sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Índice CEAGESP sobe 1,85% em novembro








         

        

Este foi o valor médio dos preços registrados pelo estudo econômico realizado pela maior central de abastecimento da América Lationa. No ano, indicador acumula queda de 2,47%. Preços das frutas vão aumentar por conta das festas de final de ano.

O índice de preços da CEAGESP encerra o mês de novembro com alta de 1,85%. Dois setores apresentaram elevação, com destaque para o setor de Verduras, que registrou aumento de 11,18%, recuperando as retrações de preços ocorridas ao longo de 2019. Já o setor de Diversos apresentou queda pelo quarto mês consecutivo: -3,55%. Para os próximos meses, com a chegada do verão, existe a possibilidade de elevações dos preços praticados e perda de qualidade por conta do excesso de chuvas e altas temperaturas.

Em novembro, o setor de frutas subiu 3,40%. As principais altas foram nos preços do caju (47,6%), do maracujá azedo (38,6%), do abacate margarida (32,2%), da melancia (25,9%), da carambola (21,1%) e do limão taiti (19,2%). As principais quedas ocorreram com a banana prata (-16,6%), com o melão amarelo (-16,3%), com a pera estrangeira rocha (-15,7%), com a banana nanica (-15,4%) e com o kiwi estrangeiro (-11,7%).

O setor de legumes registrou queda significativa de 4,59%. As principais baixas ocorreram com a berinjela (-32,4%), com o pepino caipira (-26,9%), com o pimentão verde (-19,3%), com o tomate caqui (-18,2%) e com o maxixe (-17,6%). As principais altas foram registradas nos preços do inhame (28,8%), das abobrinhas italiana (24,3%) e brasileira (21,8%), do cará (17,9%) e da ervilha torta (16,8%), 

O setor de verduras apresentou forte alta de 11,18%. As principais altas registradas foram da escarola (43,3%), das alfaces crespa (37,9%), americana (26,0%) e lisa (24,0%), do agrião (28,1%), da alface hidropônica lisa (24,0%), das alfaces hidropônicas crespa e mimosa (23,2%), do coentro (23,2%) e do brócolos ninja (21,1%). As maiores baixas ocorreram nos preços da mostarda (-12,2%), do salsão (-11,0%), da rúcula (-9,1%) e do brócolos ramoso (-5,3%). 

O setor de diversos registrou queda de 3,55%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-11,0%), da batata asterix (-10,5%), do alho estrangeiro chinês (-8,6%), do milho de pipoca (-4,4%) e da canjica (-3,6%). A única alta ocorreu com o coco seco (2,1%). 

O setor de pescados apresentou leve baixa de 0,37%. As principais baixas foram registradas nos preços das pescadas goete (-16,5%), e tortinha (-15,0%), da betara (-14,6%), do namorado (-12,9%), do cascote (-11,6%), do pintado (-11,0%) e da pescada maria mole (-9,7%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (20,9%), com a tainha (17,1%), com a tilápia (7,8%) e com o atum (4,5%).

No período de janeiro a novembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.930.148 toneladas ante 2.788.596 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,1% ou 141.552 toneladas.

No entanto, duas ocorrências no ano passado contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, que foram a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve registro das notas fiscais de entrada.

No mês, houve um aumento de 2,9% no volume comercializado, em relação a igual período do ano passado: 273.066 t (novembro 2019) ante 265.298 t (novembro 2018).

Mesmo com o excesso de chuvas e altas temperaturas, características desta época do ano, a tendência para o mês de dezembro é de aumento da quantidade ofertada por conta das festas de final de ano.

Espera-se ligeira majoração dos preços praticados das frutas em razão da demanda aquecida, apesar do aumento da oferta.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


Ceagesp tem 62 alimentos com bons preços








           



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, cenoura, abobrinha italiana, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura c/folha, beterraba c/folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, tomate, chuchu, cenoura, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface crespa, alface lisa, coentro, brócolis ninja, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

Camarão é boa opção para o Natal no Rio








     






Outra opção diferente e bem mais barata é o bagre, vendido a R$ 5 o quilo na Ceasa Grande Rio. Salgado, se transforma num belo e saboroso "mulato velho", o bacalhau autênticamente brasileiro.

A princípio, muitos dirão que não tem nada a ver. Mas esta é uma boa alternativa para o carioca escapar dos preços caros verificados com a carne bovina, o porco e até mesmo aves como peru.  Existem receitas maravilhosas que podem ser feitas e agradar bastante na ceia de Natal e na passagem de ano.  Outro detalhe, se você mora em casa, ou tem um lugar no apartamento para fazer, é transformar um bagre grande, cujo quilo está em R$ 5 no entreposto da Ceasa do Irajá, na Zona Norte, num autêntico "mulato velho" que sua avó conheceu. Esse era o bacalhau dos pobres nas décadas de 30/40/50/60/70.

Nessa busca pela alternativa do pescado, a equipe do CeasaCompras foi até Irajá ver os preços praticados nessa sexta-feira (6/12), e separou uma relação que vai de R$ 3,50 a R$ 30, o quilo. A excessão vai para o quilo do camarão VG, que estava em R$ 100, e o camarão cinza, a R$ 35.

Veja a relação que separamos e já vá bolando uma bela receita:
Anchova: R$ 14
Bagre: R$ 5
Batata: R$ 16
Bonito; R$ 3,50
Boninto pintado: R$ 10
Camarão 7 barbas: R$ 16
Camarão barba russa: R$ 10
Camarão branco: R$ 28
Camarão cinza: R$ 35
Camarão pitú: R$ 10
Camarão lagostim: R$ 15
Camarão rosa: R$ 18
Camarão VG (Pistola): R$ 100
Cavala: R$ 12
Corvina: R$ 8
Curimatã: R$ 10
Dourado: R$ 16
Espada: R$ 10
Galo: R$ 5
Goete: R$ 4
Lula: R$ 20
Manjubinha: R$ 5
Marmota (Merluza): R$ 8
Olho de cão: R$ 16
Parati: R$ 4
Pargo: R$ 15
Peroá: R$ 8
Pescada banana: R$ 16
Pescada perna de moça: R$ 16
Pescadinha: R$ 8
Raia: R$ 6
Tainha: R$ 12
Trilha: R$ 10
Viola: R$ 12
Xaréu: R$ 8
Xerelete: R$ 6.
 

Ceagesp tem salmão vendido a R$ 34 o kg








      




Uma boa opção e alternativa para esse aumento de preços no quilo das carnes bovina, de frango e de porco, a abrotea pode se transformar em um autêntico bacalhau. Peixe do litoral sul brasileiro, ele é primo do bacalhau verdadeiro do Atlântico Norte. Basta salgalo por cinco dias, e servir em várias receitas. O quilo está sendo vendido a R$ 9.

A equipe do CeasaCompras foi ver os preços dos pescados que estavam sendo praticados nesta sexta-feira (6/12), e separou algumas opções para o seu cardápio neste final de ano. Veja:

Abrotea: R$ 9
Anchova: R$ 12
Atum: R$ R$ 20
Bonito: R$ 3
Cação: R$ 11
Camarão branco: R$ 55
Camarão ferro: R$ 30
Camarão rosa: R$ 80
Camarão 7 barbas: R$ 10
Corvina: R$ 6
Dourada: R$ 18
Espada: R$ 6
Linguado: R$ 25
Salmão: R$ 34
Sardinha congelada: R$ 7
Tainha: R$ 12
Tilápia: R$ 6,50
Truta: R$ 20.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Brasil bate recorde histórico no consumo de ovos








        



Quando 2019 terminar, cada brasileiro vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que era consumido há dez anos. O preço de 30 ovos está oscilando entre R$ 7,90 e R$ 10, nos supermercados, sacolões e nos "carros dos ovos" que percorrem as ruas das cidades.

Como alternativa para a carne, o consumo de ovos está batendo recorde.

O ovo está ganhando cada vez mais espaço no nosso prato. Tanto que o Brasil deve alcançar pela primeira vez a média mundial de consumo. Quando 2019 terminar, cada um de nós vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que a gente consumia há dez anos.

Essa mudança de hábito está associada ao preço do ovo. Comparado com as outras proteínas animais como carne ou frango, é a mais barata. E tem reflexo em toda a cadeia de produção.

As granjas estão investindo em tecnologia. Em 2019, a produção de ovos no país deve chegar a nove bilhões de unidades. São 93 mil por segundo.

As fábricas de embalagem têm que acompanhar o ritmo. “A gente acredita no crescimento do mercado, tanto é que a gente está expandindo a empresa na Região Nordeste pelo incremento no consumo e na produção de ovos”, explicou Edson Roberto Donzeli, gerente-geral.

O arroz com ovo: um dos 30 melhores pratos da América Latina







     


O portal especializado TasteAtlas colocou este prato simples, que é de origem chilena, acima no ranking de vários pratos deliciosos preparados no continente da Ámerica do Sul. Quando falamos de comida e pratos exclusivamente latino-americanos, existem milhares de opções que vêm à mente: tacos, ceviche, vatapá, Feijoada e os nachos, entre outros…

Porém ninguém, absolutamente ninguém pensa em arroz com ovos. E posso confirmar isso, porque sou latino-americano e sei que meus compatriotas veem esse prato como último recurso, quando você não tem mais nada em casa.

Mas esse prato, arroz com ovos, foi incorporado ao Top 100 de alimentos latino-americanos do TasteAtlas, um portal especializado em pratos de todo o mundo.

Este prato simples, composto apenas de uma porção de arroz e um ovo frito, foi posicionado no 30º lugar na hierarquia, superando pratos consagrados, como chili de frango, arroz de chaufa e feijoada.

Nesta semana Ceagesp tem 61 alimentos com bons preços









      



São Paulo (26/11/19) - Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais.

Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata SP, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, pimentão verde, pepino comum, pepino caipira,  beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, alface crespa, alface lisa, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, coentro, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, cebola nacional, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão papaya, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, tomate, chuchu, cenoura, abóbora moranga, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, brócolos ninja, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, alcachofra, ervilha torta, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolos comum, salsão e alho nacional.

Brasil fixa padrões visuais de qualidade para frutas, legumes e verduras









     




Nova medida já está valendo para alimentos natalinos, como as frutas importadas que não podem estar amassadas.
       
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fixou os padrões visuais de qualidade para 17 produtos hortícolas. Os padrões estabelecem os requisitos para que uma fruta, legume ou verdura seja considerada própria para o consumo. O objetivo é auxiliar o consumidor a identificar esses produtos, assim como os fiscais.

Os padrões foram criados em conjunto com a Ceagesp de São Paulo e a Embrapa Hortaliças.

Os padrões cumprem a Instrução Normativa MAPA nº 69/2018 e estabelecem que os produtos devem estar: inteiros, limpos, firmes, sem pragas visíveis a olho nu, fisiologicamente desenvolvidos ou com maturidade comercial. Não podem: ter odores estranhos, estar excessivamente maduros ou passados, apresentar danos profundos, ter podridões, estar desidratados, murchos ou congelados.

Os primeiros hortícolas com padrão visual definido são: abacate, alface, banana, batata, caqui, laranja, mamão, manga, melão, melancia, maçã, uva, morango, nectarina, pêssego, tangerina e tomate.

Frutas natalinas

Os padrões já valem para as frutas natalinas importadas para as festas de final de ano, ou seja, não podem estar amassadas, podres, não desenvolvidos ou apresentar outros problemas. Os produtos que não obedeceram os requisitos poderão ser rechaçados nos pontos de entrada do país. Os auditores fiscais federais agropecuários estão autorizados a abrir caixas, por amostragem, para verificar a qualidade.

Os fiscais agropecuários passam por capacitação para identificar os produtos que estiverem fora dos padrões de qualidade estabelecidos pela IN 69.

Referência para mercado internacional

Nesta semana, uma equipe do Ministério e da Ceagesp está no Espírito Santo obtendo as imagens que serão referência para o padrão de qualidade do mamão. Posteriormente, este referencial da fruta será disponibilizado para a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que usará as imagens para o padrão visual de comercialização da fruta no mercado internacional.

Frutas para exportação

As frutas de exportação devem atender os padrões exigidos pela OCDE, dentro do chamado Programa de Frutas e Hortaliças.

As normas facilitam o comércio internacional de frutas e hortaliças por meio da harmonização das normas internacionais de comercialização. Adicionalmente, o programa visa facilitar o reconhecimento mútuo das inspeções pelos países participantes, com aceitação internacional dos certificados de qualidade emitidos.

No caso do Brasil, o padrão visual para a certificação de frutas destinadas à exportação se dará de forma voluntária, conforme interesse do exportador ou exigência do país importador.

Segundo o Coordenador-Geral de Qualidade Vegetal do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), Hugo Caruso, os países importadores são bastante exigentes. “Eles têm pessoal treinado para não deixar ingressar produtos que não atendam aos requisitos mínimos de qualidade estabelecidos pelos padrões visuais”.

O coordenador explica que o processo de importação de países-membros do programa da OCDE é mais ágil e envolve custos mais baixos de inspeção. O Brasil foi aceito no final de 2017 como país integrante do Programa de Frutas e Hortaliças da OCDE. Para isso, é necessário adotar padrões internacionais de classificação em um sistema desenvolvido de forma conjunta pelos países-membros para o controle da qualidade e certificação.

Fonte: www.agricultura.gov.br

Preço das carnes disparam neste fim do ano







      




Especialistas  dão uma dica para que os preços baixem no caso do boi e do porco: não comprem nesse período.

Os preços das carnes no Brasil subiram em decorrência de pouca oferta e muita procura. No caso da bovina, se deve principalmente ao aumento das exportações para a China. Quem vai no supermercado o susto pode ser grande, com a bandeja de contrafilé chegando a R$ 40.  Em relação ao pescado, como o bacalhau, a alta do dólar nos últimos tem forçado o preço para cima dia após dia.  A carne bovina começa a acompanhar esse rítmo, restando apenas o frango, que começa a seguir essa procisão, mas lentamente.  Esse aumento de preços por conta das exportações acontece também com o limão, que está caro há algum tempo.

O consumidor que têm o hábito de fazer churrasco aos fins de semana ou que não abre mão do bife no dia a dia já reparou: o preço da carne está nas alturas! E a previsão não é boa: até o fim do ano, é difícil que a proteína animal fique mais barata. Entre os motivos, há fatores relativos ao mercado externo e ao interno.

A questão mais importante é o aumento de exportações para a China, que foi atingida no final de 2018 pela peste africana — doença hemorrágica altamente contagiosa provocada por um vírus que só atinge porcos. Para suprir o consumo dos chineses, só este ano, o país já importou do Brasil 318.918 toneladas de carne bovina, 184.393 toneladas de carne suína, 448.833 toneladas de carne de frango, em transações que totalizaram mais de U$ 3 bilhões, segundo estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat).

Alimentando chineses no lugar de brasileiros

Atualmente, há 100 estabelecimentos processadores de proteína animal no Brasil autorizados a exportar para a China. O professor de Economia Internacional do Ibmec SP, Roberto Dumas, destaca que, entre agosto de 2018 e 2019, o país asiático aumentou em 54% a importação de carne bovina; em 40%, de suína; e em 48%, de frango. Em contrapartida, houve redução de 16% na exportação de farelo de soja, usado para alimentar porcos.

— Além da peste africana, há outro fator para as exportações estarem aumentando. A política pública da China está aumentando a renda do trabalhador, que tende a consumir cada vez mais proteína animal — explica: — Ainda há um volume exportado para Hong Kong que não entra nesta estatística e que é depois repassado para a China, como uma forma de driblar a fiscalização.

Com a exportação maior, segundo dados da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio (BGA), o preço da carne bovina no atacado brasileiro teve incremento de 40% nos últimos dois meses. O quilo de alcatra e do contra-filé, por exemplo, que eram vendidos a R$ 16, subiram para R$ 27. Na primeira quarta-feira de novembro (06), o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 (São Paulo) fechou a R$ 177,45, maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 1994. Em termos reais, trata-se do maior patamar desde abril de 2016, quando a média mensal do Indicador foi de R$ 182,00.

Oferta baixa e estoques altos

De acordo com o presidente da BGA, Humberto Vaz, entre 2018 e 2019, o preço da carne bovina sofreu elevação de 15%. Entre este ano e 2020, a tendência é que o preço permaneça de 30 a 40% mais caro.

— A oferta de carne no mercado é muito baixa para os supermercadistas. O produtor tem preferido exportar porque os chineses estão pagando mais caro. Compram a carne de segunda, por exemplo, por R$ 24 o quilo, enquanto no Brasil se paga a metade desse valor — comparou o presidente da BGA.

O pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), Thiago Bernardino, ainda observa outras questões internas que pressionaram os preços para cima: o aumento também da demanda interna, visto que os supermercados estão comprando mais para fazer estoque tanto para as confraternizações, quanto para as ceias de fim de ano; e a baixa oferta, causada pela entressafra devido à seca e pelo maior número de fêmeas abatidas.

— Nessa época do ano, por mais que você tenha o confinamento, em que o gado é alimentado com ração, perde o pasto livre. Este ano, muitos criadores decidiram não fazer o confinamento porque o preço do milho estava caro e as margens de lucro estavam pequenas. Foram apenas 5,2 milhões de cabeça confinadas para uma demanda bem maior — conta.

Matando matrizes pelo lucro

Bernardino ainda explica que o preço de venda da novilha, que é a vaca fêmea jovem, é equivalente ao de um boi gordo. Por isso, visando ter uma rentabilidade maior e ajustar a demanda, alguns pecuaristas optaram por abater mais fêmeas. No entanto, alerta que, no próximo ano, o Brasil pode enfrentar problema com a reposição de animais e ter a oferta de boi gordo mais restrita. Para Roberto Dumas, os criadores não enxergam vantagem em aumentar a produção para abastecer o mercado interno porque isso demanda maior investimento e mão de obra.

— A peste suína é passageira e dentro de dois anos, a China pode demandar menos carne do Brasil. Então, não compensa por exemplo, comprar fazenda para criar mais gado — comenta.

Com os preços altos, os consumidores tendem a substituir itens na alimentação. De acordo com o pesquisador do Cepea/USP, a redução da demanda é a única forma de ver os preços baixarem:

— O alto preço da carne bovina também eleva o da carne suína e o da carne de frango. Mas, o frango tem uma lógica mais rápida, em 45 dias tenho um frango pronto para o abate. Se o consumidor deixar de consumir boi e porco, pode ter mais oferta e, assim, é mais provável que os preços baixem.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Ceagesp tem semana com 62 alimentos em conta







       


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata sp, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha italiana, pimentão verde, alcachofra, pepino comum, pepino caipira, tomate, cenoura, beterraba, berinjela, batata doce rosada, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, agrião, coentro, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, mamão papaya, mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, abóbora moranga, berinjela, pepino japonês, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface lisa, alface crespa, brócolis ninja, rabanete, cebola nacional e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Benefícios da batata Asterix








      





Não sabe qual é a batata asterix? Não se preocupe! São tantas as variedades existentes desse tubérculo no mercado, que fica meio difícil mesmo saber qual é qual. Aqui vai uma dica: a asterix foi criada pelos holandeses pelo cruzamento das variedades Cardinal e SVP VE 70-9. Para não errar mais, pense em um holandês branco vindo de férias ao Brasil: um dia de praia e ele vai ficar todo rosado! A batata asterix é assim: tem a casca mais rosada! Pronto! Assim você não erra mais!

Brincadeiras à parte, a batata asterix tem a casca mais rosada e mais grossa, é mais rica em amido e mais sequinha, o que a torna ideal para fritar, fazer nhoque e purê. É muito rica em minerais, como zinco, potássio, fósforo, vitamina B e C – este último um poderoso antioxidante. Além disso, possui muitas fibras, especialmente na casca, que ajudam no trato digestivo, na formação do bolo fecal e para dar sensação de saciedade. A cor rosada da pele também indica a presença de antocianinas, um tipo específico de antioxidante que ajuda a diminuir a lipoproteína de baixa densidade, bem como oferecer proteção contra os radicais livres.

As suas qualidades não param por aí, veja só:

    - Ajuda a manter a saúde da pele, dentes e gengivas saudáveis,
    - Ameniza inflamações,
    - Combate problemas circulatórios,
    - Combate alguns tipos de células cancerígenas,
    - Melhora o funcionamento cerebral,
    - Combate o estresse,
    - Fortalece os ossos.

Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 25.850 toneladas de batata asterix, provenientes principalmente de Guarapuava (PR), São José dos Ausentes (RS), Casa Branca (SP), São Francisco de Paula (RS), Palmas (PR) e Sâo Mateus do Sul (PR). No dia 11/11, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 1,77/kg. Na Ceasa Grande Rio a saca com 50 kg está sendo negociada por R$ 100, enquanto os outros tipos de batatas (inglesa lavada ou lisa), entre R$ 60 e R$ 80.

Ceagesp: 63 alimentos com preços em conta nesta semana









       


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata sp, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, pepino caipira, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, mandioca, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana, agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abóbora moranga, berinjela, abobrinha italiana, pepino japonês, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, cebola nacional e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Novembro: consumidor tem 47 alimentos de época






       



No período de safra, frutas, legumes, verduras e peixes se desenvolvem melhor e oferecem uma qualidade nutricional melhor, além de maior economia.

FRUTAS

Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Coco verde, Framboesa, Jaca, Laranja-pêra, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Nectarina, Pêssego, Tangerina.

LEGUMES

Abobrinha, Aspargos, Beringela, Beterraba, Cenoura, Inhame, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimentão, Tomate.

VERDURAS

Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Endívia, Erva-doce, Espinafre, Folha de uva.

PESCADOS

Bonito, Cação, Cambeva, Corvina, Dourada, Dourado, Espada, Gordinho, Manjuba e Siri

Cesta básica no Rio teve alta puxada pelo tomate







        


O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

O gasto médio com produtos hortigranjeiros em uma família de três pessoas no Estado do Rio de Janeiro na segunda semana de outubro foi de R$ 32,07. Um aumento de 4% comparado a semana anterior.

A alta deu-se devido ao aumento no preço do tomate e do ovo de galinha, que estão custando respectivamente R$ 1,19 o kg e R$ 1,76 a dúzia.

A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.


A batata inglesa teve uma queda de 4% e hoje é encontrada por R$ 2,02.

Produtos como a cenoura, mandioca e cebola mantiveram-se estáveis, custando respectivamente R$ 0,40; R$ 0,24 e R$ 1,13 o kg.

“Devido à alta nos preços do tomate e do ovo de galinha, para esta semana uma alternativa de substituição mais barata dentro do mesmo grupo do tomate, seria o pepino que tá custando R$ 0,55 e o chuchu R$ 0,74 o kg. No entanto, para o ovo de galinha, mesmo com a alta no preço, não há um produto que o substitua de forma ideal e com menor preço”. Indicou a Divisão Técnica da CEASA-RJ.

Você está pagando caro por produtos classificados








       



Classificação feita em hortifrutigranjeiros é que está determinando a alta de preços ao consumidor em muitos supermercados, feiras livres e sacolões. Essa é a desculpa pelo alimento que custa mai.

Você já parou para pensar porque os preços de um mesmo hortigranjeiro variam tanto de um supermercado para outro? A resposta pode estar na classificação dos produtos, ou seja, na separação de acordo com a qualidade deles. Produtos com mais qualidade tendem a ser um pouco mais caros.

“A classificação é feita por grupo (aspectos da variedade); classe, de acordo com o seu tamanho (peso, diâmetro e comprimento) e qualidade, de acordo com a incidência de defeitos. Ao classificar, o produtor atende o cliente e valoriza o produto”, destaca o chefe da Seção de agroqualidade da CeasaMinas, Joaquim Alvarenga.

História

O Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura é o responsável por criar as categorias de classificação das frutas e hortaliças. Ele surgiu em 1997, como Programa Paulista para a Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros, fruto da decisão da Câmara Setorial de Frutas e da Câmara Setorial de Hortaliças, Cebola e Alho da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Em 2000, atendendo à demanda de outros estados brasileiros, tornou-se um programa de atuação nacional. A atual denominação se deve à necessidade de uma ação mais profunda e abrangente de modernização da cadeia de produção de frutas e hortaliças frescas. O Centro de Qualidade em Horticultura da Ceagesp é o responsável pela operacionalização do Programa desde o seu início
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Ceasa Minas detecta menor oferta de produtos







      




Estudo econômico publicado mensalmente pela central de abastecimento mineira, uma das três maiores do país,  aponta também alta nos preços de alguns alimentos no período de um ano. Veja o que diz o estudo:

Com volume de 175,7 mil toneladas, a oferta geral à CeasaMinas Grande BH, em outubro, foi a menor dos últimos 4 anos. Esse declínio continuado na oferta, deve-se principalmente a menor oferta dos produtos diversos industrializados. Já a oferta de hortigranjeiros manteve o patamar de anos anteriores, tendo inclusive superado o volume ofertado em setembro último. Nesse setor de produtos, Minas Gerais lidera a oferta e nesse mês sua participação foi de 56%, anotando inclusive um crescimento de 8,6% sobre o montante do mês passado.

Oferta e Preços de produtos Outubro 2018-2019 resultado do mês de outubro do corrente ano em relação a outubro de 2018 no tocante ao total geral de produtos disponibilizados para comercialização mostrou um recuo na oferta no entreposto, unidade Grande BH, de 1%, porém 2,5% acima do ofertado no mês passado.

Os preços médios dos produtos em geral seguiram trajetória inversa e subiram 8% na comparação com igual período do ano anterior, porém reduziram 6,5% frente aos do mês passado. É importante mencionar que a forte alta das Raízes (39,7%) e das frutas brasileiras (12,6%) puxaram a média dos hortigranjeiros no mês em pauta em 14,3% sobre a média de outubro de 2018, porém 8,3% abaixo do observado em setembro passado.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

63 alimentos estão com bons preços na Ceagesp






     
    Alcachofras também estão com preços baixos


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino japonês, pepino caipira, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pimentão verde, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, salsa, salsão, rabanete, cebola nacional e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, melancia, abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolis comum e alho nacional.

Índice CEAGESP: preços dos alimentos subiram em média 0,71%







    





No mês de outubro ainda houve um aumento de 3,5% no volume comercializado, em relação a igual período do ano passado: 286.094 t (outubro 2019) ante 276.525 t (outubro 2018). A tendência para os meses de novembro e dezembro é de redução da quantidade ofertada, devido à temporada de chuvas, prevê o estudo. A batata e a cebola tiveram quedas acentuadas em contrapartida.

O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com alta de 0,71%. Indicador ainda acumula queda de 4,24% no ano. Todos os setores apresentaram alta, com exceção do setor de Diversos, que registrou queda pelo terceiro mês consecutivo. Para os próximos meses, com a chegada da estação das chuvas, existe a possibilidade de elevações dos preços praticados e perda de qualidade.

Em outubro, o setor de frutas subiu 0,28%. As principais altas foram nos preços da carambola (42,6%), do limão taiti (33,5%), do abacate margarida (22,3%), do kiwi estrangeiro (17,6%) e da laranja pera (15,8%). As principais quedas ocorreram com o mamão havaí (-42,9%), com a acerola (-15,9%), com a banana nanica (-14,9%), com o mamão formosa (-14,3%) e com a banana prata (-10,7%).   

O setor de legumes registrou alta de 1,83%. Os principais aumentos ocorreram com a ervilha torta (47,2%), com a berinjela (33,8%), com o quiabo (29,9%), com o cará (21,0%), com o jiló (18,7%) e com o pimentão verde (17,3%). As principais quedas foram registradas nos preços do chuchu (-21,8%), da pimenta cambuci (-15,8%), da cenoura (-14,2%), da berinjela japonesa (-13,7%) e da abobrinha brasileira (-13,6%).  

O setor de verduras teve alta de 1,35%. As principais altas registradas foram do coentro (74,5%), da couve flor (38,0%), da rúcula (33,7%), do brócolos (29,0%), do rabanete (27,3%) e da erva doce (24,5%). As maiores baixas se deram nos preços do salsão (-25,5%), do louro (-16,0%), da hortelã (-14,8%), do alho poró (-13,7%), da beterraba com folhas (-12,8%) e do nabo (-12,4%).  

O setor de diversos registrou forte queda de 5,99%. As principais baixas ficaram por conta da cebola nacional (-29,5%), das batatas lavada (-12,9%) e asterix (-3,8%) e do alho nacional (-2,3%). As principais altas foram do alho estrangeiro chinês (9,1%), do amendoim com casca (4,1%) e do coco seco (1,3%). 

O setor de pescados subiu 3,60%. As principais altas foram da tainha (23,5%), da pescada (21,2%), da pescada tortinha (20,5%), da sardinha fresca (16,7%), da betara (15,8%) e da abrótea (15,1%). As principais quedas ocorreram com a cavalinha (-15,1%), com a lula congelada (-13,9%) e com a corvina (-2,0%).
 
No período de janeiro a outubro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.657.082 toneladas ante 2.523.298 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,3% ou 133.784 toneladas.

Devemos lembrar, no entanto, de duas ocorrências no ano passado que contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, que foram a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve recolhimento das notas fiscais de entrada.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Conheça os benefícios do pepino





         




Muito utilizado em saladas e em bebidas para refrescar melhor, o pepino comum pode ir muito além disto e trazer vários benefícios à saúde. Parente do melão e da abóbora o pepino comum é composto de 90% de água, ajudando assim na eliminação de toxinas do corpo.
Veja essa e outras dicas importantes sobre alimentos, preços e benefícios, no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br).

No controle da pressão arterial o vegetal é bem-vindo, afinal o pepino é rico em potássio eletrólito que diminui a retenção de água induzida pelo sódio ocasionado uma redução da pressão arterial.

Como a inclusão do pepino comum você só tem a ganhar, confira:

   1 - As quantidades de fibras ajudam fortalecer a digestão.
    2 - A riqueza que possui com a quantidade de água realiza um processo de expansão, desta forma ajuda a manter longe o desejo por alimentos açucarados.
    3 - Com a vitamina k que contém ajuda a fortalecer os ossos
    4 - Além de serem versáteis na cozinha por possuir um sabor neutro.

Com boas ofertas nos meses de outubro a junho, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 22.549 toneladas de pepino comum, provenientes principalmente das cidades de Ribeirão branco, São José de Ubá, Sumidouro, Guarulhos, Mogi Guaçu e Itapeva. No dia 28/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,92/kg.

Ceasa do Rio tem alimentos custando até R$ 1






      




Quem vai ao Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, fica até assustado com os preços de alguns alimentos que muitas vezes são vendidos bem caro em feiras e sacolões, e em alguns supermercados também.  Um exemplo clássico é o do "cheiro verde", que chega a custar de R$ 1,50 a R$ 2 o mole. O mesmo produto está sendo negociado na central de abastecimento, mercado do produtor, 10 moles por R$ 6.  A caixa de 22 kg do tomate tipo A estava sendo negociada por R$ 15.

Veja a relação de alimentos que separamos para o consumidor:

Abobrinha italiana, caixa de 20 kg por R$ 10;
Alface (lisa e crespa), 18 unidades vendidas entre R$ 8 e R$ 10;
Alho-poró, 12 unidades por R$ 15;
Cheiro verde, 10 moles por R$ 6;
Chicória, 18 unidades por R$ 10;
Couve comum, 10 unidades por R$ 6;
Hortelã, 10 moles por R$ 4;
Louro, 5 moles por R$ 5;
Repolho verde pequeno, 18 unidades por R$ 10; médio, 15 unidades por R$ 12;
Rúcula, 5 moles por R$ 3;
Chuchu pequeno, caixsa de 20 kg por R$ 15;
Pepino pequeno, caixa com 18 kg por R$ 15;
Tomate A, caixa com 22 kg por R$ 15; tomate AA, negociada entre R$ 20 e R$ 30;
O preço da bsatata também tem caído bastante: a saca de 50 kg da batata lisa de segunda está sendo negociada por R$ 55;a Especial por R$ 80. 

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Ceagesp tem essa semana 65 alimentos com preços estáveis








Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Festival do Bacalhau do Cadeg apresenta pratos inéditos






     






Na mesma ocasião o mercado, que fica em Benfica, bairro da Zona Norte carioca,  promove o primeiro torneio de Futemesa do Mercadão do Rio.

De 25 de outubro a 24 de novembro, o Mercado Municipal do Rio realiza a sétima edição do Festival que reúne pratos de doze restaurantes, promoções de vinhos e produtos, música portuguesa, palestras, recreação infantil e o primeiro torneio de Futemesa do Cadeg

Estrela maior do Cadeg, o bacalhau vai brilhar ainda mais a partir do dia 25 de outubro, quando começa a sétima edição de um dos mais tradicionais eventos de fim de ano da cidade: o Festival do Bacalhau do Mercado Municipal do Rio de Janeiro.

Este ano, além dos pratos inéditos que serão apresentados durante o mês do festival, o Cadeg preparou uma surpresa que vai unir esporte e gastronomia. Será o 1º Torneio UP de Futemesa do Cadeg, que vai acontecer aos domingos, aberto ao público em geral. Os três primeiros fins de semana serão para treinos, e os dois últimos estarão reservados para o campeonato, com direito à premiação para os primeiros colocados.

As inscrições, que incluem dois quilos de alimentos não perecíveis, podem ser feitas antecipadamente pelo whatsapp 988772980 ou no local. Toda a renda será revertida para o RioSolidário.

E enquanto a bola rola nos domingos, aos sábados quem entra em campo é a música portuguesa, com apresentação do vira (canto e dança folclóricos) do meio-dia às 15h30.

Outra atração que também acontece aos domingos são as palestras sobre gastronomia e degustação de vinhos, que vão garantir aos frequentadores que gostam de se arriscar na cozinha boas receitas para surpreender na ceia de Natal.

No domingo, dia 3, o chef Marcos Carvalho vai revelar todos os truques para se preparar um bom bacalhau, como os cortes certos, a melhor maneira de dessalgar, retirar a espinha e a pele e o ponto do cozimento. Ele ainda vai ensinar a fazer uma Punheta de Bacalhau, prato típico português, com degustação.

No dia 10, será a vez do chef Marecelo Barcellos, com a palestra “Tem caviar no feijão!”, em que dá dicas de como harmonizar paladar, texturas e cores de alimentos variados (incluindo até caviar com feijão!). E para completar, o sommelier Wolney Segnior vai falar sobre os vinhos chilenos e seus sabores.

No dia 17, mais uma chance para aprender os macetes do bacalhau, com o chef Adão Almeida, que vai preparar uma Quenelle de bacalhau com degustação (veja abaixo a programação completa).

A criançada também terá sua vez, com as oficinas gratuitas da equipe dos Fabulosos, que entretêm os pequenos com atividades de confecção de massinha de modelar caseira, oficina de cupcake e confecção de brinquedo com material de reciclagem. Assim, os pais ficam mais à vontade para almoçar em um dos doze restaurantes que apresentam pratos inéditos nesta edição e fazer compras nas lojas de vinhos, empórios e roupas que oferecem descontos durante o Festival.

Palestras (aos domingos):

3/11 – 12h30 – Palestra com chef Marcos Carvalho que vai ensinar a preparar Punheta de Bacalhau com degustação. 13h30 – Mesa Brasil Sesc – Como aproveitar alimentos e evitar desperdícios.

10/11 – 12h30 – Palestra “Vinhos chilenos e seus sabores”, com Wolney Segnior. 13h30 - Palestra “Tem caviar no feijão!” Harmonização, paladar, textura e cores, com o Chef Marcelo Barcellos.

17/11 – 12h30 - Palestra “Vinho em todo lugar”, com Luiz Antônio da Silva. 13h30 - Chef Adão Almeida dá dicas com bacalhau e ensina a preparar Quenelle de bacalhau, com degustação.

24/11 – 12h30 - Palestra com o Chef Eudo, oferecida pela Casa Maranguape. 13h30 - Palestra com o Chef Lima, oferecida pela Casa Maranguape.

Confira as novidades que os restaurantes do Cadeg preparam para o Festival do Bacalhau:

Barsa – Bacalhau Mediterrâneo – Lombo de bacalhau gadus morhua refogado no azeite, alho e hadock, com azeitonas e cebolas portuguesas, pimentões, tomate cereja, ervas frescas, finalizado com camarão e alho dourado. Acompanha arroz de brócolis. – R$ 185 (serve duas pessoas)

Brasas Show – Feijoada de Bacalhau - Deliciosa combinação de lascas de bacalhau morhua, calabresa e feijão branco cozido com legumes ao molho do bacalhau. Servido com arroz branco. – Cortesia: dois pastéis de nata. R$ 159, 90 (duas pessoas); R$ 189, 90 (com garrafa de vinho português).

Cantinho das Concertinas – Bacalhau na Brasa - Posta de bacalhau assada na brasa acompanhada de batatas cozidas, cebola, alho, azeitonas portuguesas e pão  – R$130 (serve duas pessoas); R$ 165 (com garrafa de vinho Pinta Negra branco leve).

Corujão do Cadeg – Alegria do Coruja – Filé de bacalhau empanado, batatas coradas, ovo corado, arroz de brócolis, camarão VG, pimenta biquinho, molho tártaro, azeitona e taça de vinho português. R$ 79 (individual)

Costelão do Cadeg – Bacalhau dos Sonhos - O melhor do bacalhau gadus morhua preparado com o sabor Costelão, acompanhado de arroz com alho poró, batatas dos sonhos e saborosos pimentões salteados no azeite. R$ 149, 90 (serve até três pessoas)

Cucina Penna – Lombo de bacalhau à Lagareiro - Lombo de bacalhau gadus morhua ao forno, regado no azeite extra virgem, alho e ervas finas, servido com batata ao murro, cebola charlote, brócolis e alho. R$ 94,50 (individual); R$ 184,90 (duas pessoas); R$ 349, 90 (quatro pessoas)

Empório Gourmet Steak House – Bacalhau à Portuguesa - A combinação perfeita e tradicional entre o melhor do bacalhau (lombo morhua) cozido na água aromatizada do próprio bacalhau com alhos, batatas e cebolas, servido com flor de brócolis, ovos e azeitona portuguesa. Para complementar é regado com bastante azeite extra virgem, acompanhado de arroz branco. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 219, 90 (com garrafa de vinho português)

Espetáculo Restaurante – Descobridor dos Sete Mares - Exuberantes lombos de bacalhau assados na brasa, regados em um molho secret de cebola e poró, guarnecidos com frutos do mar em arroz de brócolis e esplêndida batata rostie de hadock. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 332, 90 (quatro pessoas).

Gruta São Sebastião – Bacalhau Bom Porto – Lombo assado no azeite com batatas, brócolis, cebola e ovos. Molho de lascas de alho dourado. R$ 119 (duas pessoas)

Vila Real – Bacalhau à moda Vila Real - Bacalhau, arroz de brócolis, cebola, batata cozida, cenoura cozida, salada de rúcula, palmito, tomate cereja, azeitona e alho torrado. Obs. Valor do vinho não incluso no prato - R$ 189 (quatro pessoas)

 Garota do Cadeg – Posta de Bacalhau - 350g de bacalhau, batata, ovo, cebola, arroz branco e azeitona portuguesa. R$ 65.

Rei do Bacalhau - Bacalhau à Primavera - Posta de bacalhau morhua frito na imersão com batatas coradas, cebola, brócolis americano, palmito e azeitona portuguesa. Acompanha arroz de açafrão. Cortesia - 2 bolinhos de bacalhau. – R$ 149 (duas pessoas)

Vinhos

Arte dos Vinhos – Vinhos Memoria de Los Andes - Carménère - Harmoniza com carne bovina, massas, cordeiro e aves; Reserva Pinot Noir - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves; Gran Reserva Chardonnay - Harmoniza com carne de porco, peixes (salmão, atum, etc), pratos vegetarianos e aves; Reserva Sauvignon Blanc - Harmoniza com marisco, pratos vegetarianos e queijo de cabra; Gran Reserva Cabernet Sauvignon - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves.

Griffe dos Vinhos – Vinhos Chilenos Los Vascos - Chardonnay - Ideal para acompanhar aperitivos e pratos leves à base de peixes, frutos do mar, aves de carne branca e queijos de massa mole; Cabernet Sauvignon Rosé -Harmoniza com aperitivos, pratos leves e saladas; Cabernet Sauvignon Reserva - Ideal para acompanhar todos os tipos de carnes vermelhas, massas com molho escuro e queijos de massa dura; Sauvignon Blanc - aperitivos, todos os tipos de frutos do mar, saladas com molhos suaves e queijos acídulos, como os de leite de cabra; Ideal para acompanhar carnes vermelhas, como cordeiro, carnes de caça e queijos de massa dura.

Olivier Bebidas – Espumante Virtus Monte Paschoal – R$ 23,50

Beco do Vinho - Vinho tinto Alvise Merlot e vinho branco Alvise Chardonnay. R$ 19,99

Outros

Empório Gourmet Show – frutas secas e castanhas

Cerealista Lela - Bacalhau Gadus Morhua (legítimo); azeite Português Mondegão (extra virgem); Vinho Português Oiro da Beira (região de Dão). Desconto de 10% na compra dos três produtos.

Sapataria e Camisaria Feirante - Camisa Yachtmaster em Dry com proteção UVA/UVB. De R$ 49,50 por R$ 39,50

SERVIÇO

Festival do Bacalhau do Cadeg
Quando: de 25 de outubro a 24 de novembro
Sábados: Música portuguesa de meio-dia às 15h30
Domingos: 1º Torneio UP de Futemesa e recreação infantil com de meio-dia às 14h.
Restaurantes: Todos os dias, de 11h às 17h.
Endereço: Rua Capitão Félix, 110 – Benfica
Tels.: 3890-0202 | 3526-5717

 

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Cadeg: Gasatronomia ajuda a revitalizar o mercado municipal do Rio







      


Os novos estabelecimentos se juntam aos antigos do mercado por onde passam dez mil pessoas por dia. Os clássicos Cantinho das Concertinas e Brasas Show agora têm a companhia do simpático Concheta, que foi de lanchonete a restaurante há quase dois anos. Graças ao empenho da proprietária Maria da Conceição, de 52 anos. Veja os novos empreendedores e escolha o seu cantinho para degustar pratos deliciosos:

Beijo e Beijo

A sorveteria pode até ser uma velha conhecida do mercado, mas, de tradicional, seus sabores não têm nada. Que tal experimentar um sorvete de bacon? Ou de wasabi? A bola da sobremesa geladinha custa R$ 7,50.

Brasas Show

Outro integrante da velha guarda do Cadeg aposta no bacalhau como carro-chefe. Com o peixe, aliás, rola até feijoada (R$ 159,90, para duas pessoas)! Aos fins de semana, música ao vivo, das 13h às 18h, embala a clientela.

Café Dellas

O novo ponto dentro do Cadeg não foi a única mudança do café. Há seis meses, a loja passou a investir em grãos especiais de várias regiões do Brasil. Uma xícara da bebida custa a partir de R$ 8.

Cantinho das Concertinas

O Cadeg fica pequeno para a festa 100% portuguesa promovida todos os sábados, das 13h às 17h, pelo restaurante. E ainda dá para aproveitar o clássico Bacalhau na Brasa (R$ 130). Serve duas pessoas.

Concheta

O negócio de Maria da Conceição Rodrigues, também conhecida por Concheta, começou como uma lanchonete. Há cerca de um ano, no entanto, a piauiense assumiu um espaço maior no Cadeg, onde serve refeições saudáveis na faixa dos R$ 20, de segunda a sábado.

Corujão

Já viu uma cabeça de bacalhau? No Corujão, a dita cuja fica exposta logo na entrada! Passado o susto, vale entrar e pedir o Alegria do Coruja, uma combinação de bacalhau empanado com camarão, batata, ovo, arroz de brócolis e pimenta biquinho que sai a R$ 79 e serve duas pessoas.

Empório Quintana Boteco

Rodrigo Quintana tomou a decisão de transformar o empório em boteco em 2016. Felizmente, a aposta ousada não poderia ter dado um resultado melhor e, atualmente, o restaurante lota de terça a domingo para apreciar suas receitas familiares. Dentre elas, o bacalhau desfiado com catupiry, cebola roxa, pimentões coloridos e alho em uma cama de polenta frita. (R$ 27,90).

Mei Mineiro

Tocado há pouco mais de um mês pelo casal Alessandro Castro e Marcelo Rezente, o espaço, que funciona de quarta a domingo, oferece degustação de queijos, cafés e outras iguarias de Minas Gerais. Um pote de doce de leite, por exemplo, custa R$ 8.

Na Minha Casa

Comandado pelo chef João Diamante, o restaurante abre de sexta a domingo para café da manhã e almoço. Mas, se quiser conhecê-lo, melhor se programar: localizado em uma sobreloja, o salão com cozinha americana acomoda até 25 pessoas.

Rei do Bacalhau

Há dois meses, o estabelecimento se tornou mais uma opção para o visitante que vai ao Cadeg em busca do peixe que dá nome ao lugar. Neste caso, vale provar sua versão com batatas e pimentões, que custa R$ 149 e serve duas pessoas. Para completar, o espaço promove shows de música ao vivo aos sábados e domingos, das 11h às 18h.

Onda natureba

Além de novidades na gastronomia, o Cadeg tem produtores calouros. Alguns, inclusive, são especializados em comidas orgânicas.

— Nossa produção é sem glúten e sem lactose — explica uma das proprietárias da marca Devas, Ana Paula Rocha, de 34 anos.

No espaço inaugurado há um ano, os clientes podem degustar produtos como o pão de beijo, feito com inhame.

Outros novatos no espaço em Benfica que valem a pena a visita são o Alliata, que produz molhos orgânicos; Blino, com temperos naturais e, ainda, o Purifica, que aposta em leites vegetais.

Cadeg: Rua Capitão Félix 110, Benfica — 3890-0202.

Fonte Extra/Qsacada

Ceagesp terá Festival do Tambaqui da Amazônia






      




No dia 10 de novembro, o Entreposto Terminal São Paulo será palco do II Festival do Tambaqui da Amazônia. O evento, que teve sua primeira edição realizada no dia 7 de agosto em Brasília, serviu sete toneladas ou 4,5 mil bandas de tambaquis assados na brasa.

Promovido pelo governo de Rondônia em parceria com a CEAGESP, SEBRAE e outras empresas do setor, o evento tem como objetivo despertar a atenção da população para o consumo de peixe, alimento que traz muitos benefícios e vantagens para a saúde. O tambaqui da Amazônia, em particular, é um peixe de muita aceitação pela população local, pois seu preparo é fácil e rápido. De carne branca, leve e carnuda, faz muito sucesso na gastronomia local e está pronto para conquistar o paladar do consumidor paulistano.

Nos dias 16 e 17 de outubro o presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve reunido com os representantes de todas as empresas envolvidas na realização do evento, alinhando os últimos detalhes para que o festival seja um sucesso também por aqui.

Estiveram presentes o Secretário de Estado de Rondônia, Evandro Cesar Padovani, o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia, Francisco Hidalgo Farina (Paco), o diretor da empresa Pescados do Vale, Lorival Amorim e o gerente do SEBRAE, Andre Luiz Costa. Completando o time, marcaram presença o gerente do Frigorífico de São Paulo (FRISP), Sidnei Gaspar da Cruz e representantes da ACAPESP.

Parte da renda obtida com a venda dos tambaquis assados na brasa será revertida para o Projeto de Inclusão Digital – Credilions, do Lions Clube Ariquemes Canaã, que atende cerca de 180 crianças carentes da região amazônica, e para a Associação Nossa Turma, que atende cerca de 160 crianças e adolescentes que vivem no entorno do ETSP.

Será uma oportunidade de saborear um peixe típico da região amazônica e fazer o bem.

Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp vai até dezembro







     




Vai até 22 de dezembro a edição 2019 do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. Realizado na Ceagesp desde 2013, o evento oferece peixes e frutos do mar para comer o quanto quiser. Camarões servidos no espeto e a Paella à Marinera gigante são as marcas registradas deste festival.

Neste ano, o público também tem pratos fixos especiais acrescentados ao cardápio durante a semana, para comer à vontade. Toda quarta-feira é dia de Caranguejada. Às quintas, o cardápio é reforçado com Ostras. Quem for às sextas, tem Creme de Camarão servido Coco Verde e Camarões como prato adicional. Aos sábados, o prato especial é a Mariscada. Todo domingo, o menu tem como prato extra Macarrão com Camarão no Parmesão Grana Padano.

Todas as semanas são servidos pratos feitos com três peixes diferentes, além de todas as demais opções de pratos e saladas. Nesta sétima semana do evento, o Festival oferece Filhote/Piraíba Assado com Molho de Ervas, Saint Peter com Crosta de Castanha de Caju e Rolê de Pescada Branca. Nas semanas seguintes, novos peixes e novas receitas substituem os da semana anterior.

A recepção do público já começa com os pratos de entrada. Entre eles, Casquinha de Siri e Acarajé feito na hora por uma baiana vestida à caráter. Tudo já incluso no valor do evento, desde a chegada.

Ao entrar no salão do festival, as pessoas encontram um completo buffet de saladas diversas, além de opções de frutos do mar. Quem for ao evento também tem à disposição vários pratos de acompanhamento, como Pirão, Escondidinho de Pescada, Arroz; os peixes da semana e os camarões e a paella, as grandes atrações do evento.

Pelo preço fixo de R$ 84,90 por pessoa (não é cobrada taxa de serviço), o público pode comer, quantas vezes quiser, cerca de 50 itens disponíveis no cardápio. As bebidas e as sobremesas são cobradas à parte. Crianças de até cinco anos não pagam o festival. De seis a dez anos, pagam metade do preço.

Funcionamento

O Festival do Pescado e Frutos do Mar funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas, quintas e sextas, o horário é das 18h à meia-noite (somente jantar). Aos sábados, funciona a partir das 12h até a meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, abre das 12h às 17h (somente almoço).

O acesso é pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento, também no Portão 4, tem preço fixo especial para os frequentadores do Festival.

Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2019
·         Quando: Até 22 de dezembro.
·         Horários: Quarta, quinta e sexta, das 18h à meia-noite (jantar). Aos sábados, das 12h à meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço).
·         Preço: R$ 84,90 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor do Festival. Bebidas e sobremesas são cobradas à parte.
·         Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp
·         Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina - São Paulo - SP).
·         Estacionamento: Portão 4, com preço fixo especial para o festival.
·         Reservas: 11-3645-0481 / 11-9-4023-0500.
·         Site: www.festivaisceagesp.com.br

Chineses querem comprar mais alimentos do Brasil







       




Ministra Tereza Cristina participa de agenda de compromissos na Ásia e um dos temas da visita é a abertura do mercado chinês para outros produtos agropecuários brasileiros. A líder da pasta da Agricultura já teve reuniões com os países Árabes, que também demonstraram grande interesse nos produtos lácteos.

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) iniciou nesta segunda-feira (21/10) agenda de compromissos na China. Esta é a segunda visita da ministra ao país este ano. Tereza Cristina reuniu-se com o administrador-geral da GACC, ministro Ni Yuefeng. O órgão é responsável pelas questões sanitárias e fitossanitárias na China. Na pauta, a ampliação dos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, maior parceiro comercial do Brasil. As conversas técnicas sobre tema teve continuidade nesta terça-feira (22/10).

A delegação brasileira teve encontro também com executivos da BBCA Brazil, grupo de tecnologia de fermentação biológica, para debater a ampliação dos investimentos no Brasil.

Acompanham a ministra o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Orlando Leite Ribeiro, e o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, além de diretores de questões sanitárias e inspeção animal do ministério, adidos agrícolas e representantes da Embaixada do Brasil na China.

Durante a viagem, Tereza Cristina irá se reunir com o Ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Han  Changfu.

Nesta sexta-feira (25/10), a ministra integra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que estará no país.

Tereza Cristina participará da abertura do Seminário Empresarial Brasil e China, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e também de uma palestra sobre o agronegócio brasileiro. A ministra retorna ao Brasil no dia 26 de outubro.

Exportações para China

Em maio, a ministra esteve na China, quando se encontrou com o representante da GACC. Depois da visita, a China anunciou a habilitação de 25 plantas frigoríficas do Brasil. Com isso, o número de frigoríficos habilitados a vender carnes para os chineses passou de 64 para 89. 

A China também habilitou 24 estabelecimentos brasileiros para exportação de produtos lácteos, como leite em pó, queijos e leite condensado. A certificação estava acordada com o país asiático desde 2007, mas não havia nenhuma planta brasileira habilitada a exportar. Os chineses são os maiores importadores mundiais de lácteos.