sábado, 23 de junho de 2018

SP : Tecnologia no Macroanel tornará viagens mais seguras para o país

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Abertura do futuro complexo viário facilitará a circulação de bens e serviços, abrindo um novo capítulo no programa de concessões rodoviárias paulista.

Macroanel Rodoviário Paulista consistirá na duplicação, interligação e modernização de rodovias já existentes que irão se tornar uma rota de interconexão entre os maiores centros regionais do Brasil e acesso aos principais terminais portuários e aeroportuários. Ao ser concluída, esta obra eliminará gargalos de infraestrutura viária, aumentando a competitividade da economia sem a necessidade de investimentos relativos tão pesados, representando uma nova fase do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo.

O programa, que completa 20 anos em 2018, sofisticou continuamente um modelo de desenvolvimento que hoje abrange 8,4 mil quilômetros de autoestradas operadas por 21 concessionárias fiscalizadas pela Artesp, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo. É uma história de ganhos na qualidade dos serviços aos usuários, avanços tecnológicos e economia para os cofres públicos. O modelo de concessão foi aprimorado mediante a criação de regras e prazos adequados à atração de diferentes perfis de participantes, como fundos de investimentos. O objetivo é ampliar o leque de interessados, tornando projetos de infraestrutura e logística, como o do Macroanel, competitivos na busca por financiamento.

Segundo a Confederação Nacional dos Transportes, das 20 melhores rodovias brasileiras, 18 estão sob concessão estadual em São Paulo. Nestas duas décadas foram investidos mais de R$ 100 bilhões em obras, operação e manutenção dos trechos. Diante disso, o Macroanel Paulista terá tudo para se tornar mais um projeto de sucesso em termos de segurança e desenvolvimento.

Benefícios diretos do projeto

1 - Criará uma rota entre os estados do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro para a região central de São Paulo sem utilizar o Rodoanel Mario Covas (SP-021).
2 - Abrirá uma alternativa de acesso ao Porto de Santos para as cargas vindas do Sul ao conectar a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) com a duplicada Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-055), sem utilizar o Rodoanel (SP-021) e o Sistema Anchieta-Imigrantes (SP-160/ SP-150).
3 - Viabilizar uma nova rota através da Mogi-Bertioga para que os veículos de carga do Rio de Janeiro possam acessar o Porto de Santos sem passar pelo Rodoanel Mario Covas e o Sistema Anchieta/Imigrantes.

Logística de cargas será modernizada

Interconexão de cerca de 600 km de rodovias criará novos corredores e acessos das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste ao interior e ao litoral.

A abertura do Macroanel Rodoviário Paulista é uma obra que modificará a estratégia da logística de cargas brasileira, tornando-a mais eficiente. As autoestradas do Estado de São Paulo são passagens obrigatórias entre as Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste rumo ao Porto de Santos, o principal do País. A construção do Macroanel criará dois novos acessos diretos ao litoral e permitirá atingir as áreas industriais de Campinas, Sorocaba e São José dos Campos sem utilizar o Rodoanel Mario Covas e o Sistema Anchieta-Imigrantes, o que desafogará o tráfego na Grande São Paulo.

Com cerca de 600 quilômetros de extensão, o Macroanel será 3,5 vezes mais longo que o Rodoanel e seu projeto apresenta a vantagem de utilizar o traçado de 340 quilômetros de rodovias já existentes, o que cortará custos e prazos. Outra grande vantagem é que boa parte dessas autoestradas já integra o Programa de Concessões do Estado de São Paulo. O restante da obra, cerca de 280 quilômetros, é composta de trechos a serem duplicados, ampliados ou melhorados (ver mapa).

Em três pontos serão abertas interligações a fim de conectar diretamente os fluxos do Macroanel com o de outras rodovias.Uma das grandes vantagens do projeto será a facilidade para atingir o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, o principal terminal de cargas aéreas do Brasil. Além dos ganhos econômicos e da geração de empregos diretos e indiretos, os novos caminhos permitirão aos usuários fazer viagens mais seguras e rápidas.

Antes de iniciar qualquer grande obra pública, é dever da administração discutir com a sociedade civil e as prefeituras das áreas impactadas e seus respectivos entornos quais os prós e eventuais contras da iniciativa, assim como as alternativas possíveis.

Uma das principais ferramentas utilizadas para dar divulgação e transparência para este processo são as audiências públicas, que servem para apresentar o conceito da obra, seu traçado, principais estruturas, custos, benefícios e impactos sociais, econômicos e ambientais. Conforme o andamento do projeto, as audiências públicas serão realizadas para a apresentação do conceito do Macroanel. O projeto também prevê o uso de consulta pública.

Durante 60 dias, a sociedade poderá encaminhar suas contribuições. O site da Artesp terá uma página dedicada ao Macroanel para receber sugestões ao traçado, críticas e comentários (www.artesp.sp.gov.br).

Essas ferramentas já foram utilizadas em outras obras concedidas e contribuíram demasiadamente para o aprimoramento dos serviços prestados. Tais resultados podem ser conferidos em pesquisas técnicas e nas melhorias e modernizações em andamento.

O conceito de Rodovia Viva adotado para as autoestradas paulistas norteia as políticas do programa de concessões. O principal foco é a segurança, com redução dos números de acidentes e de mortes. Para tanto, os investimentos são voltados para duplicações, abertura de acessos, construção de passarelas, redução do tempo de atendimento e novas formas de comunicação entre usuários e operadores.

A tecnologia é um fator primordial na operação das concessões. As operações são fiscalizadas em tempo real no Centro de Controle de Informações (CCI) da Artesp, onde seus técnicos estão conectados a 1.226 câmeras das concessionárias, 8.099 call boxes, 387 sensores de tráfego, 352 painéis de mensagens, 151 radares fixos e 80 balanças. Os fiscais da agência também se valem de tablets para gerar relatórios com imagens em tempo real, o que reduz o tempo de resposta das demandas por serviços e manutenções. Como complemento, os serviços de rádio web e twitter da agência lançam boletins diários sobre as condições de trânsito para toda sociedade e também para os órgãos de imprensa.

Fonte Istoé


Limonada suíça se torna boa pedida de drink

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Primeira adversária do Brasil, a Suíça é famosa pelos queijos, chocolates e pelas receitas requintadas. Além dessas paixões – devidamente compartilhadas com os brasileiros –, há uma receita mais simples que invade as comandas dos garçons: a famosa "limonada suíça".

O nome se espalhou pelo país e, hoje, representa receitas variadas. Há quem coloque leite condensado na receita, e quem considere essa versão "uma heresia". Há quem bata o limão com a casca, e quem ache que a ideia é tão amarga quanto o suco feito nesse método. E a Suíça, entra onde nessa história?

Aparentemente, em lugar nenhum. Segundo o professor de gastronomia do Iesb Brasília Bruno Rappel, há pelo menos três histórias que tentam explicar a origem do suco. Apesar da polêmica, até agora, ninguém sabe qual é a versão oficial.

“Tem quem diga que um suíço, dono de um restaurante, teria inventado essa mistura e a batizado assim. Mas também li que a receita teria sido criada em uma escola de hotelaria na Suíça. E, por fim, há um site que aponta que ingleses adaptaram a propriedade da casca do limão e chegaram a esse preparo”, explicou Rappel.

Apesar das divergências a respeito da origem da limonada suíça, não há dúvidas de que ela impera nos restaurantes e nas casas dos brasileiros. Nos 18 anos em que comandou casas gastronômicas em Brasília, Bruno Rappel disse que sempre os clientes pediram pelo suco.

    “É um preparo que você encontra em praticamente todo o Brasil. E, claro, que tem as variantes. Por exemplo, tem gente que pede para bater o suco com soda limonada.”

RECEITA: Limonada  suíça

Ingredientes

    Um limão taiti cortado em quatro
    500 mililitros de água
    Açúcar
    Gelo

Preparo

Bata tudo no liquidificador por até 15 segundos – quanto mais tempo a mistura for batida, mas amarga ela ficará. Coa e sirva.


Brasileiro está consumindo mais frutas e vegetais

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Mas ainda vivemos uma triste realidade da obesidade no país que aos poucos está sendo combatida pela população.

Um em cada cinco moradores das capitais brasileiras é obeso, aponta pesquisa do Ministério da Saúde. Levantamento diz que aumentou o consumo de frutas e hortaliças, a prática de atividades físicas e caiu o consumo de refrigerantes. Pesquisa que ouviu 53.034 pessoas.

Um em cada cinco (18,9%) brasileiros são obesos e mais da metade da população das capitais brasileiras (54,0%) está com excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2017, do Ministério da Saúde.

De acordo com nota do ministério, o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 4,8% (de 2008 a 2017), a prática de atividade física no tempo livre aumentou 24,1% (de 2009 a 2017) e o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas caiu 52,8% (de 2007 a 2017).

Em dez anos, houve o crescimento de 110% no número de pessoas de 18 a 24 anos que sofrem com obesidade, quase o dobro do aumento em todas as faixas etárias (60%). Nas faixas de 25 a 34 anos houve alta de 69,0%; de 35 a 44 anos (23,0%); 45 a 54 anos (14,0%); de 55 a 64 anos (16,0%); e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 2,0%.

Quando a comparação é sobre o excesso de peso, o crescimento foi de 56%. Assim como a obesidade, o excesso de peso também cresceu entre as faixas etárias da população brasileira. De 25 a 34 anos houve alta de 33,0%; de 35 a 44 anos (25,0%); 45 a 54 anos (12,0%); de 55 a 64 anos (8,0%) e nos idosos acima de 65 anos houve crescimento de 14,0%. O dado geral mostra que 54% da população brasileira sofre com excesso de peso.

Para avaliar a obesidade e o excesso de peso, a pesquisa leva em consideração o Índice de Massa Corporal (IMC).

    "Mesmo com esta tendência a estabilidade e com o crescimento de pessoas que praticam atividade física e que estão consumindo alimentos mais saudáveis, não podemos deixar de continuar vigilantes”, - Fátima Marinho, diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANTPS), do Ministério da Saúde

Consumo de refrigerantes

A pesquisa diz que o consumo de refrigerantes e sucos artificiais também vem caindo ao longo dos últimos 11 anos. A queda foi de 52,8%, saindo de 30,9%, em 2007, para 14,6% no ano passado. Por faixa etária, a queda é maior (54%) entre os adultos com idades entre 25 e 34 anos e idosos com 65 anos e mais. As outras faixas etárias apresentaram queda em torno de 50%.

Frutas e hortaliças

A ingestão regular (em 5 ou mais dias na semana) de frutas e hortaliças aumentou em ambos os sexos, mas o crescimento geral ainda foi menor que 5,0% no período de 2008 a 2017. Quando observado o consumo recomendado, 5 ou mais porções por dia em cinco ou mais dias da semana, houve aumento de mais de 20% entre os adultos de 18 a 24 anos e 35 a 44 anos.


Inhame capixaba em safra atinge menor preço do ano

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 Apesar de sua versatilidade na culinária, podendo servir de base até para vitaminas e iogurtes, ele ainda é muito associado ao preparo de pratos quentes. De origem africana, o inhame está em plena safra na CeasaMinas, onde o preço médio do produto em maio foi o mais baixo para esse mês desde 2013. O valor do quilo ficou em R$ 1,24 no atacado do entreposto de Contagem, igualando-se ao preço médio de maio de 2015. O período de maio a setembro corresponde ao pico da safra, quando o inhame, além de mais barato, também apresenta melhor qualidade.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, o preço mensal registrado em maio também foi o menor até o momento desde o início do ano. Para se ter uma ideia, em janeiro passado, o quilo do tubérculo, em entressafra, chegou a custar R$ 1,71 no atacado, valor quase 40% maior.

Já no período de 1 a 13 de junho, o mercado atacadista registrou pequena elevação do preço do inhame em relação a maio, ficando em R$ 1,28/kg. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, é possível que haja novas quedas de preços durante a safra, o que pode não ser tão positivo para o consumidor a longo prazo. “Sempre que o preço de um produto cai muito, a exemplo de agora, é comum produtores ficarem desestimulados e reduzirem áreas plantadas para a próxima safra. Isso naturalmente reduz a oferta e tende a elevar bastante os preços mais à frente”, explica.
 
Custos X Preço

Se encontrar uma mercadoria mais barata é desejo de todo consumidor, para muitos produtores é motivo de preocupações. Eles alegam que as quedas de preços em geral não são acompanhadas por um alívio nos custos. “Em relação ao ano passado, a situação de preço para o produtor está de igual para pior. Por outro lado, só de combustível nesse período meu custo ficou 40% maior; já com adubo, estou pagando 20% a mais”, ressalta o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, do município de Crucilândia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Cunha afirma que aumentou a área plantada para esta safra, de 15 para 25 hectares, o que tem permitido a ele trazer de 700 a mil sacos de 20 quilos cada, por semana, ao Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Para tentar compensar os baixos preços de agora, ele colhe durante o ano, apostando no período de entressafra para garantir mais rentabilidade, quando o inhame estará mais caro.

“O problema é que quando a mercadoria fica muito barata, as vendas também caem aqui no MLP, porque em todo lugar tem mercadoria disponível”, ressalta outro produtor rural, José Aguinaldo Marques Parreiras, de Lagoa Dourada, na região mineira do Campo das Vertentes.

Lidando com o inhame desde 1963, ele também apostou nesta safra, conseguindo aumentar em até 30% a produção em relação ao mesmo período do passado, dentro da mesma área. Segundo Parreiras, chuva e sol na dose certa contribuíram para o bom resultado.
 
Inhame com certificado de origem

Um produto com qualidades únicas, em razão de condições naturais, como solo, vegetação e clima, próprias de uma região. É o que garantem os produtores do Inhame de São Bento de Urânia, nome da Indicação Geográfica (IG) conferida ao produto cultivado na região do Espírito Santo que engloba seis municípios: Alfredo Chaves, Domingos Martins, Marechal Floriano, Vargem Alta, Venda Nova e Castelo. Concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o selo da IG visa diferenciar determinados produtos por suas qualidades, agregando valor às mercadorias.
 
Procedência

No entreposto de Contagem, o Espiríto Santo é um importante fornecedor de inhame, sendo responsável em 2017 por ofertar 25% das cerca de 20 mil toneladas do tubérculo. Os demais 75% são trazidos por municípios mineiros.

Vale destacar ainda que apenas dois municípios, um capixaba e outro mineiro, respondem por cerca de 30% de todo o inhame ofertado na CeasaMinas. São Rio Manso (MG), responsável por 17,1% do volume total, e Laranja da Terra (ES), com 12,7%.

Nutricionalmente, o inhame é altamente energético, contribui para a formação dos ossos, dentes e sangue, além de auxiliar o crescimento e o desenvolvimento. É bom para a pele, evita problemas digestivos e do sistema nervoso. O inhame é superior à batata em teores de amido, proteína e vitaminas do complexo B, além de exigir menos tempo de digestão do que a batata.

Outras informações sobre produtos em safra, Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização de produtos podem ser acessados no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Conheça os alimentos do inverno

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A estação mais fria do ano começa nessa quinta-feira. Aproveite então a sincronia com a natureza e suas respectivas estações para montar um cardápio saudável. Conheça os alimentos da estação.

Chegamos ao inverno. E, junto à estação mais fria do ano, uma fartura de alimentos bem peculiares à época nos convida a incrementar pratos e elaborar novas opções às dietas cotidianas. No âmbito da alimentação saudável, esse período, que vai até 23 de setembro, é propício principalmente às diversas frutas e legumes, fontes de nutrientes imprescindíveis ao bom funcionamento do nosso organismo.

É mais do que sabido que corpo humano funciona em constante sincronicidade com a natureza e suas respectivas estações. Garantir o bom funcionamento orgânico depende diretamente dessa cumplicidade com a Terra, por isso, é importante que conheçamos as épocas naturais de colheita de cada alimento. Cada um deles representam maior plenitude nas suas propriedades nutricionais, como a função de provocar a sustentação da vitalidade dos órgãos e vísceras do organismo, como explica a nutricionista Caroline Codonho:

"Os alimentos da estação são mais nutritivos sempre, e segundo a medicina antroposófica, de acordo com a época do ano são os alimentos mais importantes para a nossa saúde. Os alimentos que estão na safra também são importantes pelas questões de sabor e, claro, preço, por estarem naturalmente em seus períodos de colheita", destacou.

Alguns estudos apontam que durante o inverno, por causa da temperatura baixa, alguns sistemas do nosso corpo ficam mais fragilizados, como, por exemplo, os rins, a bexiga, além dos ossos e dentes. Durante o período, os rins estão mais "yin", ou seja, menos ativos, em relação ao seu tempo de parada e renovação e, para fortalecê-los, o consumo dos alimentos típicos da região fará um trabalho mais adaptado ao organismo.

Frutas, verduras e legumes

Entre as frutas, há várias opções ricas em vitamina C a pleno fulgor no inverno, como laranja lima, laranja pera, mexerica e morango. Carambola, kiwi e mamão formosa também são típicas da estação. Entre os legumes, os destaques vão para abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca, mandioquinha e pimentão vermelho. Já no grupo das verduras, temos alho-porró, brócolis, couve, couve-flor, espinafre e palmito. Esta também é a época de agrião, chicória, mostarda e rúcula.

Saiba sobre sete alimentos para comer no inverno, e seus nutrientes

Morango: Por seu baixo teor de calorias, é muito boa para ser incluída como sobremesa ou lanche em dietas de emagrecimento. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na cicatrização de ferimentos e fortalece a parede dos vasos sanguíneos.

Laranja lima: Rica em vitamina c, essa fruta tem muitos antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Ela também é indicada para controle do colesterol, para regular o intestino e para melhorar o sistema circulatório. É especialmente recomendada para gestantes e crianças.

Pera: Rica em fibras, essa fruta é de fácil digestão. Além disso, é indicada pra quem quer emagrecer porque ajuda a reduzir o apetite, especialmente quando consumida antes das refeições. Pelo seu baixo índice glicêmico, ela também favorece o combate da diabetes, pois é das frutas que menos aumenta o açúcar no sangue.

Berinjela: Alimento de baixa energia, 100 gramas do seu consumo representa cerca de 30 calorias. É rica em tripsina, que ajuda a restringir o metabolismo das células cancerígenas. Além disso, é uma rica fonte em fibras que faz com que ocorra uma redução do risco de câncer de cólon.

Batata-doce: Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis e sem elevar muito o açúcar no sangue e por isso é uma excelente opção para quem malha e, em pequenas quantidades, para quem está fazendo dieta.

Palmito: É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos.

Inhame: É uma boa fonte de vitamina B6, nutriente necessário para ajudar a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar diretamente as paredes dos vasos sanguíneos. A ingestão adequada desse alimento reduz o risco de doença cardíaca.


Ceasa do Rio tem 52,8% dos produtos comercializados estão em baixa

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Mais da metade dos produtos comercializados na Ceasa-RJ, estão em baixa esta semana, segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da Ceasa do Rio de Janeiro. Esse número baixou em relação à 5 dias atrás, quando o índice de preços mínimos chegava a 71,26 %, logo depois da greve dos caminhoneiros.

Fazendo um comparativo com a semana anterior, cerca de 52,8% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço; 35,5% mantiveram-se estáveis e cerca de 11,5% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que estão em baixa esta semana são: Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-34,91% / R$13,80); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00) ; Tomate Longa Vida (CX 22 KG) (-22,45 / R$38,00); Batata Doce (CX 20 KG) (-30,00% / R$35,00); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg) (-34,62 / R$51,00); Batata Inglesa Lisa (Saco 50Kg) (-26,51% / R$61,00); Batata Asterix (Saco 50Kg) (-25,49% / R$76,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (33,33% / R$16,00); Rúcula (Amarado 0,50 Kg) (11,76% / R$3,80); Fruta do Conde/Pinha Tipo 04 (CX 1 KG) (19,00% / R$10,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (R$25,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (R$50,00); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (R$46,00).


Pimentão amarelo: uma bomba para reforçar o seu corpo

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Não há dúvidas de que o pimentão amarelo, além de saboroso, deixa qualquer prato mais bonito graças a sua cor forte e vibrante. Além disso, quando está nessa coloração possui mais vitamina C do que quando está verde ou vermelho, o que faz desse alimento, uma verdadeira aspirina com poderosa ação expectorante e descongestionante. 

De sabor levemente adocicado e, por vezes, semelhante ao das pimentas, mas sem ardência, podem ser servidos crus ou cozidos no vapor. São utilizados em entradas, saldas, vinagretes ou dando um toque especial nas mais diversas receitas. Ou ainda, sendo o prato principal quando recheado com arroz ou carne moída e assado no forno.

Em muitas cozinhas, o pimentão – seja ele verde, amarelo ou vermelho – é mais usado cru em saladas, ou para fazer espetos com carne, ou refogados de legumes com alguma proteína animal, ou como base para ser recheado e assado. Por isso resolvemos inovar um pouco e trazer um preparo um pouco fora do comum desse legume: em sopa!
 
A sopa de pimentão, por exemplo,  é muito consumida em outros países, principalmente do Leste Europeu, onde é conhecida por ser uma excelente fonte de vitamina C, por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, combater o diabetes e seus efeitos colaterais no organismo, além de ser um poderoso antioxidante e aumentar o sistema imunológico.
 
Nesta época do ano, quando as temperaturas ficam mais baixas e gripes e resfriados ficam rondando por aí, nada melhor que uma sopa quentinha e nutritiva para aquecer a corpo.
 
RECEITA: Sopa de pimentão amarelo
 
Ingredientes

    4 pimentões amarelos
    1 cebola grande picada
    2 colheres (sopa) (25 g) de manteiga
    4 dentes de alho
    1 colher de sopa de gengibre ralado
    700 ml de caldo de galinha
    1 xícara de creme de leite
    Sal, pimenta-do-reino e noz moscada em pó a gosto

Modo de preparo

    1 - Grelhe os pimentões no forno ou na boca do fogão e retire a pele. Elimine as sementes e o cabo, corte em cubos e reserve.
    2 - Numa panela alta, derreta a manteiga e refogue a cebola picada com os pimentões até que a cebola comece a murchar e ficar amarelada. Junte o gengibre ralado, acrescente o caldo de galinha e deixe cozinhar por uns 10 minutos.
    3 - Coloque o conteúdo da panela no copo do liquidificador e bata até ficar um creme homogêneo.
    4 - Devolva a mistura à panela, coloque em fogo baixo e tempere com sal, pimenta e a noz moscada a gosto.
    5 - Por último, acrescente o creme de leite, deixe aquecer um pouco – sem ferver – mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela.
    6 - Na hora de servir, se quiser coloque um fio de azeite de oliva no prato, decore com salsinha picada e pronto!


Ceagesp tem 38 alimentos mais baratos

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Prepare sua lista da feira da semana e aproveite as oportunidades de comprar alimentos mais baratos, facilitando sua vida e o seu bolso. Veja a lista:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Laranja pera, manga palmer, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, carambola, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abóbora moranga, espinafre, repolho verde, agrião, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolos ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, maracujá azedo, caju, uva thompson, limão taiti, abacate avocado, melancia, mamão formosa, goiaba vermelha, caqui guiombo, caqui rama forte, caqui fuyu, manga tommy, lima da pérsia, maçã gala, batata doce rosada, tomate italiano, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve manteiga, repolho roxo.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, mamão papaya, nectarina importada, caqui fuyu, figo roxo, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, agrião, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Produção de hortaliças com tecnologia

       
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                     Maior moinho da América Latina situada em Holambra



Nos dias 21 e 22 de junho será realizada na cidade paulista de Holambra a edição 2018 do Painel Embrapa de Inovação e Negócios.
 
Com o tema “Novas tecnologias para a produção de hortaliças”, o evento tem como objetivo promover a interação entre a Embrapa e as instituições e empresas relacionadas com o Setor de Hortaliças para a estruturação de parcerias de cooperação técnica e/ou comercial para a disponibilização de produtos ou processos com Tecnologia Empraba ao mercado.

Serão apresentadas, também, a situação atual e as tendências de mercado de hortaliças de acordo com as diversas empresas e instituições do setor e as novas tecnologias geradas pela Embrapa. Será um importante momento para troca de experiências e, claro, para a criação de networking entre os presentes.
Inscrições e programação completa no site: 
www.cnph.embrapa.br/painel-embrapa-2018/#&panel1-4

SERVIÇO:
Painel Embrapa de Inovação e Negócios
Data: 21 e 22 de junho
Local: Hortitec - Holambra / SP
Informações: 
Telefone: 19 3749-8888  
E-mail: sin.ecpq@embrapa.br


Ceagesp tem 29 alimentos com preços em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, goiaba branca, coco verde, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, caju, uva thompson, limão taiti, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja pera, caqui guiombo, caqui rama forte, caqui fuyu, manga palmer, manga tommy, uva rosada, lima da pérsia, maçã gala, tomate carmem, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, coentro, repolho verde, espinafre.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate fortuna, melão amarelo, mamão papaya, nectarina importada, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, tomate italiano, chuchu, abobrinha italiana, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, agrião, salsão, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.


Conheça os benefícios dos peixes de junho

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               Cavalinha     

Os benefícios são diversos para a saúde, só que o Brasil ainda come pouco peixe apesar de termos uma longa costa marítima. Veja:

1 - Atum: o atum tem propriedades interessantes. Ele é fonte de proteínas, ômega 3, ferro, magnésio, potássio, fósforo, selênio, vitaminas B3, vitamina B6 e vitamina B12.

2 - Camarão Rosa: é rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes. O camarão cativeiro também é fonte de selênio que neutraliza os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que é a principal causa de câncer e outras doenças degenerativas.

3 - Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados.

4 - Pescada Branca: o consumo frequente de pescada melhora a tensão arterial diastólica, reduz peso e perímetro abdominal, assim como os níveis de colesterol. 

5 - Savelha: ótima fonte de vitaminas, a savelha é rica em ômega 3, esse pescado geralmente é usado em conserva, pois o processo amolece as espinhas deixa o peixe o melhor o forma para ser consumido.  

6 - Sororoca: carne escura, pele lisa e sem escamas. A sororoca é rica em propriedades Com Necessita de bons cuidados na conservação. Indicado para grelhar, assar, ensopado e frito.

7 - Tainha: entre as propriedades nutricionais do tainha estão ferro, proteínas, cálcio, potássio, e iodo. A abundância de iodo que pode ser encontrado neste peixe é bom para o nosso metabolismo, regulando o nosso nível de energia e bom funcionamento das células.


Legumes sazonais de junho e seus nutrientes

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Os legumes são fontes de vitaminas e nutrientes que contribuem para o melhor funcionamento do nosso organismo, e muito importantes para quem deseja ter uma dieta balanceada e uma vida saudável. Separamos 7 deles para você.

1 - Abóbora Moranga/Paulista/Seca: A abóbora é um alimento que contém, entre as suas propriedades, uma carga enorme de vitaminas e minerais, baixo índice de calorias, nada de colesterol e zero de gorduras saturadas. Os nutrientes que compõem a abóbora ajudam na saúde de olhos e melhoram a qualidade do sono.

2 - Batata Doce Amarela: a batata doce é uma boa fonte de vitamina C juntamente com as vitaminas A, B, P e K. Além disso contribui na prevenção contra o câncer e é benéfica a saúde do coração.

3 - Cará: o cará é um alimento rico em carboidratos, sendo um alimento altamente energético. Contém uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B – B1, B2, B5 e B6 além de ser um grande fonte de fibras solúveis.

4 - Gengibre: O gengibre é um legume que sua teve origem na China e na Índia. No Brasil, foi introduzido pelos portugueses por volta do século XVI. Os principais nutrientes presentes no nele são o magnésio, o potássio, o folato, o cálcio e a vitamina B6. 

5 - Inhame: um dos tubérculos mais consumidos no Brasil, inhame geralmente é cultivado em áreas tropicais. O legume é rico em minerais, e possui níveis elevados de potássio, ferro e cálcio.

6 - Mandioca: a mandioca é rica em potássio, fibras, e em vitaminas B e C. Este legume também ajuda na perda de peso e protege a pele contra os raios ultravioletas.

7 - Mandioquinha: rica em carboidratos complexos, cálcio, fósforo, potássio e vitamina C. É um ótimo alimento para a prevenção de osteoporose e no combate a pressão alta.


Confira o melhor das frutas de junho

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Você conhece a Quincã, uma fruta que, em sua essência, torna-se muito importante para pessoas idosas?   Veja essa relação que preparamos:

1 - Abacate Avocado/Abacate Fortuna/Quintal: a fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. O abacate é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A, C e E, e minerais como cobre, manganês, e cálcio.

2 - Ameixa Americana: É rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

3 - Atemoia: muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, o fruto é fonte de fibras e minerais e rico em vitaminas B1, B2 e C. Além disso a atemoia é um forte aliado na prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.

4 - Cidra: A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

5 - Kiwi: o kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações. É rico em vitaminas A, C, e em compostos do complexo B e E. O fruto também possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.

6 - Laranja Baia: A laranja é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja baia se encontra em uma ótima época para ser consumida.

7 - Pêssego Americano: De sabor doce, o pêssego possui uma boa quantidade de vitamina A e C, além de potássio e fibras. O pêssego é muito bom para o controle de diabetes e para a saúde dos olhos.

8 - Quincã: A Citrus japonica, conhecida popularmente pelo nome de quincã é um alimento com grande quantidade de nutrientes que são essenciais para saúde geral do corpo. A fruta é rica em potássio, ferro e cobre, além disso é um forte aliado contra o desenvolvimento de células cancerígenas.

9 - Tangerina Poncã: tangerina é uma rica fonte de vitamina A, vitamina C, vitamina B1 e B2. Além disso a tangerina poncã aumenta a imunidade e combate a diabete.


SEGUROS : Cobertura por danos na greve dos caminhoneiros

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Muita gente se deu mal com a greve e o bloqueio nas estradas, feitas por caminhoneiros. Mercadorias se perderam no campo e nas estradas; e quase nada chegou às centrais de abastecimento do país. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica que cobertura adicional deve ser feita pelo proprietário da mercadoria

A greve dos caminhoneiros causou prejuízos em toda a cadeia de produção de bens e mercadorias. Perda de produtos, desabastecimento e transtornos estão na lista dos danos causados pela paralisação. O episódio, aliás, serve de alerta para a importância da busca por um conhecimento mais aprofundado sobre os tipos de seguros de cargas. Em meio a esse cenário, a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) explica quais as coberturas disponíveis em situações desse tipo.

Segundo a federação, a cobertura adicional de greves também está disponível para contratação pelo proprietário da mercadoria (embarcador). Isso pode ser feito com um pagamento e prêmio adicional, que poderá ser incluído em sua apólice de transporte nacional ou de transporte internacional (para bens ou mercadorias destinadas à exportação ou que tenham sido importadas). 

Alexandre Leal, presidente da Comissão de Transportes da FenSeg, explica que a responsabilidade não é do transportador rodoviário em caso de greve. Por ser considerada como caso fortuito ou de força maior, não existem opções de contratação dessa cobertura adicional nas apólices de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C).

"Os riscos decorrentes do evento greves encontram-se previstos na Cobertura Adicional de Greves. Essa cobertura inclui as perdas ou danos causados a bens e mercadorias em decorrência direta de greves, tumultos, locaute, motins e comoções civis. Exceto os riscos excluídos contidos na respectiva cobertura", orienta Alexandre Leal.


Ceasa do Rio fechou maio em alta, devido à greve dos caminhoneiros

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O Setor de Agroqualidade (SEAGRO) da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de Maio em alta de 6,86% comparado a Abril de 2018.

Devido à greve dos caminhoneiros, houve uma redução da entrada de mercadorias na CEASA-RJ, o que ocasionou a alta de preços dos produtos comercializados e impossibilitou a cotação de preços em determinados dias referente à greve.

Com a diminuição na oferta, os preços dos produtos aumentaram consideravelmente.

Em Maio, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 1,94% quando comparada ao mês de Abril de 2018. As principais frutas que apresentaram altas, foram: Goiaba Tipo 18 (CX 2KG) (59,24% / R$9,89); Limão Taiti (CX 25KG) (129,14% / R$94,06); Manga Tommy Atkins (CX 25KG) (31,27% / R$43,53); Maracujá (CX 14KG) (53,30% / R$50,83); Melancia (KG) (55,63% / R$2,27).

As principais baixas foram: Banana Maçã (CX 20KG) (-19,02% / R$46,67); Caqui (CX 6KG) (-29,30% / R$16,38); Mamão Formosa (CX 20KG) (-28,89% / R$39,41); Mamão Papaya (CX 8KG) (-30,32% / R$18,67).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma queda de -0,82%. As principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20KG) (-27,65% / R$32,94); Maxixe (CX 18KG) (-20,82% / R$26,67); Pimentão Verde (CX 10KG) (-25,10% / R$22,47); Vagem Macarrão (CX 15KG) (-13,27% / R$57,06); Vagem Manteiga (CX 15KG) (-13,98% / R$43,24).

As principais altas foram: Milho Verde (SC 25KG) (21,82% / R$28,53); Quiabo (CX 15KG) (19,98% / R$42,94); Tomate Longa Vida (CX 22KG) (99,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 20,84% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Alface Crespa (Pregado 6KG) (142,80% / R$30,28); Chicória (Pregado 6KG) (57,38% / R$19,06); Espinafre (MOL 0,50KG) (85,19% / R$2,39); Repolho Verde (Pregado 25KG) (57,39% / R$33,56); Salsa (MOL 0,45KG) (53,70% / R$4,61).

As principais baixas foram: Alcachofra (CX 5KG) (-15,88% / R$69,17); Mostarda (Amarrado 0,50KG) (-30,56% / R$1,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 28,14%. As principais altas foram: Batata Doce (CX 20KG) (56,37% / R$37,86); Batata Inglesa Comum (SC 50KG) (148,35% / R$132,67); Batata Inglesa Lisa (SC 50KG) (161,78% / R$155,00); Beterraba (CX 20KG) (35,86 / R$55,77); Cebola Pera/SP (SC 20 KG) (44,28% / R$52,78); Cenoura (CX 18KG) (26,67 / R$56,00).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Importado/Chile (CX 20KG) (-16,17% / R$75,00); Inhame Chinês (CX 18KG) (-7,14 / R$32,50).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

CUIDADO: Nunca houve tantos modismos na dieta quanto hoje.

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O conselho é do especialista e médico Drauzio Varela, publicado neste domingo na Folha de São Paulo. Veja. É importante.

Na segunda metade do século passado, os serviços de saúde americanos decidiram considerar a gordura animal um veneno que obstruía coronárias e artérias cerebrais. A consequência foi o consumo excessivo de carboidratos, que disseminou a epidemia mundial de obesidade.

O início deste século assistiu ao nascimento de dietas surpreendentes: veganas, neandertais, sem lactose, sem glúten e até as que condenam tudo o que contém DNA (restariam as pedras, talvez).

Nos últimos dez anos, as dietas sem glúten ganharam notoriedade entre pessoas de poder aquisitivo mais alto. O número de mulheres que eliminaram esse componente encontrado no trigo, na cevada e no centeio explodiu.

A principal razão para o sucesso entre o público feminino não foi uma inesperada intolerância coletiva ao glúten, mas que suprimir esses três nutrientes faz perder peso, porque significa cortar pão, macarrão, bolos, biscoitos, tortas e outros carboidratos simples de índice glicêmico elevado.

Que fundamentos deram origem a essa ojeriza ao glúten, presente em nossas mesas desde que inventamos a agricultura, 10 mil anos atrás?

Existem pessoas geneticamente predispostas a disparar uma resposta imunológica autodestrutiva quando a mucosa dos intestinos entra em contato com uma proteína presente no glúten, a gliadina. Ao atacar a gliadina, glóbulos brancos imunologicamente ativados provocam uma reação inflamatória na mucosa, que atinge a camada abaixo dela.

Conhecido como doença celíaca, esse quadro é caracterizado por flatulência, diarreia, obstipação, cólicas, lesões de pele, emagrecimento e fadiga, entre outros sintomas.

O número de pacientes com diagnóstico de doença celíaca na população é proporcionalmente insignificante quando comparado aos que alegam benefícios ao evitar alimentos que contém glúten.

Numa discussão na revista Science, Kelly Servick calcula que, só nos Estados Unidos, vivam 3 milhões de pessoas sem doença celíaca que declararam guerra ao glúten. No Brasil, o número é desconhecido.

Descontadas as que seguem o modismo, uma pequena parte delas tem sintomas compatíveis com alergia a alguma proteína do glúten diferente da gliadina: flatulência, cólicas, diarreia, náuseas, fadiga e até dores articulares.


SP: Preços dos alimentos recuaram 3,46% em maio

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O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com baixa de 3,46% em relação ao mês anterior. Volume comercializado acumulado no ano cai 4%. A quantidade de chuvas ficou abaixo da média histórica para o período. Mesmo assim, o setor de verduras apresentou expressiva baixa, compensando, em parte, a forte alta de abril, quando subiu 47%. O único setor que registrou alta de preços foi o de diversos, com destaque para cebola e batata, diretamente influenciados pela greve dos caminhoneiros.

Em maio, o setor de frutas registrou baixa de 1,18%. As principais baixas ocorreram nos preços dos mamões havaí (-36,7%) e formosa (-32,1%), da laranja lima (-20,5%), do caju (-20,4%) e da atemoia (-15,8%). As principais altas ocorreram com o limão taiti (82,1%), com o maracujá azedo (43,1%), com a pera estrangeira pack’s triumph (25,1%), com a melancia (19,2%) e com ameixa estrangeira chilena (14,6%).

O setor de legumes registrou baixa de 4,71%. As principais baixas ocorreram com a berinjela japonesa (-32,2%), com os pimentões amarelo (-25,4%), vermelho (-19,4%) e verde (-18,5%), com o pepino japonês (-20,9%), com o jiló (-20,4%) e com a ervilha torta (-19,7%). As principais altas ocorreram com os preços da beterraba (41,0%), do maxixe (9,2%), da batata doce rosada (8,0%), da mandioquinha (5,2%) e do quiabo (4,7%).

O setor de verduras apresentou expressiva baixa de 22,59%. As principais baixas ocorreram com o coentro (-55,0%), com os brócolis ramoso (-39,1%) e ninja (-27,3%), com a couve-flor (-38,4%), com as alfaces crespa (-37,5%), lisa    (-34,4%) e americana (-29,0%), com a salsa (-36,8%) e com a rúcula (-35,1%). As principais altas ocorreram com os preços do salsão (15,7%), do orégano (15,0%) e do repolho (14,6%).

O setor de diversos (cebola, batata, alho, coco seco, ovos) apresentou forte alta de 7,47%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (29,9%), da batata beneficiada (27,4%), do alho nacional (10,0%) e da batata comum (9,4%). As baixas ocorreram apenas nos preços dos ovos brancos (-2,1%), e do alho estrangeiro chinês (-1,8%).

O setor de pescados teve baixa de 2,22%. As principais baixas ocorreram com a lula congelada (-21,4%), com a pescada (-15,6%), com o cascote (-13,9%), com a abrótea (-13,5%) e com a anchova (-11,8%). As altas foram registradas apenas com o salmão (8,0%) e com o atum (7,6%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, nos cinco meses deste ano, 1.323.097 toneladas, ante 1.378.280 toneladas negociadas no mesmo período de 2017. Decréscimo de 4,0%, influenciado, principalmente, pela greve dos caminhoneiros ocorrida nos últimos dias do mês. Os setores de frutas, legumes e diversos foram os que mais reduziram o montante comercializado. O volume totalizado no mês foi de 223.723 toneladas, registrando uma queda expressiva da ordem de 22,7% em comparação a maio de 2017, quando atingiu 289.641 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de maio com baixa de 3,46%, apesar de algumas elevações de preços pontuais durante a greve dos caminhoneiros, notadamente de produtos vindos de outros estados como abacaxi, mamão, melão, melancia, batata, cebola, entre outros. No acumulado do ano, temos alta de 4,0%. Para este mês de junho, prevemos a continuidade da redução nos preços devido ao abrandamento do calor nas plantações e a normalização do abastecimento do mercado.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 2,5% mais baratos

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O preço médio do setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, legumes, verduras e ovos, apresentou queda de 2,5%, no comparativo de maio com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda de preço foi puxada principalmente pelos grupos de frutas, cujo valor médio foi 6,9% menor, e pelo de ovos, que ficaram 12,8% mais baratos.

A redução do preço médio foi verificada mesmo com a entrada de mercadorias sendo menor em 9,1%. A queda na oferta é consequência não somente da paralisação dos caminhoneiros em maio, como também de períodos de entressafras e problemas climáticos que afetaram produtos importantes, a exemplo da cebola e do limão tahiti.

Se as frutas e os ovos foram destaques na redução de preços, o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 4,1% no período. Entre os produtos que mais contribuíram para o aumento estão a cebola (33,5%); beterraba (33,2%); milho verde (16,7%); batata (10,8%) e repolho (4,8%).

O chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, destaca que o preço mais alto da cebola tem sido influenciado pela variedade importada. A expectativa, segundo ele, é de que haja um aumento da safra nacional a partir deste mês de junho, o que deverá reduzir o valor da hortaliça até o fim do mês.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a couve-flor (-36,9%); abobrinha italiana (-28,1%); chuchu (-16,4%); inhame (-13,2%); mandioca (-4,5%) e tomate (-2,7%).

Frutas

No grupo das frutas, vale destacar que muitos produtos foram mantidos armazenados em câmaras frias no entreposto de Contagem, o que contribuiu para segurar uma possível alta de preços em razão da menor entrada de mercadorias em maio. Junto a isso, muitos compradores deixaram de vir ao mercado atacadista temendo bloqueios nas rodovias, o que reduziu a demanda.

As frutas que mais influenciaram a redução do preço médio foram o mamão formosa (-47,3%); mamão havaí (-40,7%); tangerina ponkan (-35,1%); banana prata (-12,8%); laranja pera (-10,1%) e banana nanica (-7,4%).

Entre as que ficaram mais caras, os destaques foram o limão tahiti (69,4%); melancia (60,5%); manga (8,1%) e abacaxi (2%). Segundo Ricardo Martins, o valor do quilo do limão foi influenciado pela oferta menor em razão do clima seco em regiões produtoras de São Paulo.

Ovos

A redução do preço dos ovos foi influenciada pelo fim da Quaresma, período no qual tais mercadorias atingem o maior valor do ano. Entretanto, apesar do alívio no preço em maio, a expectativa é de novas altas, em consequência do descarte maior de aves para abate e da morte de muitas delas com a paralisação das rodovias em maio.

Segundo Fernandes, a oferta de produtos de modo geral neste mês de junho está normalizada na CeasaMinas. Os preços, por sua vez, estão caminhando para uma situação característica para o mês de junho.


sexta-feira, 8 de junho de 2018

População rural envelhece e jovens são minoria no campo

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Os dados mostram uma tragédia anunciada para as próximas décadas e fica uma pergunta: quem vai plantar os alimentos que consumimos?

A população rural está envelhecendo e os mais jovens continuam a migrar para centros urbanos de acordo com prévia do censo Agropecuário 2017 que deverá ser divulgado no próximo mês de julho ou agosto pelo IBGE. Pessoas com mais de 65 anos representam 21,4% dos moradores de áreas rurais, sendo que em 2006, quando foi realizado o último levantamento representavam 17,52%.

Enquanto isso, os mais jovens, com idade entre 25 anos e 35 anos, são 9,48% do contingente, bem abaixo dos 13,56% do censo anterior. O grupo entre 35 e 45 anos de idade encolheu para 18,29%, quando em 2006 era de 21,93%.

Na faixa de 55 a 65 anos houve aumento de quatro pontos percentuais, passando de 20% para 24%. Os dados ainda parciais foram apresentados pelo coordenador do Censo Rural, Antonio Florido, em audiência na Câmara dos Deputados. “Em 23 de maio, registramos 5.067.656 estabelecimentos recenseados de um total previsto de 5.254.953 propriedades e podemos perceber o envelhecimento da população rural”, afirmou.

“Detectamos também um aumento do número de recursos de aposentadorias e pensões no campo, o que reforça os dados de faixa etária confirmando que a população rural envelheceu, mesmo”, comentou o coordenador da pesquisa.

Sucessão familiar

Em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), a Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e Cooperativismo (SMC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento repassou R$ 1,5 milhão para capacitar jovens do meio rural e do setor pesqueiro catarinense.

São 13 cursos, com duração de 18 meses para capacitar 350 jovens catarinenses, beneficiando indiretamente cerca de 2 mil pessoas.

Baseado em liderança, gestão e empreendedorismo de jovens rurais, no âmbito do associativismo e do cooperativismo, as aulas são ministradas em 13 centros de treinamento da Epagri, abrangendo dezenas de municípios. Um dos principais temas da capacitação é o conteúdo sobre Sucessão Familiar para estimular a participação e a permanência dos jovens no campo e na atividade pesqueira.

Na conclusão de todos os cursos, os alunos devem preparar um plano de negócio, o Plano de Vida. Os melhores trabalhos serão premiados com recursos para implementação dos projetos, que contarão com assessoria da equipe de estensionistas rurais da Epagri.