quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ceagesp tem 25 alimentos mais baratos

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Semanalmente, a  Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Tangerina Cravo, Tangerina Poncam, Goiaba Vermelha, Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Avocado, Goiaba branca, Coco Verde, Laranja Seleta, Cará, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Nabo, Milho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja Pera, Mamão Formosa, Caqui Guiombo, Manga Palmer, Manga Tommy, Uva Rosada, Abacate Fortuna, Melão Amarelo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Maçã Gala, Tomate Carmem, Beterraba, Abobrinha Brasileira, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Repolho Verde, Couve Manteiga, Espinafre, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui Fuyu, Melancia, Figo Roxo, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Tomate Italiano, Abobrinha Italiana, Abóbora Japonesa, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Pimentão Vermelho, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.


Inverno no Brasil não terá frio extremo

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Não se pode afirmar que o inverno de 2018 será o mais frio dos últimos 100 anos no Brasil. De acordo com especialistas ouvidos pelo UOL, simulações mostram que as temperaturas devem cair em todas as regiões do país em relação a 2017. Frio extremo, se houver, deverá ser pontual.

Desde o final da última semana, tem circulado nas redes sociais a informação de que o inverno deste ano deverá ser o mais rigoroso dos últimos 100 anos no Brasil. Segundo boatos que circulam na internet, o responsável seria o La Niña, fenômeno de resfriamento da superfície do Oceano Pacífico.

Celso Oliveira, meteorologista da Somar, não vê dessa forma. "Eu não entraria no mérito se vai ser o inverno mais frio em 100, 200 ou 300 anos", afirma o especialista à reportagem. "O que se pode falar, tecnicamente, é que teremos uma estação mais fria do que no ano passado com possibilidades de picos pontuais, como em outras ocasiões."

De acordo com Oliveira, o La Niña seria de fato um dos motivos para esta previsão de queda.

"Já podemos afirmar [que será mais frio] porque o Oceano Pacífico, no ano passado, estava quente. O La Niña permite a entrada de mais frentes frias", explica. "Além disso, temos a correlação entre as ondas de frio e a atividade solar. O Sol tem um ciclo de 11 anos em que se aproxima e se afasta da Terra. Seu auge [de afastamento] deve acontecer em uns 2 anos."

Ainda assim, o meteorologista explica que as simulações feitas pela Somar não apontam para o frio extremo. "O que pode acontecer é como em 2013, que na semana do dia 25 julho houve uma brusca queda, mas, como um todo não foi um inverno frio", argumenta.

"Ou seja: quando se fala que o inverno será mais frio é uma média ou um pico durante um ou dois dias? A estação tem 90. Será no Sudeste, no Sul ou no país inteiro?", questiona Oliveira. "Por isso é difícil [afirmar isso]. E este tipo de informação traz consequências complicadas na tomada de decisões de diversas indústrias."

Tendências para o inverno 2018

As simulações mostram que o inverno deste ano terá um frio mais frequente, mesmo que não tão intenso. As regiões Sul e Sudeste devem ser as mais afetadas pela queda das temperaturas.

"Teremos um outono mais chuvoso, o que deve resultar em um inverno com tardes mais nubladas e úmidas e madrugadas não tão geladas", afirma Oliveira. "Pode haver, claro, semanas com picos maiores, mas o padrão deverá ser este."

De acordo com o especialista, tardes nubladas e frias fazem com que a sensação térmica diminua. "Não será um inverno como o que tivemos nos últimos anos, de tarde ensolaradas, secas e geladas. Neste ano, teremos aquele clima chuvoso e nublado."

Oliveira diz que para seus clientes de malharia, por exemplo, está recomendando meia estação, com tecidos não tão pesados, mas que sustentem tardes frias.

Mandioquinha ou batata baroa, as boas do frio

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Em algumas cidades, especialmente na região sul do país, as temperaturas já estão ficando baixas. Nessa época de friozinho, um dos hortigranjeiros mais consumidos é a batata baroa, também conhecida com mandioquinha ou cenoura amarela. Mas para que o alimento não prejudique a saúde, o consumidor precisa observar algumas características do produto no momento da comprar. Em relação a cor da casca, por exemplo, a mandioquinha pode ser amarela intensa, amarela clara ou até branca.

O consumidor deve ficar atento para não comprar as batatas escuras demais. Aquelas com rachaduras também devem ser evitadas, especialmente se ocuparem 10%, ou mais, da superfície.

Na central de abastecimento mineira, a CeasaMinas, o produto está custando entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da sua classificação no atacado. É bom saber que a safra começa agora, justamente quando chega maio e vai até o final de junho, para novamente retornar em dezembro.
 Veja mais descrições e depois anote uma receita imperdível de sopa:

A mandioquinha-salsa (Arracacia esculenta), também chamada batata-salsa, batata baroa, batata fiúza ou cenoura amarela, é uma raiz tuberosa tipicamente sul-americana, originária da cordilheira dos Andes. A planta apresenta folhas semelhantes às da cenoura, cuja parte aérea alcança até 60 cm de altura. As raízes tuberosas, que são a parte comercializada, são alongadas, cilíndricas ou cônicas, com bela coloração amarelo intenso, dotadas de película brilhante.

Como Comprar

Geralmente preferem-se as raízes cilíndricas, com 13 a 18 cm de comprimento, 4 a 5 cm de diâmetro, peso entre 170 e 200 g e coloração amarelo intenso, atraente. Escolha as mais firmes sem sinal de amolecimento.

Como Conservar

Se conservada em lugar fresco ou na gaveta da geladeira, a mandioquinha se mantém em boas condições por 10 a 15 dias. Coloque em saco plástico transparente.

Como Consumir

Deve ser consumida cozida, em sopas, molhos e purês.

RECEITA - Sopa de mandioquinha

Ingredientes:

*½ kg de mandioquinha
*2 cenouras
*200 g de músculo ou capa de filé
*1 colher (de sopa) de molho inglês
*Cebola, alho
*Óleo ou azeite para refogar

Preparo:

Refogue a carne aos pedaços com a cebola e o alho;
*Acrescente água;
*Raspe a mandioquinha e a cenoura e pique em pedaços pequenos;
*Adicione ao caldo de carne;
*Deixe cozinhar bem, adicionando água, se necessário até a carne ficar macia;
*Retire a carne;
*Deixe a sopa esfriar um pouco e bata tudo no liqüidificador passando depois por uma peneira;
*Volte a panela ao fogo e acrescente o sal e o molho inglês


Rio tem laranja, limão e tangerina sem pragas

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Citricultura no RJ conquista status de área com praga ausente para o cancro cítrico. Doença que limita a produção dos pomares, impedia a exportação das frutas para outros estados.

Produtores fluminenses de laranja, limão e tangerina comemoram a decisão do Ministério da Agricultura que reconheceu, no último mês, o Rio de Janeiro como “Área com praga ausente para o cancro cítrico.

A importante doença, que limita a produção dos pomares e está presente em áreas de citricultura de estados vizinhos como São Paulo e Minas Gerais, por força de legislação, impedia produtores do Rio de Janeiro destinar suas frutas para outras unidades da federação.

Segundo o coordenador de Defesa Sanitária Vegetal, da secretaria estadual de Agricultura, Ilso Lopes Júnior, a conquista do status fitossanitário foi resultado de extenso trabalho submetido ao Ministério da Agricultura, atendendo às exigências da Instrução Normativa nº 37, de 05/09/2016.

"Apresentamos documentos de vistorias e fiscalizações realizadas pelo setor nos últimos cinco anos, comprovando a ausência da doença nos pomares citrícolas do Rio de Janeiro", frisou.

Ele acrescentou que nos últimos anos o estado vem fomentando o crescimento e a revitalização da citricultura e, com a nova condição sanitária, oportunidades comerciais surgirão reforçando a importância do segmento.

Os produtores de citros interessados em exportar suas frutas devem obter a certificação fitossanitária de seus pomares, supervisionada pela Defesa Agropecuária estadual.

Para aqueles que pretendem implantar novos plantios, a orientação é buscar informações quanto à aquisição de mudas certificadas no Núcleo de Defesa Agropecuária mais próximo, reduzindo as chances de doenças ainda não existentes no território fluminense.


Consumidor brasileiro pode ter frango mais barato

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Devido ao embargo europeu em relação aos frangos exportados pelo Brasil, o preço da carne deverá baixar para consumidores brasileiros. Ministro da Agricultura, Blairo Maggi alegou que a decisão foi econômica e não relacionada à saúde. O frango brasileiro de duas marcas famosas tinham a presença de salmonela, conforme publicamos. Portanto, todo cuidado ainda será pouco. Anvisa proibiu, ainda na semana passada, o consumo de frango da marca D+ Alimentos, por presença de bactérias.

Os preços do frango deverão cair para o consumidor brasileiro. A queda ocorrerá por conta da decisão da União Europeia (UE) que proibiu a importação de carnes, principalmente de aves, de 20 frigoríficos do país. Com a recusa do mercado externo, o cliente no país poderá ser beneficiado em um primeiro momento, segundo avaliou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A entidade, no entanto, não estimou de quanto será a queda de preços.

Segundo o vice-presidente de Mercado de Aves da associação, Ricardo Santin, haverá oferta maior de carne de frango no país, levando inicialmente a uma redução dos preços. Mas, ele ressaltou que há riscos de demissões de funcionários no setor, devido à proibição de venda, que resultará na redução da produção.

Na semana passada, a Comissão Europeia confirmou o embargo de carnes e produtos derivados fabricados por 20 estabelecimentos brasileiros. De acordo com informações da ABPA, as unidades afetadas pela decisão respondem por cerca de 30% a 35% da produção de frangos exportada para a União Europeia.

As empresas entraram na lista negra da UE, bloco econômico formado por 28 países, por unanimidade em razão de "deficiências detectadas no sistema oficial de controle brasileiro". A suspensão atinge principalmente a exportação de carne de aves das unidades da BRF, dona das marcas Perdigão e Sadia. Para Santin, os preços podem voltar aos patamares atuais pelo fato de as empresas terem que reduzir a produção, provocando demissões.

Decisão unânime

A proibição deve entrar em vigor 15 dias após a publicação no Diário Oficial da UE, o que deve acontecer hoje. Em um comunicado, a comissão, que fica em Bruxelas, na Bélgica, informou ontem: "Nós confirmamos que os países-membros votaram (por unanimidade) em favor de retirar da lista 20 estabelecimentos brasileiros dos quais carne e produtos derivados são hoje autorizados".

O Brasil é o segundo maior produtor de carne de frango do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, só que ocupa a primeira posição entre os maiores exportadores do produto, com mais de 4,3 milhões de toneladas embarcadas e receitas anuais de US$ 7,2 bilhões, segundo a ABPA. A União Europeia é responsável por 7,3% do frango vendido pelo país ao exterior, em toneladas, e corresponde a uma receita total de US$ 775 milhões (11% do total), segundo dados de 2017.

A decisão foi tomada após parecer do Sistema Especializado de Controle de Mercado da União Europeia (Traces). Desde 2017, o órgão estudava que medidas tomaria após o escândalo revelado pela operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que apontou fraudes no sistema de controle de qualidade dos produtos brasileiros.

País recorrerá da decisão na OMC

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou ontem que o governo vai à Organização Mundial do Comércio (OMC) para recorrer da medida da União Europeia (UE), questionando as alegações de que a medida é relacionada à questão de saúde.

"Nossa reclamação é que a Comunidade Europeia diz que é uma questão de saúde, mas se o Brasil pagar tarifa de 1.024 euros por tonelada e mandar tudo como carne in natura, entra sem nenhum problema. Então não é uma questão de saúde. E é isso que nós vamos reclamar na OMC", explicou Maggi.

A reclamação na OMC servirá para dirimir o protecionismo de mercado pelo bloco europeu. "Estamos sendo penalizados. Há proteção de mercado que a gente não quer mais aceitar. O mercado mundial deve ser livre entre os países", afirmou.

CUIDADO

Anvisa proíbe venda de lote de frango cozido e desfiado da D+ Alimentos por presença de bactéria.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e a comercialização, em todo o país, do lote 320 do peito de frango cozido, desfiado e congelado da marca D+ Alimentos, fabricado pela G L Faleiros Indústria de Alimentos Eireli, que fica em Jaú, interior de São Paulo.

Segundo a Anvisa, a empresa já havia emitido um comunicado de recolhimento voluntário da mercadoria, em decorrência da presença de Listeria monocytogenes em um lote de produto.

A partir da Resolução 995, publicada nesta sexta-feira, dia 20, no Diário Oficial da União, a Anvisa determinou que a empresa recolha qualquer estoque existente no mercado referente ao lote citado.

O que é a bactéria

A Listeria monocytogenes provoca a listeriose, que pode causar febre e dores musculares, às vezes precedidas de diarréia e outros sintomas gastrointestinais em pessoas saudáveis.

Se contraída durante a gravidez, pode resultar em aborto espontâneo, nascimento prematuro, infecção grave do recém-nascido ou morte do bebê. Além disso, pode causar meningite e septicemia principalmente em pessoas com baixa imunidade, idosos e crianças.

A bactéria pode sobreviver à refrigeração e até mesmo ao congelamento. Mas não resiste a altas temperaturas.


Administração de mercados volta para a Ceasa do Rio

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Foi uma briga que contou até com ameaças de paralisação dos dois mercados, o de Irajá - maior de todos -, na Zona Norte carioca, e o do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, feita pela Acegri ( Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio). A entidade, que estava à frente há 20 anos, de acordo com fontes, alega prejuízos de R$ 15 milhões, conforme publicamos. Por sorte isso não ocorreu. A administração da segunda maior central de abastecimento do país divulgou nota à respeito em seu portal, que estamos reproduzindo:

"CEASA-RJ retomará a administração dos serviços dos mercados de Irajá e São Gonçalo.

A partir do dia 29/04/2018 encerra-se o Acordo Judicial entre a CEASA-RJ e a ACEGRI para a administração dos serviços dos mercados de Irajá e São Gonçalo, data em que haverá a retomada da gestão dos serviços por parte da CEASA-RJ.

O referido acordo foi objeto de uma série de discussões judiciais ao longo de 20 anos de sua vigência, inclusive com decisões em primeira e segunda instância pela anulação do mesmo, dada à irregularidade na sua celebração.

A Procuradoria Geral do Estado, nos autos do processo administrativo n.º E-02/004/524/2017, se manifestou pela impossibilidade da ACEGRI continuar com a gestão dos serviços por entender que a transferência das atribuições da CEASA-RJ, para uma entidade privada como a ACEGRI, configura a violação ao procedimento licitatório sendo, portanto, ilegal.

Dessa maneira, a Diretoria Executiva da CEASA-RJ está adotando todas as medidas para que não haja qualquer descontinuidade na prestação dos serviços, providenciando a contratação dos prestadores para que os Mercados possam funcionar regularmente, evitando qualquer intercorrência na sua operação.

A Diretoria Executiva da CEASA-RJ, tem como objetivo inaugurar com o conjunto dos permissionários, através de seus órgãos representativos, reuniões periódicas, bem como a criação de um Conselho Gestor, para que se possa ouvir as necessidade dos usuários, bem como para que os mesmos possam colaborar com as decisões a serem adotadas, de tal sorte que se possa manter os Mercados no regular desenvolvimento de suas atividades.

A resistências às decisões já consumadas pelos Poderes Executivo e Judiciário tendem somente a provocar danos ao interesse de todos os envolvidos, que é a máxima efetividade da prestação dos serviços.

Por fim, a Diretoria Executiva da CEASA-RJ informa que, a partir de 15/05/2018, encaminhará o primeiro boleto bancário da taxa de ressarcimento dos serviços, com vencimento para o último dia útil do mês de maio, da mesma forma como ocorrerá nos meses subsequentes. Assim sendo, a cobrança passará a ser competência exclusiva da Companhia, nos mesmos moldes da tarifa de uso pela ocupação dos espaços ".

Como antes

O presidente da Acegri, Waldir de Lemos, deu como consumada a nova mudança. No entanto, acrescentou que "Mesmo voltando ao que era antes, a Associação vai ficar vigilante em relação à atuação da direção da Ceasa".

" Se fizerem alguma coisa errada eu vou brigar como fazia antes", frisou.


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ceagesp tem 25 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, carambola, maracujá azedo, caqui rama forte, limão taiti, abacate avocado, goiaba branca, coco verde, laranja seleta, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, milho verde, repolho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melancia, tangerina poncam, melão amarelo, figo roxo, banana nanica, lima da pérsia, uva niágara, maçã gala, beterraba, abobrinha brasileira, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, espinafre, salsão, alho nacional, batata escovada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga palmer, caqui fuyu, mamão formosa, mamão papaya, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, abobrinha italiana, abóbora japonesa, vagem macarrão, pimentão amarelo, pimentão vermelho, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, salsa, agrião, rúcula, rabanete, coentro, alfaces, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa, cebola nacional e coco seco.


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cozinha brasileira fica cada vez mais apimentada

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Em abril começam a surgir nas feiras livres e supermercados do País, os mais coloridos, pungentes e suculentos exemplares de pimentas dedo-de-moça. O saco de 1 kg está custando R$ 30 na Ceasa do Rio de Janeiro.

Conhecida também como chifre de veado ou pimenta vermelha, a pimenta dedo-de-moça (Capsicum baccatum var. pendulum) é nativa da América do Sul e pertence à família das Capsicum – parente do pimentão e de outras 700 espécies de pimentas, como a cumari e a cambuci.

Graças a versatilidade da dedo-de-moça se destaca na culinária nacional e marca presença em diversas receitas tipicamente brasileiras. “A dedo-de-moça é muito boa para elaborar molhos que eu chamo de sociáveis, que até os iniciantes do mundo da pimenta podem apreciar”, afirma o especialista em pimentas Nelo Linguanotto, da Bombay Herbs & Spices.

A dedo-de-moça pode ser considerada “amigável”, comparada ao ardor do que uma habanero, por exemplo. Segundo a escala Scoville (medida criada por um farmacêutico de mesmo nome, em 1912, com o objetivo de medir a força das pimentas), a dedo-de-moça varia de cinco a 15 mil unidades. Já a mexicana habanero atinge 300 mil unidades.

Um dos cozinheiros que exploram os benefícios da dedo-de-moça é Henrique Benedetti. “Costumo utilizá-la em alguns pratos tailandeses, pois, como as pimentas de lá são muito fortes para o paladar do brasileiro, costumamos substituí-las pela dedo-de-moça”. O chef conta que prefere utilizar as pimentas cruas, mas sem as sementes. Só as mantém para preparar o molho de pimenta do chef, que serve como guarnição de receitas como feijoada, do picadinho e do pastel de camarão.

Na hora de escolher, Linguanotto dá algumas dicas. “Sempre prefira as quem tenham o talo ainda verde, que indica que ainda está fresca. A pimenta também não pode ter manchas, adquiridas durante o plantio, pois já estragam no dia seguinte”. O tamanho da pimenta, nesse caso, é documento. “Compre uma dedo-de-moça com, no máximo, sete centímetros. Pimentas maiores costumam ter pouco sabor”, justifica.

A umidade também não é uma aliada na conservação do condimento. Henrique Benedetti indica guardá-lo, depois de lavados e secos, envolvidos num recipiente forrado com papel na geladeira. E se sobrar, transforme-o numa conserva. “É só cortar a pimenta em pedaços, colocar num pote, cobrir com uma mistura de vinagre de álcool e sal e deixar curtir”, avisa Linguanotto. “Em temperatura ambiente, pode durar por muitos anos, mas não deixe murchar. O bom é ficar bem tenra.”

Fonte Istoé


Cebola é vendida a R$ 1,75, o quilo, na Ceasa Grande Rio

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Mas o produto, como acontece com a batata, pode chegar a R$ 3 o quilo na venda direta ao consumidor.  Claro, ele pode baixar um pouco nos dias de promoção que a rede supermercadista realiza. Portanto, fique atento.  A Ceasa da Bahia é o segundo melhor preço do país para a cebola, vendendo a R$ 1,90, o quilo do alimento.  As ceasas do Espírito Santo e do Distrito Federal, empataram em R$ 2,25. 

Já as ceasas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de Minas Gerais empataram também, mas com o preço de R$ 2,50, por quilo no atacado.  A tabela consta do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro - Prohort. 

Na Ceasa Grande Rio, na sexta-feira passada, a saca de 20 kg da cebola nacional amarela estava apresentando preços variados: Santa Catarina (R$ 60), São Paulo (R$ 35) Rio Grande do Sul (R$ 40). A cebola roxa nacional estava sendo vendida a R$ 75, a saca de 20 kg. 

No caso da cebola importada por aquela central fluminense, a holandesa apresenta o menor preço (R$ 50), seguida da Argentina (R$ 60).

De acordo com a Associação Brasileira de Horticultura (ABH), Santa Catarina é o estado que mais produz cebola, com 33,3%. Em seguida, na ordem, vem os estados da Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Minas Gerais.  No somatório geral da produção, os estados do Sul são responsáveis por 55,47% do total geral.


Rio Grande do Sul tem alho a R$ 8, o quilo

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Não esqueça de manter o alho sempre em sua dieta diária, pois ele é importante para sua saúde.  No final da matéria, tome conhecimento dos 18 benefícios que ele provoca.

O estado gaúcho tem o preço mais baixo do alho, por atacado, entre as centrais de abastecimento do país. Em segundo lugar, vem a Ceasa de Pernambuco cobrando R$ 8,50; Minas Gerais e Rio de Janeiro ( R$ 9), Espírito Santo ( R$ 9,33) e finalmente a Ceagesp, cobrando R$ 13,62. 

No Rio, por exemplo, o preço do alho nacional estava em torno de R$ 130, a caixa com 10 kg, enquanto que o alho branco chinês era vendido por R$ 90.  Mas, se puder evitar de comprar o alho proveniente da China, existente bons preços em relação ao alho roxo importado do Chile (R$ 80), Espanha e Argentina (R$ 90).

O blog aproveitou a oportunidade para listar para vocês os 18 benefícios do alho para sua saúde. Veja: 

O Alho é considerado como um super alimento porque tem imensas virtudes curativas, proporciona importantes benefícios para a saúde. O alho é um alimento saudável, rico em nutrientes (vitaminas, sais minerais e aminoácidos) que deve fazer parte de uma dieta alimentar equilibrada e saudável.

1. Um composto no alho chamado ajoene é um antioxidante natural que tem capacidades de anti-coagulação, ajudando assim na prevenção de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.

2. Ajoene também ajuda a impedir a propagação do câncer de pele, quando aplicada.

3. Os Compostos nos alhos foram mostrados para prevenir o Câncer da Próstata.

4. O Alho pode proteger contra o câncer do cólon , protegendo as células do cólon de toxinas que inibir o crescimento de células cancerígenas. O Selênio e a Vitamina C encontrado no alho, também são conhecidos por proteger contra o câncer de cólon.

5. investigações sugere que o alho pode diminuir os fatores que podem provocar úlceras e câncer do estômago .

6. A pesquisa mostrou que cozinhar o alho com carne, reduz substâncias químicas cancerígenas em carne cozida que se acredita estar ligado ao câncer de mama em mulheres que comem carne.

7. em estudos, A alicina no alho foi mostrado que ajuda a promover a Perda de Peso.

8. A alicina no alho foi mostrado para reduzir a Pressão Arterial.

9. O alho tem sido aprovado em reduzir o colesterol LDL (ruim)e aumentar o colesterol HDL(bom).

10. O alho pode reduzir os efeitos carcinogênicos da exposição ao amianto.

11. O Alho combate os radicais livres.

12. Reduzir a inflamação e dor no corpo, tornando-se benéfica para as pessoas com osteoartrite e artrite reumatóide.

13. Prevenção de gripes e resfriados: Devido às suas propriedades antivirais e antibacterianas, bem como o seu conteúdo de Vitamina C, o alho é um poderoso agente contra o resfriado comum, bem como a gripe.beneficios do alho14. O alho combate os germes que causam a tuberculose.

15. Um componente no alho chamado dialil dissulfeto foi mostrado que pode matar as células da leucemia.

16. O Alho é uma boa fonte de Vitamina B6.

17. Foi mostrado que pode ser um agente anti-fúngica, que é eficaz para o tratamento de infecções fúngicas, tais como: a vaginite, e o pé de atleta.

18. O Alho foi demonstrado que pode proteger de diabetes e complicações, tais como retinopatia, doença renal, doença cardiovascular, e neuropatia.

Ceasa RJ tem batata a R$ 1, o quilo

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Parece absurdo saber desse preço no atacado em uma das maiores centrais de abastecimento de alimentos do país, e depois constatar que, no preço ao consumidor, este valor quase triplifica.  Tem supermercados, alguns "sacolões" e até nas feiras livres,  na capital carioca, que cobram quase R$ 3 fora das chamadas "promoções".  

Depois do Rio, o preço mais baixo que encontramos, por quilo no atacado, foi na Ceasa Minas Gerais ( R$ 0,80). Na Ceasa de Santa Catariana, o quilo sai por R$ 0,90. Separamos alguns preços no restante do país: R$ 1,84 (Ceagesp), R$ 1,46 (ES) e R$ 1,20 (RS). 

Voltando ao Rio de Janeiro, a Ceasa Grande Rio,  fechou na sexta-feira passada a venda da batata inglesa comum, saca com 50 Kg, ao preço de R$ 50; a saca da batata lisa, mesma quantidade, era vendida a R$ 55. No caso da batata Hasterix, saca de 50 kg, saía por R$ 60. A batata-doce, caixa com 20 kg, estava sendo vendida por R$ 25.

O estado fluminense não produz batatas, como nos outros. Embora seja um grande produtor, São Paulo continua vendendo caro o alimento na maior central de abastecimento do país, a Ceagesp.  No ranking da produção, Minas Gerais vem em primeiro lugar, seguida de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Região Sudeste, portanto, é a maior produtora de batas, seguida dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

Outros preços

Tome nota de outros preços que destacamos na Ceasa Grande Rio:

Aipim/Mandioca, caixa 22 kg, a R$ 25;
Cenoura, caixa com 18 kg, R$ 45;
Rabanete, caixa com mole de 1 kg, a R$ 2;
Nabo, caixa com 20 kg, R$ 50;
Inhame, caixa com 18 kg, R$ 40;
Tomate, caixa com 22 kg, R$ 55; 
Tomatinho cereja, caixa com quatro bandejas, 2 kg, R$ 12;
Laranja-pêra, caixa com 22 kg, R$ 28;
Caqui, caixa com 6 kg, R$ 25.


Dino, o melão diferente que conquista o paladar

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Olhares detalhistas afirmam que essa fruta se parece com um ovo de dinossauro, daí o nome Dino. E por ser elegante com leves "pinceladas" de verde, também é conhecido por Matisse. Conquistando seu espaço no mercado brasileiro, o melão Dino ou Matisse é uma variedade da fruta que já faz parte do cardápio da população brasileira.

O melão Dino pertence ao mesmo grupo (inodoro) do melão amarelo e pele de sapo. A primeira marca comercial foi batizada de Matisse pela Agrícola Famosa em homenagem ao pintor francês Henri Matisse, que ficou mundialmente conhecido pela forma com que usava a cor e pela arte de desenhar, fluida e original. Com o passar do tempo, os compradores diziam que a fruta se parecia com um ovo de dinossauro, o que fez a empresa trocar o nome comercial para Dino.

Este tipo de melão possui casca suave de cor branca ou creme com rajadas de cor verde e polpa branca, firme e doce. Também considerada peculiar e exótica, tem conquistado o consumidor brasileiro por ser extremamente saboroso. Na culinária, é utilizado em saladas, sorbets e como acompanhamento de carnes defumadas.

Consumir melão faz muito bem à saúde, pois possui importantes nutrientes como o cálcio, vitaminas A, C e do complexo B que fornecem energia e potássio que contribui para o controle da pressão arterial. 

Na hora da compra deve-se atentar para as características que ajudam a escolher um bom produto para o consumo. A casca deve estar firme, a coloração forte, perfume agradável e as sementes devem estar bem aderidas. Caso o fruto não esteja totalmente maduro, deve ser mantido em temperatura ambiente e quando atingido o ponto de maturidade, deve ser levado ao refrigerador podendo durar até três semana.

Fonte Ceagesp

quinta-feira, 12 de abril de 2018

CeasaES: comercialização em março registra aumento de 10%

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O entreposto matriz das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), fechou o mês de março com aumento de 10% no número de oferta em comparação ao mês anterior. Ao todo, foram vendidos na central aproximadamente 41,8 milhões de quilos de produtos hortifrutigranjeiros, o que gerou uma movimentação financeira de R$84,4 milhões. 

Um dos fatores relevantes para o acréscimo no número de oferta foi o aumento das vendas de produtos bastante consumidos na Semana santa, como o coentro, os ovos, o palmito, o repolho e os pescados. Somente estes produtos totalizaram 3,6 milhões de quilos no valor total ofertado, que representou um total de R$10,5 milhões. 

O setor de maior participação no montante foi o subgrupo de frutas brasileiras com 18,4 milhões de quilos, com destaque para as vendas de banana, mamão, melancia, laranja e manga. Já o subgrupo de raiz, bulbo, tubérculo e rizoma totalizaram 10,8 milhões de quilos. No subgrupo das hortaliças folhas o valor ofertado foi de 2,4 milhões de quilos.   

Ao todo, mais de 250 variedades de frutas, verduras, legumes, cereais, pescados, e outros produtos do setor agrícola foram vendidas no mês de março, sendo que 65% dos produtos ofertados são de procedência capixaba. Os outros 35% totaliza o valor da participação de outros estados brasileiros e países.


CeasaMinas: preço do limão tahiti em safra recua até 71%

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Saiba também os variados benefícios que o limão pode fazer para a sua saúde.

Seja no preparo de bebidas ou no tempero de pratos diversos, ele é uma boa opção, principalmente em seu período de safra. Trata-se do limão tahiti, cujo preço médio caiu 6,6% em março na comparação com fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Para se ter uma ideia do momento favorável ao consumidor, o valor médio do quilo em março (R$ 1,13/kg) foi 71% menor que o praticado em outubro de 2017 (R$ 3,90/kg), mês em que atingiu o maior preço do ano no atacado. 

Segundo o calendário de sazonalidade da CeasaMinas, o período de safra do limão se concentra entre janeiro e abril. Quando se compara o preço da fruta em março deste ano com o mesmo período de 2017, o preço também caiu, passando de R$ 1,16/kg para R$ 1,13/kg no atacado, o equivalente a uma redução de 2,6%.
Mas para o produtor rural João Fábio Guimarães, do município de Luz (MG), localizado 197 quilômetros da capital, esta safra tem sido de preços maiores em relação ao mesmo período de 2017. "Nos últimos dias, o saco de 20 quilos na CeasaMinas está sendo cotado entre R$ 15 e R$ 20. Em 2017, eu vendia entre R$ 10 e R$ 15". Ele esperava uma queda maior dos preços, por conta do bom volume de chuvas nas regiões produtoras.

Se para ele as chuvas levaram ao aumento da oferta e à consequente queda de preços, também permitiram a redução de custos com irrigação. "Com esse preço na faixa de R$ 20/sc, é possível ter alguma rentabilidade, porque o custo menor acabou compensando a redução do valor do limão", diz Guimarães, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) em Contagem.

Para o segundo semestre, época de entressafra, o produtor está otimista com a valorização do produto. "Acho que neste ano o preço deve ficar entre R$ 100 e R$ 110/sc". Ele acredita que um dos fatores que podem contribuir para valorização da fruta será o envelhecimento de muitos pés de limão, que hoje estão com cerca de 12 anos. "Esses pés não dão o mesmo volume que antes e os que começaram a ser plantados agora, terão colheita só daqui a 2 anos".

Já Maria Carmita Pereira Silveira comercializa no MLP a produção de limão do irmão, trazida do município de Jaíba (MG), a 622 quilômetros da capital. Ela explica que uma alternativa para se conseguir preços melhores é a venda direta da roça, principalmente para escolas da região. "Às vezes o preço cai muito no MLP. Enquanto chega a R$ 10/sc, na roça pagam R$ 13", exemplifica.

Raio X da produção

Jaíba é o município mineiro mais bem colocado entre os maiores produtores do país, com cerca de 40 mil toneladas registradas em 2016, ocupando a 8a colocação, conforme aponta o Banco de Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O município paulista de Itajobi, a 400 quilômetros da capital do estado, é o maior produtor nacional da fruta, com cerca de 126 mil toneladas, seguido por Itápolis (SP), com aproximadamente 70 mil t.

Segundo o mesmo levantamento, o estado de São Paulo lidera com folga a produção nacional de limão, alcançando 875 mil toneladas em 2016, seguido pela Bahia, com cerca de 150 mil t. Minas Gerais vem em terceiro lugar, com 86 mil t. Os paulistas são responsáveis por cerca de 70% da produção nacional, além de liderarem também o ranking de produtividade da fruta, com a marca de 35 toneladas por hectare.
O limão foi beneficiado por uma melhoria na produtividade. Entre os anos de 2001 e 2016, a produção brasileira passou de 965 mil toneladas para 1,262 milhão de t., mesmo com a redução da área plantada, de aproximadamente 49 para 47 mil hectares.

Exportação

A fruta brasileira também é apreciada por outros países, sendo a Holanda (Países Baixos) o principal destino das exportações em 2017, segundo levantamento da Embrapa. Foram nesse ano exportadas ao todo cerca de 92 mil toneladas e, destas, os Países Baixos foram responsáveis por importar 63,5 mil t, o que correspondeu a cerca de 70%. O levantamento leva em consideração limões e limas, frescos e secos.

Limão e saúde

Os limões contêm elevado teor de vitamina C e seus sais minerais mantêm o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Entre os vários benefícios à saúde, um deles foi apontado em dois estudos preliminares, os quais sugerem que o limão poderia contribuir para o tratamento auxiliar de cálculos renais.

Cálculos renais se formam quando a urina fica supersaturada (concentrada) de sais, que irão cristalizar, ou seja, precipitar-se na forma de cristais, caso a urina não contenha substâncias que evitem esta formação e precipitação. Uma dessas substâncias é o citrato.

Um dos estudos, realizado pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, destaca que frutas cítricas são uma fonte natural conhecida de citrato dietético. De todos os sucos cítricos, o suco de limão parece ter a maior concentração de citrato. Os cientistas acompanharam pacientes que usaram a terapia da limonada por até quatro anos. Observou-se que ao longo do tempo eles formaram pedras menores e num ritmo mais lento do que antes de começar tal tratamento. Ainda é necessário um estudo em maior escala para confirmar as descobertas

Outro trabalho científico, realizado pela Universidade Cadi Ayyad, no Marrocos, utilizando ratos de laboratório, também destacou o potencial do limão na prevenção do problema.

Conforme informações do site Doce Limão, médicos da Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, indicam que a receita da limonada deve ter uma parte de suco de limão para sete partes de água, ou seja, um limão diluído em um copo de água.


Ceagesp tem 25 alimentos mais em conta

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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produto abaixo:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Goiaba Vermelha, Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Goiaba branca, Coco Verde, Laranja Seleta, Cará, Chuchu, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Abóbora Moranga, Nabo, Couve Manteiga, Milho Verde, Repolho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Abacate Fortuna, Abacate Avocado, Melancia, Tangerina Poncam, Melão Amarelo, Figo Roxo, Banana Nanica, Lima da Pérsia, Uva Niágara, Maçã Gala, Beterraba, Abobrinha Brasileira, Pimentão Vermelho, Inhame, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada e Alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Manga Palmer, Caqui Fuyu, Mamão Formosa, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Abobrinha Italiana, Abóbora Japonesa, Vagem Macarrão, Pimentão Amarelo, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Tomates, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa, Cebola Nacional e Coco Seco.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

URGENTE !! Ceasa do Rio pode entrar em greve nesta semana

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O Rio de Janeiro corre um sério risco de ter o seu abastecimento de alimentos prejudicado por dois ou três dias. Segundo fontes na Ceasa Grande Rio, isso pode acontecer em decorrência da guerra travada entre a administração central do mercado, cuja a sede fica em Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e ligada à Secretaria Estadual de Agricultura, e a própria Acegri ( Associação  Comercial dos Produtores  e Usuários da Ceasa Grande Rio), responsável há quase 20 anos pela central, que tem quase 2 mil permissionários.

A Acegri acusa a Ceasa Grande Rio de ter conseguido penhorar R$ 15 milhões, que estavam na Justiça, sem qualquer motivação positiva.  A Central de Abastecimento quer ser responsável por todo o mercado a partir do dia 30 de abril. Por conta disso, a entidade responsável até mesmo pela infra-estrutura do mercado, não tem dinheiro para pagar fornecedores diversos, responsáveis pela manutenção do mercado - tanto do Irajá como do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense -, incluindo o recolhimento diário de toneladas de lixo.  Fato que põe em risco à saúde dos consumidores dos alimentos que saem de lá. 

Se o caso não for solucionado ainda nesta semana, a Acegri promete paralisar a venda de alimentos nos dois mercados da central, em protesto contra o que considera "um absurdo". Gente ligada à entidade de classe afirma que a Ceasa não consegue nem mesmo receber os aluguéis que deveriam ser pagos pelo Detran e o Mercado de Peixe, que estão há anos funcionando de graça no local enquanto outros comerciantes são obrigados a pagar aluguel dos seus boxes.

A Acegri terá uma reunião aberta nesta terça-feira, a partir das 10 hs, em sua sede, com todos os conselheiros para decidir imediatamente o que fazer.


Tire o melhor dos pescados do mês de abril

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                         Cavalinha

No ano de 2017, o Brasil produziu cerca de 697 mil toneladas de peixes de cultivo. Os dados são da Associação Brasileira da Piscicultura (PEIXE BR). Os números também mostram que a produção de peixe em 2017 foi 8% maior do que em 2016, ano em que o Brasil produziu 640 mil toneladas de peixe.

Mesmo com a alta produção de peixes no país, a ingestão de pescados no Brasil ainda fica abaixo da indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda a ingestão de 12kg de pescado por ano. O brasileiro consome em média metade desse número.

Confira os peixes sazonais de abril:

Abrotea: grelhada, assada ou filé a abrótea tem um sabor leve e um gosto suave, e oferece grande quantidade de vitaminas.

Badejo: ótima pedida na grelha, combina com ervas, caso do tomilho e do alecrim. O bandejo contém poucas calorias e tem vitaminas do complexo B.

Cação:  Geralmente usado em moquecas e cozidos, o cação é rico em proteína, fósforo e vitaminas do complexo B.
 
Carapau: Frito, cozido ou assado, o carapau, primo da sardinha é fácil de preparar e muito saboroso. O espécie também conta com generosas vitaminas como magnésio, potássio e ómega 3

Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados
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Congrio: o congrio é um dos peixes mais ricos em vitamina A, outro destaque é a grande quantidade de vitamina D, Fósforo, magnésio, e as vitaminas B1, B2 e B3. Além de apresentar grandes quantidades de vitaminas a espécie pode ser preparada de várias maneiras.

Curimbatá: assado ou frito, este pescado é recomendado para quem deseja um sabor diferenciado. O curimbatá é uma ótima fonte de proteína. 

Dourado: de textura firme o dourado é bom para moquecas ou assados. Mas requer atenção com a espinha. Além disso é fonte de cálcio, soma poucas calorias.

Lambari: pelo tamanho pode ser consumido inteiro, eviscerado ou frito. Além disso o lambari contém manganês e zinco, par de minerais indispensável para a imunidade.

Lula: a lula pode ser preparada e consumida de várias maneiras que vão de acompanhamentos a pratos principais. Além disso fornece vitaminas e minerais com cálcio, vitamina B12, zinco e vitamina C.

Pescada Amarela: a carne branca e com pouca espinha rende filés altos que ficam deliciosos na grelha. Oferece minerais como o magnésio, que ajudam a manter o bom humor.

Sardinha Fresca: versátil, vai bem frita, grelhada, assada, ou no molho a sardinha pode ser preparada de várias formas. Pequena, porém rica em ômega-3, cálcio e zinco.

Preços de produtos da Ceasa-RJ registram alta de 8,20% na média

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Um tipo de verdura que vem sendo apreciada na cozinha de casas e restaurantes, a alcachofra teve majoração absurda de 246,15% no seu preço. Outros tipos, como a cebolinha (72,12%), coentro (25,20%) e couve comum (59,07%) também assustaram o consumidor.

A análise mensal de preços da Ceasa-RJ fechou o mês de março em alta de 8,20% comparado ao mês de fevereiro. Segundo o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Unidade, o resultado foi influenciado pelo aumento dos preços nos setores de hortaliças folhas, flores e hastes, de frutas nacionais e importadas e do setor granjeiro.

O setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste registrou uma alta de 42,28% quando comparada ao mês de fevereiro. Os principais produtos que apresentaram alta foram: Alcachofra cx 2kg (246,15% - R$ 75), Alface Extra 6kg (27,80% - R$ 13,10), Brócolis 0,80kg (41,86% - R$ 3,05), Cebolinha 0,4kg (72,12% - R$ 2,13), Coentro 1kg (25,20% - R$ 10,65), Couve comum 1kg (59,07% - R$ 8,55), Mostarda 1kg (105% - R$ 2,05), Repolho Médio 25kg (37,27% - R$ 22,35), Repolho Roxo 25kg (24,04% - R$ 32,25%). As principais baixas foram: Aipo 13kg (-9% - R$ 13,65) e Hortelã 0,20kg (-20% - R$ 2,40). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação percentual baixa.

No mesmo período de março, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 4,01% quando comparada ao mês de fevereiro. As principais frutas que apresentaram alta foram: Mamão comum cx 20kg (35,95% - R$ 40,25), Mamão Havaí cx 8kg (52,35% - R$ 29,75), Tangerina Murcot Extra cx 25kg (18,91% - R$ 80), Uva Niágara cx 8kg (28,14% - R$ 41,75). As principais baixas foram: Goiaba Tipo 15 cx 2kg (-23,23% - R$ 8,10), Goiaba Tipo 18 cx 2kg (-26,23% - R$ 6,10), Pera Williams cx 20kg (-28,89% - R$ 90), Uva Red Glob cx 8kg (-21,32% - R$ 51). O Cajá e a Tangerina Pokan Extra não tiveram cotação de seus preços em um dos dois meses analisados. Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação percentual baixa.

Já o setor de Hortaliças registrou uma baixa de -8,50%. Os principais frutos que apresentaram baixas foram: Chuchu Extra cx 20kg (-70,82% - R$ 12,55), Ervilha Extra cx 10kg (-17,91% - R$ 102,62) e Quiabo cx 15kg (-14,84% - R$ 22,75), As principais altas foram: Abóbora Baiana 1kg (25,55% - R$ 1,83), Berinjela Extra cx 10kg (20,08% - R$ 19,55), Maxixe cx 15kg (31,51% - R$ 36,50), Pimentão Extra A cx 10kg (22,60% - R$ 24,75), Vagem Macarrão Extra cx 15kg (29,14% - R$ 78,50), Vagem Manteiga Extra cx 15kg (31,57% - R$ 67,50). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

O setor de Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma baixa de 6,57%. Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Argentino cx 10kg (-19,92% - R$ 96,50), Batata Lisa Especial saco 50kg (-17,75% - R$ 67,50) e Gengibre cx 18kg (-37,93% - R$ 58,50). Os principais produtos em alta foram: Alho Branco Chinês cx 10kg (22% - R$ 91,50) e Cenoura cx 18kg (14,46% - R$ 41,50). O Alho Roxo Espanhol e a Cebola Pera SP não tiveram cotação de seus preços em um dos meses avaliados. Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação percentual baixa.

O setor granjeiro registrou um aumento de 14,74%.

CeasaMinas: preço médio de hortigranjeiros fica 6,6% maior

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As maiores altas ficaram por conta do mamão Formosa (56,1%), manga (27,5%) e ovos (14,2%), enquanto as baixas registradas, por exemplo, são as da batata (-7,5%), tomate (-8,7%) e chuchu (-34,8%).

O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, apresentou alta no preço médio de 6,6% no comparativo de março com fevereiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Alguns dos produtos que mais influenciaram o aumento do grupo, a exemplo da cenoura, beterraba e mamão formosa, passam por períodos de ofertas reduzidas, em razão de entressafras aliadas a problemas climáticos. Ainda assim, o consumidor pode encontrar produtos com preços em queda, entre os quais estão o abacate, a goiaba e o limão tahiti.

O chefe substituto da Seção de Informação de Mercado da CeasaMinas, Douglas Costa, explica que, de modo geral, a situação de preços fica melhor para o consumidor a partir de maio, por conta da melhoria do clima nas regiões produtoras. "De todo modo, a recomendação é a de sempre pesquisar e ficar atento às dicas de consumo próprias de cada época".

Entre as hortaliças, cujo preço médio foi em média 1,9% maior, os destaques das altas foram a beterraba (13,2%), cenoura (12,1%) e moranga (11,3%). Entre as quedas, estão o chuchu (-34,8%), batata (-7,5%) e tomate (-8,7%). Apesar da redução de preço em março, a batata poderá apresentar altas a partir deste mês de abril por causa de uma redução na oferta.

Já o tomate, apesar de ter ficado 8,7% mais barato em março, deve exigir atenção do consumidor, pois problemas climáticos ainda podem contribuir para alta de preço.

Frutas

As frutas ficaram em média 10,4% mais caras no balanço, influenciadas principalmente pelos aumentos do mamão formosa (56,1%), manga (27,5%), laranja (16%) e banana prata (14,6%). O mamão foi afetado por problemas climáticos em regiões produtoras do Sul do Bahia e do Norte do Espírito Santo. O preço maior da laranja está ligado, entre outros fatores à menor oferta de variedades, o que reduz a concorrência.

Já a banana prata, além de estar em entressafra, teve a produção afetada por problemas climáticos em São Paulo e Santa Catarina. Já a manga entrou em entressafra, após passar por um período de preços mais baixos.

A boa notícia para quem não abre mão de frutas no cardápio é que há várias opções com bons preços. Entre elas, os destaques são a tangerina ponkan, que começou a entrar em um período de maior oferta, com queda de 16,8% no preço em março. O pico da safra desta fruta deverá se dar entre maio e setembro.

A goiaba, cuja maior oferta se dá entre março e maio, é outra dica, com redução de 10,9% no preço. Vale aproveitar também a situação favorável de consumo do abacate, que ficou 9,2% mais barato em março, devendo se manter com preços baixos até julho, de acordo com calendário de comercialização da CeasaMinas. Já o limão tahiti ficou 6,6% mais barato, com bom volume previsto para até fim de abril. A partir de maio, a fruta deverá entrar em um período regular, com tendência de leve alta no preço.

Merece destaque também o caqui, cujo período safra deve se prolongar até junho. Para se ter uma ideia, o preço médio do caqui em março chegou ser 45% menor em relação ao início de safra, no mês de janeiro, no atacado da CeasaMinas.

Ovos

Os ovos ficaram 14,2% mais caros em março, por conta do início da Quaresma, quando tradicionalmente esse produto apresenta seu preço mais alto.