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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Camarão é boa opção para o Natal no Rio








     






Outra opção diferente e bem mais barata é o bagre, vendido a R$ 5 o quilo na Ceasa Grande Rio. Salgado, se transforma num belo e saboroso "mulato velho", o bacalhau autênticamente brasileiro.

A princípio, muitos dirão que não tem nada a ver. Mas esta é uma boa alternativa para o carioca escapar dos preços caros verificados com a carne bovina, o porco e até mesmo aves como peru.  Existem receitas maravilhosas que podem ser feitas e agradar bastante na ceia de Natal e na passagem de ano.  Outro detalhe, se você mora em casa, ou tem um lugar no apartamento para fazer, é transformar um bagre grande, cujo quilo está em R$ 5 no entreposto da Ceasa do Irajá, na Zona Norte, num autêntico "mulato velho" que sua avó conheceu. Esse era o bacalhau dos pobres nas décadas de 30/40/50/60/70.

Nessa busca pela alternativa do pescado, a equipe do CeasaCompras foi até Irajá ver os preços praticados nessa sexta-feira (6/12), e separou uma relação que vai de R$ 3,50 a R$ 30, o quilo. A excessão vai para o quilo do camarão VG, que estava em R$ 100, e o camarão cinza, a R$ 35.

Veja a relação que separamos e já vá bolando uma bela receita:
Anchova: R$ 14
Bagre: R$ 5
Batata: R$ 16
Bonito; R$ 3,50
Boninto pintado: R$ 10
Camarão 7 barbas: R$ 16
Camarão barba russa: R$ 10
Camarão branco: R$ 28
Camarão cinza: R$ 35
Camarão pitú: R$ 10
Camarão lagostim: R$ 15
Camarão rosa: R$ 18
Camarão VG (Pistola): R$ 100
Cavala: R$ 12
Corvina: R$ 8
Curimatã: R$ 10
Dourado: R$ 16
Espada: R$ 10
Galo: R$ 5
Goete: R$ 4
Lula: R$ 20
Manjubinha: R$ 5
Marmota (Merluza): R$ 8
Olho de cão: R$ 16
Parati: R$ 4
Pargo: R$ 15
Peroá: R$ 8
Pescada banana: R$ 16
Pescada perna de moça: R$ 16
Pescadinha: R$ 8
Raia: R$ 6
Tainha: R$ 12
Trilha: R$ 10
Viola: R$ 12
Xaréu: R$ 8
Xerelete: R$ 6.
 

sábado, 22 de dezembro de 2018

Muita gente pergunta: O que é o chester, exatamente?

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O chester é uma ave real, mas as especulações em torno de sua origem e existência crescem a cada ano. No entanto, para quem não tem muito dinheiro ou não gosta do sabor do peru de Natal, o jeito é comprar esse frango turbinado que faz efeito muito melhor na mesa.

            
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As lendas urbanas proliferam: eles de fato migram para o Brasil todos os anos, vindos do Polo Norte? E é verdade que são empanturrados de hormônios? E, mesmo, têm cabeça? Há tanto mistério em torno dessa espécie de frango encontrada nas mesas brasileiras que geneticistas, escritores científicos e cozinheiros têm dificuldade para responder à mesma pergunta exasperante: afinal, o que é o chester?

Alguns dizem que é uma aberração criada pelo cruzamento de peru com avestruz. Para outros, são filhos de galos cuja altura chega a 90 centímetros. E há aqueles que vão mais longe, achando que foram criados em laboratório. Fotos e imagens de vídeo de um chester vivo são curiosamente escassas, o que estimula a especulação fantasista.

O conglomerado BRF, que opera com processamento de alimentos e vende o chester, dá algumas pistas sobre as reais origens da ave. Em 1979, a Perdigão, empresa absorvida pela BRF num processo de fusão, enviou pesquisadores aos Estados Unidos para tentar achar uma ave grande e carnuda o suficiente para competir com o peru na época de Natal. Eles então trouxeram aves reprodutoras ancestrais do chester.

Apenas um frango

Trabalhando em um local secreto para evitar misturas genéticas com outras aves, a equipe da Perdigão desenvolveu o “superfrango”, com 70% do peso constituído por peito e coxas, em comparação com os 45% no caso de frangos normais. Esse superfrango foi chamado de chester, pseudoanglicismo usado para representar o enorme físico da ave (chest, em inglês é "peito").

A BRF prefere descrever sua imponente criação do mesmo modo que são descritas criaturas míticas como “a majestosa fênix” ou “o misterioso homem das neves”.

“O chester é apenas um frango”, diz a empresa. “Do mesmo modo que Pelé é simplesmente um jogador de futebol.”

Por que fotos do chester vivo são raras? Roberto Tenório, porta-voz do BRF, diz que é por causa das complicações legais. Mas também tem a ver com o ar de mistério que a companhia quer manter em torno da ave. Mas Roberto esclareceu um ponto: disse que os chesters não recebem antibióticos ou hormônios para estimular seu crescimento.

Os brasileiros podem ficar confusos no tocante às origens do chester, mas não quanto ao que fazer com ele. A ave é muito procurada na época das festas natalinas; pode ser servida recheada com castanhas portuguesas ou envolta em bacon. Os sommeliers recomendam degustá-lo com um vinho Chardonnay ou um espumante brut.