutas sentiram o efeito das festas de fim de ano, com variações de preços tanto de alta como de baixa nos principais mercados atacadistas pesquisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e divulgado no 1º Boletim Hortigranjeiro nesta quinta-feira (25/1).

O estudo analisa também o movimento dos preços das hortaliças durante todo o ano de 2017, concluindo que os preços estiveram mais baixos no geral, com poucos episódios de elevação de preços. Outro quesito apresentado pelos técnicos da Companhia foi o volume de exportação de frutas no Brasil que cresceu 7,8% em relação a 2016. As frutas mais exportadas foram mamão, laranja, maçã e melancia.

Hortaliças muito consumidas, como tomate, batata e alface, com exceção de cebola e cenoura, pesaram mais na mesa do consumidor, com índices que subiram cerca de 93%, caso do tomate na Ceasa/PE. Já a batata, que teve grande procura pelo consumidor no período festivo de dezembro e sofreu influência de chuvas localizadas em regiões produtoras, teve uma elevação de 20,5% no Rio de Janeiro/RJ, mas queda nos mercados de São Paulo/SP (8,7%) e de Curitiba/PR (6,36%).

A alface subiu em quatro capitais analisadas (ES, RJ, DFe CE), chegando a mais de 100% em Vitória/ES. Por outro lado, esteve estabilizada em Belo Horizonte e diminuiu até 25% em Curitiba e em menor percentual ainda em São Paulo, Recife e Curitiba.

Frutas – Quanto às frutas, não houve altas significativas em dezembro. O mamão foi único que teve redução média de preços na maioria dos mercados, principalmente da variante papaya. A maçã que teve consolidadas pequenas altas de preços, apresentou maior estabilidade em grande parte dos mercados tanto para venda no atacado quanto no varejo.

A banana teve crescimento moderado, ao contrário dos meses anteriores, caso da Ceasa/Minas que teve maior aumento da cotação (36,6%). Já a laranja sofreu pequenas variações nos mercados analisados, mesmo com maior oferta da laranja pêra temporã no varejo e na indústria. Na Ceasa/DF a elevação de preços foi de 19,4% e queda de comercialização de mais de 43%.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de dezembro, foram considerados os entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

ESPECIAL CARGA/FENATRAN

Caminhões comerciais pesados e leves vão inundar o mercado

     Imagem inline 3

Se depender de montadoras  instaladas no Brasil e também no exterior, como a holandesa Daf que chegou apresentando o seu sucesso, a renovação da frota nacional estará garantida e com muita tecnologia e leveza. Comerciais leves e agronegócio também são tendências, como mostra o 21º Salão Internacional da Indústria do Transporte Fenatran), realizado em São Paulo. O evento termina nesta sexta-feira (20/10). A grande novidade são pequenos caminhões para entregas urbanas que podem ser dirigidos por quem tem a carteira de habilitação  B. 

   Imagem inline 1

    Imagem inline 2


Montadoras, como as Volkswagen Delivery e Iveco Daily City são alguns dos exemplos descortinados na maior feira de transportes da América Latina. São mais de 350 marcas, que expõem seus produtos em uma área de 82 mil m² na São Paulo Expo. A previsão é que a feira receba entre 50 mil e 60 mil visitantes vindos de 61 países. 

Porém, nem só dos pequenos é feita a Fenatran. Estão lá os imponentes caminhões voltados para o agronegócio e setores como de madeira e cana-de-açúcar, com direito a um caminhão autônomo para circular nos canaviais.


Volkswagen Delivery

A Volkswagen Caminhões e Ônibus lançou a nova linha da Delivery, que conta com seis modelos. O destaque fica com o Delivery Express, comercial leve de 3,5 toneladas que marca o ingresso da fabricante no segmento. Pensado para entregas urbanas, o menor modelo da linha pode ser dirigido por motoristas com habilitação do tipo B, assim como circular em áreas cuja passagem é vetada para veículos pesados.

O motor empregado na família é o Cummins ISF de 2.8 l, movido a diesel, com 150 cv e torque máximo de 37 kgfm. Todos os modelos da linha contam com três versões: City, de entrada, Trend, intermediária, e Prime, topo de linha com design mais arrojado e oferta de itens conforto.

Os outros cinco modelos são os Delivery 4.150, 6.160, 9.170, 11.180 e 13.180. Os nomes expressam o peso de cada carroceria em um espectro de 3,5 a 13 toneladas. Toda a linha foi desenvolvida e produzida na América Latina, e parte dela já está à venda.

Caminhãozinho elétrico e-Delivery

A nova gama da Volkswagen conta ainda com outro destaque: o e-Delivery, modelo totalmente elétrico. Um protótipo já está em exibição na Fenatran, sendo que uma frota de testes entrará em circulação no início do ano que vem, fazendo entregas para empresas parceiras da fabricante, como a Ambev.

O e-Delivery foi desenvolvido no Brasil em conjunto com a Eletra e carrega o novo motor elétrico WEG AL160 com 80 kW (109 cv) de potência e torque máximo de 50 kgfm. A autonomia do veículo é de 200 quilômetros com energia armazenada em uma bateria de íon-lítio LiFePO4. A recarga do tipo plug-in repõe 30% da energia em 15 minutos, levando três horas para atingir a carga máxima. A transmissão é automática, e o veículo será oferecido com configurações de 9 e 11 toneladas.

Comerciais leves e a vida moderna

A tendência dos comerciais leves se viu repetida nos estandes da Fenatran. A categoria é voltada para o transporte rápido, de cargas pequenas e fracionadas, como as do setor de e-commerce. Com dimensões comedidas e o direito de circular como um automóvel, esse tipo de veículo pode suprir necessidades de áreas urbanas e é visto como oportunidade pelas fabricantes.

A Iveco, assim como a Volkswagen, investiu no segmento, lançando a Daily City 30S13. Com configurações de chassi cabine e furgão, a novidade tem Peso Bruto Total de 3,5 toneladas e, assim como o lançamento da marca alemã, permite condutores com habilitação na categoria B e transita por vias nas quais os pesados são proibidos.

O modelo é fabricado na planta da Iveco em Sete Lagoas e tem um novo motor a diesel, o F1A 2.3 l, que oferece de 150 a 170 cv de potência, segundo a marca.

Peugeot Expert

Da mesma forma, a Peugeot apostou nos leves e lançou o Expert. O furgão é construído sobre uma nova plataforma, EMP2, que também pode sustentar um utilitário leve. Fabricado no Uruguai, o Expert tem capacidade de carga de 1.500 kg, segundo a fabricante, e motor a diesel 1.6 l de 115 cv de potência e 30 kgfm de torque. A dirigibilidade também é a mesma que um veículo de passeio.

   Imagem inline 7

O furgão já está sendo vendido no Salão, com preço especial de R$79.990. A francesa ainda anunciou o lançamento da Nova Boxer para o ano que vem.

DAF lança dois modelos off-road

A holandesa DAF lançou dois modelos na Fenatran para o off-road, ampliando as gamas CF e XF. Os novos CF85 e XF105 fora de estrada foram desenvolvidos especialmente para terrenos não-pavimentados e projetados para uso nas indústrias de cana e madeira. Ambos contam com o motor PACCAR MX 13 de 12.9 l e potências de 460 cv e 520 cv, respectivamente. A transmissão é a ZF ASTronic automatizada de 16 marchas, preparada para uso severo.

    Imagem inline 8

O motor de 520 cv do XF105 é agora o mais potente da linha DAF no Brasil, segundo a marca, e o modelo oferece duas opções de cabine. A Comfort Cab e Space Cab, ambas com cama. A Space Cab tem teto alto e pode ser equipada com faróis no teto. A configuração também está disponível para o modelo CF85, que conta também com outras duas opções de cabine: a Day Cab, com teto baixo, e a Sleeper Cab, também com teto baixo, mas que conta com cama.

Os lançamentos oferecem dois modos de direção, On Road e Off Road, que alteram as respostas e o desempenho do veículo. Ambos têm chassi reforçado para uso severo, Peso Bruto Total Combinado (PBTC) de 91 toneladas e Capacidade Máxima de Tração (CMT) de 175 toneladas, segundo a fabricante.

Cana-de-açúcar e madeira também são tendências na Fenatran

A DAF não foi a única fabricante na 21ª Fenatran a investir em produtos voltados para as indústrias de cana-de-açúcar e madeira. 

    Imagem inline 4

A Volkswagen trouxe ao Salão três novidades vocacionais para o setor. O protótipo Constellation 33.440 Tractor, que recheia a cabine Constellation com um motor MAN, uma nova caixa de câmbio Eaton FTS de 10 velocidades para o Constellation 31.330 Canavieiro e o novo MAN TGX 29.480 Crossover, veículo projetado para transitar tanto em rodovias quanto em trechos off-road.

  Imagem inline 6

A Scania lançou o Super Rodotrem com uma configuração de 11 eixos, capacidade de carga de 91 toneladas e 620 cv de potência, expandindo a gama V8 com a opção pensada para o agronegócio.

   Imagem inline 5

Já a Volvo trouxe uma proposta tecnológica, introduzindo o VM Autônomo pensado exclusivamente para o processamento de cana-de-açúcar. O caminhão é capaz de se auto-conduzir através das linhas de plantação, ao mesmo tempo em que evita esmagar os brotos. O objetivo é o de reduzir as perdas de produção que advêm da destruição dos soquetes durante a colheita.

O veículo já foi testado e obteve resultados positivos, segundo a marca. No entanto, ainda não se sabe quando chegará ao mercado.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Banana, maçã e laranja lideram queda de preços nas Ceasas

Resultado de imagem para banana feira

Os preços das principais hortaliças e frutas comercializadas nas centrais de abastecimento (Ceasas) do país caíram em junho, quando comparados com o mês de maio. No geral, apenas alface e mamão ficaram mais caros. É o que revela o 7° Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta terça-feira (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A boa oferta de banana prata, maçã fuji e laranja influenciou o recuo nos preços dessas frutas. No caso da laranja, além da boa produção da safra 2017/18, que entrou no mercado em meados do primeiro semestre e regularizou o abastecimento do produto, houve demanda um pouco mais baixa no varejo. Também ficaram mais baratos morango (29%), maracujá (21%), caju e tangerina (12%), conforme cotação da Ceagesp.

Já a melancia teve a oferta reduzida nos entrepostos atacadistas devido à tradicional queda de consumo no inverno, aliada ao intervalo das safras dos estados de Rio Grande do Sul, Bahia,São Paulo e Tocantins - sendo o país abastecido pela produção de Goiás. O cenário provocou aumento de preço de até 33,58% (na Grande São Paulo).

A quantidade ofertada de mamão também foi mais restrita, resultando em alta praticamente em todo o país. As cotações mais elevadas proporcionaram alívio aos produtores, minimizando um pouco as perdas registradas nos meses anteriores.

Hortaliças 

Com exceção da alface, que subiu de preço na maioria das Ceasas devido às condições climáticas, as demais hortaliças ficaram mais baratas em junho. A batata registrou queda em todas as Ceasas por conta da entrada da safra de inverno. A cebola também teve maior oferta em boa parte dos mercados analisados, resultando em preços mais baixos - apenas as centrais do Nordeste registraram alta. Outras hortaliças que também tiveram queda nos preços, conforme média apurada na Ceagesp, foram: mandioca (15%), couve-flor (14%), repolho (13%) e alho (11%).

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), com base em informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do país. Em junho, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, GO, DF, PE e CE.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Pimentão verde, vermelho e amarelo, as na saúde


                           Resultado de imagem para Pimentão verde, vermelho e amarelo, as na saúde

Basta ir à feira do bairro ou à seção de legumes e verduras do supermercado para ver bandejas prontas com pimentão verde, amarelo e vermelho, uma combinação que enche os olhos e aguça o paladar de muitas pessoas. Originário da América Central, podem ser encontrados ainda pimentões roxos ou com cores alaranjadas mais intensas, que são variedades modificadas geneticamente pelo homem.

O que poucos sabem sobre o produto destaque desta semana é que esse primo do jiló e das pimentas muda de cor conforme a época em que foi colhido. Quando se quer pimentão verde, basta colhê-lo assim que ele atinge o tamanho ideal para comercialização. Se quiser pimentões amarelos ou vermelhos, basta realizar a colheita cerca de 100 dias depois do plantio, que o verde estará transformando nestas cores.

Os benefícios do pimentão variam de acordo também com o seu grau de maturação. Quando verde, esse legume é rico em vitamina E, carotenoides e betacaroteno, que ajudam o organismo na prevenção de doenças tais como cataratas e câncer de próstata, de pulmão, de intestino e de garganta. Além desses benefícios é uma importante fonte de vitaminas do complexo B, minerais (potássio, fósforo, magnésio e cálcio), ácidos graxos insaturados e bioflavonoides, isto é, componentes que são verdadeiros antioxidantes.

Quando ele atinge a cor amarela, é presenteado com muita vitamina C (mais do que nos demais pimentões de outras cores), sendo que 100 gramas desse alimento apresentam mais de 200% da quantidade mínima de ingestão diária recomendada de vitamina C (que é de 60 mg de vitamina C por dia). Possui ação expectorante, descongestionante, antibacteriana, indutor de termogênese (transforma parte das calorias dos alimentos em calor), agindo como uma verdadeira aspirina natural, além disso trabalha na dissolução de coágulos sanguíneos.

Já o pimentão vermelho é é rico em antioxidantes – como o licopeno - que contribuem para a redução de problemas cardiovasculares, por sua vez. Também é rico em vitamina C e vitamina E. Ele é o tipo que apresenta maiores valores de ácido ascórbico e betacaroteno (10 vezes mais que o pimentão verde). Seu consumo é indicado para pessoas com diabetes por suas propriedades hipoglicêmicas, e também para aliviar os sintomas de quem sofre de psoríase.

O pimentão amarelo é encontrado com mais frequência de dezembro a janeiro. Em 2016, deram entrada 8.968 toneladas do produto no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), provenientes principalmente das cidades paulistas de Pirajuí, Arealva, Berrnardino de Campos, Santa Cruz do Rio Pardo, Taguaí e Presidente Alves. No dia 29/5, o quilo do produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 2,25 no ETSP.

Já o pimentão vermelho é encontrado com mais frequência de dezembro a fevereiro. Em 2016, deram entrada 12.542 toneladas do produto no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), provenientes principalmente das cidades paulistas de Pirajuí, Óleo, Bernardino de Campos, Santa Cruz do Rio Pardo, Taguaí e São Miguel Arcanjo. No dia 29/5, o quilo do produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 2,23 no ETSP.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Veja os produtos que estão em baixa

Maracujá azedo e batata doce rosada estão mais em conta esta semana. Faça a lista da feira.

                Resultado de imagem para batata doce

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Melancia, tangerina cravo, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, acelga, coentro, salsa, beterraba com folha, erva doce, espinafre, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão formosa, tangerina poncam, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, quiabo, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, couve manteiga e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, melancia, lima da pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, tomate, abobrinha italiana, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, brócolos ninja, couve-flor, e ovo branco.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Confira quais são as flores sazonais de março

Você que quer ornamentar sua casa, seu escritório; ou aquelas pessoas que organizam cerimônias. Esta é uma boa oportunidade para economizar. 

Março marca a transição do verão para o outono no Hemisfério Sul e algumas flores passam a entrar em sua época sazonal enquanto outras se despedem do seu melhor período de oferta.

Confira os tipos de flores e plantas sazonais de março disponíveis na Feira de Flores da CEAGESP:

                           Resultado de imagem para Confira quais são as flores sazonais de março

Venha fazer nos uma visita! A Feira de Flores da CEAGESP acontece nos seguintes dias e horários:

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) –  Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados) *os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
 
Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

No Rio de Janeiro, basta ir na Cadeg, no bairro de Benfica, na capital carioca, onde será possível comprar flores que são trazidas de Hollambra e de produtores da Zona Oeste da capital fluminense. As vendas começam por volta das 22h.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Feira livre com tecnologia em São Paulo

Jovens 'invadem' as feiras e utilizam a tecnologia para aumentar os lucros. 'Fórmula' tem sido usada por alguns feirantes de Santos, no litoral de SP. Jovens feirantes valorizam e negociam os produtos nas redes sociais.

              

Muito antes do amanhecer, os feirantes já estão organizando as barracas e se preparando para mais um dia de trabalho. Eles também aquecem o ‘gogó’ para usar a cantoria e conquistar os fregueses. Tiram, pouco a pouco, as frutas e verduras fresquinhas de caixas e mais caixas. A balança já está preparada para pesar os alimentos, a caneta funcionando bem para anotar os pedidos e, agora, o celular na mão para receber qualquer encomenda pelo Whatsapp ou postar as novidades no Instagram.

Aliar a tradição e tecnologia para lucrar mais tem sido a fórmula usada por alguns feirantes de Santos, no litoral de São Paulo. Eles começaram a utilizar as redes sociais para conseguirem um diferencial em relação aos antigos comerciantes. A ideia é atender melhor os clientes, principalmente, aqueles que não têm tempo para ir à feira.

Há três anos, Fabrício Morine Jacob, de 22 anos, assumiu a barraca de frutas da família. Irmãs, cunhados e primos já trabalharam na feira. Ele, porém, ficou com a responsabilidade de perpetuar os ensinamentos do pai, que trabalhou por 50 anos no ramo. “Eu aprendi tudo com o meu pai e ele se aposentou. Temos mais de 30 tipos de frutas. São seis feiras por semana. Pra mim não é um trabalho. É um prazer e eu adoro”, fala.

Como conhece a feira desde pequeno, Jacob sabe que é preciso ter uma fruta de qualidade, muita variedade e o melhor preço para agradar a clientela. Mas, o primordial, é o atendimento. Por isso, quando assumiu o negócio, quis inovar nesse quesito.

“Recebemos bastante encomendas. Pode ligar qualquer dia que a gente entrega na residência da pessoa. Pode mandar mensagem pelo Whatsapp ou Facebook. Quem separa as frutas sou eu ou uma das meninas. Temos um cuidado a mais para deixar sempre as melhores frutas para a pessoa porque ela não está vendo. Não cobramos entrega, é cortesia da banca, os clientes merecem”, diz Fabrício.

Segundo ele, são vendidas mais de mil caixas de frutas por semana, resultado de seis feiras por semanais. A utilização do Whatsapp e do Facebook ajudou a aumentar a procura. Pelo menos duas entregas são feitas por dia com o pedido por meio das redes sociais. "Ajuda a vender mais, com certeza, é um diferencial. É um conforto para os fregueses, que não podem vir na feira. É uma cortesia”, diz. O pai, porém, não concorda muito com a inovação tecnológica. “Ele fala que é um trabalho a mais, desnecessário”, revela.

Thiago Santos também resolveu comandar a barraca do pai, José Santos. O patriarca da família abriu o negócio em 1976 e ficou conhecido como o ‘português do queijo’, já que o sotaque não esconde a descendência dele. Para diminuir os custos com a logística da barraca, Tiago começou a comprar direto do fabricante alguns produtos mais artesanais.

“O queijo da Serra da Canastra, as bananinhas de Itariri, algumas pimentas, só eu tenho na feira. É um produto mais fino. A minha ideia, desde que comecei a tomar conta da barraca, em março do ano passado, foi pegar alguns produtos diferenciados. 40% dos produtos que tenho aqui, você não encontra em supermercado. Esse é o grande diferencial que vejo na feira”, disse.

A barraca passou a ter máquina de cartão de crédito, que o pai relutava em comprar. Ele também está investindo nas redes sociais. Thiago criou a página no Instagram ‘Português do Queijo’ e disponibilizou um número de Whatsapp. “Já tive retorno. Alguém comentou alguma coisa, eu respondi e a pessoa mandou inbox. Levei o produto, a pessoa gostou e depois pediu um monte de coisa”, conta ele.

Com baixo investimento financeiro, ele já teve respostas positivas e começa a alcançar até quem não vai a feira. Hoje, o número de encomendas aumentou. Toda semana há cerca de cinco ou seis entregas. “Isso porque a gente ainda não divulgou muito. Estamos nos preparando para atender melhor cada vez mais”, finaliza Thiago.

Fonte G1, Santos (SP)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Fruta do Conde, destaque da estação


                       Resultado de imagem para Fruta do Conde,

Veja em detalhes a lista que preparamos sobre as frutas, legumes, verduras e pescados que estão em safra neste primeiro mês de 2017. O que significa, mais economia na feira da semana.

Fruta do Conde, ou Pinha como é conhecida no sul do país, é um dos destaques entre as frutas que estão na estação, nesse mês de janeiro. A caixa de 1 quilo está sendo vendida entre R$ 5 e R$ 8, dependendo do tamanho e classificação, na Ceasa do Rio de Janeiro.  Seu sabor extremamente adocicado é irresistível, sem contar os benefícios que ela traz para a saúde.

A fruta é uma excelente fonte de vitaminas e minerais, tais como vitamina A, Vitamina B6, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B5, vitamina C. e os Minerais como o Cálcio, Ferro, Potássio, Magnésio, Fósforo e ainda é rico em hidratos de carbono e proteínas.

 Ela combate a anemia por que é rica em dois nutrientes essenciais. A combinação entre a vitamina C e ferro potencializa a absorção desse mineral pelo organismo. Além disso, a Fruta do conde ajuda na Regulação da pressão arterial e do ácido úrico no corpo também são alguns dos benefícios desta fruta.

Veja a relação das frutas, legumes, verduras e pescados que preparamos para você, e que estão na estação:

FRUTAS

Abacaxi
Carambola
Coco verde
Figo
Framboesa
Fruta do Conde
Laranja-pêra
Mamão
Maracujá
Marmelo
Melancia
Nectarina
Uva

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Beterraba
Pepino

VERDURAS

Alface
Cebolinha 
Couve
Salsa

PESCADOS

Agulhão
Barbado
Camorim
Cará
Caranguejo
Dourado
Manjuba
Mexilhão
Ostra

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Preços altos do limão e da banana prata

Por Jorge Luiz Lopes 

Oque está acontecendo para feirantes, donos de sacolão e até redes de supermercados, ditas populares, terem aumentado drasticamente os preços do limão tahiti e da banana prata? A desculpa é a de sempre que já nos acostumamos a ouvir, desde que a bagunça política descambou para a bagunça econômica. E, claro, a consequente volta da inflação.

                  Resultado de imagem para limão na feira

Quem já não se assustou quando foi comprar o "azedinho", que não pode faltar na cozinha de jeito nenhum, e viu o quilo sendo cobrado a R$ 10? É só atirar a primeira pedra. Não esquece, no entanto, de acertar a cabeça do comerciante que te vendeu.  E a banana-´rata a quase R$ 6, o quilo?

Houve tragédias climáticas nas principais regiões produtoras dessas duas frutas? Não. Mas aí vem a implicação de outros fatores: transporte, combustível, encargos sociais e etc...E aí fica a bola de neve, pois os "pesquisadores" do IBGE não vão medir a inflação direto nas centrais de abastecimento do país; mandam eles pesquisarem direto nos supermercados. E não fazem a média de preços e o que acontece? Favorecimento à especulação nos preços dos alimentos. 

Eu peguei esses dois produtos para analisar os preços praticados pelas centrais do país todo, e constatar os absurdos encontrados.  Me baseei na tabela divulgada pelas diretorias técnicas de cada central avaliada. 

Vamos ver primeiramente o limão tahiti, para que você trace um parâmetro do que estou falando:  R$ 1,25 (AC), R$ 5 (AL), R$ 1,25 (BA), R$ 4 (CE), R$ 5,50 (DF), R$ 3,20 (ES), R$ 2 (GO), R$ 2 (MG), R$ 1,60 (MS), R$ 2,27  (MT), R$ 1,75 (PA), R$ 2,23 (PB), R$ 1,75 (PE), R$ 2,50 (PI), R$ 5,21 (PR), R$ 3,80 (RJ), R$ 2,18 (RN), R$ 4,16 (RS), R$ 4 (SC), R$ 6,15 (SP) e R$ 2,60 (TO).

Pouca gente sabe, mas o Rio de Janeiro é um grande produtor de limão tahiti, que é cultivado em 25 municípios. De acordo com levantamentos da Emater, órgão de Extensão Rural da Secretária de Agricultural fluminense, os maiores produtores estão em Rio Bonito. Araruama, Silva Jardim, Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Saquarema, Maricá e São Gonçalo. 

Banana- prata

Uma coisa interessante que constatei, no caso desta fruta tão importante para você manter o ritmo do corpo, principalmente de quem faz exercícios, é que a fruta está sendo vendida a centavos nas Ceasas do Nordeste brasileiro ( na Paraíba e em Pernambuco).  Mas, somente lá.  No caso do Sudeste, mas especificamente no Rio de Janeiro, o quilo desta banana pode ser encontrado até a R$ 6 (isso em supermercado, dito popular, repito, e que anuncia muito na TV e no Rádio). 

Vamos aos preços para você entender o que estou dizendo aqui:

R$ 1,57 (AC),  R$ 1 (AL), R$ 2,20 (BA), R$ 1,60 (CE), R$ 3,75 (DF), R$ 1,85 (ES), R$ 2,66 (GO), R$ 3 (MG), R$ 3,48 (MS), R$ 3 (MT), R# 2 (PA), R$ 0,89 (PB), R$ 0,85 (PE), R$ 2,60 (PI), R$ 2,50 (PR), R$ 3 (RJ), R$ 1,80 (RN), R$ 3 (RS),  R$ 2 (SC), R$ 3,09 (SP) e R$ 3 (TO). 

A fruta, cujos preços andaram em baixa durante um bom período, parece que retomaram fôlego de alta. Apesar de termos os estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, como os maiores produtores. 

Em Minas Gerais são 20 municípios produtores de banana-prata, com maior concentração em quatro deles: Jaíba, Nova União, Pirapora e Matias Cardoso;  em São Paulo, outros 20 municípios e Espírito Santo, mais 20.

Um destaque é:  Minas Gerais é o estado que mais fornece banana-prata para o Rio de Janeiro.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ceagesp indica alimentos que estão em baixa nesta semana

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

                     Resultado de imagem para morango
                                      Morangos estão mais baratos

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Jabuticaba, nêspera, melancia, melão amarelo, morango, mamão papaia, manga tommy, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, berinjela, pepino comum, pepino japonês,  chuchu, beterraba, cenoura, pimentões vermelho e amarelo, abóbora moranga, beterraba com folha, erva doce, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Lichia, pêssego chimarrita, goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, lima da pérsia, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha italiana, pepino caipira, pimentão verde, cara, jiló, abóbora japonesa, abóbora seca, abóbora paulista, gengibre, mandioca, couve-flor, rúcula, rabanete e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Ameixa rubi-mel, banana prata, mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, batata doce rosada, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, coentro, espinafre, brócolos comum e batata escovada.