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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Montadoras apresentam seus caminhões altamente avançados







       








Mercedes-Benz, por exemplo, lança o 1º veículo do país sem retrovisor na maior feira de transportes da América Latina. Actros usa câmeras de alta resolução no lugar dos espelhos. Fenatran também tem modelo que chega a 276 km/h e caminhão 4x4 'compacto' da VW.Preços podem chegar a R$ 500 mil.

Muito além da inovação, a Fenatran também é uma feira de negócios -- muita gente aproveita as novidades para renovar a frota. Só neste ano, é esperada uma movimentação de R$ 5 bilhões. Passando pelos estandes, é bastante normal encontrar caminhões com placas de "vendido".

A nova geração do Actros, o caminhão topo de linha da Mercedes-Benz, foi lançado nesta Fenatran, e as entregas começam em abril – antes do carro elétrico Audi E-Tron, que também substituiu os retrovisores. O “truque” do Actros é usar duas câmera de alta resolução – obviamente uma em cada lado. Elas captam as imagens, e transmitem, em tempo real, para duas telas, verticais, de 15 polegadas.

Na parte interior, é replicada uma imagem panorâmica, enquanto o restante da tela mostra um quadro mais fechado – como em um retrovisor comum. Ainda é possível alterar o ângulo da câmera, por meio de comandos na porta do motorista.

A Mercedes ainda instalou um dispositivo de segurança. Se o motorista está dormindo na cabine, por exemplo, e percebe uma movimentação suspeita do lado de fora, basta acionar um botão, que as telas são ligadas. O retrovisor por câmeras é um opcional do novo Actros. Elas custam R$ 10 mil, ou 2% do preço do veículo – estimado em R$ 500 mil.

Rodando a GNV

A Scania, uma das marcas mais importantes do país, acaba de lançar os primeiros caminhões movidos a gás do Brasil. São duas opções, exibidas na Fenatran em carrocerias da linha R, a segunda maior da empresa. Elas usam um motor de 410 cv, e podem ser abastecidos com gás natural veicular, já encontrado em cerca de 1,3 mil postos no Brasil, e gás natural liquefeito, que ainda não é distribuído regularmente.

A partir de abril do ano que vem, a Scania vai vender caminhões que rodam com os novos combustíveis. Na comparação com similares a diesel, os preços devem ser entre 35% e 40% mais altos, enquanto o custo de operação cai de 15% a 17%, sempre segundo a fabricante.

Para ser abastecido com gás, a Scania desenvolveu um motor novo, que funciona com ciclo Otto, em vez do ciclo diesel. No entanto, 80% das peças são compartilhadas, o que facilita a manutenção. Inicialmente, o motor virá importado da Suécia, sede da empresa.

A Scania será a primeira marca a vender caminhões a gás no Brasil. Outra empresa, a fabricante de motores FPT, mostrou na Fenatran um motor flex, que pode rodar com gás natural veicular ou etanol. O motor de 3 litros tem 136 cavalos, e, segundo a FPT, é até 30% mais econômico do que similares a diesel. A ideia é comercializar este propulsor até o final do ano que vem.

Sueco veloz

A também sueca Volvo, aproveitou a Fenatran para exibir o caminhão mais rápido do mundo, apelidado de Iron Knight, ou cavaleiro de ferro, na tradução livre. Com motor de 2.400 cavalos e mais de 600 kgfm de torque, ele é baseado no modelo topo de linha da empresa, o FH – mas é 5 vezes mais potente.

A Volvo diz que seu supercaminhão é dono de dois recordes, homologados pela Federação Internacional de Automobilismo, a FIA: aceleração de 0 a 500 metros e de 0 a 1.000 metros. O modelo cumpriu essas provas em 13,67 e 21,14 segundos, respectivamente. O caminhão ainda acelera de 0 a 100 km/h, em 4,6 segundos, mesmo tempo de um Mercedes-AMG C43. A velocidade máxima é de 276 km/h. Tudo isso em um veículo que pesa 4,5 toneladas. A relação peso/potência, de 1,9 kg/cv, é superior à da Ferrari GTC4Lusso, de 2,6 kg/cv.

As mudanças vão além do motor. Toda a aerodinâmica é aprimorada. Também há alívio de peso, com a substituição do aço por fibra de vidro na cabine. Esta é a primeira vez que o Iron Knight sai da Europa. Ele não será vendido regularmente.

Volkswagen Delivery 11.180 com tração 4x4

Outra novidade é da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que lançou na Fenatran o primeiro caminhão leve do país com tração 4x4. O Delivery 11.180 chega às lojas no meio do ano que vem, para atender a uma crescente demanda por veículos menores, mas com boa capacidade fora-de-estrada.

Até então, o menor caminhão da empresa com tração 4x4 era o Constelation de 15 toneladas. Com o Delivery de 11 toneladas, a Volkswagen espera atender empresas de fornecimento de energia, entrega de bebidas e até caminhões de lixo. O preço dele deve ser 25% mais alto do que um Delivery de 11 toneladas, que sai por volta de R$ 200 mil. Em condições normais, as rodas motrizes são as traseiras. A tração 4x4 é sob demanda – ela pode ser acionada por meio de um botão no console.

Para instalar os componentes da tração, como o diferencial central, o caminhão foi elevado – indiretamente, isso melhorou também o ângulo de ataque, que ajuda no acesso do veículo em terrenos íngremes.

A Volkswagen espera emplacar cerca de 1.000 unidades do Delivery 4x4 por ano. Ainda há um pacote opcional, que inclui pneus de uso misto, apliques plásticos, quebra-mato dianteiro e guincho. O preço não foi revelado. O exemplar exibido na Fenatran trazia tal kit, que se parece muito com o visual de um automóvel aventureiro.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

SEGUROS : Cobertura por danos na greve dos caminhoneiros

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Muita gente se deu mal com a greve e o bloqueio nas estradas, feitas por caminhoneiros. Mercadorias se perderam no campo e nas estradas; e quase nada chegou às centrais de abastecimento do país. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica que cobertura adicional deve ser feita pelo proprietário da mercadoria

A greve dos caminhoneiros causou prejuízos em toda a cadeia de produção de bens e mercadorias. Perda de produtos, desabastecimento e transtornos estão na lista dos danos causados pela paralisação. O episódio, aliás, serve de alerta para a importância da busca por um conhecimento mais aprofundado sobre os tipos de seguros de cargas. Em meio a esse cenário, a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica quais as coberturas disponíveis em situações desse tipo.

Segundo a federação, a cobertura adicional de greves também está disponível para contratação pelo proprietário da mercadoria (embarcador). Isso pode ser feito com um pagamento e prêmio adicional, que poderá ser incluído em sua apólice de transporte nacional ou de transporte internacional (para bens ou mercadorias destinadas à exportação ou que tenham sido importadas). 

Alexandre Leal, presidente da Comissão de Transportes da FenSeg, explica que a responsabilidade não é do transportador rodoviário em caso de greve. Por ser considerada como caso fortuito ou de força maior, não existem opções de contratação dessa cobertura adicional nas apólices de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C).

"Os riscos decorrentes do evento greves encontram-se previstos na Cobertura Adicional de Greves. Essa cobertura inclui as perdas ou danos causados a bens e mercadorias em decorrência direta de greves, tumultos, locaute, motins e comoções civis. Exceto os riscos excluídos contidos na respectiva cobertura", orienta Alexandre Leal.


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Qual o seu caminhão preferido?

Fenemê, Jacaré ou Muriçoca: qual o maior caminhão clássico das estradas brasileiras? Uma boa recordação para produtores e empresários, bem como dos caminhoneiros. Conheça a história dos caminhões FNM, Scania, Mercedes e Volvo que marcaram a história do Brasil.

Se você viajou por estradas brasileiras nos últimos 50 anos, certamente já cruzou (ou ficou atrás) de algum destes caminhões, que marcaram a história da indústria nacional.

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FNM D-11.000

Além de ser o primeiro caminhão nacional, o “Fenemê” da Fábrica Nacional de Motores foi um dos desbravadores do Brasil, seja nas estradas de terra ou nas recém-pavimentadas, durante as décadas de 1950 e 60.

Lançado com a Alfa Romeo, o D-11.000 era bem parecido com o anterior (D-9.500), só que com mais potência (150 cv) e capacidade de carga. Nada mal para uma estatal que nasceu no meio da 2ª Guerra para fazer motores de avião.

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Scania L 111 (Jacaré)

Fabricado no Brasil entre 1976 e 1981, o “Jacaré” teve quase 10 mil unidades vendidas e ainda é encontrado pelas estradas brasileiras, principalmente na cor laranja. Ficou famoso por sua durabilidade e fácil manutenção, com custos baixos.

Em três versões com capacidade para tracionar até 45 toneladas, ele era equipado sempre com motor de 203 cavalos de potência, que levava a uma velocidade máxima de 94 km/h.

Junto com seu sucessor o L-1113, o “Muriçoca” é a família de caminhões mais vendida da história, com 240 mil unidades, entre 1964 e 1988. A fabricante estima que 180 mil ainda estejam em circulação.

O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.

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Volvo N10

Esse “bicudinho”, apelido dado aos modelos com frente pronunciada, foi o primeiro caminhão nacional da marca sueca e começou a ser feito no início da década de 1980, com motor de 6 cilindros em linha e 260 cv.

O N10 foi um dos primeiros a testar a tecnologia flex e também a utilizar a composição que ficou conhecida como “treminhão”, com dois reboques.

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Mercedes-Benz L-1111

Junto com seu sucessor o L-1113, o “Muriçoca” é a família de caminhões mais vendida da história, com 240 mil unidades, entre 1964 e 1988. A fabricante estima que 180 mil ainda estejam em circulação.

O motor é um 6 cilindros em linha de 5.1 litros, com 121 cv e torque de pouco mais de 30 kgfm. A cabine tinha suspensão por feixe de molas – um dos poucos confortos da época para os caminhoneiros.

Fonte Auto Esporte

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Venda de caminhões novos salta 56% em janeiro

Avanço foi puxado pelos pesados e semipesados, mas o resultado positivo se dá sobre a base pequena registrada em janeiro de 2016.

O setor de caminhões começou 2018 com uma alta de 56% nas vendas de modelos novos, segundo dados da federação de concessionários (Fenabrave). Foram 4.594 unidades emplacadas no primeiro mês do ano, contra 2.940 em janeiro de 2016.

O salto ocorre na comparação com os volumes baixos do início do ano passado, os piores em quase 20 anos no país. Mesmo assim é uma boa notícia, de acordo com Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave.

    "O cenário econômico, deste início de ano, é totalmente diferente do início de 2017", afirmou.

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Entre as marcas, a Mercedes-Benz foi responsável por emplacar 31% do total, seguida pela Volkswagen (25%) e Ford (12%). Scania (10%), Volvo (8%) e Iveco (6%), completam o ranking das maiores no segmento.

Líder pesado

Assim como no final do ano passado, os caminhões pesados seguem puxando a recuperação do setor. Em janeiro, o segmento foi responsável por 1 em cada 3 unidades novas emplacadas.

Os semipesados responderam por 30% do total. Juntos, pesados e semipesados corresponderam a 65% do mercado de caminhões em janeiro.

Por isto, não é coincidência que o caminhão mais vendido do país é um pesado: Scania R440. O modelo, que emplacou 228 unidades em janeiro, tem motor 13 litros de 440 cavalos, nas configurações de rodas 4x2, 6x2, 6x4 e 8x2.

Para Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil, o segmento acima de 16 t de peso bruto total (PBT), que engloba os pesados e semipesados, deve chegar a 35 mil unidades neste ano.

    "Teremos um ano eleitoral pela frente e é fundamental que a economia continue demonstrando certa independência do cenário político como aconteceu nos últimos meses de 2017", afirmou Barral. 

Outros dois fatores poderão ser decisivos para um ano melhor: os grandes frotistas estão voltando a fazer consultas para compras e o potencial de substituição da frota Euro 5 (Proconve P7) envelhecida. Novos limites para emissões de poluentes, o chamado Euro 6 ou Proconve P8, devem entrar em vigor nos próximos ano no Brasil.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

CONFIANÇA : Mercedes-Benz e os milhões de motores fabricados no Brasil

A Mercedes-Benz chegou aos três milhões de motores para caminhões e ônibus produzidos no Brasil. O fato ocorreu no final do mês passado e foi festejado, e muito, na montadora brasileira.

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Em 1956, a empresa se tornou pioneira ao fabricar o propulsor a diesel nacional. O motor que simboliza esse marco é o OM 457 LA, que saiu da planta de São Bernardo do Campo.

“Nenhum outro fabricante de veículos comerciais chegou a esse volume de produção no país”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina.

“De forma pioneira, nossa marca introduziu o diesel no Brasil, há 61 anos, quando inaugurou sua fábrica de caminhões e ônibus. Desde então, não parou de aprimorar seus produtos e de inovar, como fez quando lançou o primeiro motor eletrônico para veículos comerciais e introduziu a tecnologia BlueTec 5”, ressalta. 

Mercado brasileiro e a outros 60 países

Os motores Mercedes-Benz equipam caminhões de todos os segmentos e abrangem a linha de chassis para ônibus urbanos e rodoviários. Atendem ao mercado brasileiro e a outros 60 países. 
A Empresa também fornece motores a diesel a outras unidades do Grupo Daimler. Em agosto, passou a exportar o OM 460 Euro 3 para a planta alemã da Daimler em Wörth, na Alemanha. 

A peça equipa o caminhão rodoviário Actros e os fora de estrada Arocs e Zetros. Esses veículos são exportados para mercados da África e Oriente Médio.

 Fonte: Mercedes-Benz

terça-feira, 4 de julho de 2017

ESPECIAL CAMINHÕES : Ford lança novos kits e reduz custos com manutenção

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A Ford Caminhões lançou mais uma novidade na área de pós-venda, os “Kits de Motores” para veículos das linhas Cargo e Série F, que trazem uma redução média de 10% no preço das peças comparado à sua compra separadamente. Desenvolvidos junto com o Comitê de Peças e Serviços da Associação Brasileira dos Distribuidores Ford Caminhões (Abrafor) com base em pesquisas com os clientes, esses conjuntos para motores são divididos em quatro opções: Kit Completo; Kit de Válvulas de Admissão; Kit de Válvulas de Escapamento; e Kits de Jogos de Juntas.

A ação faz parte do amplo trabalho que a marca tem realizado com foco no pós-venda para oferecer aos clientes mais rapidez e economia na manutenção dos caminhões, em linha com sua nova assinatura “Seu mundo não pode parar”.

Além da economia, uma das vantagens dos “Kits de Motores” da Ford Caminhões é a facilidade de logística e estoque, permitindo que todas as peças necessárias para o serviço sejam reunidas num único item para um atendimento rápido. Desde o seu lançamento no mercado, em abril, o volume de vendas desses itens na Rede de Distribuidores Ford Caminhões cresceu cerca de 30%, o que mostra a excelente receptividade dos clientes.

“Já reduzimos os preços de mais de 200 peças de reposição da nossa linha e continuamos trabalhando para oferecer aos clientes um serviço ágil e com preços mais vantajosos para a manutenção do seu caminhão”, diz Wilson Vasconcellos, gerente de Serviço ao Cliente da Ford Caminhões.

Conjunto de peças

Os novos kits atendem os motores Cummins Euro V de quatro e seis cilindros que equipam os caminhões semileves, leves, médios e pesados das linhas Cargo e Série F. O Kit de Motor completo inclui jogo de pistões, anéis, pino, jogo de camisas de cilindros e jogo de juntas superior e inferior.

Todos os motores dos caminhões da Ford com motores Cummins Euro V contam com dois anos de garantia e têm grande durabilidade, rodando em média 500.000 km sem necessidade de retífica. Em alguns casos, superam 1 milhão de km sem a necessidade de reparos corretivos, dependendo do tipo de aplicação, forma de condução dos motoristas e cuidados na manutenção.

Fonte Ford/Blog do Arnaldo Moreira 

quinta-feira, 15 de junho de 2017

ESPECIAL TRANSPORTES : Dois gigantes para renovar a frota ou manter revisada

Comprar um caminhão novo ou manter a revisão em dia gastando menos? Veja duas dicas importantes que Blog CeasaCompras, junto com o seu parceiro automotivo, o Blog do Arnaldo Moreira (blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com), preparou para você empresário, caminhoneiro ou produtor rural. Veja a novidade do Actros: nova geração de caminhões desenvolvida pela Mercedes-Benz para o Brasil. Tem também a Iveco com tabela de preços atraentes para a revisão do seu possante.

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Seja qual for a estrada, o Actros estará rodando em casa, afirma a montadora. Construído no país desde 2012, a linha Actros recebe uma nova geração, disponibilizada desde Outubro de 2015, com todo o projeto realizado no Brasil e em parceria com fornecedores locais,  atendendo 100% das regras do FINAME. Referência em bem-estar, desempenho e segurança, a nova geração do Actros vem com muitas novidades que atendem toda a demanda do mercado extrapesado brasileiro.

Com veículos preparados para combinações de até 74 toneladas nas aplicações rodoviárias e capacidade máxima de tração de até 123 toneladas na versão fora-de-estrada, o Actros é o caminhão ideal para quem procura máximo desempenho aliado à tecnologia. Os veículos dispõem de um trem-de-força extremamente robusto, composto por agregados de fabricação própria que asseguram toda a confiabilidade e durabilidade que só a Mercedes-Benz oferece.

Mais do que isso, a nova geração do Actros traz novos parâmetros para o transporte de carga no Brasil, com itens exclusivos e muitas novidades que podem ser programadas conforme a aplicação, tipo de terreno e tipos de carga:

    Baú de alumínio/frigorífico/isotérmico
    Graneleiro
    Sider
    Tanques para líquidos/gases
    Porta contêiner
    Basculante
    Silo, entre outros.

A montadora afirma que basta conhecer todas as novidades e os seus benefícios, para você se convencer de que é o melhor investimento para seu negócio.

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IVECO REDUZ PREÇOS DAS REVISÕES

Aproveite. A Iveco oferece até o final de 2017 tabela de preços para as revisões que devem ser executadas entre 10 e 240 mil km, com preços de peças em média 15% mais baixos do que os praticados no mercado para os modelos Daily, Tector e Stralis
Até o fim do ano as revisões indicadas nos manuais dos veículos Daily, Tector e Stralis terão preço fixo. O setor de peças da Iveco calcula que os valores estão em média 15% abaixo do praticado no mercado. 

“É uma iniciativa que garante aos clientes o conhecimento prévio dos valores das revisões em seu veículo”, explica Rodrigo Berto, gerente de peças da montadora.

A estratégia de mercado consiste em oferecer aos motoristas uma tabela de preços para as revisões que devem ser executadas entre 10 e 240 mil Km.  O preço das revisões contemplam as peças, a mão de obra e lubrificantes a serem utilizados.  “Os preços não mudam até o fim do ano. O cliente Iveco pode usufruir das revisões oferecidas em nossa rede concessionária”, comenta Berto.

Benefícios e hot site

As peças genuínas instaladas dentro da oficina têm 1 ano de garantia. “Atendemos as necessidades de nossos clientes com o melhor serviço especializado e tecnologia disponíveis do mercado. Nossos técnicos são constantemente treinados para atender as melhores expectativas do cliente, quando ele precisar”, fala Berto.

Para se aproximar ainda mais das histórias vividas pelos clientes, a Iveco criou um hot site onde o motorista pode compartilhar histórias vividas na estrada. 

“Queremos estar mais próximos dos nossos parceiros de estrada. Ao entrar no site todos podem contar uma história pessoal, como por exemplo, como e para onde foi o primeiro frente, um local inesquecível por onde passou ou, até mesmo a inspiração para fazer uma tatuagem. O importante é compartilharmos”, finaliza Berto.

Parts & Service é a unidade de negócios da CNH Industrial responsável pela estratégia comercial, marketing e distribuição logística de peças para as seis marcas do grupo: Case IH, Case Construction, New Holland Agriculture, New Holland Construction, Iveco e FPT Industrial.  CNH Industrial Parts & Service reúne a experiência mundial do grupo para garantir suporte completo a toda linha de produtos vendida na América Latina. 

Para isso, utiliza centros de distribuição de peças localizados na Argentina, Venezuela e Brasil, sendo o de Sorocaba (SP) considerado o mais moderno centro logístico da América Latina, pois reúne equipamentos de alta tecnologia e foi construído dentro dos modernos conceitos de Green Building (Construção Verde), cuja certificação foi recebida da United States Green Building Council (USGBC).