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sexta-feira, 29 de março de 2019

SP - Goiaba e alho argentino estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama forte, abacate geada, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, brócolis ninja, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abacaxi pérola, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, coentro, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolos, repolho, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Ceagesp tem 31 alimentos com preços em baixa

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Lima da Pérsia, Mamão Formosa, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Manga Tommy, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Morango Comum, Banana Prata, Maracujá Doce, Carambola, Coco Verde, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Beterraba, Chuchu, Cará, Abóbora Moranga, Pepino Caipira, Pepino Comum, Salsão, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Nabo, Beterraba C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Alho Chinês, Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga Palmer, Mamão Papaya, Jabuticaba, Abacate Breda, Laranja Lima, Laranja Pera, Uva Itália, Caju, Berinjela, Cenoura, Abóbora Japonesa, Abóbora Seca, Mandioca, Pepino Japonês, Alfaces, Acelga, Salsa, Agrião, Cenoura C/ Folha, Rabanete, Milho Verde, Cebola Roxa Nacional, Alho Nacional e Coco Seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina Murcot, Maçã Gala, Melancia, Limão Taiti, Maracujá Azedo, Figo Roxo, Atemóia, Nêspera, Pinha, Abacate Avocado, Uva Rosada, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Inhame, Mandioquinha, Abóbora Paulista, Batata Doce Rosada, Tomate Italiano, Pimentão Verde, Pimentão amarelo, Pimentão Vermelho, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Coentro, Rúcula, Brócolos Comum, Brócolos Ninja, Couve-Flor, Batata Asterix e Batata Escovada.

Floricultura no Rio movimentará R$ 500 milhões este ano

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Setor gera 17 mil empregos diretos e indiretos nas regiões Serrana e Metropolitana

Este ano, a floricultura fluminense deve movimentar cerca de R$ 500 milhões em toda a cadeia, incluindo produção e comércio. No ano passado, somente o segmento de produção foi responsável pelo faturamento de R$ 212 milhões, segundo dados da Emater-RJ (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro), vinculada à Secretaria de Agricultura.

Responsável por 17 mil empregos diretos e indiretos, concentrados principalmente nas regiões Serrana e Metropolitana, a atividade é impulsionada pela produção de flores de corte, grama e folhagens de cortes, que representaram 50%, 19% e 16%, respectivamente, do faturamento de 2017.

A Região Serrana, que tem Bom Jardim como a “capital” fluminense das rosas, é a principal produtora de flores. Atualmente, a região possui 467 produtores, sendo 256 em Nova Friburgo. Já em Bom Jardim são 162 floricultores.

VENDAS

Ainda contabilizando as vendas da primavera e com expectativa de crescimento de 3% a 5% nas vendas, os produtores de flores do Estado do Rio de Janeiro se preparavam para a movimentação do feriado de Finados e das festas de fim de ano.

Gerente setorial do programa estadual Florescer, Nazaré Dias explicou que o calendário de vendas do setor segue festividades específicas do ano: Dia das Mães, Dia dos Namorados, Finados, Natal e Réveillon.

Nazaré Dias explica que o ponto alto é o Dia das Mães, data de maior venda, concentrando 50% do faturamento anual do setor. Contudo, as outras festividades também são importantes para a floricultura.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Ceagesp: Começou o Festival do Pescado e Frutos do Mar

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Nesta quarta-feira (5/9), a partir das 18h, começa o Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição 2018. De 5 de setembro até 16 de dezembro, semanalmente, o público poderá saborear mais de 40 pratos à base de peixes e frutos do mar. Toda semana, novas receitas entram para o cardápio.

Mas os Camarões Assados, servidos à vontade nas mesas, e a Paella à Marinera, gigante, são pratos fixos de todas as semanas. Às quartas-feiras, o cardápio também é reforçado com Caranguejada. Às quintas-feiras, o público encontra ainda Ostras para comer o quanto quiser, assim como todos os demais itens do festival.

Todas as semanas serão servidos pratos feitos com três peixes diferentes, para mostrar a diversidade de produtos comercializados no Setor de Pescados da Ceagesp. Salmão Grelhado ao Molho de Maracujá, Meca Assada com Erva-Doce e Capim Santo e Bacalhau Fresco Gratinado à Fiorentina são os peixes escalados para a primeira semana do Festival do Pescado e Frutos do Mar. 

Pelo preço fixo de R$ 79,90 por pessoa (não será cobrada taxa de serviço), o público poderá comer, quantas vezes quiser, todas as opções disponíveis no cardápio. Mas as bebidas e as sobremesas serão cobradas à parte. Crianças de até cinco anos não pagam o festival. De seis a dez anos, pagam metade do preço.

Acarajé à vontade

A recepção do público já começa com os pratos de entrada, como Casquinha de Siri e Acarajé. Ao entrar no salão do festival, o público encontrará um completo buffet de saladas diversas, além de frutos do mar. Quem for ao evento também terá à disposição todos os pratos de acompanhamento, os peixes da semana e os camarões e a paella, as grandes atrações do evento.

Feriado de 7 de Setembro
O Festival do Pescado e Frutos do Mar funcionará de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas, quintas e sextas, o horário será das 18h à meia-noite. Aos sábados, funcionará a partir das 12h até a meia-noite. Aos domingos, abrirá das 12h às 17h.
No feriado de 7 de setembro (sexta-feira), o Festival abrirá excepcionalmente apenas para o almoço (das 12h às 17h). O horário voltará ao normal nos demais dias do evento.
O acesso será pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento, também no Portão 4, terá preço fixo especial para os frequentadores do Festival.

Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2018
Quando: De 05 de setembro a 16 de dezembro.
Horários: Quarta, quinta e sexta, das 18h à meia-noite (jantar). Aos sábados, das 12h à meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço). Excepcionalmente, no Feriado de 7 de setembro (sexta-feira), o Festival abrirá apenas para o almoço.
Preço: R$ 79,90 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor do Festival. Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte.
Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp
Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina - São Paulo - SP).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo especial para o festival.
Reservas: 11-3645-0481 / 11-9-4023-0500.
Site: www.festivaisceagesp.com.br


quarta-feira, 8 de agosto de 2018

DIA DOS PAIS : Festival da Tainha agita o final de semana na capital

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O tempo nublado e gelado que tomou conta do último final de semana na capital paulista não foi impedimento para que a abertura do Festival da Tainha na CEAGESP fosse um sucesso. Boa pedida para o almoço dos pais.

Quem compareceu, foi só elogios para a famosa tainha assada na brasa que já é sucesso absoluto nos festivais do litoral brasileiro. E quem não quis saborear o prato no espaço preparado para o evento, pôde levar para casa e curtir um almoço em família no aconchego do lar.

O Festival da Tainha continua durante todos os finais de semana de agosto no Pátio do Pescado na CEAGESP. Por R$ 59,90, é servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz e companhamentos, servindo muito bem duas pessoas.

Há ainda outras opções como porções de batata frita, iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas. E brinquedos para a criançada se divertir.

A festa também tem caráter social, pois parte da renda obtida será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades ao redor da CEAGESP.

SERVIÇO:

Festival da Tainha na CEAGESP
Finais de semana do mês de agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)
Sábados, das 12h às 21h e aos domingos, das 12h às 18h.
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.


domingo, 6 de maio de 2018

Conhece a bebida dourada: leite e cúrcuma?

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Cresce no Brasil o hábito de consumir o "leite dourado", uma mistura para ter disposição, bem-estar e emagrecer.

O golden milk, ou leite dourado, é um preparo com leite misturado à cúrcuma. Vendida nos Estados Unidos em quantidades garrafais, a bebida tem sido consumida sobretudo por quem pratica esportes, está em busca de disposição, bem-estar e emagrecimento. Os adeptos atestam que os efeitos podem ser reais.  De fato, isso pode ser verdadeiro.  

A especiaria tem pelo menos quatro propriedades fundamentais para o bom funcionamento do organismo. É antioxidante, analgésica, termogênica e anti-inflamatória. Há, inclusive, estudos com mostraram possíveis efeitos protetores para o Alzheimer. No Pub Med, o maior banco de dados científicos, há 4 438 pesquisas publicadas sobre a cúrcuma.

Também  conhecida como açafrão-da-terra, a cúrcuma é uma raiz cultivada desde a Antiguidade na Ásia. Ela é usada especialmente como tempero, dando sabor picante e ao mesmo tempo adocicado aos alimentos. No leite, o sabor forte se dissipa. As doses recomendadas são de uma colher de chá por dia. Além dessa quantidade pode fazer mal, agredindo o estômago e provocando alergias.

Fonte Veja


Ceagesp tem o famoso festival de sopas

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A maior central de abastecimento da América Latina, situada na capital paulista, é uma boa pedida para quem gosta de comer o melhor e mais variados sabores. A sopa de cebola é bem tradicional.

O tradicional festival de sopas da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) já está rolando.  Por R$ 39,90, o cliente pode provar diversos sabores e repetir o quanto quiser. Este evento gastronômico, que vai até dia 2 de setembro, funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h à 0h, e às sextas e sábados e domingo, das 18h à 1h. 

O cardápio oferece seis tipos de sopa por semana –nesta primeira são as de creme de couve-flor com queijo roquefort, de galinha caipira com legumes, de rabada, de capeletti in brodo, cebola e cebola gratinada.

Também há uma mesa de queijos, antepastos e vinhos de várias nacionalidades, cobrados à parte, assim como bebidas e sobremesas. Crianças de até cinco anos não pagam, e as de seis a dez, pagam metade do valor.

A Sopa de Cebola é a grande atração do evento. Mas o festival também é famoso pelos sabores pouco convencionais de sopas que oferece. As bebidas, as sobremesas e os itens da mesa de antepastos são cobrados à parte. Crianças até cinco anos não pagam. De seis a dez anos, pagam metade do valor.

A entrada é pelo Portão 4 da Ceagesp, na av. Dr. Gastão Vidigal, altura do nº 1.946, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. O estacionamento fica no mesmo local e tem preço fixo especial para quem for ao evento.


Prepare sua ornamentação com as flores de maio

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                                Begônia

Essa é a época para essas plantas ornamentais, o que significa que o seu cultivo é melhor, como é melhor também a colheita e sua venda com preços mais baratos. Veja essa dica da Ceagesp.
 
Antúrio: a espécie não deve ser exposta diretamente à luz, por isso é essencial que fique em lugares com baixa luminosidade.

Azaléia: planta de origem japonesa, a azaleia absorve água através das folhas, por isso é muito importante molhar a folhagem e não só ao redor da base do tronco.

Begônia: São plantas nativas de regiões tropicais, encontradas principalmente na América do Sul. Devem ser cultivadas em locais longe do sol e do frio. A espécie chama a atenção por sua coloração, e é ideal para a decoração em ambientes internos.

Bico de Papagaio: a poinsétia, também conhecida por bico-de-papagaio, é uma planta originária do México. É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, deve ser regada apenas quando a terra estiver seca.

Copo de Leite: normalmente encontrada perto de lagos e rios, está planta é originária da África do Sul. O seu cultivo deve ser feito de maneira correta, a espécie precisa ser regada duas vezes por semana e não pode ficar muito tempo no sol.

Cravo: os cravos são originários do continente asiático, está espécie possui flores grandes e perfumadas. O cultivo do cravo requer bastante luz solar desde que seja regado frequentemente.

Gérbera: a gérbera é uma planta herbácea, perene e fácil de ser cultivada, seja em vasos, jardins, canteiros ou floreiras. Não exige muitos cuidados e tem boa adaptação em regiões de clima seco. Como é rústica, tolera solos mais secos, porém, em períodos de pouca chuva, deve contar com regas regulares, de uma a duas vezes por semana.

Girassol: espécie originária da américa do norte, o girassol é uma ótima alternativa de ter no seu jardim ou em casa. O cultivo deve ser feito em local ensolarado, mantendo a terra úmida, nunca encharcada ou seca demais.

Gladíolo: nativa da África do Sul, esta espécie é da família Iridaceae gênero Gladiolus. Na hora de cuidar é necessário manter uma frequência de irrigação evitando o ressecamento do solo.

Hôrtencia: Originária do Japão, a hortência chama a atenção pela sua coloração viva e intensa. A planta deve ser regada com muita frequência, mas por ser uma planta rústica não exige muitos cuidados especiais.

Impatiens: esta planta é nativa das florestas tropicais do leste da África. Conhecida como maria-sem-vergonha, beijos ou não-me-toque, pode ser cultivada em vasos e floreiras, e bordaduras no jardim. Para aguá-la, só é necessário deixar o solo dela úmido diariamente.

Kalanchoe: está é uma planta natural da África do sul, é composta por plantas do tipo suculentas. A espécie tem a necessidade de clima quente e úmido para se desenvolver bem. O cultivo pode ser feito a meia-sombra, porém, é necessário que receba luz solar direta durante algumas horas do dia.

Lírio: originárias do hemisfério norte e também encontradas na América do Norte, Ásia e Europa, os lírios são famosos pelo seu perfume e beleza. No vaso, os lírios necessitam de um local com boa iluminação, porém o contato direto com o sol forte deve ser evitado.

Musgo Pequeno: musgos preferem crescer com pouco sol. A maioria dos musgos se sente melhor em condições de sombra, ou pelo menos em lugares onde eles não ficam expostos constantemente aos raios solares. Alguns musgos podem sobreviver longos períodos secos, se recuperando rapidamente quando forem umedecidos de novo. 

Orquídea: a orquídea é uma das flores mais populares do mundo, sua coloração e perfume chamam a atenção. A espécie é nativa brasileira e não devem ficar expostas diretamente ao sol.

Rosa: de origem asiática as roseiras já são cultivadas há muitos séculos, há relatos de que o cultivo de rosa tenha começado a pelo menos 5 mil anos antes de Cristo. Para molhar as rosas o processo deve se feito no caule, pois o contato direto da água com as folhas e flores pode incentivar o aparecimento de fungos.

Samambaia: as samambaias são uma das plantas mais antigas da Terra. Para o cultivo ser feito de uma maneira correta, sua samambaia deve ficar distante dos raios diretos do sol, o seu solo deve se manter úmido porém não encharcado para não ocasionar o apodrecimento dos rizomas e o aparecimento de fungos.

Tulipa: A tulipa é originária da Turquia, entretanto é muito conhecida na Holanda por causa dos grandes jardins de tulipas. Adaptadas ao clima frio florescem no início da primavera. Para o seu cultivo em solo brasileiro é recomendado colocar uma pedrinha de gelo no início do dia e outra no fim de tarde, próximo ao local em que a raiz se desenvolve, a fim de diminuir o calor excessivo.

Violeta: Estima-se que as violetas tem origem europeia, mas eles são popularmente conhecidas no África do sul e Brasil. São bem fáceis de cuidar, pois costumam se adaptar facilmente a qualquer ambiente e ainda florescem o ano todo.

Estas e outras espécies de flores e plantas você pode encontrar na CEAGESP, na feira de flores. 

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina


quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

OBRIGADO MEU POVO !!!!!


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                       326.326

Esse foi o total de visualizações dos blogs Ceasa Compras e Q Sacada em 27/12 de 2017. Um número massa!!

Vamos em frente em 2018, acredite!!

Reforce suas esperanças e VOE MAIS!

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Saiba o melhor das frutas de novembro

Apenas um entre três adultos brasileiros, ou 35,2% de uma população de 207 milhões, consomem consomem hortaliças e frutas pelo menos 5 vezes na semana, apontam pesquisas.  O Blog CeasaCompras.com vai entrar nessa luta para ajudar a aumentar esses percentual no país. As frutas são importantes para tudo, e as cítricas, mais ainda, por que ajudam na nossa temperância espiritual. Então, veja o que há de bom nessas frutas - são 25 variedades - de novembro:

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   1 -  Abacate Breda/Margarida

Rico em proteínas, fósforo, ferro, gorduras, fibras, potássio e vitaminas.

    2 - Abacaxi Pérola

Acalma e abaixa a pressão. Possuí um sabor doce e ácido.

    3 - Acerola

Tem uma grande quantidade de vitamina c.

    4 - Amêndoa

Possui vitamina E e um potencial energético. Está presente em várias receitas, como no Fondue de chocolate funcional e Torta de morango vegana.

    5 - Amora

Composta por muitos nutrientes, tem baixo valor calórico.

    6 - Avelã

Rica em magnésio, ajuda a regular a quantidade de cálcio. Oleaginosas são alternativa para manter a saúde em dia.

    7 - Banana Prata

Ajuda quem quer emagrecer, pois é menos calórica que os outros tipos da banana.

    8 - Castanha Nacional

Fonte de gordura boa, zinco e magnésio, possui função terapêutica.

    9 - Coco Verde

É um aliado na perda de peso.

    10 - Graviola

Utilizada como fonte de fibras e vitaminas, chega na CEAGESP vinda da Bahia.

    11 - Jaca

Torna menos evidente os efeitos do tempo na pele.

    12 - Laranja Pera

Rica em vitamina C, faz bem para o coração.

    13 - Lima da Pérsia

Desintoxica o fígado, limpa o sistema linfático e, elimina as toxinas do sangue.

    14 - Maçã Nacional Fuji

Ajuda no controle da diabetes e do colesterol.

    15 - Maçã Estrangeira Red Del

Previne carie dentária e o envelhecimento precoce.

    16 - Mamão Havaí

Faz bem à digestão e melhora o fluxo intestinal 

    17 - Manga Haden

Ajuda a perder peso.

    18 - Manga Palmer

Protege contra o câncer.

    19 - Manga Tommy

Faz para a visão e para o sistema imunológico. 

    20 - Melão Amarelo

Contém colágeno que ajuda na saúde da pele.

    21 - Nectarina Nacional

É refrescante devido ao seu alto teor de água.

    22 - Nozes

Ajuda no combate ao câncer. Está presente em receitas como gratinado de couve manteiga e nozes.

    23 - Sapoti

Rico em vitamina C, é um poderoso antioxidante.

    24 - Tangerina Murcot

Deixa os cabelos e a pela mais jovens e saudáveis.

    25 - Uva Thompson

Reduz diabetes tipo 2.

Sem culpa: Chocolate e vinho para retardar o envelhecimento

Segundo um novo estudo, o antioxidante resveratrol, encontrado na uva e no cacau, contribui para o processo de renovação e rejuvenescimento celular. Vinho para combater o diabetes.

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De acordo com um novo estudo publicado no periódico científico BMC Cell Biology, o polifenol resveratrol, um componente do chocolate amargo e do vinho tinto, pode ajudar no processo de renovação celular. A substância antioxidante também pode ser encontrada em outros alimentos, como o mirtilo e o amendoim.

Segundo os cientistas da Universidade de Exeter e da Universidade de Brighton, ambas no Reino Unido, esse pode ser um grande avanço nas descobertas sobre envelhecimento e rejuvenescimento de células senescentes – células que atingiram seu limite de divisão, mas permanecem inativas, sem a morte celular natural. Uma das possíveis explicações para o fato de as pessoas mais velhas serem mais suscetíveis a doenças é o acúmulo dessas células senescentes, que não mais funcionam como deveriam.

Em uma pesquisa anterior, os cientistas identificaram uma classe de genes, chamados de “fatores de empalme”, que garantem o funcionamento das células, mas eles se desligam natural e progressivamente à medida que envelhecemos. As células senescentes, por exemplo, possuem menos “fatores de empalme” do que as outras.

Resveratrol

No entanto, o novo estudo mostrou que o resveratrol pode inibir esse efeito. Segundo os pesquisadores, depois de algumas horas de observação, as células mais antigas começaram a se dividir e alongar os telômeros – estruturas que protegem o cromossomo, mas se esgotam com o tempo -, em um claro sinal de rejuvenescimento.

“Quando vi algumas das células rejuvenescerem, não consegui acreditar. Essas células inativas pareciam células jovens. Era como mágica”, disse Eva Latorre, uma das cientistas do estudo, ao jornal britânico The Independent. “Repeti os experimentos várias vezes e em todos os casos as células rejuvenesceram.”

Qualidade de vida

Os pesquisadores esperam que o novo achado estimule outras pesquisas no campo, como o desenvolvimento de terapias para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor conforme envelhecem – sem problemas neurodegenerativos, por exemplo.

“Este é um primeiro passo na tentativa de fazer as pessoas viverem uma vida normal e com a saúde para toda a vida”, disse Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter. “Nossos dados sugerem que o uso dessas substâncias pode fornecer um meio para restaurar as funções das células antigas.”

Vinho contra o diabetes

Em um outro estudo publicado recentemente no periódico científico Diabetologia, mulheres que consumiam moderadamente vinho tinto tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes. Segundo a pesquisa, feita pelo Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, essas mulheres apresentaram 27% menos casos do que as outras, com um consumo mais leve da bebida.

De acordo com os cientistas, isso se deve ao fato de a bebida feita da uva conter alto teor de antioxidantes que reduzem o impacto dos radicais livres nas células, os mesmos encontrados no chocolate amargo, em frutas silvestres, castanhas e no amendoim.

No entanto, o vinho não é o único benfeitor. Os alimentos e bebidas que mais contribuíram para os altos índices de antioxidantes nas mulheres foram frutas, vegetais, chás e chocolate amargo (cacau).

Para chegarem aos resultados, os pesquisadores acompanharam o consumo e a dieta de 64.000 mulheres entre os 40 e 65 anos que não tinham diabetes, durante quinze anos.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Brasileiro precisa voltar para a cozinha!

"Obsessão por dietas estraga alimentação perfeita do brasileiro", afirma chef Rita Lobo, que lidera programa de culinária no canal GNT.

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Apresentadora critica moda de 'substituir uma coisa pela outra' e defende valorização da 'comida de verdade' e do arroz e feijão contra epidemia de obesidade no Brasil: 'População foi ficando obesa à medida que se afastou da cozinha'.

Obsessão por dietas da moda, por contagem de calorias e por "substituir uma comida pela outra" são sintomas do nosso distanciamento da comida de verdade e da cozinha, diz a chef e apresentadora Rita Lobo, que defende a importância do arroz com feijão como o "alimento perfeito" para o brasileiro.

A ex-modelo envolveu-se com comida 20 anos atrás, quando estudou gastronomia em Nova York, e desde então popularizou-se com o site de receitas Panelinha (que deu origem a seis livros de culinária) e como apresentadora de televisão (seu programa no GNT, Cozinha Prática, estreou neste mês a nona temporada).

Um dos projetos de Rita, 42, chama justamente Comida de Verdade, com consultoria do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP, órgão que criou o Guia Alimentar da População Brasileira - documento oficial do Ministério da Saúde.

O Comida de Verdade ensina, em vídeos disponíveis no YouTube, a diferenciar comidas naturais (ou "verdadeiras") das ultraprocessadas - que costumam ser ricas em conservantes, açúcares e sal, mas pobres em nutrientes. Uma nova etapa do projeto começará em novembro, voltada à introdução alimentar de bebês.

"Comida de verdade é o que tem origem na natureza, seja animal ou vegetal - todas as frutas, verduras, grãos, cereais, carnes - e derivados desses alimentos, mas sem nenhum tipo de aditivo químico. E, para quem mora no Brasil, não tem dieta melhor do que a brasileira", afirma Rita Lobo, que conversou com a BBC Brasil a respeito de alimentação, dietas e hábitos gastronômicos.

Rita traça paralelos entre a combinação clássica do Brasil - o "pê-efe", com arroz, feijão e acompanhamentos - e famosas dietas internacionais, como a mediterrânea, a japonesa ou a francesa.

"São centenas de anos (durante os quais) essa nossa dieta tem sido testada. Não é à toa que o arroz é servido com o feijão. Falta um aminoácido no feijão que justamente o arroz tem, e juntos eles formam uma potência nutricional que quase não precisa de mais nada."

Mas e quanto às calorias dessa combinação de carboidratos?

"Essa ideia das calorias é muito americana", critica Rita. "Como eles (EUA) não têm um padrão nacional de alimentação, ficam tentando todo ano criar uma dieta nova - uma hora baseada em calorias, outra em tirar gordura. E não é sustentável, porque ninguém consegue manter esse tipo de alimentação."

A apresentadora argumenta que "essa (contagem de calorias) é uma ideia que, no fundo, só é boa para a indústria alimentícia, que vive dos modismos nutricionais e criam produtos para atender essa demanda com grande investimento de marketing".

Rita tampouco é adepta da ideia de "substituir isso por aquilo" - popularizada pela chef Bela Gil e pela ideia de trocar um alimento calórico por um menos calórico. Ficou famoso o tuíte de fevereiro de Rita que, ao ser instada por um leitor a ensinar a preparar "maionese de óleo de coco e iogurte", respondeu: "1) Isso não é maionese; 2) Trate seu distúrbio alimentar".

Compartilhado quase 2 mil vezes, o tuíte rendeu tanto elogios por levantar o debate sobre comida real quanto críticas por fazer menção ao sensível tema de distúrbios alimentares.

"É que as pessoas têm essa lógica de querer substituir, (por exemplo) o hotdog por salsicha de couve-flor, e não é isso", explica Rita à BBC Brasil, ao ser questionada pela reportagem sobre como ler rótulos dos alimentos para saber qual escolher.

"Substituição faz sentido quando a pessoa tem uma necessidade especial de alimentação, caso dos diabéticos ou celíacos ou alérgicos a lactose. No entanto, não é disso que as pessoas estão falando, mas sim de uma tentativa de driblar a alimentação, sem cozinhar, e substituir o ruim pelo menos pior. É um paliativo. O que funciona é não depender da comida ultraprocessada. (...) É repensar a alimentação e voltar à comida de verdade, e, para isso, aprender a cozinhar é uma ferramenta essencial para quem quer uma alimentação saudável de verdade."

Variação

"A orientação para alimentação saudável é clara: variação é fundamental, porque cada ingrediente tem uma composição nutricional única. O que é melhor, comer todos os dias salada com peixe ou num dia comer peixe, no outro carne, frango, porco, arroz com feijão, lentilha?", questiona.

"É sempre melhor variar. No caso da dieta brasileira, a variação fica por conta das carnes e dos legumes. Mas é excelente manter o arroz com feijão no prato para quem quer manter uma alimentação saudável de verdade."

Para Carlos Monteiro, que é professor titular do Nupens e que participa do Comida de Verdade, o padrão alimentar brasileiro "acerta no atacado" ao dar as diretrizes básicas de como deve ser nossa alimentação no dia a dia, com espaço para variações.

Deixar de lado os ultraprocessados é importante, diz ele, porque "quando escolhemos nossos alimentos, acabamos escolhendo um pacote".

"Por exemplo, ao usar o cubinho de caldo de carne, que tem muito sal e gordura não saudável, você deixa de comprar a cebola, o alho, o louro. E daí você deixará de ter todos esses alimentos frescos em casa. Você passa a adotar um outro padrão alimentar, e a indústria cria essa ideia de que ele é mais conveniente. Também não gosto de dizer 'pode com moderação, uma vez por semana', porque isso glamouriza (o alimento não saudável), como se ele fosse indispensável."

Na mesma linha, Rita Lobo argumenta que "fracassou" a ideia de que poderíamos comer bem mesmo sem saber cozinhar.

"A gente passou por um período em que acreditou que fosse possível viver de comida comprada pronta, de macarrão instantâneo, e tudo bem. Só que o resultado disso, passadas cinco décadas desse movimento começado nos EUA, é que as populações foram ficando obesas à medida que foram se afastando da cozinha."

No Brasil, os dados mais recentes do Ministério da Saúde apontam que um terço das crianças de cinco a nove anos e um terço dos adolescentes de 12 a 17 anos têm excesso de peso. O sobrepeso também atinge mais da metade da população adulta brasileira.

Monteiro explica que outro impacto dos ultraprocessados sobre o peso é que os corantes e saborizantes usados nos alimentos prontos acabam modificando nosso paladar e eliminando nosso autocontrole -- nossa capacidade de entender quando estamos satisfeitos.

'Assunto da casa'

Só que como conciliar a alimentação saudável com a falta de tempo? E como evitar que esse resgate da comida de verdade signifique também uma volta ao passado, em que as mulheres eram as únicas responsáveis por pilotar a cozinha?

Esse é o desafio, diz Monteiro. "A questão atual é como não voltar para trás, conservando nosso padrão alimentar com uma nova roupagem: a divisão de tarefas em casa, com a ida ao restaurante ao quilo ao lado do trabalho."

Rita defende que a prática, ao longo do tempo, torna as pessoas mais rápidas na cozinha. E que a alimentação da família requer, necessariamente, uma "divisão estruturada de tarefas".

"Não é possível hoje que a alimentação seja assunto da dona da casa - é assunto da casa. Cozinhar envolve muitas etapas: planejamento, compra, preparação, limpeza, porcionar, congelar. Não dá para ser feito por uma pessoa só."

Daí o fato de boa parte de suas receitas focarem no básico - no refogado, no preparo do feijão, no corte da cebola.

"Quando lancei o Panelinha, 17 anos atrás, achava que as pessoas queriam variar os pratos do dia a dia e estreamos o site com 200 receitas variadas. E quase imediatamente depois, as pessoas começaram a me escrever: 'nossa, muito bacana, mas qual é o segredo do arroz soltinho? Como faço para o feijão ficar igual ao da minha avó?'. Naquele momento eu entendi que as pessoas não sabiam mais cozinhar mesmo, então a gente tinha que ensinar o básico."

O outro ensinamento principal, diz ela, é aprender a classificar as comidas pelo "grau de processamento".

"Entendendo isso, a pessoa vê que não existe alimento bom ou ruim - existe comida de verdade e imitação de comida."

Quatro categorias

Segundo o Nupens, da USP, essa divisão se dá em quatro categorias:

1) Os alimentos in natura e minimamente processados: legumes, verduras, carnes e frutas, mas também o arroz e o café, que foram refinados e embalados mas não receberam aditivos químicos para chegar ao supermercado.

"É diferente, por exemplo, daquele capuccino em pó, que tem aromatizante, ou do achocolatado, que tem uma série de aditivos e açúcares, para imitar o sabor do chocolate", diz Rita. "Quando você pega uma barrinha de cereal industrializada e acha que está fazendo uma escolha supersaudável, pega o rótulo e vê que tem açúcar sob várias denominações, aromatizantes e sal."

2) Os ingredientes culinários, como óleos, azeites, sal e açúcar, que são as substâncias extraídas dos alimentos e servem para o preparo dos pratos.

3) Os alimentos processados que estão na nossa alimentação há centenas de anos, como pão e queijo - que complementam a refeição. "São uma combinação dos grupos 1 e 2, e os alimentos que antes fazíamos em casa", explica Monteiro.

4) Os ultraprocessados, ou seja, tudo o que tem aditivo químico na sua composição - e que, segundo o Nupens, deve perder espaço na nossa alimentação justamente porque "contêm ingredientes que não encontramos na nossa cozinha. É uma fórmula (química)", diz Monteiro.

"Geralmente é a comida comprada pronta, que exclui preparos culinários, ou bebidas adoçadas, os cereais matinais. Isso é que tem que ser excluído da mesa. Todo o resto você pode comer, de forma variada", argumenta Rita, recomendando, a quem quer voltar à comida de verdade: "Aprenda a fazer arroz e feijão, sabendo que o feijão dá para porcionar e congelar, e daí metade do prato está pronta. É só dar um pulinho na feira e ir variando ao longo da semana."

terça-feira, 20 de junho de 2017

Como se alimentar e preparar o corpo no Inverno

A estação mais fria do ano já está batendo na nossa porta e é bom se preparar. Nós fomos buscar dicas importantes para você se alimentar bem, por exemplo.

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Junto à estação mais fria do ano, uma fartura de alimentos bem peculiares à época nos convida a incrementar pratos e elaborar novas opções às dietas cotidianas. No âmbito da alimentação saudável, esse período, que vai até 23 de setembro, é propício principalmente às diversas frutas e legumes, fontes de nutrientes imprescindíveis ao bom funcionamento do nosso organismo.

É mais do que sabido que corpo humano funciona em constante sincronicidade com a natureza e suas respectivas estações. Garantir o bom funcionamento orgânico depende diretamente dessa cumplicidade com a Terra, por isso, é importante que conheçamos as épocas naturais de colheita de cada alimento. Cada um deles representam maior plenitude nas suas propriedades nutricionais, como a função de provocar a sustentação da vitalidade dos órgãos e vísceras do organismo, como explica a nutricionista Caroline Codonho:

"Os alimentos da estação são mais nutritivos sempre, e segundo a medicina antroposófica, de acordo com a época do ano são os alimentos mais importantes para a nossa saúde. Os alimentos que estão na safra também são importantes pelas questões de sabor e, claro, preço, por estarem naturalmente em seus períodos de colheita", destacou.

Alguns estudos apontam que durante o inverno, por causa da temperatura baixa, alguns sistemas do nosso corpo ficam mais fragilizados, como, por exemplo, os rins, a bexiga, além dos ossos e dentes. Durante o período, os rins estão mais "yin", ou seja, menos ativos, em relação ao seu tempo de parada e renovação e, para fortalecê-los, o consumo dos alimentos típicos da região fará um trabalho mais adaptado ao organismo.

Frutas, verduras e legumes do inverno

Entre as frutas, há várias opções ricas em vitamina C a pleno fulgor no inverno, como laranja lima, laranja pera, mexerica e morango. Carambola, kiwi e mamão formosa também são típicas da estação.

No caso dos legumes, os destaques vão para abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca, mandioquinha e pimentão vermelho. Já no grupo das verduras, temos alho-porró, brócolis, couve, couve-flor, espinafre e palmito. Esta também é a época de agrião, chicória, mostarda e rúcula.

Veja mais 7 alimentos para comer no inverno

Morango: Por seu baixo teor de calorias, é muito boa para ser incluída como sobremesa ou lanche em dietas de emagrecimento. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na cicatrização de ferimentos e fortalece a parede dos vasos sanguíneos.

Laranja lima: Rica em vitamina c, essa fruta tem muitos antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Ela também é indicada para controle do colesterol, para regular o intestino e para melhorar o sistema circulatório. É especialmente recomendada para gestantes e crianças.

Pera: Rica em fibras, essa fruta é de fácil digestão. Além disso, é indicada pra quem quer emagrecer porque ajuda a reduzir o apetite, especialmente quando consumida antes das refeições. Pelo seu baixo índice glicêmico, ela também favorece o combate da diabetes, pois é das frutas que menos aumenta o açúcar no sangue.

Berinjela: Alimento de baixa energia, 100 gramas do seu consumo representa cerca de 30 calorias. É rica em tripsina, que ajuda a restringir o metabolismo das células cancerígenas. Além disso, é uma rica fonte em fibras que faz com que ocorra uma redução do risco de câncer de cólon.

Batata-doce: Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis e sem elevar muito o açúcar no sangue e por isso é uma excelente opção para quem malha e, em pequenas quantidades, para quem está fazendo dieta.

Palmito: É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos.

Inhame: É uma boa fonte de vitamina B6, nutriente necessário para ajudar a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar diretamente as paredes dos vasos sanguíneos. A ingestão adequada desse alimento reduz o risco de doença cardíaca.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Comprar camarão beira ao absurdo

No Rio, o preço do camarão dispara, e o quilo já sai por R$ 300 no mercado. Mercado da Zona Sul do Rio embalagem de 250 gramas do camarão do mar congelado e já limpo estava custando R$ 74,99 — fração de um valor de R$ 299,96 por quilo, de acordo com reportagem deste domingo do jornal Extra.

Preço encontrado pelo Extra em um supermercado da Zona Sul do Rio

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Semana Santa se aproximando e todo ano é a mesma coisa: especulação em torno do preço do pescado.  Nos supermercados e feiras livres é sempre um salve se puder, pois os preços por quilo são jogados às alturas. No Supermercado Mundial, por exemplo, o preço do camarão de cativeiro ( que antes era barato, oscilando entre R$ 18 e R$ 22) está em R$ 34, o saco de um quilo, congelado. Esse preço já rola há várias semanas e ninguém explica corretamente o motivo.

Mas, antes de você ler a matéria do Extra, que é alarmante para o consumidor comum, o blog do CEASACOMPRAS publica o resultado em uma pesquisa de preços feita em duas importantes centrais de abastecimento de alimentos do país: a Ceagesp, na capital paulista, e a Ceasa Grande Rio, situada na capital fluminense. 

Na Ceagesp, por exemplo,  só tem um tipo de camarão sendo cotado, que é o chamado "camarão ferro" ou "camarão sete barbas", cujos preços variam de grande (R$ 40,5), médio (R$ 34) a pequeno (R$ 31).

Já no entreposto de pesca da Ceasa do Rio, instalada no bairro da Zona Norte, o Irajá, não existe cotação para os chamados produtos de ponta, que sãos os camarões rosa e VG. Em relação aos outros, os preços por quilo são o seguinte:  camarão branco (R$ 27), camarão cinza (R$ 32), camarão pitú/lagostim (R$ 11). 

Nestes casos, o CEASACOMPRAS aconselha que os consumidores formem grupos para comprar diretamente nessas centrais. Garantimos que o lucro será bem maior.

REPORTAGEM DO EXTRA. Leia:

Como cantado no hit dos Originais do Samba, “assassinaram o camarão”. A presença de um vírus que mata o animal nos criadouros derrubou em 20% a produção do setor de cultivo em cativeiro em 2016. A essa retração foram adicionados temores de que poderia faltar o item no mercado, numa receita que salgou o preço do crustáceo.

O quilo vendido pelos produtores dobrou de preço de junho do ano passado até janeiro, para R$ 30, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC). Com o defeso (período em que a pesca é proibida) do camarão do mar, de março até o fim de maio, a situação se agrava. Nos supermercados, há embalagens com porções dessa — por ora — rara iguaria congelada com preços que beiram R$ 300, o quilo. No Mercado São Pedro, mercado de peixes em Niterói, as vendas para o grande público caíram em 50%. Nos restaurantes, já há problemas de fornecimento e prejuízos. No cardápio do consumidor, o prato rareou ou saiu de cena.

— A mancha branca chegou ao Brasil por Santa Catarina em 2003/2004. Em junho do ano passado, ela chegou ao Ceará, que é o principal produtor de camarão do Brasil. A indústria está solucionando o problema e esperamos que, após a Semana Santa, o preço comece a ceder, podendo voltar a R$ 25 — conta Itamar de Paiva Rocha, presidente da ABCC, destacando que a produção de camarão cultivado é duas vezes maior que a da pesca extrativa.

No varejo, a chegada do camarão no pódio do preço alto foi freada pela turbulência da recessão.

— O preço que pagamos a fornecedores subiu 120%. Mas, com a crise, não dá para repassar isso ao consumidor. Reajustamos em 60% e absorvemos o resto, reduzindo margem, e apostamos em promoções de peixes para estimular as vendas. As de camarão encolheram em 30% — explicou Pietrangelo Leta, vice-presidente comercial dos Supermercados Zona Sul.

DOENÇA NÃO AFETA CONSUMIDOR

Está difícil, porém, convencer o consumidor a não retirar o camarão da empada. O preço do produto subiu 31,29% nos 12 meses terminados em fevereiro, segundo o IBGE. É sete vezes mais que a inflação dos alimentos nesse período, que foi de 4,34%.

— Troquei o camarão por peixe, o preço subiu demais. Compro salmão ou namorado, e assim vai — diz a advogada carioca Rosana Farias.

A funcionária pública aposentada Rosita Farina sai de Copacabana, na Zona Sul, rumo ao Mercado São Pedro, em Niterói, para abastecer o freezer regularmente com um grupo de amigas:

— O preço subiu demais. Aqui em Niterói, compro por um preço melhor. Encareceu muito, tive de reduzir o consumo pela metade, mas não abro mão.

No Mercado São Pedro, as vendas para o consumidor despencaram 50%, conta Michel França, dono da Mike Peixaria:

— O quilo do camarão custava a partir de R$ 18. Hoje, não sai a menos de R$ 35 o camarão de cativeiro. Mas tem até perto de R$ 90. Tem gente que vem até aqui e, quando vê o preço, vai embora. Acredito que, com a proximidade da Semana Santa, caia um pouco.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Vamos sorrir! 2016 não merece os nossos prantos. Esqueça!


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Faça do seu sorriso uma arma para vencer as dificuldades e obstáculos


"...Agora é hora de alegria
     Vamos sorrir e cantar
     Do mundo não se leva nada
      Vamos sorrir e cantar".



AFASTE A TRISTEZA E ERGA SUA CABEÇA PARA A VIDA!!

BOAS FESTAS

E CONTE COM NOSSA AMIZADE


Essa homenagem é também para o maior comunicador do país  

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Mudança de dieta pode ser a solução para o cansaço crônico

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Número crescente de estudos científicos indicam que a alimentação tem um papel importante no combate à fadiga; entenda como o que comemos pode fazer com que tenhamos mais ou menos energia no dia a dia.

Uma a cada cinco pessoas sente algum tipo de cansaço a todo momento e uma em cada dez tem fadiga prolongada e inexplicada, segundo o Royal College of Psychiatrists, entidade responsável pela educação e treinamento de psiquiatras no Reino Unido.

No entanto, a ciência apenas agora começa a investigar e compreender algumas das causas do cansaço crônico. E estudos recentes revelaram fatos surpreendentes sobre a conexão com a alimentação.

Uma pesquisa nacional sobre a dieta dos britânicos, publicada este ano, concluiu que 48% das meninas com idades entre 11 e 18 anos têm dietas pobres em ferro - o mesmo ocorrendo com 27% das mulheres entre 19 e 64 anos de idade e quase 10% dos meninos entre 11 e 18 anos.

A carência de ferro é a deficiência alimentar mais comum no mundo: afeta mais de 30% da população global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Isso provoca anemia, estado em que o número de hemácias, o teor de hemoglobina e o volume de glóbulos vermelhos do sangue se encontram abaixo do normal.

Os glóbulos vermelhos contêm uma substância chamada hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio do pulmão para o resto do corpo. Se os índices de hemoglobina estão baixos, o corpo não recebe oxigênio suficiente. Uma das consequências disso é a fadiga.

Especialistas acreditam, porém, que mesmo que os índices de hemoglobina estejam acima do estipulado para o diagnóstico de anemia, aumentar a ingestão de ferro pode conferir mais energia.

Segundo estimativas, a deficiência de ferro sem a presença de anemia afeta cerca de três vezes mais pessoas do que a deficiência de ferro com anemia.

A revista científica "British Medical Journal" e o Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS) concordam que pode haver causas desconhecidas de fadiga, especialmente entre mulheres em idade fértil.

Para colocarmos o problema em contexto: segundo um estudo nacional sobre dieta e nutrição feito no Reino Unido, 5% das meninas com idades entre 15 e 18 anos têm anemia provocada pela deficiência de ferro. No entanto, 24% desse mesmo grupo apresenta baixos índices de ferro no organismo.

Entre mulheres com idades entre 35 e 49 anos, 4,8% têm anemia causada pela deficiência de ferro, mas 12,5% têm baixas reservas de ferro no corpo.

Anemia e baixos índices de ferro são raros entre meninos e homens com menos de 64 anos, mas o risco aumenta significativamente em homens com 65 anos ou mais.

Isso quer dizer que quem sente cansaço constante deve tomar suplementos de ferro?

Não necessariamente - é importante consultar o médico para um diagnóstico, porque a ingestão excessiva de ferro é perigosa para a saúde.

Pequenas mudanças na sua dieta podem aumentar seus níveis de energia.

Muitas pessoas tomam suplementos vitamínicos e minerais. Mas quão comum é o cansaço causado por níveis insuficientes de vitaminas e outros minerais além do ferro?

Vitamina D

Conhecida como a "vitamina do sol", é produzida de forma endógena na pele pela exposição à radiação ultravioleta.

Sua deficiência pode causar problemas de saúde em crianças e adultos, como fragilidade óssea, crescimento irregular e problemas imunológicos.

Os sintomas incluem cansaço, alterações de ânimo, dor nos ossos e danos ao estômago.

Vitamina B12

O corpo produz glóbulos vermelhos a partir desta vitamina, obtida a partir de alimentos como carne bovina ou aves, frutos do mar, ovos e laticínios.

Mas, para que seja absorvida na quantidade necessária, é preciso ser combinada com uma proteína especial, chamada fator intrínseco e secretada por células do estômago.

A falta da vitamina B12 pode se dar por causa de fatores como ter dieta vegetariana mal planejada ou alimentação precária em bebês.

Zinco

O zinco é um oligoelemento, o que significa que está presente no corpo e que tanto sua deficiência como seu excesso podem ser prejudiciais.

Ele é muito importante por regular o funcionamento do sistema imunológico, aumentar o efeito da insulina e exercer um papel na divisão e crescimento das células, na cicatrização de feridas e na metabolização de carboidratos. Além disso, é necessário para se ter um bom olfato e paladar.

As proteínas animais - particularmente as carnes bovina, suína e de cordeiro - são boas fontes, assim como nozes, grãos integrais, legumes e levedura.

Estar acima do peso causa fadiga?

Há evidências de ligações entre peso e cansaço e que emagrecer ajuda a reduzir esse efeito.

Costumamos comer alguma coisa para aumentar nosso nível de energia, mas isso pode ser contra produtivo?

Se você está com excesso de peso, reduzir os níveis de gordura no organismo ajuda a combater a fadiga por uma razão simples: o corpo terá que fazer menos esforço para executar atividades diárias.

Mas há indícios mais surpreendentes da ligação entre o sobrepeso e o cansaço.

Especialistas apontam que o tecido adiposo libera citocinas, substâncias químicas produzidas por glóbulos brancos para combater infecções, o que cientistas indicam levar a um maior nível de fadiga.

A gordura corporal também produzem leptina, um hormônio que indica ao cérebro que o corpo já tem energia o suficiente. Estudos ligam níveis elevados de leptina à fadiga.

A obesidade ainda pode levar a apneia durante o sono, quando as paredes da garganta relaxam e se estreitam enquanto alguém dorme, interrompendo a o fluxo normal da respiração.

Isso pode afetar a qualidade do sono e até mesmo interrompê-lo e, consequentemente, gerar cansaço.

E não se esqueça!

Consulte um médico se estive se sentindo cansado para excluir problemas médicos graves entre suas causas.

Também fale com um especialista antes de tomar suplementos, porque sua ingestão em excesso de algumas vitaminas e minerais pode levar a uma overdose.