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sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Absurdo: limão tahiti vendido pelo dobro do preço no Rio
Sacolões, principalmente, estão se aproveitando para vender o quilo do limão tahiti ao consumidor pelo dobro do preço, alegando que os preços subiram na Ceasa do Irajá e do Colubandê. A primeira, situada na Zona Norte carioca, e a segunda, na Região Metropolitana fluminense, onde o quilo por atacado está saindo a R$ 4,80. Tem locais que estão cobrando mais de R$ 8, como mostra o registro. Nessas centrais de abastecimento a caixa de 25 kg estava sendo negociada por R$ 120. Na Ceagesp, o preço por quilo está a R$ 4,23. O menor preço nós encontramos na Ceasa de Pernambuco, R$ 4.
A alternativa que aconselhamos é comprar o limão siciliano, cuja a caixa de 20 kg estava sendo negociada a R$ 90, cerca de R$ 30 a menos que a do limão tahiti.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
São Paulo tem 36 alimentos com preços menores na Ceagesp
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, laranja lima, pinha, limão taiti, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, berinjela, pepino comum, beterraba, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, brócolis ninja, espinafre, coentro, rabanete, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, maracujá azedo, melão amarelo, abacate margarida, mexerica rio, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, cenoura, pimentão amarelo, abobrinha brasileira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha, batata lavada e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina poncam, melancia, uva niágara, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, chuchu, pimentão vermelho, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão, alho argentino, batata asterix e cebola nacional.
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Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Limão Taiti vai além da limonada e do tempero de salada
A fruta está custando centavos na Bahia (R$ 0,80) e no Pará (R$ 0,75). Em São Paulo, o quilo está custando bem mais caro (R$ 2,48), no Rio de Janeiro (R$ 1,80) e Minas Gerais (R$ 1,75). No Mato Grosso do Sul está sendo vendido a R$ 1.
Para muitos, limão taiti só serve para temperar salada, fazer limonada ou a brasileiríssima caipirinha, não é verdade? Entretanto, esse fruto cítrico tem muito mais utilidades que essas. Além de ser rico em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres e colabora na renovação celular, contribuindo para melhorar a saúde como um todo, possui cálcio, ácido fólico, vitamina B5, vitamina B3, vitamina B1 e B2, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, bem como açúcar, carboidratos e fibras.
É um poderoso antibactericida e antiviral, contribui para uma melhor digestão, combate vermes, alivia o estresse, combate ansiedade e ajuda a melhorar casos de depressão. Devido às suas propriedades adstringentes, também é ótimo para ser usado na limpeza da casa, especialmente em áreas úmidas, como banheiros e pias, e para ajudar a retirar gordura de paredes, panelas, fogões e janelas. Além de matar fungos e bactérias, deixa um perfume no ar de frescor e de quebra ajuda a espantar insetos.
Seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde, tais como:
- Fortalecer a imunidade
- Proteger contra resfriados e gripes
- Combater o envelhecimento precoce
- Ajudar a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins
- Auxiliar no processo de emagrecimento devido à presença de pectina, que dá sensação de saciedade
- Melhorar o funcionamento do sistema linfático
- Auxiliar na cicatrização e na manutenção do tecido ósseo, conjuntivo e cartilaginoso
Encontrado com maior oferta entre os meses de dezembro a abril, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 106.744 toneladas de limão taiti, provenientes principalmente das cidades paulistas de Itajobi, Paranapuã, Vista Alegre do Alto, Monte Alto, Pirangi e Pindorama. No dia 8/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,31/kg.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Entre apenas 24 alimentos, limão taiti e pimentão verde estão mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, laranja pera, uva itália, caju, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, tomate carmem, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, rabanete, cebola nacional, batata lavada e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão formosa, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, tomate italiano, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, vagem macarrão, quiabo, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, cebola nacional e alho nacional.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
sábado, 12 de janeiro de 2019
CeasaMinas: Limão é dica para o verão, com queda de 43% no preço
Os ingredientes podem variar, bem como a forma de preparo, mas o certo é que, para aliviar o calor, a limonada é uma aposta certa de para muita gente. A bebida vem também em boa hora por conta do período de plena safra do limão, cujo preço médio na CeasaMinas está 43% menor quando comparado a novembro passado. Além disso, para se ter uma ideia do momento favorável ao consumidor, no último dezembro, a fruta apresentou o preço médio mais baixo para o mês desde 2015.
O valor médio do quilo em dezembro passado no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas foi de R$ 1,44, frente a R$ 2,52 em novembro. Já os preços médios praticados em dezembro dos anos anteriores foram R$ 2,41/kg (2017); R$ 1,62/kg (2016); e R$ 1,58/kg (2015). Nos primeiros dias de janeiro deste ano a situação média do limão se manteve estável em R$ 1,43/kg.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a queda de preços já era esperada em razão do aumento da oferta, própria do período de safra que deve se manter até abril ou maio.
?O preço é praticamente a conta para apenas cobrir os custos de produção, transporte e comercialização, que inclui gastos com água, energia, frete, embalagem, enceramento, entre outros?, ressalta o produtor rural Ayrisson Rodrigues Gomes, do município de Jaíba, no Norte de Minas Gerais.
Segundo ele, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem, por enquanto nem o calor tem sido suficiente para pressionar os preços da fruta. "Achei que iria conseguir pelo menos R$ 30/sc, mas aqui está na faixa de R$ 20 a R$ 25, o saco de 20 quilos".
Gomes afirma ainda que o preço médio anda tão baixo que, para o produtor, chega a compensar a venda direta na roça nesta época. "Meu pai, por exemplo, vendeu nesse dia 8 o saco por R$ 14 na roça. É bem próximo ao preço do MLP, só que sem os custos para trazer a mercadoria até aqui. Ainda assim, a gente faz questão de vir a Ceasa pra segurar aquele cliente fiel", explica.
São Paulo predomina
Em 2018, do total de limões ofertados no entreposto de Contagem da CeasaMinas, 75,2% foram provenientes de municípios paulistas. Minas Gerais ocupou o segundo lugar entre os estados ofertantes, com participação de 24,2%, com destaque para os municípios de Jaíba (11,7%) e Matias Cardoso (9,6%), ambos no Norte de Minas.
Na empresa Verde Limão, uma das atacadistas na CeasaMinas, 95% do volume comercializado da fruta é proveniente de São Paulo, conforme explica o proprietário Marcos Paulo do Nascimento Bispo. Segundo ele, os limões paulistas são de padrão superior aos mineiros encontrados no entreposto. Essa diferença de qualidade acaba se refletindo no preço: enquanto o limão mineiro é vendido na loja entre R$ 20 e R$ 25/sc, o de São Paulo está entre R$ 30 e R$ 35/sc. Para se ter uma ideia, em 2018, o limão paulista chegou a R$ 130/sc, no pico da entressafra.
"O limão de melhor qualidade produzido em Minas Gerais acaba sendo exportado. O de qualidade intermediária vai mais para outros estados como Goiás e Espírito Santo. Já o que vem para Belo Horizonte é de classificação inferior e preços mais baixos", diz.
A dica do comerciante na hora de escolher bem o limão é observar se a casca está lisa e fina, sinal de que possui mais suco. O limão de casca grossa é preferido para exportação por ser mais resistente ao deslocamento.
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terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Limão ainda mais caro
A batata inglesa lisa ficou com ciúme e teve o seu preço duplicado na Ceasa do Rio de Janeiro.
Ir ao sacolão no Rio é praticamente tomar susto, de acordo com o que vemos em alguns deles, que mantém os preços altos dos produtos. Dois deles é o limão tahiti e o tomate, cujo quilo custa mais de R$ 5. Dezembro chegou e com ele uma lista de alimentos, onde estão esses dois vilões. Portanto, não se justificarão mais os preços altos.
Nesta segunda-feira, na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana fluminense, a caixa com 22 quilos do tomate estava custando R$ 80 (Extra AA) e R$ 60 (Extra A). A do limão Tahiti, com 25 kg, estava sendo negociada a R$ 50.
Já a batata inglesa lisa praticamente dobrou de preço, passando a custar R$ 110 a saca com 50 kg. A batata comum, saca com o mesmo peso, está sendo vendida a R$ 65. A batata do tipo Hasterix também subiu de preço: R$ 130.
O preço da cebola ainda tenta se manter em patamares aceitáveis: a saca de 20 kg da amarela está custando R$ 45 ( procedente de São Paulo e Pernambuco). A cebola roxa nacional também está com o mesmo preço.
Outro destaque são os ovos, com a caixa contendo 30 dúzias custando R$ 80 (branco) e R$ 98 (vermelho).
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Limão volta a ser o vilão nas compras de feira
A fruta não está em safra normal e o que tem segue para exportação aproveitando a alta do dólar.
Quem foi no sacolão ou na feira deve ter se assustado com o preço do quilo do limão Tahiti, que está custando entre R$ 6,50 e R$ 7. O fenômeno do preço alto, mais um vez, teve início há poucos dias, pegando os consumidores de surpresa. A produção da fruta está fora de época, e somente em dezembro é que deverá chegar ao mercado com mais intensidade. Portanto, os preços deverão ficar nesse patamar alto até o final do ano.
Considerada uma das preciosidades da citricultura nacional, o limão é cultivado nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pará e Rio de Janeiro. O estado paulista responde diretamente por 76% do rendimento nacional, de acordo com estudos apresentados pela Embrapa. E apenas um município deste estado, Itajobi, reponde por 80% da produção estadual que é cuidada por 3mil famílias de produtores rurais.
O Brasil exporta 70 milhões de toneladas/ano. Por isso, os produtores rurais de grandes centros, como São Paulo, estão preferindo vender mais lá fora e aproveitar a alta do dólar aqui dentro do país. Com isso, quem perde é o mercado de consumo interno e os preços aumentam.
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sábado, 23 de junho de 2018
Limonada suíça se torna boa pedida de drink
Primeira adversária do Brasil, a Suíça é famosa pelos queijos, chocolates e pelas receitas requintadas. Além dessas paixões – devidamente compartilhadas com os brasileiros –, há uma receita mais simples que invade as comandas dos garçons: a famosa "limonada suíça".
O nome se espalhou pelo país e, hoje, representa receitas variadas. Há quem coloque leite condensado na receita, e quem considere essa versão "uma heresia". Há quem bata o limão com a casca, e quem ache que a ideia é tão amarga quanto o suco feito nesse método. E a Suíça, entra onde nessa história?
Aparentemente, em lugar nenhum. Segundo o professor de gastronomia do Iesb Brasília Bruno Rappel, há pelo menos três histórias que tentam explicar a origem do suco. Apesar da polêmica, até agora, ninguém sabe qual é a versão oficial.
“Tem quem diga que um suíço, dono de um restaurante, teria inventado essa mistura e a batizado assim. Mas também li que a receita teria sido criada em uma escola de hotelaria na Suíça. E, por fim, há um site que aponta que ingleses adaptaram a propriedade da casca do limão e chegaram a esse preparo”, explicou Rappel.
Apesar das divergências a respeito da origem da limonada suíça, não há dúvidas de que ela impera nos restaurantes e nas casas dos brasileiros. Nos 18 anos em que comandou casas gastronômicas em Brasília, Bruno Rappel disse que sempre os clientes pediram pelo suco.
“É um preparo que você encontra em praticamente todo o Brasil. E, claro, que tem as variantes. Por exemplo, tem gente que pede para bater o suco com soda limonada.”
RECEITA: Limonada suíça
Ingredientes
Um limão taiti cortado em quatro
500 mililitros de água
Açúcar
Gelo
Preparo
Bata tudo no liquidificador por até 15 segundos – quanto mais tempo a mistura for batida, mas amarga ela ficará. Coa e sirva.
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segunda-feira, 14 de maio de 2018
Água com limão em jejum é recomendada como detox por nutricionistas.
O preço por quilo do limão Tahiti está bem em conta em alguns estados, conforme pesquisamos nas centrais de abastecimento. O percentual mais baixo verificado foi no Pará (R$ 0,75), seguido da Bahia, a R$ 0,95. Em Minas Gerais ele está custando R$ 1,07; Rio Grande do Sul (R$ 1,39); Santa Catarina (R$ 1,52); Rio de Janeiro (R$ 3,40) e São Paulo (R$ 4,26).
Tomar um copo de água com meio limão espremido todo dia de manhã, ainda em jejum, é o mais fácil dos tratamentos chamados Detox. A nutricionista Thaianna Velasco indica cinco motivos para aderir este hábito. Veja as dicas:
1) Desintoxica o fígado
A principal função desta mistura é atuar sobre este órgão, tão sobrecarregado pelas toxinas que adquirimos diariamente. Essas substâncias vêm dos alimentos, remédios, adoçantes, poluição, tabagismo e alguns cosméticos.
2) Melhora da imunidade
O limão é altamente ácido. Ao entrar no organismo ele torna o sangue mais alcalino e por isso mais resistente à doenças. O açúcar tem o efeito oposto. Por isso, não é recomendado adoçar esta mistura.
3) Ajuda na digestão
O limão limpa o intestino e aumenta os movimentos do órgão, ajudando no processo de desintoxicação e digestão. Caso você tenha problemas digestivos, queimação quando come, dificuldades de digestão e sono após comer, o limão ajudará o seu organismo a se equilibrar e você verá que após alguns dias terá uma baixa nestes sintomas de má digestão.
4) Esta mistura é adstringente
Isso significa que ele ajuda a eliminar gorduras. Não quer dizer que emagreça, mas que ajuda a desintoxicar o sangue do excesso de gordura.
5) Controla a pressão
O limão funciona como um diurético natural, que ajuda na redução da pressão arterial. Hidrate-se!
Atenção:
Procure um Médico especialista para melhores informações.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
CeasaMinas: preço do limão tahiti em safra recua até 71%
Saiba também os variados benefícios que o limão pode fazer para a sua saúde.
Seja no preparo de bebidas ou no tempero de pratos diversos, ele é uma boa opção, principalmente em seu período de safra. Trata-se do limão tahiti, cujo preço médio caiu 6,6% em março na comparação com fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Para se ter uma ideia do momento favorável ao consumidor, o valor médio do quilo em março (R$ 1,13/kg) foi 71% menor que o praticado em outubro de 2017 (R$ 3,90/kg), mês em que atingiu o maior preço do ano no atacado.
Segundo o calendário de sazonalidade da CeasaMinas, o período de safra do limão se concentra entre janeiro e abril. Quando se compara o preço da fruta em março deste ano com o mesmo período de 2017, o preço também caiu, passando de R$ 1,16/kg para R$ 1,13/kg no atacado, o equivalente a uma redução de 2,6%.
Mas para o produtor rural João Fábio Guimarães, do município de Luz (MG), localizado 197 quilômetros da capital, esta safra tem sido de preços maiores em relação ao mesmo período de 2017. "Nos últimos dias, o saco de 20 quilos na CeasaMinas está sendo cotado entre R$ 15 e R$ 20. Em 2017, eu vendia entre R$ 10 e R$ 15". Ele esperava uma queda maior dos preços, por conta do bom volume de chuvas nas regiões produtoras.
Se para ele as chuvas levaram ao aumento da oferta e à consequente queda de preços, também permitiram a redução de custos com irrigação. "Com esse preço na faixa de R$ 20/sc, é possível ter alguma rentabilidade, porque o custo menor acabou compensando a redução do valor do limão", diz Guimarães, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) em Contagem.
Para o segundo semestre, época de entressafra, o produtor está otimista com a valorização do produto. "Acho que neste ano o preço deve ficar entre R$ 100 e R$ 110/sc". Ele acredita que um dos fatores que podem contribuir para valorização da fruta será o envelhecimento de muitos pés de limão, que hoje estão com cerca de 12 anos. "Esses pés não dão o mesmo volume que antes e os que começaram a ser plantados agora, terão colheita só daqui a 2 anos".
Já Maria Carmita Pereira Silveira comercializa no MLP a produção de limão do irmão, trazida do município de Jaíba (MG), a 622 quilômetros da capital. Ela explica que uma alternativa para se conseguir preços melhores é a venda direta da roça, principalmente para escolas da região. "Às vezes o preço cai muito no MLP. Enquanto chega a R$ 10/sc, na roça pagam R$ 13", exemplifica.
Raio X da produção
Jaíba é o município mineiro mais bem colocado entre os maiores produtores do país, com cerca de 40 mil toneladas registradas em 2016, ocupando a 8a colocação, conforme aponta o Banco de Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O município paulista de Itajobi, a 400 quilômetros da capital do estado, é o maior produtor nacional da fruta, com cerca de 126 mil toneladas, seguido por Itápolis (SP), com aproximadamente 70 mil t.
Segundo o mesmo levantamento, o estado de São Paulo lidera com folga a produção nacional de limão, alcançando 875 mil toneladas em 2016, seguido pela Bahia, com cerca de 150 mil t. Minas Gerais vem em terceiro lugar, com 86 mil t. Os paulistas são responsáveis por cerca de 70% da produção nacional, além de liderarem também o ranking de produtividade da fruta, com a marca de 35 toneladas por hectare.
O limão foi beneficiado por uma melhoria na produtividade. Entre os anos de 2001 e 2016, a produção brasileira passou de 965 mil toneladas para 1,262 milhão de t., mesmo com a redução da área plantada, de aproximadamente 49 para 47 mil hectares.
Exportação
A fruta brasileira também é apreciada por outros países, sendo a Holanda (Países Baixos) o principal destino das exportações em 2017, segundo levantamento da Embrapa. Foram nesse ano exportadas ao todo cerca de 92 mil toneladas e, destas, os Países Baixos foram responsáveis por importar 63,5 mil t, o que correspondeu a cerca de 70%. O levantamento leva em consideração limões e limas, frescos e secos.
Limão e saúde
Os limões contêm elevado teor de vitamina C e seus sais minerais mantêm o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Entre os vários benefícios à saúde, um deles foi apontado em dois estudos preliminares, os quais sugerem que o limão poderia contribuir para o tratamento auxiliar de cálculos renais.
Cálculos renais se formam quando a urina fica supersaturada (concentrada) de sais, que irão cristalizar, ou seja, precipitar-se na forma de cristais, caso a urina não contenha substâncias que evitem esta formação e precipitação. Uma dessas substâncias é o citrato.
Um dos estudos, realizado pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, destaca que frutas cítricas são uma fonte natural conhecida de citrato dietético. De todos os sucos cítricos, o suco de limão parece ter a maior concentração de citrato. Os cientistas acompanharam pacientes que usaram a terapia da limonada por até quatro anos. Observou-se que ao longo do tempo eles formaram pedras menores e num ritmo mais lento do que antes de começar tal tratamento. Ainda é necessário um estudo em maior escala para confirmar as descobertas
Outro trabalho científico, realizado pela Universidade Cadi Ayyad, no Marrocos, utilizando ratos de laboratório, também destacou o potencial do limão na prevenção do problema.
Conforme informações do site Doce Limão, médicos da Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, indicam que a receita da limonada deve ter uma parte de suco de limão para sete partes de água, ou seja, um limão diluído em um copo de água.
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quarta-feira, 7 de março de 2018
Ceagesp: Limão taiti e chuchu estão mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga palmer, laranja seleta, melão amarelo, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum, e pepino caipira, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Caqui rama-forte, figo roxo, mamão formosa, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cenoura, pimentão verde, mandioca, abóbora japonesa, espinafre, rúcula, salsão, agrião, nabo, couve manteiga, rabanete, alho nacional, batata escovada e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cara, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, agrião, coentro, e coco seco.
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Limão e abóbora estão mais em conta
A pesquisa feita pela maior central de abastecimento da América latina, situada em São Paulo, aponta que 30 tipos de alimentos estão com preços em baixa, 21 outros ficaram estáveis e 27 sofreram alta em seus preços.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Figo roxo, melancia, limão, abacate geada, goiaba branca, coco verde, mamão formosa, manga palmer, laranja seleta, melão amarelo, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve flor, acelga, cebolinha, batata asterix, alho chinês, canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, laranja pera, maçã gala, laranja lima, berinjela, pimentão verde, mandioca, abóbora japonesa, salsão, agrião, nabo couve flor, couve manteiga, rabanete, alho nacional, batata lavada e escovada, alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cara, abóbora seca, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, tomates, abobrinha italiana, brócolis comum, brócolis ninja, erva doce, rabanete, rúcula, agrião, coentro, espinafre, coco seco, cebola nacional.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Em safra, preço do limão tem queda de até 60%
Utilizado como ingrediente principal ou apenas para temperar saladas, ele é também a marca de uma bebida tipicamente brasileira: a caipirinha. Trata-se do limão, que está em plena safra no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em janeiro, por exemplo, o preço médio caiu 60% em relação a outubro de 2016, quando atingiu o pico da entressafra, passando de R$ 2,87/kg para R$ 1,15/kg. Em termos nutricionais, estudo sugere que o limão pode auxiliar na prevenção do câncer de esôfago, dentre outros benefícios à saúde.
De acordo com previsão divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), o mercado de limão em 2017 deverá apresentar maior oferta e frutos de melhor qualidade, em relação a 2016. A expectativa toma por base o clima mais favorável no ano passado, bem como o bom desenvolvimento das floradas nos pomares de São Paulo, um dos principais estados produtores do país.
A queda de preço em 2017, com boa oferta neste início de ano, tem sido influenciada pelos valores mais altos pagos em 2016, o que estimulou muitos produtores a investirem no plantio. Segundo os técnicos do Cepea/USP, mesmo no período de pico de oferta (janeiro a março), as cotações no ano passado ficaram em patamares considerados elevados para a época, impulsionados ainda pela demanda aquecida da indústria.
Na análise do Cepea/USP, outro fator que contribuiu para a valorização da fruta foi a intensificação das exportações à Europa, o que reduziu significativamente a oferta no mercado interno.
Anos anteriores
Para o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a cotação do limão no atacado em 2016 (R$ 1,97/kg na CeasaMinas) pode ser atribuída ainda aos baixos preços praticados em 2014 (R$ 1,32/kg) e 2015 (1,42/kg), o que desestimulou novos plantios.
É o que também afirma o produtor José Fábio Guimarães, do município de Luz, localizado a cerca de 200 quilômetros da capital. "No ano passado, nesta época, o preço estava melhor para o produtor, chegando a até R$ 30, o saco de 20 quilos. Atualmente tenho vendido de R$ 15 a R$ 20, que é o preço mínimo para o produtor cobrir os custos e ter alguma renda", explica Guimarães, que comercializa no Mercado Livre do Produtor de Contagem da CeasaMinas (MLP).
Já o produtor rural Valter Paulo Santos, do município de Jaíba, localizado a cerca de 620 quilômetros da capital, explica que, após passar a vender no MLP, há cerca de 8 anos, conseguiu preços mais vantajosos. "Antes da Ceasa, eu vendia para intermediários ou indústria de moagem, que não pagavam mais de R$ 10 pelo saco. Na Ceasa, consegui um preço melhor: teve época que vendi por R$ 10, mas em compensação, em outras, consegui até R$ 70", ressalta.
Ricardo Fernandes Martins prevê que o consumidor encontre bons preços para o limão até junho. Já os meses de setembro, outubro e novembro são tradicionalmente os meses de preços mais altos, por causa da entressafra.
Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, 66% da oferta de limão no entreposto de Contagem da CeasaMinas em 2016 foi proveniente de municípios paulistas. Já Minas Gerais respondeu por 31,8% da oferta total.
Limão e saúde
O limão traz diversos benefícios à saúde, tais como fortalecimento dos ossos e dentes, cicatrização de feridas, e reforço das defesas do organismo.
Conforme sugere estudo realizado pelo Instituto Mario Negri de Pesquisa Farmacológica, da Itália, a fruta pode contribuir ainda para reduzir o risco de câncer de esôfago. O benefício está ligado à presença de flavonas, substâncias encontradas no limão e em outras frutas cítricas, que agiriam em associação com a vitamina C.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Preço médio de hortigranjeiros tem queda de 1,6%
Quiabo, milho verde, abóbora e pimentão apresentaram grandes quedas, segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas. Nas frutas, os destaques foram o abacate e o limão tahiti.
Os hortigranjeiros ficaram 1,6% mais baratos em janeiro em relação a dezembro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O volume ofertado de mercadorias, que foi 1,7% menor. não foi suficiente para pressionar por uma alta de preços, em parte pelo fato de janeiro ser marcado pela retração da demanda, influenciada pelas férias escolares.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a variação negativa da oferta de hortigranjeiros em janeiro deve levar em conta que dezembro, utilizado como referência no levantamento, é um mês tradicionalmente de grande oferta. Além disso, ele lembra que o ano de 2017 não tem até o momento de modo geral, apresentado grandes complicações climáticas nas principais regiões produtoras, o que é um bom sinal para o consumidor.
No grupo de hortaliças (legumes e verduras), a redução de preço médio foi de -0,7%. Entre os produtos que mais contribuíram para a queda estão o quiabo (- 42,2%); milho verde (- 30,1%); abóbora moranga (- 25,5%); pimentão (- 11,3%); tomate (- 6,6%) e batata (-1,2%).
A batata alcançou em janeiro o menor preço dos últimos cinco meses no atacado, ficando em R$ 0,83/kg. Para o consumidor, a hortaliça tem sido uma boa dica, uma vez que vem apresentando valores mais baixos desde setembro de 2016.
Outro produto importante na mesa dos brasileiros, o tomate tem apresentado preços mais favoráveis aos consumidores desde abril do ano passado. Apenas em setembro, o produto chegou a ter pequena elevação, mas ainda assim mantendo-se com preço regular.
Tanto o preço do tomate quanto o da batata foram influenciados por boas ofertas em razão do clima favorável e do aumento de áreas plantadas. "Produtores dos dois produtos foram estimulados aumentarem o plantio por causa dos preços mais altos principalmente no início de 2016", explica Ricardo Martins.
Entre as hortaliças que ficaram mais caras, os destaques foram as altas do chuchu (71,1%); beterraba (30,4%); cenoura (21,2%); berinjela (17,9%); pepino (15,6%) e abobrinha italiana (10,9%). Vale lembrar que o chuchu, mesmo com a alta, continua favorável ao consumo, passando de R$ 0,45/kg para R$ 0,77/kg, no atacado.
Frutas
O grupo das frutas ficou, em média, 1,3% mais barato em janeiro. Os destaques das quedas foram o abacate (-53%); mamão formosa (-33,3%); limão tahiti (-29,4%); morango (-28,1%), banana nanica (-15,8%); e uva niágara (-14,9%).
Já entre as altas de preços, os destaques foram a melancia (40,8%); abacaxi (25%); pêssego (22,8%); manga (19%) e laranja pêra (7,7%).
Ovos
Os ovos ficaram 9% mais baratos, influenciados principalmente pela alta de 22,3% na oferta, acompanhada da retração na demanda em razão das férias de janeiro.
Principais altas de preço:
Hortaliças
chuchu (71,1%)
beterraba (30,4%)
cenoura (21,2%)
berinjela (17,9%)
pepino (15,6%)
abobrinha italiana (10,9%).
Frutas
melancia (40,8%)
abacaxi (25%)
pêssego (22,8%)
manga (19%)
laranja pêra (7,7%).
Principais quedas de preço:
Hortaliças
quiabo (- 42,2%)
milho verde (- 30,1%)
abóbora moranga (- 25,5%)
pimentão (- 11,3%)
tomate (- 6,6%)
batata (-1,2%).
Frutas
abacate (-53%)
mamão formosa (-33,3%)
limão tahiti (-29,4%)
morango (-28,1%)
banana nanica (-15,8%)
uva niágara (-14,9%)
Os hortigranjeiros ficaram 1,6% mais baratos em janeiro em relação a dezembro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O volume ofertado de mercadorias, que foi 1,7% menor. não foi suficiente para pressionar por uma alta de preços, em parte pelo fato de janeiro ser marcado pela retração da demanda, influenciada pelas férias escolares.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a variação negativa da oferta de hortigranjeiros em janeiro deve levar em conta que dezembro, utilizado como referência no levantamento, é um mês tradicionalmente de grande oferta. Além disso, ele lembra que o ano de 2017 não tem até o momento de modo geral, apresentado grandes complicações climáticas nas principais regiões produtoras, o que é um bom sinal para o consumidor.
No grupo de hortaliças (legumes e verduras), a redução de preço médio foi de -0,7%. Entre os produtos que mais contribuíram para a queda estão o quiabo (- 42,2%); milho verde (- 30,1%); abóbora moranga (- 25,5%); pimentão (- 11,3%); tomate (- 6,6%) e batata (-1,2%).
A batata alcançou em janeiro o menor preço dos últimos cinco meses no atacado, ficando em R$ 0,83/kg. Para o consumidor, a hortaliça tem sido uma boa dica, uma vez que vem apresentando valores mais baixos desde setembro de 2016.
Outro produto importante na mesa dos brasileiros, o tomate tem apresentado preços mais favoráveis aos consumidores desde abril do ano passado. Apenas em setembro, o produto chegou a ter pequena elevação, mas ainda assim mantendo-se com preço regular.
Tanto o preço do tomate quanto o da batata foram influenciados por boas ofertas em razão do clima favorável e do aumento de áreas plantadas. "Produtores dos dois produtos foram estimulados aumentarem o plantio por causa dos preços mais altos principalmente no início de 2016", explica Ricardo Martins.
Entre as hortaliças que ficaram mais caras, os destaques foram as altas do chuchu (71,1%); beterraba (30,4%); cenoura (21,2%); berinjela (17,9%); pepino (15,6%) e abobrinha italiana (10,9%). Vale lembrar que o chuchu, mesmo com a alta, continua favorável ao consumo, passando de R$ 0,45/kg para R$ 0,77/kg, no atacado.
Frutas
O grupo das frutas ficou, em média, 1,3% mais barato em janeiro. Os destaques das quedas foram o abacate (-53%); mamão formosa (-33,3%); limão tahiti (-29,4%); morango (-28,1%), banana nanica (-15,8%); e uva niágara (-14,9%).
Já entre as altas de preços, os destaques foram a melancia (40,8%); abacaxi (25%); pêssego (22,8%); manga (19%) e laranja pêra (7,7%).
Ovos
Os ovos ficaram 9% mais baratos, influenciados principalmente pela alta de 22,3% na oferta, acompanhada da retração na demanda em razão das férias de janeiro.
Principais altas de preço:
Hortaliças
chuchu (71,1%)
beterraba (30,4%)
cenoura (21,2%)
berinjela (17,9%)
pepino (15,6%)
abobrinha italiana (10,9%).
Frutas
melancia (40,8%)
abacaxi (25%)
pêssego (22,8%)
manga (19%)
laranja pêra (7,7%).
Principais quedas de preço:
Hortaliças
quiabo (- 42,2%)
milho verde (- 30,1%)
abóbora moranga (- 25,5%)
pimentão (- 11,3%)
tomate (- 6,6%)
batata (-1,2%).
Frutas
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Limão taiti e repolho roxo estão mais em conta esta semana
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Limão taiti, pêssego nacional, lichia, mamão formosa, pêssego, melão amarelo, mamão papaia, manga tommy, tomate, batata doce rosada, abóbora paulista, abobrinha brasileira, berinjela, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde e vermelho, couve-flor, beterraba com folha, erva doce, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, rúcula, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate breda, coco verde, ameixa nacional, uva itália, carambola, morango, goiaba branca, laranja pera, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, cenoura, pepino caipira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca e espinafre, brócolis ninja, couve flor, cenoura com folha, salsa e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, lima da pérsia, uva crimson, banana prata, laranja lima, maracujá azedo, banana nanica, pinha, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, abobrinha italiana, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, acelga, coentro, rabanete, brócolis comum.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Preços altos do limão e da banana prata
Por Jorge Luiz Lopes
Oque está acontecendo para feirantes, donos de sacolão e até redes de supermercados, ditas populares, terem aumentado drasticamente os preços do limão tahiti e da banana prata? A desculpa é a de sempre que já nos acostumamos a ouvir, desde que a bagunça política descambou para a bagunça econômica. E, claro, a consequente volta da inflação.
Quem já não se assustou quando foi comprar o "azedinho", que não pode faltar na cozinha de jeito nenhum, e viu o quilo sendo cobrado a R$ 10? É só atirar a primeira pedra. Não esquece, no entanto, de acertar a cabeça do comerciante que te vendeu. E a banana-´rata a quase R$ 6, o quilo?
Houve tragédias climáticas nas principais regiões produtoras dessas duas frutas? Não. Mas aí vem a implicação de outros fatores: transporte, combustível, encargos sociais e etc...E aí fica a bola de neve, pois os "pesquisadores" do IBGE não vão medir a inflação direto nas centrais de abastecimento do país; mandam eles pesquisarem direto nos supermercados. E não fazem a média de preços e o que acontece? Favorecimento à especulação nos preços dos alimentos.
Eu peguei esses dois produtos para analisar os preços praticados pelas centrais do país todo, e constatar os absurdos encontrados. Me baseei na tabela divulgada pelas diretorias técnicas de cada central avaliada.
Vamos ver primeiramente o limão tahiti, para que você trace um parâmetro do que estou falando: R$ 1,25 (AC), R$ 5 (AL), R$ 1,25 (BA), R$ 4 (CE), R$ 5,50 (DF), R$ 3,20 (ES), R$ 2 (GO), R$ 2 (MG), R$ 1,60 (MS), R$ 2,27 (MT), R$ 1,75 (PA), R$ 2,23 (PB), R$ 1,75 (PE), R$ 2,50 (PI), R$ 5,21 (PR), R$ 3,80 (RJ), R$ 2,18 (RN), R$ 4,16 (RS), R$ 4 (SC), R$ 6,15 (SP) e R$ 2,60 (TO).
Pouca gente sabe, mas o Rio de Janeiro é um grande produtor de limão tahiti, que é cultivado em 25 municípios. De acordo com levantamentos da Emater, órgão de Extensão Rural da Secretária de Agricultural fluminense, os maiores produtores estão em Rio Bonito. Araruama, Silva Jardim, Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Saquarema, Maricá e São Gonçalo.
Banana- prata
Uma coisa interessante que constatei, no caso desta fruta tão importante para você manter o ritmo do corpo, principalmente de quem faz exercícios, é que a fruta está sendo vendida a centavos nas Ceasas do Nordeste brasileiro ( na Paraíba e em Pernambuco). Mas, somente lá. No caso do Sudeste, mas especificamente no Rio de Janeiro, o quilo desta banana pode ser encontrado até a R$ 6 (isso em supermercado, dito popular, repito, e que anuncia muito na TV e no Rádio).
Vamos aos preços para você entender o que estou dizendo aqui:
R$ 1,57 (AC), R$ 1 (AL), R$ 2,20 (BA), R$ 1,60 (CE), R$ 3,75 (DF), R$ 1,85 (ES), R$ 2,66 (GO), R$ 3 (MG), R$ 3,48 (MS), R$ 3 (MT), R# 2 (PA), R$ 0,89 (PB), R$ 0,85 (PE), R$ 2,60 (PI), R$ 2,50 (PR), R$ 3 (RJ), R$ 1,80 (RN), R$ 3 (RS), R$ 2 (SC), R$ 3,09 (SP) e R$ 3 (TO).
A fruta, cujos preços andaram em baixa durante um bom período, parece que retomaram fôlego de alta. Apesar de termos os estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, como os maiores produtores.
Em Minas Gerais são 20 municípios produtores de banana-prata, com maior concentração em quatro deles: Jaíba, Nova União, Pirapora e Matias Cardoso; em São Paulo, outros 20 municípios e Espírito Santo, mais 20.
Um destaque é: Minas Gerais é o estado que mais fornece banana-prata para o Rio de Janeiro.
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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