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segunda-feira, 21 de maio de 2018

O frio pede Vinho e Quiches, não acha?

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Conhecida como uma tradicional especialidade da culinária francesa, a quiche se originou na vizinha Alemanha. Saiba como harmonizá-los.No final, veja uma receita vegetariana deliciosa com cogumelos.

As origens da quiche remontam à Idade Média, ao tempo da antiga província medieval de Lothringen, atualmente a região francesa da Alsácia Lorena. Seu nome deriva do alemão Kuchen, que significa torta. A história registra que essa região passou da França à Alemanha e voltou a integrar o território francês algumas vezes, ao sabor dos movimentos geopolíticos que marcaram época na primeira metade do século 20, notadamente nos tempos da Segunda Guerra Mundial.

Quando a França recuperou definitivamente a região em 1945, ao término da Segunda Guerra, a região antes denominada Lothringen passou a se chamar Lorraine e o quitute recebeu o nome de quiche Lorraine. Desde então, suas origens alemãs foram praticamente esquecidas e, ironicamente, ela passou a ser conhecida como uma iguaria tipicamente francesa.

A versão original (quiche Lorraine) surgiu no século 16, como uma torta aberta recheada com ovos e creme de leite, acrescida de bacon defumado. Somente muitos anos depois a receita recebeu o acréscimo de queijo. Se a essa receita acrescentarmos cebola picada, tem-se uma variedade chamada de quiche alsaciana.

A quiche aportou na Inglaterra e lá se popularizou logo após a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, tornou-se extremamente popular na década de 1950. Hoje é possível encontrar uma grande variedade de sabores, como cogumelos, alho-poró, diferentes recheios de queijos, tomate seco, legumes, rúcula, espinafre e salmão, dentre outros sabores mais exóticos.

Hoje em dia, seja qual for o sabor, a receita quase invariavelmente leva algum tipo de queijo. A massa usada para fazer a quiche chama-se pâtê brisée, que tem como base manteiga e farinha de trigo, e, uma vez pronta, resulta num aspecto quebradiço. Um ingrediente muito comum em seu recheio é a noz moscada, que acentua seu caráter aromático.

É uma comida versátil, que pode ser servida a qualquer momento, desde um tardio café da manhã, no almoço ou jantar, dada sua praticidade e leveza. Também é um petisco perfeito para piqueniques e refeições ligeiras. Como sua receita leva ovos, ela combina mais com vinhos brancos do que tintos, pois os taninos do vinho tinto não combinam com ovos.

RECEITA - Quiche de homus com cogumelo shimeji e bardana

            
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Prato delicioso substitui o creme de leite pelo leite de coco: veja como.

Ingredientes:

Massa

    300g de grão-de-bico cozido
    1 colher (sopa) de tahine
    1 pitada de sal
    1 colher (sopa) de azeite

Recheio

    300g de shimeji
    ½ raiz de bardana média
    1 cebola
    3 dentes de alho
    1 xícara de leite de coco
    1 xícara de biomassa de banana verde
    ½ xícara de queijo de leite cru da Serra da Canastra (opcional)
    Sal marinho (a gosto)
    Pimenta (a gosto)
    = Shoyu

Modo de Preparo:
Como preparar a massa

    1 - Bata todos os ingredientes no liquidificador e depois abra a massa em uma forma de fundo removível.
    2 - Préasse a massa em forno preaquecido a 200ºC por 15 minutos.
    3 - Reserve.

Para o recheio

    1 - Refogue no azeite a cebola e o alho por cerca de dois minutos e acrescente a bardana e os cogumelos. Refogue por mais dois minutos e adicione o shoyu, acerte o sal e a pimenta. Reserve.
    2 - No liquidificador, misture o leite de coco e a biomassa.
    3 - Quando estiver homogêneo, adicione uma colher do queijo.
    4 - Cubra a massa préassada com o refogado de cogumelos e bardana e coloque o creme batido no liquidificador por cima.
    5 - Asse em forno preaquecido a 200ºC por aproximadamente 40 minutos.


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Inverno no Brasil não terá frio extremo

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Não se pode afirmar que o inverno de 2018 será o mais frio dos últimos 100 anos no Brasil. De acordo com especialistas ouvidos pelo UOL, simulações mostram que as temperaturas devem cair em todas as regiões do país em relação a 2017. Frio extremo, se houver, deverá ser pontual.

Desde o final da última semana, tem circulado nas redes sociais a informação de que o inverno deste ano deverá ser o mais rigoroso dos últimos 100 anos no Brasil. Segundo boatos que circulam na internet, o responsável seria o La Niña, fenômeno de resfriamento da superfície do Oceano Pacífico.

Celso Oliveira, meteorologista da Somar, não vê dessa forma. "Eu não entraria no mérito se vai ser o inverno mais frio em 100, 200 ou 300 anos", afirma o especialista à reportagem. "O que se pode falar, tecnicamente, é que teremos uma estação mais fria do que no ano passado com possibilidades de picos pontuais, como em outras ocasiões."

De acordo com Oliveira, o La Niña seria de fato um dos motivos para esta previsão de queda.

"Já podemos afirmar [que será mais frio] porque o Oceano Pacífico, no ano passado, estava quente. O La Niña permite a entrada de mais frentes frias", explica. "Além disso, temos a correlação entre as ondas de frio e a atividade solar. O Sol tem um ciclo de 11 anos em que se aproxima e se afasta da Terra. Seu auge [de afastamento] deve acontecer em uns 2 anos."

Ainda assim, o meteorologista explica que as simulações feitas pela Somar não apontam para o frio extremo. "O que pode acontecer é como em 2013, que na semana do dia 25 julho houve uma brusca queda, mas, como um todo não foi um inverno frio", argumenta.

"Ou seja: quando se fala que o inverno será mais frio é uma média ou um pico durante um ou dois dias? A estação tem 90. Será no Sudeste, no Sul ou no país inteiro?", questiona Oliveira. "Por isso é difícil [afirmar isso]. E este tipo de informação traz consequências complicadas na tomada de decisões de diversas indústrias."

Tendências para o inverno 2018

As simulações mostram que o inverno deste ano terá um frio mais frequente, mesmo que não tão intenso. As regiões Sul e Sudeste devem ser as mais afetadas pela queda das temperaturas.

"Teremos um outono mais chuvoso, o que deve resultar em um inverno com tardes mais nubladas e úmidas e madrugadas não tão geladas", afirma Oliveira. "Pode haver, claro, semanas com picos maiores, mas o padrão deverá ser este."

De acordo com o especialista, tardes nubladas e frias fazem com que a sensação térmica diminua. "Não será um inverno como o que tivemos nos últimos anos, de tarde ensolaradas, secas e geladas. Neste ano, teremos aquele clima chuvoso e nublado."

Oliveira diz que para seus clientes de malharia, por exemplo, está recomendando meia estação, com tecidos não tão pesados, mas que sustentem tardes frias.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Como se alimentar e preparar o corpo no Inverno

A estação mais fria do ano já está batendo na nossa porta e é bom se preparar. Nós fomos buscar dicas importantes para você se alimentar bem, por exemplo.

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Junto à estação mais fria do ano, uma fartura de alimentos bem peculiares à época nos convida a incrementar pratos e elaborar novas opções às dietas cotidianas. No âmbito da alimentação saudável, esse período, que vai até 23 de setembro, é propício principalmente às diversas frutas e legumes, fontes de nutrientes imprescindíveis ao bom funcionamento do nosso organismo.

É mais do que sabido que corpo humano funciona em constante sincronicidade com a natureza e suas respectivas estações. Garantir o bom funcionamento orgânico depende diretamente dessa cumplicidade com a Terra, por isso, é importante que conheçamos as épocas naturais de colheita de cada alimento. Cada um deles representam maior plenitude nas suas propriedades nutricionais, como a função de provocar a sustentação da vitalidade dos órgãos e vísceras do organismo, como explica a nutricionista Caroline Codonho:

"Os alimentos da estação são mais nutritivos sempre, e segundo a medicina antroposófica, de acordo com a época do ano são os alimentos mais importantes para a nossa saúde. Os alimentos que estão na safra também são importantes pelas questões de sabor e, claro, preço, por estarem naturalmente em seus períodos de colheita", destacou.

Alguns estudos apontam que durante o inverno, por causa da temperatura baixa, alguns sistemas do nosso corpo ficam mais fragilizados, como, por exemplo, os rins, a bexiga, além dos ossos e dentes. Durante o período, os rins estão mais "yin", ou seja, menos ativos, em relação ao seu tempo de parada e renovação e, para fortalecê-los, o consumo dos alimentos típicos da região fará um trabalho mais adaptado ao organismo.

Frutas, verduras e legumes do inverno

Entre as frutas, há várias opções ricas em vitamina C a pleno fulgor no inverno, como laranja lima, laranja pera, mexerica e morango. Carambola, kiwi e mamão formosa também são típicas da estação.

No caso dos legumes, os destaques vão para abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca, mandioquinha e pimentão vermelho. Já no grupo das verduras, temos alho-porró, brócolis, couve, couve-flor, espinafre e palmito. Esta também é a época de agrião, chicória, mostarda e rúcula.

Veja mais 7 alimentos para comer no inverno

Morango: Por seu baixo teor de calorias, é muito boa para ser incluída como sobremesa ou lanche em dietas de emagrecimento. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na cicatrização de ferimentos e fortalece a parede dos vasos sanguíneos.

Laranja lima: Rica em vitamina c, essa fruta tem muitos antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Ela também é indicada para controle do colesterol, para regular o intestino e para melhorar o sistema circulatório. É especialmente recomendada para gestantes e crianças.

Pera: Rica em fibras, essa fruta é de fácil digestão. Além disso, é indicada pra quem quer emagrecer porque ajuda a reduzir o apetite, especialmente quando consumida antes das refeições. Pelo seu baixo índice glicêmico, ela também favorece o combate da diabetes, pois é das frutas que menos aumenta o açúcar no sangue.

Berinjela: Alimento de baixa energia, 100 gramas do seu consumo representa cerca de 30 calorias. É rica em tripsina, que ajuda a restringir o metabolismo das células cancerígenas. Além disso, é uma rica fonte em fibras que faz com que ocorra uma redução do risco de câncer de cólon.

Batata-doce: Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis e sem elevar muito o açúcar no sangue e por isso é uma excelente opção para quem malha e, em pequenas quantidades, para quem está fazendo dieta.

Palmito: É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos.

Inhame: É uma boa fonte de vitamina B6, nutriente necessário para ajudar a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar diretamente as paredes dos vasos sanguíneos. A ingestão adequada desse alimento reduz o risco de doença cardíaca.