Mostrando postagens com marcador #ovos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #ovos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Tomate, ovos, batata começam semana com preços altos

     Imagem relacionada

Alimentos essenciais em uma boa cozinha, esses três tipos tiveram os preços bem majorados na Ceasa do Rio de Janeiro. No caso dos ovos vermelhos a majoração chegou a mais R$ 50, se compararmos ao preço negociado pela caixa com 30 dúzias há cerca de uma semana. 

Quem foi no supermercado há uma semana, por exemplo, ficou assustado com os preços cobrados em alguns alimentos, como o tomate e a batata.  No primeiro caso, chegava a quase R$ 8 o quilo direto ao consumidor.  Pois bem, lá atrás a caixa com 22 kg da fruta, ou legume como as pessoas gostam de se referir, estava custando R$ 100. Pulou para R$ 110 nesta segunda-feira (17/6),  na negociação feita na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca.  Quatro bandejas com tomate cereja está custando R$ 12.

No caso da batata inglesa comum, cuja a saca com 50 kg era negociada a R$ 100, hoje ela está sendo vendida a R$ 120.  A saca da batata inflesa lisa, de R$ 160 para R$ 170. As duas únicas quedas verificadas foram da batata Hasterix, de R$ 160 para R$ 150; batata doce, de R$ 30 para R$ 25. 

A saca de 20 kg da cebola também teve uma queda boa, de R$ 55 para R$ 45.  A cebola roxa está sendo negociada por R$ 75. 

No caso dos ovos, os aumentos foram os seguintes: de R$ 90 para R$ 100 (brancos), e de R$ 80 para R$ 130 (vermelhos).  A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna está custando R$ 50, mas já esteve a R$ 30. 

Outros preços importantes

A caixa com 10 kg do alho chinês branco está sendo negociada a R$ 130, e mais a do alho roxo (ARG) por R$ 160, e do alho roxo nacional a R$ 130.

Limão, esse parceiro na alimentação, permanece com o seu preço ainda inalterado: caixa com 25 kg sendo vendida a R$ 40.

Já outras frutas como a Trangerina Ponkam, caixa com 25 kg, está sendo negociada a R$ 30; morango, quatro bandejas, por R$ 15; laranja pera, caixa com 22 kg por R$ 35, laranja lima também por R$ 35. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Ovos continuarão com preços bem abaixo

                     Imagem relacionada

A população, principalmente do Rio de Janeiro, já se acostumou desde o final do ano passado com a redução no preço da dúzia dos ovos, mas precisamente os da cor branca. Na "guerra" de preços entre sacolões, supermercados e ambulantes que ficam percorrendo os bairros, quem ganhou ainda mais foi o consumidor. Da dúzia, passou-se a vender 30 ovos por R$ 10. E agora, não é difícil ver que este preço foi reduzido a R$ 6,99 em alguns locais. Por que isso aconteceu? 

Segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas, houve uma redução de 17,7% no preço dos ovos como consequência, sobretudo, do aumento de 9,9% no volume ofertado. Conforme matéria publicada no ano passado no site da CeasaMinas, a oferta maior está ligada ao fato de muitos avicultores aumentarem a produção visando aproveitar os preços altos de anos anteriores. Para se ter uma ideia, os ovos apresentaram em 2018 os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro no atacado da CeasaMinas.

Em relação aos outros alimentos, a CeasaMinas registrou aumento de 1,1% em 2018, no preço médio dos hortigranjeiros.    

O preço médio do grupo dos hortigranjeiros, formado por frutas, legumes, verduras e ovos, ficou 1,1% maior em 2018 no comparativo com 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A alta foi acompanhada por uma redução de 1,7% na oferta. O segmento que mais contribuiu para elevar o preço anual foi o das hortaliças (legumes e verduras), que ficou, em média, 6% mais caro. No lado oposto, os ovos ficaram 17,7% mais baratos, e o preço médio das frutas apresentou queda de 1%. O volume ofertado foi de cerca de 1,4 milhão de toneladas de hortigranjeiros, o que gerou um valor estimado de comercialização de R$ 2,7 bilhões, de acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).

Segundo o chefe da Seção e Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim/Detec), Ricardo Fernandes Martins, o aumento do preço médio das hortaliças foi influenciado, entre outros fatores, pela antecipação das chuvas a partir de outubro de 2018. O fenômeno acabou afetando a oferta e a qualidade principalmente dos produtos mais sensíveis ao clima adverso.

Um dos principais exemplos é o tomate longa vida, que ficou 27,7% mais caro no ano passado. "Com o tomate, não somente a chuva, mas também as alternâncias entre chuva e forte calor prejudicaram muito a qualidade e a oferta desta hortaliça", explica Martins. Outro fator que ajuda a entender a alta foi o período de preços muito baixos para o tomate, entre junho e setembro do ano passado, o que desestimulou produtores a investirem em novos plantios.

Entre as altas de preço, também podem ser citados o repolho (40,9%); cebola (34,1%); moranga híbrida (20%); cenoura (17,7%) e batata (5,7%).

Das hortaliças que pesaram menos no bolso dos consumidores, os destaques foram o quiabo, com queda de preço de 12,8%, além de mandioca (-10,7%); pimentão (-6,3%); chuchu (-6,3%); e mandioquinha ou baroa (-4%). "Normalmente, são alimentos mais resistentes a problemas climáticos ou cujas áreas de produção não foram tão afetadas", afirma Martins.

Frutas

As frutas que mais influenciaram a queda do preço médio deste grupo foram a manga (-11,7%); banana-nanica (-10,3%); banana-prata (-10,2%); limão tahiti (-6%); tangerina ponkan (-3,7%) e abacaxi (-2,6%). As reduções podem ser atribuídas, de modo geral, às boas ofertas apresentadas no ano passado.

Já entre as altas de preço de frutas, os destaques foram o mamão havaí (46,3%); mamão formosa (20,6%); laranja-pera (7,9%); uva niágara (6,8%) e melancia (2,3%). Vale destacar que a maior alta do mamão havaí está ligada principalmente aos problemas climáticos do Sul da Bahia, o que impactou em preços muito elevados entre março e junho.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Milagre no preço baixo dos ovos

                    Resultado de imagem para carro do ovo

Em compensação, o preço da batata lisa subiu dez reais em menos de uma semana. O preço do tomate também disparou no atacado na Ceasa Grande Rio.

Quando se fala em ovos, não sai da nossa cabeça aquelas Kombis e outros carros que, por meio de autofalantes berrantes, anunciam as cartelas com 30 ovos a R$ 10. É uma verdadeira guerra entre os "Davids" dos bairros e os "Golias", que são os supermercados. Nesta quarta-feira (7/11), por exemplo, a rede supermercadista do Rio, o Guanabara - o mais popular de todos - anunciou a cartela com a mesma quantidade do produto por R$ 4,99. Isso em anúncio na televisão durante a noite de terça-feira. O impacto foi sentido, por que não vimos nenhum carro anunciando ovos.

Nossa equipe foi até a central de abastecimento do Irajá, da Ceasa Grande Rio, para saber quanto estava custando a caixa de ovos no atacado, contendo 30 dúzias. No caso dos ovos brancos, depedendo da classificação, os preços são os seguintes:  R$ 74, R$ 72 e R$ 70;  no caso dos ovos vermelhos, são eles: R$ 96, R$ 94 e R$ 92.

R$ 10 a mais

Isso foi o que aconteceu com o preço da saca de 50 kg da batata, seja ela comum ou lisa. Qual a explicação? As festas de final de ano que estão bem próximas, e por isso o preço de alguns itens de nossa cozinha começam a aumentar. No caso da batata comum, até que não houve impacto significativo, pois a saca do tipo Extra está custando R$35, e da Especial R$ 20 (absurdo de barato). Mas, o que aconteceu de aumento significativo foi em relação ao preço da batata lisa: ele saltou de R$ 55 para R$ 65, em menos de uma semana. A batata do tipo Hasteriz não teve flutuação no preço, fixado em R$ 100 a saca.

Itens da cozinha no Natal

Indispensável em qualquer prato, o alho - tanto importado como o nacional - teve um viés de alta. O alho branco chinês, caixa com 10 kg, está custando R$ 90. Mesmo preço do alho roxo nacional, também R$ 90 (muito melhor em comparação ao chinês, e mais saudável). Mas esses preços não vão se sustentar por muito tempo, por que chegou uma carga grande de alho importado, do tipo roxo, de países como o Chile (R$ 90), Espanha (R$ 85) e Argentina (R$ 95).  Os preços vão cair nos próximos dias.

O tomate foi uma surpresa também: está alto o preço. A caixa com 22 kg está custando R$ 70 (Extra AA) e R$ 45 ( Extra A).

A cebola nacional, saca com 20 kg, também sofreu ligeiro aumento nos últimos dias, passando a custar R$ 30 (SP-PE) e R$40, a roxa. 

A flutuação do dólar atingiu diretamente a produção brasileira do limão, que está sendo quase todo ele exportado pelos grandes produtores. A caixa com 25 kg está custando R$ 110.

O colorido do pimentão também está meio borrado para o consumidor. O pimentão verde, caixa com 10 kg, sendo vendido entre R$ 40 e R$ 30; o amarelo e vermelho, R$ 90. 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Galinhas estão botando ovos sem casca por falta de ração

              Resultado de imagem para Galinhas estão botando ovos sem casca por falta de ração

Sem ração também, o que é mais grave, mais de 3 mil galinhas morrem de fome em granja de Descalvado, SP. Fazenda não recebe alimentação para as aves há uma semana devido à greve dos caminhoneiros. Elas também estão botando ovos sem casca, o que também gera perda de produção.

Mais de 3 mil galinhas de uma granja de Descalvado (SP) já morreram de fome desde que iniciou a greve dos caminhoneiros, que nesta quarta-feira (29) completa nove dias. As aves também estão botando ovos sem casca, o que também gera perda de produção. Há uma semana, a fazenda no interior de São Paulo não recebe ração para os animais. As galinhas lutam para sobreviver e, com fome, uma ave até bica a outra.

Desde que começou a faltar a ração, a rotina na granja tem sido a mesma. Os funcionários fazem a vistoria nas gaiolas e encontram muitos animais mortos. Se a situação não melhorar, os produtores vão doar as galinhas vivas.

Além de prejudicar o abastecimento do mercado, a morte de galinhas traz riscos para o ambiente e para a saúde pública, já que nem sempre há o que fazer com a carcaça dos animais que apodrecem e contaminam contaminando o solo.

Animais sacrificados

Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), 1 bilhão de aves e 20 milhões de suínos devem morrer nos próximos cinco dias se não receberem a alimentação adequada, transportada pelos caminhões atualmente paratos.

Ainda de acordo com a associação, 64 milhões de aves já foram sacrificadas em razão dos impactos provocados pela greve.

Descarte de leite

Em Descalvado, muitos produtores estão estocando o leite em caminhões. O problema é que os veículos não conseguem pegar a estrada para escoar a produção. Caso a situação não se normalize, o produto também terá que ser descartado.

De acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite), cerca de 35 milhões de litros de leite estão sendo descartados todos os dias, desses, 2 milhões são apenas do estado de São Paulo.

Segundo o produtor rural e vice-presidente da Abraleite, Roberto Jank, a situação do interior paulista é parecida com a do restante do país. Com a ração acabando, ele tem menos da metade para alimentar cerca de seis mil vacas leiteiras em uma fazenda de Descalvado.

O produtor diminuiu a comida, mesmo assim o estoque não dura muito tempo. Ele ressaltou que alguns ingredientes acabam em três dias, como minerais e farelo de soja.

“O produtor está perdendo todo o faturamento. Ele não pode parar de gastar porque as vacas precisam ser ordenhadas, então ele ordenha e joga fora. Não tem como doar porque não é permitido pela lei doar alimento cru, é uma perda total”, disse.

Fonte EPTV

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Guerra dos ovos no Rio

A Ceasa do Rio está vendendo a dúzia de ovos a R$ 2,50, enquanto que o menor preço foi verificado no ES, R$ 2,19.

                Resultado de imagem para vendedores ambulantes de ovos

Quem reclamava do cara da pamonha, que saía gritando " Olha a pamonha, freguesa!", agora se vê às voltas do os vendedores ambulantes de ovos. E já faz tempo dessa guerra que vem beneficiando os consumidores, aparentemente, apesar das penosas terem "chorado" ao botar os ovos grandes, como anunciam. O preço da cartela com 30 ovos custava, até o final de dezembro passado, R$ 10. Mas os supermercados e sacolões acordaram, em sua maioria, e passaram a vender a mesma cartela por pouco mais de R$ 8.

Redes de supeermercados, como o Prezunic, foram para televisão anunciar os novos preços dos ovos.  Durante quinze dias não se via muito os vendedores pelos bairros e outras cidades do Rio, vendendo as cartelas. Mas, de repente, eles contra-atacaram com novos preços e botando para quebrar: eles estão vendendo 40 ovos por R$ 10 e 60 ovos por R$ 20. O lucro em relação aos 40 ovos sai por pouco mais de R$ 1. Onde está o mistério?

A caixa dos ovos brancos grandes está sendo vendida por R$ 75, e cada caixa contém 30 dúzias de ovos; em relação aos vermelhos, a mesma caixa sai por R$ 105. De acordo com a tabela praticada nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte do Rio, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense.

Nós consultamos também os preços dos ovos em três outras centrais de abastecimento na Região Sudeste do país: Ceagesp (SP), CeasaMinas e CeasaES.  Os preços da dúzia de ovos são os seguintes: R$ 2,19 (ES), R$ 2,50 (RJ), R$ 2,50 (MG) e R$ 2,70 (SP). 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Preço de ovos mantém trajetória de queda em setembro

A boa notícia foi divulgada pela CeasaMinas e que já está sendo constatada nos supermercados e sacolões.

Resultado de imagem para ovos

Considerado um dos alimentos preferidos na busca por uma dieta saudável, o ovo tem mantido a trajetória de queda iniciada em julho, no entreposto de Contagem. Depois de apresentar preços mais altos ao longo deste ano, a dúzia na primeira quinzena de setembro ficou em R$ 3,14, o equivalente a uma queda de 6% em relação ao mesmo período de agosto, no atacado. No comparativo com julho, os ovos ficaram 9% mais baratos, de acordo com informações do Departamento Técnico da CeasaMinas.

A situação mais favorável para o consumidor pode ser explicada por fatores como o aumento da oferta e a redução do consumo, ambos comuns em épocas de aumento da temperatura, segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

O período de maiores altas nos preços dos ovos compreende geralmente março e abril, por conta da influência da Quaresma, quando aumenta a demanda. Após essa fase, logo em seguida é comum uma redução do preço. Já a chegada do frio, em meados do ano, eleva novamente o valor do produto, sob pressão do consumo.

Segundo Wladimir Paixão, supervisor do Aviário Santo Antônio (ASA), uma das maiores empresas atacadistas de ovos na CeasaMinas, a queda de preço do ovo in natura nos últimos 30 dias foi de aproximadamente 10%. Ele acredita em uma reação do preço no início de novembro.

Em relação ao ano passado, apesar do ritmo de queda mensal, os preços continuam mais elevados, influenciados principalmente pelos custos de produção. No comparativo da primeira quinzena de setembro de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, os ovos ficaram 36,5% mais caros, no atacado da CeasaMinas.

"Os insumos em geral aumentaram, em média, 30% a 35% em relação ao ano passado. Se considerarmos somente o milho, usado na ração das aves, a alta ficou em torno de 45%", enfatiza Wladimir Paixão.


Para todos os gostos

Para compensar as oscilações de preços do mercado in natura, o Aviário Santo Antônio tem apostado em alternativas, como a dos ovos desidratados e venda direta para a indústria. Os carros-chefes deste segmento são a albumina em pó e clara líquida, ambas voltadas especialmente para praticantes de atividades físicas. Há também os omeletes em pó, vendidos em sachês, uma das mais recentes novidades.

Entre os produtos in natura, vêm ganhando espaço os ovos orgânicos e caipiras. "De um ano para cá, apenas a procura por nossos ovos orgânicos aumentou 120%", ressalta.

Paixão ressalta que a aceitação desses produtos tem refletido um tipo de consumidor em busca de praticidade no preparo das refeições, e de alimentos mais saudáveis e sem risco de contaminação.


Aliado da saúde

A exemplo das carnes e peixes, os ovos são ricos em proteínas de alta qualidade, em minerais e em vitaminas, especialmente as do complexo B. São também considerados bons substitutos para as carnes vermelhas.

Um dos mais recentes estudos aponta que os ovos também são uma ótima opção para o café da manhã das crianças, segundo matéria do jornal britânico The Independent, divulgada em fevereiro deste ano. O estudo realizado na Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, revelou que, para aumentar a saciedade, o consumo deste alimento é preferível a cereais ou mingau, o que contribui para controlar o peso.

Um café da manhã rico em proteína leva as crianças, segundo os pesquisadores, a comerem menos calorias no almoço. Crianças que comiam os ovos no café da manhã reduziram em 70 calorias seu consumo de energia na hora do almoço, o que corresponde a 4% da ingestão diária de uma delas.

De acordo com o Instituto Ovos Brasil, entre os nutrientes está a colina, que favorece a manutenção da memória e do circuito do impulso nervoso em idosos. O ovo também é um dos poucos alimentos que possuem vitamina D, responsável pela deposição do cálcio ósseo e importante na prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes.

Além disso, possui ação antioxidante e vários minerais como cálcio, fósforo, ferro, magnésio, manganês, zinco, cobre e o selênio.

Colesterol
Motivo de vários mitos negativos no passado, a presença de colesterol no ovo, ao contrário do que se pensava, não está relacionado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral, segundo pontua o site do Instituto Ovos Brasil.

Por outro lado, a gema possui ácidos graxos mono e poliinsaturados - considerados gorduras boas para a saúde do coração -, e uma pequena quantidade de gordura saturada.