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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Rio Grande do Sul tem alho a R$ 8, o quilo

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Não esqueça de manter o alho sempre em sua dieta diária, pois ele é importante para sua saúde.  No final da matéria, tome conhecimento dos 18 benefícios que ele provoca.

O estado gaúcho tem o preço mais baixo do alho, por atacado, entre as centrais de abastecimento do país. Em segundo lugar, vem a Ceasa de Pernambuco cobrando R$ 8,50; Minas Gerais e Rio de Janeiro ( R$ 9), Espírito Santo ( R$ 9,33) e finalmente a Ceagesp, cobrando R$ 13,62. 

No Rio, por exemplo, o preço do alho nacional estava em torno de R$ 130, a caixa com 10 kg, enquanto que o alho branco chinês era vendido por R$ 90.  Mas, se puder evitar de comprar o alho proveniente da China, existente bons preços em relação ao alho roxo importado do Chile (R$ 80), Espanha e Argentina (R$ 90).

O blog aproveitou a oportunidade para listar para vocês os 18 benefícios do alho para sua saúde. Veja: 

O Alho é considerado como um super alimento porque tem imensas virtudes curativas, proporciona importantes benefícios para a saúde. O alho é um alimento saudável, rico em nutrientes (vitaminas, sais minerais e aminoácidos) que deve fazer parte de uma dieta alimentar equilibrada e saudável.

1. Um composto no alho chamado ajoene é um antioxidante natural que tem capacidades de anti-coagulação, ajudando assim na prevenção de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.

2. Ajoene também ajuda a impedir a propagação do câncer de pele, quando aplicada.

3. Os Compostos nos alhos foram mostrados para prevenir o Câncer da Próstata.

4. O Alho pode proteger contra o câncer do cólon , protegendo as células do cólon de toxinas que inibir o crescimento de células cancerígenas. O Selênio e a Vitamina C encontrado no alho, também são conhecidos por proteger contra o câncer de cólon.

5. investigações sugere que o alho pode diminuir os fatores que podem provocar úlceras e câncer do estômago .

6. A pesquisa mostrou que cozinhar o alho com carne, reduz substâncias químicas cancerígenas em carne cozida que se acredita estar ligado ao câncer de mama em mulheres que comem carne.

7. em estudos, A alicina no alho foi mostrado que ajuda a promover a Perda de Peso.

8. A alicina no alho foi mostrado para reduzir a Pressão Arterial.

9. O alho tem sido aprovado em reduzir o colesterol LDL (ruim)e aumentar o colesterol HDL(bom).

10. O alho pode reduzir os efeitos carcinogênicos da exposição ao amianto.

11. O Alho combate os radicais livres.

12. Reduzir a inflamação e dor no corpo, tornando-se benéfica para as pessoas com osteoartrite e artrite reumatóide.

13. Prevenção de gripes e resfriados: Devido às suas propriedades antivirais e antibacterianas, bem como o seu conteúdo de Vitamina C, o alho é um poderoso agente contra o resfriado comum, bem como a gripe.beneficios do alho14. O alho combate os germes que causam a tuberculose.

15. Um componente no alho chamado dialil dissulfeto foi mostrado que pode matar as células da leucemia.

16. O Alho é uma boa fonte de Vitamina B6.

17. Foi mostrado que pode ser um agente anti-fúngica, que é eficaz para o tratamento de infecções fúngicas, tais como: a vaginite, e o pé de atleta.

18. O Alho foi demonstrado que pode proteger de diabetes e complicações, tais como retinopatia, doença renal, doença cardiovascular, e neuropatia.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Agricultura familiar aumenta produção frutas secas e castanhas

  
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Alguns itens das grandes ceias de final de ano já são típicos nas receitas natalinas, como castanhas, nozes e frutas cristalizadas. Por trás desses produtos, que dão um gostinho diferente no cardápio, está o trabalho da agricultura familiar, que vê a renda aumentar nesta época. Também ganha o consumidor, que pode se deliciar com produtos de qualidade, fruto da dedicação do trabalhador rural.

O agricultor familiar Rogério Negrelo, do município de Barão, na Serra Gaúcha, trabalha com frutas cristalizadas, comum nas receitas desse período. Ele conta que cerca de 30% do que é produzido ao longo de todo o ano são vendidos em novembro e dezembro por causa das festas. De acordo com Rogério, a sua produção atinge cerca de 30 toneladas de matéria-prima por ano, o que equivale a 15 toneladas de produto final, entre frutas cristalizadas e doces.

Além dos produtos cristalizados, Rogério comercializa frutas secas, como o pêssego, e também doces. O agricultor começou a trabalhar com frutas cristalizadas em 2005, mas é produtor de figo há 15 anos. Para conseguir atender toda a demanda, fez parceria com famílias do município para o fornecimento de maçã, pêssego e figo. Com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o produtor adquiriu um carro furgão para transportar os produtos e incrementar as vendas.

“Todos os finais de ano a gente aumenta a produção, principalmente do pêssego e do figo, que é produto bem tradicional das festas natalinas. Em vista disso, a gente vai se fortalecendo, aumentando o estoque no decorrer do ano para atender a demanda dessa época. A grande demanda é das casas de produtos coloniais, muito comuns na Serra Gaúcha”, afirma.

Baru e caju

Outro produto comum nas receitas de natal é a castanha. Guilherme Araújo, do município de Barreira, no Ceará, produz castanha de caju. Ele conta que a colheita do fruto na região ocorre entre outubro e dezembro, justamente a época em que as vendas crescem em torno de 30%. Guilherme também recorreu ao Pronaf para comprar um veículo que ajudasse na entrega dos produtos.

“No final do ano, sempre melhora as vendas. É quando a gente tem uma renda a mais e aproveita pra fazer alguma compra, confiando que no final do ano vai dar certo pra comprar, porque a gente tem a safra da castanha que dá uma boa ajuda”, afirma.

Adalberto do Santos, de 59 anos, do município de Lassance, em Minas Gerais, trabalha com uma castanha típica do Cerrado, a de Baru. Ele faz parte de uma rede de agricultores familiares que atuam de forma cooperada em quatro estados (Goiás, Minas Gerais, Bahia e Tocantins). Ele afirma que o empreendimento conta com mais de 4.000 famílias extrativistas que comercializam o produto em feiras e para grandes mercados.

“Todo ano tem vendido muito nessa época. Além de ser gostosa, tem um valor nutritivo muito grande. As vendas nesse período costumam crescer cerca de 40%”, comemora.

A Secretaria Especial de Agricultura Familia e Desenvolvimento Agrário (Sead) está apresentando nas redes sociais algumas receitas, com produtos da agricultura familiar, entre elas, uma farofa doce de castanha de baru e de castanha do Pará. Clique aqui e curta essa e outras receitas natalinas no nosso Facebook.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Brasil tem potencial para aumentar exportações de vinhos e espumantes

A informação foi divulgada na abertura de congresso mundial do setor vitivinícola, em Bento Gonçalves.

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O ministro Blairo Maggi disse que o vinho faz parte de um estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que vai identificar as cadeias produtivas com potencial de crescimento nas exportações. “Os vinhos e os espumantes produzidos no Brasil têm sido cada vez mais premiados e com aceitação crescente nos mercados nacional e internacional”, ressaltou o ministro, na abertura do 39° Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, nesta segunda-feira (24), em Bento Gonçalves (RS).

O estudo das cadeiras produtivas será usado para reforçar a meta do ministério de aumentar de 6,9% para 10% a participação do Brasil no mercado mundial agropecuário, em cinco anos. “Como produtores, precisamos sair mundo afora para vender nossos produtos”, destacou Blairo. No ano passado, o Brasil exportou US$ 4,41 milhões de vinho para vários países, como Estados Unidos, Paraguai, Colômbia e Reino Unido.

Esta é a primeira vez que o Brasil sedia o congresso mais importante do setor vitivinícola mundial, promovido pela Organização Internacional do Vinho e da Vinha (OIV, na sigla em inglês). O encontro termina na próxima sexta-feira (28). “Quem quer conquistar mercado precisa se mostrar. E este evento mostra a região de Bento Gonçalves, a região Sul e o Brasil como produtores de vinho de qualidade e com disponibilidade de matéria-prima”, acrescentou o ministro.

Representantes do setor vitivinícola pediram a redução de tarifas e impostos sobre os produtos feitos a partir da uva. O prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Rech Pasin, apresentou também uma proposta de tornar as áreas produtoras de uva e vinho uma “zona franca”, sem a cobrança de impostos, para atrair mais turistas à região. O ministro disse que vai levar os pedidos à área econômica do governo (Tesouro Nacional, Ministérios da Fazenda e do Planejamento).