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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Cesta básica no Rio teve alta puxada pelo tomate







        


O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

A alta deu-se devido ao aumento no preço do tomate e do ovo de galinha, que estão custando respectivamente R$ 1,19 o kg e R$ 1,76 a dúzia.

A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.


A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Limão Taiti vai além da limonada e do tempero de salada

        Resultado de imagem para limão taiti

A fruta está custando centavos na Bahia (R$ 0,80) e no Pará (R$ 0,75). Em São Paulo, o quilo está custando bem mais caro (R$ 2,48), no Rio de Janeiro (R$ 1,80) e Minas Gerais (R$ 1,75). No Mato Grosso do Sul está sendo vendido a R$ 1.

Para muitos, limão taiti só serve para temperar salada, fazer limonada ou a brasileiríssima caipirinha, não é verdade? Entretanto, esse fruto cítrico tem muito mais utilidades que essas. Além de ser rico em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres e colabora na renovação celular, contribuindo para melhorar a saúde como um todo, possui cálcio, ácido fólico, vitamina B5, vitamina B3, vitamina B1 e B2, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, bem como açúcar, carboidratos e fibras.

É um poderoso antibactericida e antiviral, contribui para uma melhor digestão, combate vermes, alivia o estresse, combate ansiedade e ajuda a melhorar casos de depressão. Devido às suas propriedades adstringentes, também é ótimo para ser usado na limpeza da casa, especialmente em áreas úmidas, como banheiros e pias, e para ajudar a retirar gordura de paredes, panelas, fogões e janelas. Além de matar fungos e bactérias, deixa um perfume no ar de frescor e de quebra ajuda a espantar insetos.

Seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde, tais como:

    - Fortalecer a imunidade
    - Proteger contra resfriados e gripes
    - Combater o envelhecimento precoce
    - Ajudar a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins
    - Auxiliar no processo de emagrecimento devido à presença de pectina, que dá sensação de saciedade
    - Melhorar o funcionamento do sistema linfático
    - Auxiliar na cicatrização e na manutenção do tecido ósseo, conjuntivo e cartilaginoso

Encontrado com maior oferta entre os meses de dezembro a abril, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 106.744 toneladas de limão taiti, provenientes principalmente das cidades paulistas de Itajobi, Paranapuã, Vista Alegre do Alto, Monte Alto, Pirangi e Pindorama. No dia 8/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,31/kg.

terça-feira, 7 de março de 2017

Ceagesp: Índice indica alta de preços de 5,78%, em fevereiro

Chuvas acima da média, mesmo para a época, acabaram por prejudicar a quantidade ofertada e a qualidade dos produtos. Mas, no acumulado dos últimos 12 meses, indicador registra baixa (-0,88%).

O Índice de preços da CEAGESP encerrou  fevereiro com alta de 5,78%. No primeiro bimestre do ano, o indicador acumula alta de 0,95%. Verduras registraram forte alta, seguida de legumes e diversos. Os demais setores apresentaram alta menor dos preços praticados, mesmo assim, superiores aos índices de inflação.

                 

Historicamente, os meses de janeiro e fevereiro registram majorações de preços em razão, principalmente, da estação das chuvas e pelas altas temperaturas. Neste início de 2017, os problemas foram agravados pelo alto índice pluviométrico, bem acima da média registrada nos últimos anos. Este cenário difícil, porém, pode melhorar um pouco, com a diminuição da frequência e intensidade das chuvas para as próximas semanas.

As previsões meteorológicas indicam que os transtornos causados pelas condições climáticas deverão perder força a partir de março, com a diminuição das chuvas de verão. Assim, aumento da oferta e melhora na qualidade deverá ser a tendência, principalmente a partir da segunda quinzena deste mês, quando a maioria dos preços poderá iniciar processo de retração, principalmente das culturas mais sensíveis ao excesso de água.

Em fevereiro, o setor de frutas registrou aumento de 1,63%. As principais elevações foram do manga tommy atkins (55,7%), morango (54%), laranja pera (34,5%), mamão havaí (24,3%), manga palmer (23,8%) e melancia (20,6%). As principais quedas foram do figo (-21,7%), maracujá azedo (-19,4%), banana nanica (-15,8%) e as uvas nacionais itália (-14,6) e benitaka (-13,7%).  

O setor de legumes registrou alta de 7,92%. As principais elevações ocorreram na cenoura (52%), pimentão amarelo (32,7%), abobrinha italiana (25,1%), beterraba (22,2%) e nos pimentões verde (22,1%) e vermelho (19,8%). As principais baixas ocorreram com o inhame (-22,4%), cará (-20,1%), mandioquinha (-14,7%), mandioca (-12,5%) e com a abóbora japonesa (-9,0%).

O setor de verduras teve alta expressiva de 51,8%. As principais altas foram do coentro (151,3%), da couve (102,5%), das alfaces (98,6%), espinafre (95%), escarola (89,2%), couve-flor (79,4%) e agrião hidropônico (65,2%). Não houve baixa.  

O setor de diversos subiu 4,83%.  Os principais aumentos foram dos ovos brancos (18,2%), ovos vermelhos (14,4%) e as batatas comum (10,8%) e beneficiada lisa (7,13%). As principais quedas ocorreram com o amendoim com casca (-16,8%), alho (-7,0%) e coco seco (-6,6%).   

O setor de pescados registrou alta de 1,84%. As principais elevações foram da tainha (54,6%), pescada (24,8%), anchova (12%) e atum (10,2%). As principais quedas foram do namorado (-19,1%), robalo (-15,4%), cascote (-14,7%) e abrótea (-13,5%).    

O volume comercializado no entreposto de São Paulo que havia registrado aumento de 5,67% em janeiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016, apresentou pequena queda em fevereiro.

O volume comercializado em fevereiro/2017 foi de 271.149 toneladas, diminuição de 0,99% em relação a 2016, cuja comercialização em fevereiro somou 273.880 toneladas. Podemos destacar a retração na oferta de verduras da ordem de 13%.

No acumulado do bimestre, foram negociadas 543.079 toneladas em 2017 contra 531.209 em 2016, acumulando alta de 2,23%.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.