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sexta-feira, 19 de julho de 2019
Ceagesp tem 30 alimentos com preços baixos
Pinha ou fruta do conde
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina Murcot, Pinha, Manga Palmer, Laranja Pera, Banana Nanica, Banana Prata, Melancia, Laranja Lima, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Berinjela, Chuchu, Pimentão Verde, Batata Doce Rosada, Abóbora Moranga, Mandioca, Salsa, Repolho Verde, Cebolinha, Couve manteiga, Alface Lisa, Alface Crespa, Alface Americana, Acelga, Nabo, Manjericão, Coco Seco e Canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melão Amarelo, Abacate Margarida, Limão Taiti, Manga Tommy, Abacate Fortuna, Mexerica Rio, Pera Importada, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Uva Itália, Abóbora Seca, Pepino Comum, Abobrinha Brasileira, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Paulista, Agrião, Brócolis Ninja, Espinafre, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha, Batata Lavada e Alho Chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva Niágara, Maracujá azedo, Manga Hadem, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Morango, Abacate Quintal, Caju, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho e Amarelo, Beterraba, Tomate, Mandioquinha, Pepino Caipira, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Repolho Roxo, Coentro, Rabanete, Brócolos Comum, Salsão, Alho Argentino, Alho Nacional, Batata Aterix e Cebola nacional.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 17 de julho de 2019
Ceagesp tem 29 alimentos com preços baixos nesta semana
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango, Tangerina Murcot, Pinha, Manga Palmer, Laranja Pera, Mexerica Rio, Banana Nanica, Laranja Lima, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Berinjela, Chuchu, Pimentão Verde, Batata Doce Rosada, Abóbora Moranga, Mandioca, Salsa, Repolho Verde, Alface Lisa, Alface Crespa, Alface Americana, Acelga, Nabo, Milho Verde, Manjericão, Coco Seco e Canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana Prata, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Limão Taiti, Manga Tommy, Abacate Fortuna, Manga Palmer, Pera Importada, Melancia, Maracujá Doce, Figo Roxo, Carambola, Uva Itália, Abóbora Seca, Pepino Comum, Abobrinha Brasileira, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Paulista, Agrião, Brócolis Ninja, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha e Alho Chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva Niágara, Maracujá azedo, Manga Hadem, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Caju, Caqui Fuyu, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pimentão Vermelho e Amarelo, Beterraba, Tomate, Mandioquinha, Pepino Caipira, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Repolho Roxo, Agrião, Espinafre, Rabanete, Brócolos Comum, Salsão, Alho Argentino, Alho Nacional, Cebola nacional e Batata Lavada.
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sexta-feira, 5 de julho de 2019
Rio tem chuchu e alface a centavos
A semana termina com um bom prognóstico nos preços dos alimentos que são vendidos no atacado, na Ceasa do Rio de Janeiro. O Ceasa Compras separou alguns bons exemplos que o consumidor pode aproveitar. As alfaces lisa e crespa, 18 unidades, estão sendo negociadas a R$ 12; o cheiro verde, 10 moles, a R$ 5; a couve comum, 10 unidades, a R$ 10.
No caso dos legumes, o chuchu é o grande destaque, com a caixa de 20 kg sendo vendida a R$ 15; a abobrinha italiana, caixa também com 20 kg, a R$ 20.
Portanto, antes de comprar no supermercado, sacolão ou feira livre, dê uma pesquisa e não compre produtos com preços exorbitantes.
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Batata sobe de preço e tomate cai
Na Ceasa do Rio de Janeiro constamos nesta quinta-feira (4/7) um aumento do preço da saca de 50 quilos da batata, no atacado. O mesmo aconteceu com a cebola, a cenoura e o alho, importado e nacional. Veja a relação:
Único destaque positivo, a caixa do tomate, de 22 kg, está sendo negociada a R$ 70 (recentemente era vendida a R$ 110). O tomate cereja, com 4 bandejas, está sendo vendido a R$ 12. Outro destaque é o aipim, caixa com 20 kg, a R$ 25.
Na alta, o alho importado chinês, caixa com 10 kg, está saindo por R$ 140, aumentando R$ 10 em uma semana; o alho roxo argentino, a R$ 150, e o roxo nacional, também a R$ 150.
O preço da saca de 20 kg de cebola também subiu R$ 10, passando a ser vendida por R$ 55; a cebola roxa nacional, a R$ 120; e a cebola roxa argentina, a R$ 70.
Já a batata, no caso da inglesa comum, saca com 50 kg, saltou de R$ 120 para R$ 140; a saca da inglesa lisa, subiu de R$ 170 para R$ 180. A batata tipo Hasterix foi pior, está sendo vendida a R$ 200 depois de estar custando R$ 150.
A caixa da cenoura, com 18 kg, está a R$ 70.
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Ceagesp tem 27 alimentos com preços baixos esta semana
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango, tangerina murcot, pinha, manga palmer, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, laranja lima, tangerina poncam, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, berinjela, chuchu, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana prata, melão amarelo, abacate margarida, manga tommy, maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abóbora seca, pepino japonês, pepino comum, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva niágara, caqui rama forte, caqui guiombo, manga hadem, mamão papaya, mamão formosa, caju, caqui fuyu, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, tomate, mandioquinha, pepino caipira, cenoura, vagem macarrão, quiabo, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, coentro, agrião, brócolos ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolos comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.
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quarta-feira, 19 de junho de 2019
Ceagesp tem 24 alimentos muito em conta
Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino comum, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, abóbora seca, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, coentro, agrião, brócolis ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.
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Em Minas Gerais, a mandioca atinge menor preço desde 2015
Em tempo de festas juninas, ela é ingrediente obrigatório no preparo de várias receitas. E, para quem não abre mão principalmente de um tradicional caldo, a boa notícia é que a mandioca está com o preço mais baixo desde 2015, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De 01 a 12 deste mês, o preço do quilo ficou em R$ 0,81, abaixo dos valores praticados em junho de 2018 (R$ 1,01/kg); de 2017 (R$ 0,96/kg) e de 2016 (R$ 0,84/kg). O estímulo à produção, em decorrência de preços mais altos em safras anteriores, é um dos motivos da situação atual mais favorável ao consumidor.
"É mais vantajoso eu vender a caixa de mandioca a R$ 20, do que uma embalagem de tomate a R$ 40. Com a mandioca, eu não tenho os custos com irrigação e defensivos agrícolas, a exemplo de outros cultivos de hortaliças. O produto que eu trago, por exemplo, não exige nem agrotóxico", explica o produtor rural José Antônio de Aguiar, do município de Crucilândia (MG).
No último dia 12/6, ele vendia a caixa de 20 quilos de mandioca do tipo cacau entre R$ 15 e R$ 20, no atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem, na CeasaMinas. Aguiar explica que o produto barato é consequência do aumento da produção, estimulada por altos preços entre dois e três anos atrás. "Naquela época, houve momentos em que a caixa da mandioca era cotada a até R$ 40", afirma. Ele lembra que, como o ciclo da mandioca, entre o plantio e a colheita, é de no mínimo 18 meses, o resultado está aparecendo agora.
Mesmo com os preços reduzidos, o produtor ainda acredita ser vantajoso comercializar no MLP. "Quem é produtor e consegue trazer para vender na Ceasa faz melhor negócio do que aqueles que comercializam direto na roça. Lá estão pagando apenas R$ 8 pela caixa", ressalta.
Ele, entretanto, alerta para a possibilidade de inversão dos preços no próximo ano, em razão de uma possível redução da oferta. "Com os preços baixos, muitos produtores vão deixar de investir em novos cultivos".
Demanda em alta
A chegada do frio e do período das festas típicas tem deixado otimista o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, também de Crucilândia (MG). Segundo ele, a procura por mandioca em sua área no MLP já aumentou entre 30% e 40%. Cunha espera, desse modo, compensar as perdas de janeiro a maio. "Mesmo estando barato naquela época, não conseguíamos vender o produto. Constantemente, sobravam caixas de mandioca que tínhamos que doar. Junho e julho, pelo contrário, são as épocas boas", afirma.
O produtor diz ter trazido em 2018 cerca de 6 mil caixas para comercialização. Até o fim deste ano, ele prevê ofertar entre 11 e 12 mil embalagens. E para 2020, a estimativa é aumentar para até 20 mil caixas. Ele ainda explica que o bom volume de chuvas é outro fator que contribuiu para a melhoria da oferta.
Procedência
De acordo com dados do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec), quase a totalidade da mandioca ofertada no entreposto de Contagem é proveniente de municípios mineiros. Os cinco principais fornecedores em 2018 foram responsáveis por 82,4% do volume total. Foram eles: Bonfim (38,4%); Crucilândia (24,7%); Rio Manso (7,1%); Piedade dos Gerais (7%) e Jaíba (5,2%).
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quinta-feira, 6 de junho de 2019
Junho tem 35 tipos de alimentos em safra
Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:
Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;
Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;
Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.
Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.
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sexta-feira, 24 de maio de 2019
Rio tem pescado por até R$ 3 o quilo no atacado
Se os preços da carne de boi, porco, frango, não estão cabendo no bolso do consumidor, que tal comer mais peixe? O CaeasaCompras foi até o entreposto de pescados que funciona na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, para separar alguns preços que vão caber no seu bolso. E o que é melhor, com alternativas como o camarão, que vira risoto, vai bem com macarrão, num empadão. O seu preço também está bem acessível.
Cavalinha, parati e bagre estão custando R$ 3 e R$ 4 o quilo no atacado. O bagre ( R$ 4), que podemos chamar de "bacalhau" dos pobres, pode ser salgado e virar um "mulato velho" que sua mãe e sua avó compravam nos mercadinhos; ou ficar mais chique, se for filetado em postas como é feito nas cidades ribeirinhas do rio Mississipi, nos Estados Unidos. Fica uma delícia se fizer frito ou empanado.
Gosta de filé de merluza? Se você comprar aqueles ensacados nos supermercados, cerca de 800 gramas ou meio quilo, vai pagar muito mais caro: algo em torno de R$ 19. Mas, se souber que a merluza tem o nome aqui no Brasil de marmota? O seu preço está em R$ 7, o quilo. É spó saber filetar.
O mesmo truque pode ser feito com a tilápia, que está saindo a R$ 6 o quilo. Uma delícia. O xaréu e o xerelete estão sendo vendidos por R$ 5 e R$ 6, o quilo. A trilha, que tem sabor de camarão, e a pescadinha, estão custando R$ 7. A arraia está por R$ 6.
No caso do peixe espada, de carne branquinha e suculenta, o seu quilo está custando R$ 5. O mesmo preço de outra delícia quando é frita, o peixe Galo.
Vamos ao camarão? Tá com dinheiro no bolso? O quilo do tipo VG está saindo apenas por R$ 80. Já chegou a R$ 180 na feira. Veja outros preços de camarões: o 7 barbas (R$ 15); barba russa (R$ 10); branco (R$ 25); cinza (R$ 33); lagostim (R$ 15); rosa (R$ 18).
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Aproveite a tangerina Ponkan, fruta mais barata no Rio
O CeasaCompras separou alguns preços das frutas mais em conta para o consumidor fluminense. Nesta segunda-feira (20/5), na Ceasa Grande Rio, a caixa com 25 kg da tangerina Ponkan estava sendo negociada por R$ 30, ou algo em torno de R$ 1,20 por quilo no atacado. Boa pedida entre as frutas do seu dia a dia que tem também o mamão Formosa, caixa com 20 kg sendo negociada por R$ 35 ( algo em torno de R$ 1,75 por quilo). O limão Tahiti está com preço muito bom, depois de ter subido bastante no início do ano. A caixa, ou saca, com 26 kg está sendo negociada por R$ 45, ou R$ 1,80 o quilo no atacado.
Os preços das laranjas pêra, seleta e lima, também não estão fazendo feio. O quilo está girando por algo em torno de R$ 1,80. A pêra, caixa com 22 kg, está custando R$ 35; seleta, também o mesmo peso, por R$ 40; e a caixa da lima, de 25 quilos, por R$ 35.
O caqui, uma grande fonte de energia, tem sua caixa com 8 kg negociada por R$ 22 o grande, e R$ 15 o pequeno. A caixa da banana-prata com 20 dúzias por R$ 55, com preço por quilo de R$ 2,75.
Já o abacate, também uma outra fonte de energia e que vem caindo no gosto dos restaurantes mais refinados, que o transformam em guacamole para acompanhar os pratos, está por volta de R$ 1,82 o kg. A caixa do abacate fortuna, com 25 kg, está sendo vendida por R$ 40; o geada, por R$ 35; o abacate de quintal, por R$ 50.
A manga também é uma boa pedida, saindo em torno de R$ 2,50 o quilo no atacado. A caixa da manga Palmer, Tommy, espada, com 25 kg, entre R$ 20 e R$ 55, dependendo do tamanho e classificação da fruta.
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Batata doce a R$ 0,90, boa opção na Ceasa do Rio
Se os preços da batata comum e do tomate ainda estão altos, a dona de casa tem uma ótima opção: a batata doce, cujo preço está por menos de R$ 1 no atacado. A caixa de 20 kg estava sendo negociada nesta segunda-feira (20/5) por R$ 20. No caso da cebola, a saca com 20 kg era vendida na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, por exemplo, por R$ 50 - o produto procedente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, saindo a R$ 2,50 o quilo. A caixa da cebola roxa nacional (SC) e argentina está sendo negociada por R$ 60.
O preço da caixa com 18kg da cenoura estava sendo negociada por R$ 80, com preço em torno de R$ 3,75 o quilo. Quatro bandejas dos tomates cereja, aqueles bem pequenos, com dois quilos, estavam saindo por R$ 12.
Outros produtos
Os ovos estão saindo na Ceasa Grande Rio por R$ 3 a dúzia, e a caixa com 30 dúzias do branco no atacado por R$ 85; do vermelho, por R$ 90. Os ovos de codorna, 30 dúzias, por R$ 45. O preço da caixa com 10 kg do alho importado da China está sendo negociada por R$ 120; o alho roxo argentino, por R$ 140; o alho roxo nacional, R$ 150.
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Depois do susto, batata e tomate começam a baixar de preço no Rio
Líderes na cozinha em boa parte dos pratos do dia, o tomate e a batata tem os seus preços iniciando uma trégua nesta semana. E tudo indica, segundo a previsão, que essa tendência de queda irá se acentuar nos próximos dias. Isto porquê, os preços tinham tomado uma convergência de alta que chegou a assustar muita gente. O motivo, segundo especialista, foi a chuva que prejudicou a lavoura.
Nesta segunda-feira (20/5), a caixa com 22 quilos do tomate era negociada na Ceasa Grande Rio, no Irajá, Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana, a R$ 70 (AA) e R$ 60 (A). Mais precisamente, a R$ 3,18 no atacado. Apesar da queda no preço, o quilo na ponta final para o consumidor ainda está um pouco caro.
Já a batata inglesa comum teve a saca de R$ 50 kg negociada a R$ 110; a lisa, por R$ 130. O preço chegando a R$ 2,20 no atacado. Quanto ao outro tipo de batata, a asterix, esta ainda está sendo vendida bem mais cara: R$ 210.
Assustou
O consumidor que costuma ter na sua lista de compras batata e tomate se espantou, há cerca de três semanas, com os rumos tomados nos altos preços no mercado. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), a caixa de 20 quilos do tomate era vendida a R$ 94 na cidade de São Paulo, na sexta-feira (dia 10/5). Apenas três dias antes, no dia 7 de maio, a mesma caixa custava R$ 77,50.
Já a saca da batata, também segundo o Cepea-Esalq/USP, era vendida por R$ 157,14, na segunda-feira (13/5), no Rio. Um mês antes, em 11 de abril, era vendida a R$ 118,33.
De acordo com o consultor de varejo Marco Quintarelli, o calor e a chuva têm prejudicado muito as plantações das duas produções:
— Quando chove muito, você não consegue colher batata e, recentemente, nós tivemos enchentes em vários lugares. Agora com o inverno e a diminuição do volume de águas, o preço dessa raiz deve diminuir. Já no caso do tomate, deve demorar mais um pouco. Os preços só vão baixar lá para julho. É que o calor excessivo favoreceu o aparecimento de pragas e grande parte dessa produção se perdeu. Quando a temperatura ficar mais amena, conseguiremos normalizar os preços do tomate.
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sexta-feira, 22 de junho de 2018
Ceasa do Rio tem 52,8% dos produtos comercializados estão em baixa
Mais da metade dos produtos comercializados na Ceasa-RJ, estão em baixa esta semana, segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da Ceasa do Rio de Janeiro. Esse número baixou em relação à 5 dias atrás, quando o índice de preços mínimos chegava a 71,26 %, logo depois da greve dos caminhoneiros.
Fazendo um comparativo com a semana anterior, cerca de 52,8% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço; 35,5% mantiveram-se estáveis e cerca de 11,5% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.
Os principais produtos que estão em baixa esta semana são: Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-34,91% / R$13,80); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00) ; Tomate Longa Vida (CX 22 KG) (-22,45 / R$38,00); Batata Doce (CX 20 KG) (-30,00% / R$35,00); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg) (-34,62 / R$51,00); Batata Inglesa Lisa (Saco 50Kg) (-26,51% / R$61,00); Batata Asterix (Saco 50Kg) (-25,49% / R$76,00).
Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (33,33% / R$16,00); Rúcula (Amarado 0,50 Kg) (11,76% / R$3,80); Fruta do Conde/Pinha Tipo 04 (CX 1 KG) (19,00% / R$10,00).
Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (R$25,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (R$50,00); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (R$46,00).
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Ceagesp tem 38 alimentos mais baratos
Prepare sua lista da feira da semana e aproveite as oportunidades de comprar alimentos mais baratos, facilitando sua vida e o seu bolso. Veja a lista:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Laranja pera, manga palmer, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, carambola, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abóbora moranga, espinafre, repolho verde, agrião, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, maracujá azedo, caju, uva thompson, limão taiti, abacate avocado, melancia, mamão formosa, goiaba vermelha, caqui guiombo, caqui rama forte, caqui fuyu, manga tommy, lima da pérsia, maçã gala, batata doce rosada, tomate italiano, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve manteiga, repolho roxo.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, mamão papaya, nectarina importada, caqui fuyu, figo roxo, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, agrião, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Hortigranjeiros ficam 3,3% mais baratos
Balanço parcial de preços foi divulgado pela CeasaMinas, citando também os alimentos que registraram alta considerável, como o tomate.
Os hortigranjeiros ficaram, em média, 3,3% mais baratos nos primeiros 11 dias de setembro, em relação ao mesmo período de agosto. A redução foi influenciada principalmente pelas boas ofertas de algumas hortaliças muito consumidas, com destaque para a cenoura (-13,6%), batata (-10,5%) e cebola (-8,1%).
No grupo das frutas, a principal queda de preço foi verificada com a manga (-20,1%), cujo volume ofertado aumentou em razão da chegada das variedades consideradas mais comuns, a exemplo da espada. Essas mangas acabam se somando aos tipos mais nobres da fruta, a exemplo da tommy. O consumidor também pode aproveitar os bons preços do morango (-15,1%) em início de safra, e da goiaba (-6,3%), em oferta regular.
Altas
O balanço parcial ainda traz produtos com altas de preços, com destaque para o tomate (20,7%) e a abobrinha italiana (44,6%), cujas ofertas foram reduzidas por conta de temperaturas baixas verificadas em agosto. Já o preço da mandioca (3,5%) foi pressionado pela boa demanda.
Entre as frutas, a banana prata (23,6%) e o mamão havaí (19,1%) ficaram mais caros também por causa de problemas climáticos em regiões produtoras. A alta do limão, que ficou 5% mais caro, está ligada à entressafra do produto, comum de setembro a novembro.
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terça-feira, 20 de junho de 2017
Tomate e laranja estão mais em conta
Antes de comprar a feira da semana é bom dar uma olhada na relação feita pela central de abastecimento paulistana.
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Atemoia, abacate margarida, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, goiaba branca, goiaba vermelha, limão taiti, tomate carmem, abóbora paulista, pepino comum, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, acelga, salsa, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica, batata lavada e cebola nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, abacaxi pérola, figo roxo, abacaxi havaí, tangerina cravo, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, batata doce amarela, acerola, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, beterraba com folha, couve manteiga, rúcula, cenoura com folha e cebola argentina.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, figo roxo, caqui fuyu, caqui guiombo, caqui rama-forte, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, lima da pérsia, uva thompson, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abobrinha brasileira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, alfaces, coentro, salsão, couve-flor, rabanete, espinafre, erva doce, brócolis comum, alho nacional e ovo branco.
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segunda-feira, 1 de maio de 2017
Maio terá muitos hortigranjeiros em safra
O mês de maio promete ser bom para o consumidor final. Tradicionalmente, muitos produtos hortigranjeiros entram em safra nesse mês. Isso significa boa oferta, ótima qualidade e preços mais baixos para o comprador. Os destaques principais são para as uvas, laranja e limão.
Um desse produtos é a Tangerina Ponkán. Uma das frutas queridinhas dos mineiros, ela é rica em vitamina A. Ao consumir o fruto, é bom ingerir também o bagaço, que ajuda o funcionamento do intestino.
Para quem gosta de uvas, uma boa sugestão no mês de maio será a variedade Red Globe. As uvas não amadurecem nem ficam mais doces depois de colhidas, de modo que a cor é o melhor indicador da maturação e sabor. Procure sempre uvas carnudas, firmemente presas a caules verdes e flexíveis. Evite as uvas enrugadas.
O mamão formosa também estará com preço baixo e boa oferta durante o mês de maio. No mamão existe uma substância chamada “papaína” que serve como amaciante de carnes. Basta colocar a casca do mamão verde sobre a carne por alguns minutos. Para amadurecer os mamões, basta colocá-los em saco de papel fechado, à temperatura ambiente.
Quem é frequentador de academias terá uma boa notícia. A batata-doce entrará em safra em maio. Ela é fonte de carboidratos e é recomendada para quem quer ganhar músculos e perder gordura. Para os dias mais frios, uma boa sugestão é fazer esta sopa.
O chuchu é outra hortaliça que vai estar em safra em maio. Para comprá-lo, o ideal é escolher aqueles que forem verdes claros. Sua casca deve ser lisa, sem rugas ou espinhos. O chuchu deve ter cerca de 11 centímetros de comprimento e 6 centímetros de diâmetro.
ALIMENTOS EM SAFRA
ABACATE
ABOBORA JERIMUM
ABOBRINHA MARIMBA
BANANA MACA
BANANA MARMELO
BANANA TERRA
BATATA DOCE
CARA
CARAMBOLA
CEBOLA IMPORTADA
CHUCHU
INHAME
JILO
LARANJA KINKAN
LARANJA LIMA
LIMAO
LIMAO CRAVO
LIMAO TAHITI
MACA BRASIL
MAMAO COMUM
MAMAO FORMOSA
MANDIOCA
MANDIOQUINHA
MARACUJA
OVOS CODORNA
PIMENTAO
TANGERINA
TANGERINA PONKAN
TANGERINA RIO
UVA
UVA BENITAKA
UVA ITALIA
UVA NIAGARA
UVA RED GLOBE
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Preço da maçã ficou barato em 6 Ceasas
Ainda em relação às frutas, de acordo com boletim econômico do governo federal, os seguem variados em alguns alimentos. Batata, tomate, alfece, cebola e cenoura apresentaram altas.
Os preços das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento mais representativas do país não apresentaram movimento uniforme em março. O destaque foi a maçã, que registrou baixa em seis das sete centrais analisadas. É o que revela o 4º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2017, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A queda no preço da maçã se justifica pela grande oferta da fruta no mercado, com percentuais negativos variando entre 22,44% em Belo Horizonte/MG (R$ 2,93/kg), e 6,96%, em Brasília/DF (R$ 5,02/kg). Na contramão das Ceasas analisadas, Fortaleza/CE teve um aumento de 2,72%, com o quilo da fruta comercializado a R$ 5,63.
Com as demais frutas, não houve tendência definida na dinâmica dos preços. No caso da banana, os preços variaram entre aumento de 20,92% em Recife/PE (R$ 1,73/kg) e queda de 23,93% em Rio Branco/AC (R$ 1,54/kg). Quanto à laranja, em cinco das sete centrais houve aumento no preço do quilo da fruta: 5,8%, em Brasília (R$ 1,73), e 2,31% em Belo Horizonte (R$ 1,88). Espera-se que a partir de maio, com a colheita da nova safra, o preço da laranja ao consumidor final caia.
Em relação ao mamão, mesmo com grande oferta, a qualidade foi comprometida por causa das chuvas. Assim, o aumento foi relevante em São Paulo/SP (41,11%) e Belo Horizonte (36,94%), com preços de R$ 2,82/kg e R$ 1,68/kg, respectivamente. Já a melancia subiu 36,12% em Vitória (R$ 1,15/kg) e 30,17% em Belo Horizonte (R$ 1,15/kg).
Hortaliças- Tomate, batata, alface, cebola e cenoura apresentaram alta nas cotações de preços na maioria das Ceasas estudadas. O quilo do tomate foi comercializado em Vitória por R$ 2,08 e a R$ 3,17 em São Paulo. Mesmo assim, os preços continuam em baixos patamares para o produtor desde o segundo semestre de 2016. Esse cenário pode acarretar para os próximos meses diminuição de área plantada, retornando o movimento de alta da hortaliça.
A análise de preços praticados pelas centrais de abastecimento é feita mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas pelos principais entrepostos de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará, Acre e Distrito Federal.
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terça-feira, 4 de abril de 2017
Aproveite a época da tangerina cravo
Veja também a relação de benefícios que a fruta tem para a sua saúde.
A tangerina é uma fruta cítrica que teve origem na Ásia e na Austrália, da mesma família da laranja e do limão, das rutáceas. Atualmente existem muitas variedades da fruta e o produto da semana na CEAGESP é a tangerina cravo.
Essa fruta se destaca pelo seu perfume e sabor, sua polpa prática pode ser consumida in natura, o que não exige nada além das mãos, rende bastante suco e pode ser aproveitada em sobremesas, saladas, compotas e serve de ingrediente para drinks. Os gnomos do alimento costumam ser bem presos a casca, de aspecto rugoso, mas se desprendem com facilidade.
A tangerina cravo dá frutos de tamanho pequeno a médio, possui coloração verde a alaranjada intensa e é ideal para consumo in natura. Além da tangerina cravo, no Brasil também são populares os tipos poncã, murcote (híbrido do cruzamento entre a laranja e a tangerina) e mexerica-do-rio.
A fruta é fonte de minerais como cálcio, ferro, sódio, fósforo, potássio e magnésio. Ela também é rica em vitamina C e do complexo B e sua combinação de nutrientes fortalece os dentes, ossos, sistema imunológico e beneficia o funcionamento do intestino.
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Semana Santa terá peixes em promoção
A maioria dos supermercados aproveitam para oferecer o produto mais em conta, já que a demanda de pescado não está lá essas coisas. Muita gente está sem dinheiro e vem deixando de comer uns dos mais nutritivos alimentos. Há duas semanas o blog CeasaCompras já tinha dado o alerta, afirmando que este mês seria de preços baixos, principalmente para os chamados peixes populares. Veja essa matéria de O Dia.
A duas semanas da Semana Santa, o pescado entra na lista dos itens mais procurados por consumidores nas grandes redes de supermercados na cidade. De acordo com a Associação de Supermercados do Estado do Rio (Asserj), houve alta nos preços dos peixes de 10% a 15%. Mas para aproveitar o período tradicional de celebração cristã, o varejo oferece promoções para atrair clientes.
O comércio do Rio já se prepara para receber os consumidores que buscam o alimento para a Páscoa. O presidente da Asserj, Fábio Queiroz, conta que os valores dos peixes tiveram um acréscimo, mas que ainda é uma opção para quem procura valores mais baixos.
“Devido à variação do dólar, o pescado encareceu de 10% a 15% por conta de uma menor produção no mercado externo, principalmente os filés congelados importados. No entanto, os preços são bastante competitivos, sendo ainda uma boa alternativa para o consumidor que não pode ou não quer optar pelo bacalhau”, afirmou.
O consumidor já encontra promoções. Na rede Mundial, por exemplo, elas se estendematé a Páscoa. O filé de merluza congelado Costa Sul (500g) sai por R$11,98. Já o filé de congro-rosa congelado Frescatto (500g) custa R$ 25,90 e o filé de abadejo congelado Costa Sul (800g) sai a R$29,90.
No Hipermercado Extra é possível encontrar neste fim de semana corvina inteira e tilápia por R$ 9,98 e pintado por R$ 21,90, o quilo. No Assaí, o filé de polaca do Alaska congelado (1Kg) está a R$ 14,90.
Segundo o presidente da Asserj, a expectativa é que o consumidor esteja mais criterioso e sensível ao preço, devido ao momento econômico do país. A operadora de caixa Ana Lúcia, 50 anos, não abre mão de comprar peixe devido à tradição da Semana Santa.
“É uma comida que não pode faltar na mesa lá de casa. Além disso, prefiro comprar peixe do que bacalhau, porque os preços são mais em conta”, explica a operadora de caixa enquanto esperava ser atendida. “Vou levar corvina e tilápia que servem a família toda e o que todo mundo gosta”.
Confira os preços dos pescados
MUNDIAL
Filé de merluza congelado Costa Sul (500g): R$11,98.
Filé de congro-rosa congelado Frescatto (500g): R$25,90.
Filé de abadejo congelado pedaços Costa Sul (800g): (R$29,90).
HIPER EXTRA
Corvina inteira (kg): R$ 9,98.
Tilápia (kg): R$ 9,98.
Pintado (kg): R$ 21,90.
Tambaqui (kg): R$ 10,98.
Atum (kg): R$ 12,98. Com valor até segunda-feira (3 de abril).
ASSAÍ
Filé de polaca do Alaska congelado (1Kg): R$ 14,90.
Peixe salgado tipo bacalhau desfiado polaca do Alaska (1Kg): R$ 17,50. Com valor até dia 7 de abril.
GUANABARA
Filé de merluza Buona Pesca (800g): R$15,98.
PREZUNIC
Filé de polaca Buona Pesca (800g): R$16,90.
CARREFOUR
Filé de panga Buona Pesca (800g): R$13,90. Com valor até dia 3 de abril.
Fonte O Dia
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