Parece absurdo saber desse preço no atacado em uma das maiores centrais de abastecimento de alimentos do país, e depois constatar que, no preço ao consumidor, este valor quase triplifica. Tem supermercados, alguns "sacolões" e até nas feiras livres, na capital carioca, que cobram quase R$ 3 fora das chamadas "promoções".
Depois do Rio, o preço mais baixo que encontramos, por quilo no atacado, foi na Ceasa Minas Gerais ( R$ 0,80). Na Ceasa de Santa Catariana, o quilo sai por R$ 0,90. Separamos alguns preços no restante do país: R$ 1,84 (Ceagesp), R$ 1,46 (ES) e R$ 1,20 (RS).
Voltando ao Rio de Janeiro, a Ceasa Grande Rio, fechou na sexta-feira passada a venda da batata inglesa comum, saca com 50 Kg, ao preço de R$ 50; a saca da batata lisa, mesma quantidade, era vendida a R$ 55. No caso da batata Hasterix, saca de 50 kg, saía por R$ 60. A batata-doce, caixa com 20 kg, estava sendo vendida por R$ 25.
O estado fluminense não produz batatas, como nos outros. Embora seja um grande produtor, São Paulo continua vendendo caro o alimento na maior central de abastecimento do país, a Ceagesp. No ranking da produção, Minas Gerais vem em primeiro lugar, seguida de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Região Sudeste, portanto, é a maior produtora de batas, seguida dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.
Outros preços
Tome nota de outros preços que destacamos na Ceasa Grande Rio:
Aipim/Mandioca, caixa 22 kg, a R$ 25;
Cenoura, caixa com 18 kg, R$ 45;
Rabanete, caixa com mole de 1 kg, a R$ 2;
Nabo, caixa com 20 kg, R$ 50;
Inhame, caixa com 18 kg, R$ 40;
Tomate, caixa com 22 kg, R$ 55;
Tomatinho cereja, caixa com quatro bandejas, 2 kg, R$ 12;
Laranja-pêra, caixa com 22 kg, R$ 28;
Caqui, caixa com 6 kg, R$ 25.
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